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ANTIGOS
Christopher
Diogo
BABILÓNIA
Augusto Trabalho de história
Carlos
INTRODUÇÃO
Originários dos
povos amoritas que
habitavam a região
sul do deserto árabe,
os babilônios foram
uma das civilizações
que ocuparam a
região
mesopotâmica.
POLITICA
No alto da estrutura política estava o rei, monarca absoluto
que exercia o poder legislativo, judicial e executivo. Abaixo
dele havia um grupo de governadores e administradores
selecionados. Os prefeitos e conselhos de anciãos da cidade
eram encarregados da administração local..
Durante muito tempo quem assumiu o trono foi o rei
Nabucodonosor (também chamado Nabu-cudurri-utsur)
foi rei da Babilônia por volta de 605 aC a 562 aC. Ele foi o
governante mais importante do Império Neobabilônico e um
construtor de renome. Sob seu governo, o império
neobabilônico era um dos reinos mais poderosos do mundo,
e a Babilônia se tornou uma cidade formidável grande e
poderosa.
CULTURA E REILIGIÃO deuses babilônicos
Na Bíblia, Nabucodonosor é um dos vilões
Sarpanitu – deusa-mãe, padroeira da Babilônia. Era
mais conhecidos do Antigo Testamento. Ele
também considerada a protetora das mulheres grávidas.
conquistou Jerusalém (duas vezes), destruiu o
Enki – deus das águas doces dos rios e lagos. Era
templo de salomão e levou muitos judeus
também associado ao conhecimento.
cativos, iniciando o período da história judaica Nabu – deus da escrita e da sabedoria.
conhecido como cativeiro babilônico ou exílio
Nergal - deus do submundo.
babilônico, que durou cerca de 70 anos. O rei
Ashur (Assur): deus da guerra para os assírios.
Nabucodonosor é mencionado nos livros
Ishtar (Inana): deusa da guerra, da fertilidade e do amor.
de Jeremias, 2 Reis e 2 Crônicas, e desempenha
Enqui (Enki)- deus da ciência, da inteligência, da criação e
um papel proeminente em Daniel. Ele também
da água doce primordial.
é mencionado em vários comentários rabínicos
Tasmetu – deusa das súplicas e do amor.
e seis textos apócrifos. Uma série de tabuinhas
conhecidas como Crônica Babilônica apoia
algumas das narrativas do Antigo Testamento
que o cercam, mas deixa de registrar em 594
aC, antes de sua segunda invasão, a destruição
do templo, cativeiro babilônico e muitos dos
eventos registrados no Antigo Testamento.