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Isto ocorre em consequência da denição de uma superfície de revolução. Neste caso, temos
uma função no plano yz com z = f (y) que rotacionou em torno do eixo y .
Podemos observar os pontos A = (0, y, f (y)), B = (x, y, z) e C = (0, y, 0), sendo CB = CA.
Cortando a superfície perpendicularmente com um plano, veremos algo como:
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A partir disso, observamos que uma superfície de revolução é formada por cada ponto da curva
rotacionada em torno do eixo escolhido, sabendo disso, podemos deduzir da seguinte forma:
CB = CA
então,
CB 2 = CA2
com isso,
CB 2 = x2 + z 2
e
CA2 = (f (y))2
A partir disso, encontramos:
x2 + z 2 = (f (y))2
De forma análoga, temos as equações:
x2 + y 2 = (f (z))2
e
y 2 + z 2 = (f (x))2
em que a forma de dedução é a mesma, mudando somente as variáveis.
Sendo o cilindro uma superfície em que uma reta R (geratriz) percorre uma curva C (diretriz),
a única superfície de revolução que será igual a um cilindro será o cilindro circular reto.