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Assim como vires o tempo de Santa Luzia ao Natal, assim estará o ano mês a
mês até final.
Até ao Natal um saltinho de pardal.
De S.ª Catarina ao Natal, um mês igual.
Do Natal à Sta. Luzia, cresce um palmo em cada dia.
Dos Santos ao Natal, é Inverno natural.
Galinhas de S. João, no Natal ovos dão.
Mal vai Portugal se não há três cheias antes de Natal.
Natal a assoalhar e Páscoa ao mar.
Natal à segunda-feira: Lavrador alarga a eira.
Natal na praça e Páscoa em casa.
No Natal à janela, na Páscoa à panela.
Os dias do Natal são saltos de pardal.
Quem come carne na vespera de Natal, ou é burro ou animal.
Quem quer bom ervilhal, semeia-o antes de Natal.
Se queres um bom alhal, semeia-o antes do Natal.
Quem ao Natal não chegar já pouco vai durar.
Quem vai ao S. Silvestre vai num ano, vem no outro e não se despe.
Ande o frio por onde andar no Natal vem cá parar.
Natal a assoalhar e Páscoa ao luar.
Dezembro quer lenha no lar e Pichel a andar.
É Natal, é Natal filhós com vinho não fazem mal.
Pelo Natal se houver luar senta-te ao lar. Mas se houver escuro semeia outeiros
e tudo.
Natal é dar um beijo pela manhã ao pai e à mãe. Natal é dar amor a quem o
quer e não o tem.
Até ao fim do Natal crescem os dias num saltinho de pardal.
No Natal semeia o alhal mas se o quiseres cabeçudo fá-lo no Entrudo.
Quem colhe azeitona antes do Natal deixa o azeite no olival.
Caindo o Natal à segunda-feira tem o lavrador de alugar a eira.
Mal vai Portugal se não há três cheias antes do Natal.
Natal à sexta-feira por onde puderes semeia.