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N desertou: se recusou a ser uma engrenagem na máquina de guerra liderada por seu povo, q,
dada a natureza solar, p A, apenas repetirá os mesmos erros do passado (quais? Diminuir outra
vez seu povo?). O q acha dos planos de Z? Saberá deles? Estará em uma missão própria ou p Z?
Neste caso, terá saído a procura de uma entrada p L; talvez a tenha encontrado e Z a resgate c
um de seus seixos-caretel? (Isto é bom.) Neste caso, ela sairá do L derrotada – n terá
encontrado o "monstro em seu centro”, o qual derrotaria, mas terá ouvido falar de um
Escolhido (o Rato), q ela n conseguiu encontrar, mas p o qual deixou o “artefato de herança X”
em um local (ou c alguém) pelo qual todos os perdidos passam.
Z ficará puta por A ter deixado o artefato dentro do L. A dirá: vc precisa confiar em mim. N
tenho como comunicar minhas experiências lá dentro e as marcas q deixaram em mim. Mas a
fé q alguns dos pobres coitados q habitam aquele lugar tem nesse Escolhido... é contagiante,
tb é minha fé agora. Se vc me ama, eu peço q deposite toda a sua confiança e esperança nisso.
Essa... pessoa, lá dentro, fará sua parte. Agora, devemos fazer a nossa aqui fora.
Nesse instante, cai a ficha: por alguma razão, Z lembra da incomum segurança de End’ez
quando ela o emaçou... ele sabia, é claro q ele sabia – um zênite centenário como ele, cruel,
sim, talvez apenas amoral, porém maduro e sábio –, ele soube no olhar dela q sua ameaça era
real, q ela chegara a menos de um fio de cabelo de acabar c ele ali, naquele instante, ou pelo
de tentar acabar c ele... afinal ela jamais conhecera a verdadeira extensão dos poderes do
liannan sidhe. Mas aquela segurança: ela soube, naquele instante, qual fora sua origem: o
maldito, o desgraçado, estava em posse do seu orbe. ----------- Mto legal, porém onde encaixar
o desenrolar disso na trama?
Quando encontra Z:
E vc, mesmo depois de todo esse tempo dentro do L, ainda n desfez esses cabelos platinados
em coque xxxx
Eu tb...
Artras