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NÓ DE ESCOTA OU TECELÃO
4) NÓ DE ESCOTA SIMPLES
TEMPO: 20 SEGUNDOS – VALOR 02 IDÉIAS (NÓ + ARREMATE)
5) NÓ DE ESCOTA DUPLA
TEMPO: 25 SEGUNDOS – VALOR 02 IDÉIAS (NÓ + ARREMATE)
Utilizado pelos pescadores para emendar suas linhas ou redes de pesca. Tem
sua aplicação também no montanhismo, existindo as variantes: nó de pescador
simples, também conhecido por nó de correr simples, que tem a função de unir
cabos de mesmo diâmetro. Nó de pescador duplo, para fins de arremates após
nós alceados, encordamento e de ancoragens. Pescador duplo de correr, este
último sendo mais utilizado para unir cordeletes e cabos de mesmo diâmetro.
Ao confeccionar estes nós, é recomendado deixar quatro dedos de chicote
para cada lado e acochar o nó em sua totalidade para que o mesmo não venha
a afrouxar.
Tem como função a confecção de uma alça que ao mesmo tempo aperte e seja
fácil de soltar, serve para iniciar a confecção dos nós bolina duplo, e terminar
os nós balso de calafate. No montanhismo é utilizado com sustentação, dando
uma passagem com o chicote em uma das pernas e arrematando com uma
volta do fiel, e depois com pescador duplo em torno do próprio cabo.
9) AZELHA SIMPLES
Nó utilizado para confeccionar uma alça que não corra em um cabo, apresenta
as seguintes variações: azelha simples pelo seio, que é o caminho para se
confeccionar o nó balso pelo seio e azelha simples pelo chicote.
9.1) AZELHA SIMPLES PELO SEIO
Assemelha-se a pata de gato, porém para sua confecção é feita mais uma volta
no anel inferior, serve para fins de ancoragem, podendo ser confeccionado pelo
seio ou pelo chicote.
13) NÓ MOLA
Segundo o website montanhas do Rio, este nó foi desenvolvido por Karl Prusik
em 1931. Para confeccioná-lo se utiliza um cordelete de 6 mm de diâmetro com
cerca de 2 metros de comprimento, que depois de unido com nó específico,
envolve outra corda de diâmetro maior com seis voltas. É usado como auto–
blocante para técnicas de ascensão em corda, e para segurança em descida
simples, é excelente para auto-resgate em corda, para transposição de uma
corda para outra, sistemas de polias, tracionamento, içamento e deslocamento,
e outras múltiplas funções, é conhecido pelos militares das Forças Armadas
como prússico e deve ser emendado com os seguintes nós: duplo, pescador
duplo ou triplo de correr e oito duplo, para garantir a segurança e permitir a
recuperação do cordelete após tração.
Nó utilizado para confeccionar uma alça que não corra em um cabo, apresenta
as seguintes variações: azelha dobrada pelo seio e pelo chicote, que é utilizada
para encordamento de uma cordada para uma escalada. Colin Jarman e Bill
Beavis, autores do livro Marinharia e Trabalhos em Cabos das Edições
Marítimas, na página 20 figura 2-42, apresentam este nó como: “alça com
dupla volta de fiador”. E no Manual do Estágio Básico do Combatente de
Montanha do Exército Brasileiro, este nó é apresentado como: “aselha em oito”.
Consta também no Manual de Salvamento em Altura do Corpo de Bombeiros
da Polícia Militar do Estado de São Paulo na página 33, este mesmo nó
apresentado como: “oito duplo”.
19) NÓ DE FITA OU NÓ DUPLO
Faz-se um nó simples em uma das pontas da fita e depois, com a outra ponta,
segue-se esse nó pelo caminho inverso. O nó de fita deve ser ajustado para
que as fitas fiquem todo o tempo paralelas e com folgas de pelo menos três
dedos em cada ponta.
20) NÓ DE FRADE
Usado para melhorar a empunhadura quando o cabo for fino, liso ou mesmo se
estiver molhado.
OBSERVAÇÃO:
LEMBREM-SE TODO ARREMATE É FEITO UTILIZANDO-SE O NÓ
PESCADOR DUPLO DE ARREMATE.