Pavimentação e Drenagem

Profa.: Me. Rossana Valadares

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL E MECANÍSTICA DOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS DE RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS
 ANÁLISE MECANÍSTICA
PAVIMENTO FLEXÍVEL PAVIMENTO ASFÁLTICO COM
SUB-BASES CIMENTADAS
(SEMI-RÍGIDO INVERTIDO)

PAVIMENTO ASFÁLTICO COM BASES

CIMENTADAS (SEMI-RÍGIDO)

Fonte
TERORIA DE SISTEMAS DE
CAMADAS ELÁSTICAS

Fonte
TERORIA DE SISTEMAS DE
CAMADAS ELÁSTICAS

Fonte
 TERORIA DE SISTEMAS DE
CAMADAS ELÁSTICAS
• ELSYM5
Estrutura de pavimento proposta • EVERSERIES
• BISAR-SHELL
Camada E (MPa) Poisson Esp. (cm)
Concreto Asfáltico 4,000 0.30 10 • AASHTOWARE
BGS 350 0.35 15 • MEPADS
Macadame Seco 200 0.35 20 • RUBICON TOOLBOX
Subleito (CBR 8%) 80 0.40 ∞
• CIRCLY
• PERROAD
• MN LAYER

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TERORIA DE SISTEMAS DE
CAMADAS ELÁSTICAS

Inserir a estrutura do pavimento

Fonte
 TERORIA DE SISTEMAS DE
CAMADAS ELÁSTICAS

Inserir as cargas e suas posições Inserir os pontos de leitura das tensões e deformações

Fonte
 TERORIA DE SISTEMAS DE
CAMADAS ELÁSTICAS

Leitura da deflexão atuante no topo do revestimento asfáltico

(Displacement ZZ)

D0 = 52 x 0,01 mm
Fonte
 TERORIA DE SISTEMAS DE
CAMADAS ELÁSTICAS

Leitura da deformação de tração atuante na fibra inferior da camada asfáltica

(Strain XX e YY)

et,h = 1.96E-04
Fonte
TERORIA DE SISTEMAS DE
CAMADAS ELÁSTICAS

Leitura da deformação vertical atuante no topo do subleito (Strain ZZ)

ec,v = 4.19E-04
Fonte
 TERORIA DE SISTEMAS DE
CAMADAS ELÁSTICAS

Parâmetro Admissível Atuante

Do (0,01 mm) 50.2 37

et,h 1.16E-04 1.15E-04

Parâmetro Admissível Atuante ec,v 2.80E-04 1.90E-04

Do (0,01 mm) 50.2 52

et,h 1.16E-04 1.96E-04

ec,v 2.80E-04 4.19E-04

Fonte
 TERORIA DE SISTEMAS DE
CAMADAS ELÁSTICAS

Camada E (MPa) Poisson Esp. (cm)

Concreto Asfáltico 4,000 0.30 18
BGS 350 0.35 30
Macadame Seco 200 0.35 20
Subleito (CBR 8%) 80 0.40 ∞
 "Os cientistas estudam o mundo como ele é.
Os engenheiros criam um mundo como ele nunca havia sido".
Theodore Von Karman

UM ABRAÇO E ATÉ A PRÓXIMA AULA!