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Apostila 02

Capitulo 01
Exemplo de Jesus
Durante todo o seu ministério, Jesus nos demonstrou como cuidar do físico,
emocional, moral, social bem como do espiritual. E todos esses cuidados
não eram dissociados uns dos outros.
Um bom exemplo é o texto de Mateus 14.13-21 e João 6. Em um primeiro
momento, Jesus se preocupa em ensinar a multidão por que se compadecia
dela, o que podemos destacar como um cuidado espiritual.
Com o avançar das horas, Jesus se preocupou com a fome do povo, afinal,
já se fazia tarde. Então, cuidou da multidão providenciando alimento para
todos indistintamente e também curou os enfermos, o que é um cuidado
com o físico.
Jesus também se preocupava com a saúde moral e social daqueles que o Pai
lhe havia confiado. Vejamos o exemplo de João 4 e João 8. Em ambos os
casos, Jesus se preocupou em devolver a dignidade, a identidade dessas
mulheres para com Deus e para com a sociedade sem se compactuar com o
pecado, mas amando intensamente todas as pessoas.
Em todos os evangelhos, podemos acompanhar o amor e a compaixão
como as características marcantes de seu ministério. Todos os que
buscavam a Jesus encontravam respostas, aceitação e cura. Ricos ou
pobres, a todos Jesus cuidou com deferência e respeito, zelo e carinho.
Jesus Cristo, nosso maior exemplo
Capelania infantil (Mt 19.13-15)
Capelania social (Mt 14.15-16).
Capelania hospitalar (Mt 14.14; Mc 6.55).
Capelania com os desprezados (Jo 5.2-9).
Capelania fúnebre (Lc 7.12-16)

Através do escritor do livro de Hebreus nos ordena a praticar a capelania


prisional (Hb 13.3).
Prestar auxílio espiritual, visitação é, portanto, o ato de juntar-se a uma

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pessoas crise com o objetivo de fortalecê-la, consolá-la e acompanhá-la no
momento difícil.
O Senhor Jesus também treinou seus discípulos para que visitassem ( Mt
9.35,10.6) e deu seu exemplo quando foi a casa de Zaqueu (Lc 19.5),
quando visitou com Tiago a casa de Pedro (Mc 1.29-31) nessa ocasião
curou a sogra de Pedro.
Jesus também visitou a casa do principal da sinagoga (Mc 5.38-43).
Convém também lembrarmos que o primeiro milagre foi numa casa,
quando o Mestre transformou a água em vinho (Jo 2.1-9). Por todas estas
evidências percebemos que Jesus dava enorme importância à visitação.
Este ato cristão de "visitar" também era percebido na Igreja Primitiva,
Paulo foi convidado a ir a casa de Lídia (At 16.15), Paulo e Silas foram a
casa do carcereiro (At 16.31-33), Pedro foi visitar a casa do centurião
Cornélio por ordem divina (At 10.1-48).
Precisamos como Igreja do Senhor, levar uma palavra de paz para as
pessoas que vivem enfermas, em dificuldades, sobrecarregadas e
oprimidas.
Precisamos anunciar o amor e o zelo de Deus pelas suas vidas. Imitando a
Jesus Cristo que sempre ouvia o clamor dos enfermos (Mt 9.1-8).
O amor que moveu Jesus a morrer por nós, será o principal elemento a
movernos neste ministério de apoio e consolação aos necessitados.
Portanto, visitar, prestar um auxílio espiritual e confortar são:
. Empatizar com os que sofrem.
. Levar uma palavra de esperança aos desesperados.
. Dizer que vale a pena viver apesar das dificuldades existentes na vida.
. Amar a Deus e ao próximo.
. Levar alguém a ter alegria de aceitar o que é e, se conformar, com o que
tem.
. Fazer uma vida feliz e ser feliz também.
. Compartilhar o amor, a paz e realização que Deus nos dá.
. Excluir da nossa vida as palavras: Derrota e Desesperança.
. Levar aos pés de Cristo, toda causa dos oprimidos, amargurados e sem
esperança.
. Compartilhar com alguém, que o sofrimento, as dificuldades da vida é um

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meio pelo qual crescemos em direção a Deus, do próximo, e de nós
mesmos.

Capítulo 02

Capelania hospitalar

A Capelania Hospitalar: É aquela realizada nos hospitais e casas de saúde


pública ou privada. Ao visitarmos um enfermo no hospital é como se
estivéssemos visitando o próprio Senhor Jesus Cristo, que disse: ".... Estive
enfermo e, me visitastes; ... sempre que o fizestes a um destes meus irmãos,
mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes"
O que é Capelania Hospitalar?
O ministério de Capelania Hospitalar Evangélico é a prática do amor por
Cristo e pelo próximo. É o serviço que visa dar assistência aos enfermos
em vários estágios, nos diversos hospitais, visitando auxiliando,
evangelizando, confortando, e ministrando os recursos da fé da Palavra de
Deus. É um trabalho humanitário de solidariedade, uma tênue luz de
esperança, confortando e ajudando o enfermo a lidar com a enfermidade, a
engajar-se ao tratamento médico indicado, e até mesmo a preparar-se para
enfrentar a morte, quando não há expectativas de cura, apresentando a
graça, a misericórdia e o amor de Deus, e a vida eterna em Jesus Cristo.
Missão da Capelania Hospitalar
A Capelania Hospitalar tem como missão atuar nos hospitais através de
voluntários capacitados que levam amor, conforto e esperança aos
pacientes, aos familiares e aos profissionais da saúde. Apresentando a fé
cristã através do atendimento espiritual, emocional, social, recreativo e
educacional, sem distinção de credo, raça, sexo ou classe social. O impacto
da fé sobre a saúde física e mental Pesquisas científicas têm sido
publicadas reafirmando o impacto da fé sobre a saúde física e mental de
pessoas que têm fé e frequentam uma comunidade religiosa. Nestas

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pesquisas torna-se evidente que o grupo dos cristãos ocupa o centro das
respostas favoráveis, o que nos faz lembrar que muito além da “fé na fé”,
estas pessoas têm em Cristo a resposta para suas vidas, sendo ajudados e
sustentados por Ele em todos os momentos

“Estive enfermo e Me visitastes” Mateus 25:36

A tranquilidade da vida é interrompida quando alguém está doente, e a


situação piora quando se é hospitalizado, e ainda mais quando sofre uma
intervenção cirúrgica. Esta ansiedade interna existe quando há doenças
prolongadas. A vida de uma pessoa muda completamente.

Jesus sabia disso e por isso ele escreve:

“Estive enfermo e Me visitastes” Mateus 25:36

A pessoa que está doente precisa de Precisa de compreensão, amor e apoio.


Através de conversas, encorajamento e oração, o servo de Deus se torna um
agente do poder curativo na crise da enfermidade e também um canal de
salvação.

O Dr. HAROLD KOENIG, psiquiatra, geriatra e pesquisador da


Universidade de Duke, nos EUA, conclui em seus livros, que as pessoas que
têm fé em Deus, e frequentam regularmente uma igreja e cultivam um bom
relacionamento com Deus apresentam os seguintes resultados: Melhor
engajamento ao tratamento médico, melhor aceitação ao tempo de
hospitalização, aumento da imunidade orgânica, pressão arterial mais
estável, menos problemas estomacais e de cólon, menores índices de ataques
cardíacos, menor tempo de recuperação de cirurgias, menos dor, níveis mais
baixos de stress, menores índices de depressão e ansiedade, maior
autoestima, menores níveis de ansiedade, etc.

O corpo do Ser Humano

O ser humano possui um organismo maravilhoso. Dentro dele existem


bilhões de células, várias químicas, centenas de músculos, quilômetros de
veias, e uma variedade de órgãos. O organismo humano tem capacidade de
crescer, curar-se, combater doenças que o atacam, adaptar-se em todo tipo
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de condições climáticas, e sobreviver em circunstâncias difíceis. Porém,
nossos corpos não são eternos. Quando gozamos de boa saúde, dificilmente
refletimos sobre nosso estado físico. De vez em quando sofremos com a
gripe, uma lesão leve, ou com uma inflamação temporária. Mas, quando
sofremos com uma enfermidade mais grave, mais dolorosa, ou prolongada
descobrimos nossas limitações. O sofrimento físico nos leva a reconhecer
que vamos nos encontrar com a morte.

Perguntas que as pessoas doentes fazem

Pessoas enfermas e com sofrimento físico levantam uma série de perguntas:

Por que isto está acontecendo comigo?


Por que está acontecendo agora?
O que fiz para merecer isto?
Vou ficar bom?
Onde está Deus nesta situação?
Será que alguém vai cuidar de mim?

Uma enfermidade pode ser acompanhada por dúvidas, emoções, solidão,


desespero, confusão, ira, culpa e mágoas. Com esta realidade o
aconselhamento cristão, o apoio da comunidade de fé, e a ajuda prática em
circunstâncias de enfermidade são desafios para a igreja.

Emoções do paciente

Não é fácil ficar doente especialmente quando nossas rotinas são


interrompidas, quando não compreendemos o que está errado com
nossos corpos, ou não sabemos quando ou se iremos sarar. Quando
ficamos doentes o bastante para procurar ajuda médica, devemos nos
submeter ao cuidado de estranhos, alguns dos quais são mais
indiferentes ou científicos do que compassivos e sensíveis. Tudo isto
aumenta nossa sensação de desânimo em face da doença.

O Dr. James Strain, no seu livro Psychological Care of the Medically III,
nos sugere que os doentes, especialmente os hospitalizados,
experimentam sete categorias de tensão psicológica:

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1. Tensão da ameaça à integridade:

Os enfermos são submetidos a uma série de experiências onde eles


não têm controle sobre as circunstâncias.

O paciente tem que obedecer a um médico, ouvir uma enfermeira, se


submeter a estrutura de um hospital ou agenda estabelecida pelo
tratamento médico, aceitar ordens para dormir, receber orientações
para tomar medicamentos, ser instruído sobre o que deve ou não deve
comer, etc. Um enfermo volta a ser uma "criança" e isto não é fácil.

2. Tensão do Medo de Estranhos:

Os pacientes têm medo de que suas vidas e seus corpos tenham que
ser colocados nas mãos de estranhos com quem talvez não tenham
qualquer laço pessoal.

3. Tensão da Ansiedade pela Separação:

A enfermidade nos separa: amigos, lar, rotina costumeira, trabalho.


Durante a internação no hospital ficamos separados das pessoas e das
coisas que nos sãos familiares, no momento em que mais precisamos
delas.

4. Tensão do medo de perder a aceitação:

A doença e os ferimentos podem deixar as pessoas fisicamente


deformadas, obrigando a moderar suas atividades e tornar
dependentes de outros. Tudo isto pode ameaçar a sua autoestima e
levar a temer que devido a essas mudanças as pessoas não irão mais
amá-los ou respeitá-los.

5. Tensão do medo de perder o controle:

Perder o controle de força física, agilidade mental, controle dos


intestinos e bexiga, controle dos membros da fala, ou a capacidade de
dominar as suas emoções é uma ameaça para os pacientes. E estas
ameaças se tornam maiores quando o paciente está exposto em um
leito de hospital.

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6. Tensão do medo de expor ou perder partes do corpo:

As pessoas doentes precisam expor as partes do corpo que doem e


submeter-se ao exame visual e toque por parte da pessoa do médico.
Isto pode ser embaraçoso e por vezes ameaçador, especialmente
quando se torna aparente que uma parte de nosso corpo este doente,
tem que ser operada ou mesmo removida.

7. Tensão da culpa e medo do castigo:

A doença ou acidentes levam muitas vezes a pessoa a pensar que seu


sofrimento possa ser um castigo por pecados ou erros cometidos. Esta
era a opinião dos amigos de Jó e tem sido aceita por milhares de pessoa
deste então. Deitados na cama e se perguntando “Por quê? ” Essas
pessoas podem se deixar vencer pela culpa, especialmente se não
houver restabelecimento.

Apesar de essas tensões serem comuns aos enfermos, temos que


saber que existem diferenças no modo das pessoas reagirem.
Algumas podem estar sofrendo também com outras emoções:

• Deprimidas com a doença;

• Desanimadas com o tratamento;

• Frustradas com a vida;

• Iradas com médicos e/ou com Deus;

• Culpadas por não cuidarem da saúde;

• Confusas com o prognóstico;

• E outras.

Capítulo 3

Como proceder no hospital

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1. A instituição hospitalar busca a cura física do paciente. É necessário que
o capelão respeite o ambiente e a estrutura do hospital, isto é, o capelão deve
trabalhar dentro das normas estabelecidas pelo hospital.

2. Como evangélicos a Constituição Brasileira nos dá direito de atender os


doentes, porém este não é um direito absoluto, isto é, devemos fazer nosso
trabalho de forma que não atinja os direitos dos outros.

3. O Capelão deve tomar cuidado para não despertar nas pessoas enfermas
falsas esperanças, deve levar uma palavra de fé e esperança em Jesus Cristo,
mas nunca que alguém será curado em nome de Deus.

4. O capelão deve respeitar as visitas de outros grupos. No ministério da


capelania não há lugar para disputas ou conflitos.

5. O Capelão deve saber utilizar os instrumentos que Deus lhes deu


(ORAÇÃO, PALAVRA e a FÉ)

6. Um ponto muito importante para o capelão é aprender as normas e regras


do hospital para se visitar os enfermos.

COMO CAPELÃO O QUE DEVO FAZER NA VISITA HOSPITALAR:

a. Apresentar-se adequadamente.

b. Estar preparado para enfrentar estas circunstâncias adversas, pois, o


doente pode apresentar sintomas tais como: frustrações, ansiedade, dor,
desespero, problemas emocionais ou de religiosidade. Nunca esquecer de
levar uma palavra de fé, esperança e principalmente de amor.

c. Respeitar o espaço de outros enfermos ou visitantes, como por exemplo:


ao orar por alguém, que seja uma oração breve e objetiva.

d. Levar sempre em suas visitas para deixar com as pessoas atendidas


folhetos e literaturas. e. Sempre obedecer às normas do hospital em suas
visitas.

f. Lembrar que o paciente tem suas necessidades, permita que ele expresse
suas necessidades e sentimentos.

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g. O capelão vai ao hospital em nome de Jesus, portanto deve demonstrar
sempre amor, carinho, levando conforto, confiança e esperança.

h. Tomar sempre cuidados para evitar contato com uma doença contagiosa,
mas sempre cuidadoso também para não ofender o paciente.

i. Sempre que possível aproveitar a capela do hospital e realizar trabalhos


evangelísticos.

j. A cada visita o capelão deve avaliar-se, e procurar sempre melhorar sua


atuação a cada visita.

COMO CAPELÃO O QUE NÃO DEVO FAZER NA VISITA


HOSPITALAR:

a. Se estiver doente não visite.

b. Não falar de suas experiências hospitalares, lembre-se de: você é o


capelão e não o paciente.

c. Não fazer crítica ao hospital ou questionar diagnósticos ou tratamentos


médicos. Lembre-se de: você é o capelão e não o médico.

d. Não deitar ou sentar no leito do paciente.

e. Não entrar em quartos ou enfermarias, sem antes bater na porta.

f. Não prometer curas em nome Deus.

g. Não falar em tom alto ou baixo demais. Procure falar em um tom normal.

h. Não comente com um paciente as informações colhidas com outro


paciente, isto provoca a falta de credibilidade ao capelão.

i. Não forçar o paciente a falar ou fazer o que ele não deseje deixe o paciente
a vontade.

j. Não comer a comida do paciente.

k. Não levar alimento ao paciente.

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l. Não demorar muito na visita.

Capítulo 4

PACIENTES TERMINAIS

Pacientes terminais: Ao visitar um doente terminal, temos de tentar


descobrir, nos primeiros momentos, em conversa com parente e até ouvi-lo,
se ele está lúcido e pode conversar, qual o estágio que está vivendo.

Reações do paciente diante da morte iminente:

1 – Negação: Está é a primeira reação! Nega que está doente, que pode
morrer, esse é o momento em que a família é desafiada a estar mais perto e
ter paciência.

2 – Revolta: Depois de convencer-se de que é a verdade, que realmente está


doente, a pessoa passa a perguntar: “Por que eu? ” “Porque Deus deixou isso
acontecer comigo? ” “Eu mereço? ”

3 – Barganha: Depois de descarregar sua revolta, ela começa a imaginar se


pelo menos pudesse fazer isso ou aquilo antes de partir, ela tenta negociar. É
o momento da chantagem.

4 – Depressão: O paciente se desinteressa por tudo e praticamente se entrega


à situação, fica desanimado, perde a vontade de viver.

5 – Aceitação: É a aceitação da sua realidade. Daí para a frente tudo fica mais
fácil para o paciente e seus familiares, a paz vem para todos.

UTI (Unidade de Terapia Intensiva)

Pacientes na UTI: A UTI nasceu da necessidade de oferecer suporte


avançado de vida a pacientes agudamente doentes que por ventura possuam
chances de sobreviver. É um ambiente de alta complexidade. O capelão pode
ter acesso à Unidade de Terapia Intensiva de um hospital, deis de que
conheça as regras. Com certeza você terá que vestir uma roupa especial, além
de ter que lavar as mãos na entrada e na saída. O tempo normalmente é

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limitado. Se a pessoa está em coma, observe o seguinte: Fale baixo perto dela
e não comente sobre ela, sobre seu estado, nada que possa desgastá-la.

Está provado que a pessoa em coma, recebe mensagem. Por isso ao falar
tenha o cuidado de fazê-lo compassadamente e com voz mansa. Recite
versículos bíblicos fáceis, fale do amor de Jesus, de perdão, Encoraje-o a
confiar em Jesus como seu Salvador e Senhor. Ore, pedindo a Deus por ele,
da melhor maneira que sentir no momento e agradeça a Deus por ele

ORAÇÃO

A Oração nos hospitais: A oração em hospitais se não atentarmos para


alguns detalhes, ao invés de ajudar pode até atrapalhar se não for feita
sabiamente.

1. Uma só pessoa – Não é aconselhável uma reunião de oração. Apenas uma


pessoa deve orar. Um período muito longo de muitas orações, cada um de
um jeito e em tons diferentes de voz, pode criar problemas emocionais no
enfermo.

2. Voz Suave – Não se deve fazer aquela oração gritada, com exaltação de
voz. Oração é conversa com Deus. Portanto, o que vai fazer efeito é a fé e
não o efeito psicológico de palavras fortes.

3. Sem encenações – Não faça encenações, não provoque expectativas, não


dramatize suas orações. Faça tudo naturalmente. Qualquer alteração nas
emoções do paciente pode ser prejudicial.

4. O pedido – Ponha a pessoa nas mãos de Deus e peça-lhe que realize a Sua
vontade em sua vida. Não insinue em sua oração que Deus tem que curar.

5. Se o enfermo quiser orar – Se estiver lúcido, deixe-o orar também, mas


sob vigilância. Se ele se emocionar e chorar, continue a oração você mesmo
e encerre-a imediatamente.

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