Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
INTERNACIONAL OIML R 90
RECOMENDAÇÃO Edição 1990 (E)
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL
DE METROLOGIA JURÍDICA
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL
DE METROLOGIA JURÍDICA
Machine Translated by Google
Prefácio
A Organização Internacional de Metrologia Legal (OIML) é Acordos de cooperação são estabelecidos entre a OIML e
uma organização intergovernamental mundial cujo objetivo determinadas instituições, como ISO e IEC, com o objetivo de
principal é harmonizar os regulamentos e controles metrológicos evitar exigências contraditórias; consequentemente, fabricantes
aplicados pelos serviços metrológicos nacionais ou e usuários de instrumentos de medição, laboratórios de testes,
organizações relacionadas de seus Estados Membros. etc. podem aplicar simultaneamente as publicações da OIML e
as de outras instituições.
2
Machine Translated by Google
ELETROCARDIOGRAFOS
CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS
1. Escopo
1.1. Esta Recomendação diz respeito aos eletrocardiógrafos monocanal e multicanal com circuitos analógicos que
amplificam linearmente e exibem sinais de potencial cardíaco na superfície do corpo, em relação ao tempo.
1.2. Esta Recomendação não se aplica a sistemas não lineares, como eletrocardiógrafos digitais, vetorcardiógrafos,
monitores cardíacos, partes de processamento de informações de eletrocardiógrafos e outros instrumentos de uso
específico associados. Instrumentos com armazenamento interno de sinal com processamento não linear também
estão fora do escopo desta Recomendação.
1.3. Esta Recomendação destina-se ao uso de serviços metrológicos e outras agências governamentais responsáveis.
Especifica as características metrológicas a serem determinadas, métodos e equipamentos para testes e
verificações iniciais e posteriores de eletrocardiógrafos que são regulamentados por lei. As características
metrológicas incluem erros na medição de sinais de tensão e intervalos de tempo, entre outras características que
afetam a precisão da medição. Os procedimentos são fornecidos para determinar o erro relativo de medição de
dezesseis características do instrumento. Esses procedimentos de teste e controle fornecem uma base para garantir
que eletrocardiógrafos de precisão adequada estejam disponíveis para medições clínicas.
1.4. Esta Recomendação não aborda a aprovação de padrões, terminologia, requisitos técnicos, segurança elétrica
e os métodos de teste associados. Algumas dessas questões estão sendo consideradas pela Comissão
Eletrotécnica Internacional (IEC) na Publicação 601.2.xx "Equipamentos elétricos médicos - Parte 2: Requisitos
particulares de segurança para eletrocardiógrafos" e Projeto 62D "Requisitos de desempenho para eletrocardiógrafos
de canal único e multicanal".
3
Machine Translated by Google
As características apresentadas na Tabela 1 devem ser medidas durante a verificação dos eletrocardiogramas.
tabela 1
Verificado durante
Características metrológicas Ponto Inicial Subseqüente
verificação
5.3.1 + +
Erro de medição de tensão relativa
Excesso 5.3.7 + ÿ
4
Machine Translated by Google
(*)
Se a tensão ou frequência do gerador G1 ou G2 não atender às especificações da Tabela 2, um voltímetro e um
deve ser fornecido medidor de frequência com a precisão especificada para a tensão e frequência de saída do gerador.
5
Machine Translated by Google
As faixas de condições atmosféricas podem ser estendidas para regiões com temperaturas extremas
(ou condições climáticas) ou altitude elevada.
4.2. Os desvios da tensão de alimentação não devem ultrapassar os valores indicados no manual do fabricante.
4.3. Antes de os eletrocardiógrafos serem verificados, eles e os instrumentos de medição necessários para
verificação devem ser montados de acordo com os requisitos do serviço metrológico nacional ou de outras
organizações oficialmente autorizadas. Os instrumentos de medição usados durante a verificação devem ser
verificados por pessoal autorizado.
5. Verificação
5.2. Teste
O eletrocardiógrafo deve ser testado após o período de aquecimento especificado pelo fabricante.
O teste deve incluir verificações da presença e deflexão do traço de gravação, a capacidade de estabelecer
uma velocidade de gravação (*), a disponibilidade de um sinal de calibração interno e a operação do interruptor
de sensibilidade.
O cabo do paciente recomendado pelo fabricante deve ser usado para todos os testes aplicáveis.
(*) Quando o eletrocardiógrafo possui uma memória intermediária para armazenamento de informações para posterior registro no
velocidade igual ou diferente, pode ser mais preciso usar o termo "base de tempo" em vez de "velocidade de gravação".
6
Machine Translated by Google
Para determinar as características metrológicas, cada medição deve ser repetida pelo menos três vezes
e cada um dos valores medidos deve estar dentro dos limites especificados. As medições devem ser repetidas para
cada canal do eletrocardiógrafo. Salvo indicação em contrário, o selecionador principal ou programa deve ser
definido de modo a aplicar um sinal de teste de entrada para cada canal simultaneamente. A saída registrada deve ser
medido de uma forma que exclui o efeito da largura da linha de rastreamento (consulte a Figura 11).
Os valores limite de erro incluem tanto os erros do ESE (*) e dos instrumentos de referência.
Para os instrumentos para os quais o fabricante especifica valores e faixas diferentes dos
os indicados nesta Recomendação, os testes devem ser feitos de acordo com o desempenho reivindicado.
Definição: O erro relativo de medição de tensão é a diferença entre a tensão registrada por
um eletrocardiógrafo e a voltagem aplicada à sua entrada (cujo valor de referência é tomado como
valor verdadeiro convencional) dividido pela tensão de entrada.
Método de medição: O erro relativo de medição de tensão deve ser determinado diretamente por
medindo a amplitude do sinal de onda quadrada registrado, dividindo-o pelo ajuste de sensibilidade e
comparando o resultado com a amplitude da tensão de entrada conforme determinado pelo voltímetro de referência
(valor verdadeiro convencional).
Procedimento de medição: A velocidade de gravação é definida em 50 mm/s. O seletor de derivação ou programa está definido
para cada posição disponível de cada vez. P1 e P2 são conectados ao cabo do paciente conforme especificado na Tabela 3.
A chave S1 está na posição 2 (Z1 no circuito). A chave S2 está na posição 3 e o gerador G2 está na posição
frequência de 10Hz. A sensibilidade e a amplitude pico a pico do sinal de onda quadrada de entrada são
definido conforme especificado na Tabela 4. Para cada valor do sinal de entrada indicado na Tabela 4, o valor pico a pico
amplitude do sinal gravado é medida. Em seguida, as medições são repetidas com a chave S2 em
posições 1 e 2 por sua vez que aplica uma tensão CC de ± 300 mV para simular o valor máximo de
polarização do eletrodo.
Tabela 3
(*)
Equipamento em teste.
7
Machine Translated by Google
figura 1
Tabela 4
8
Machine Translated by Google
Cálculo: O erro de medição de tensão relativa, em porcentagem, deve ser calculado pelo seguinte
Fórmula:
UUm ÿ
d = dentro
ÿ
100 (1)
dentro
DENTRO
dentro
Onde:
Requisito: Para o sinal registrado com e sem tensão CC constante, o erro dado por
fórmula (1) não deve exceder o valor:
10 (1 + Ul / Uin ) (2)
Onde:
U1 é o valor mais baixo da faixa de medição de tensão, ou seja, 0,1 mV.
Definição: O erro de ajuste de sensibilidade relativa é a diferença entre o valor medido e o nominal
valores da sensibilidade, divididos pelo valor nominal.
Método de medição: O erro de ajuste de sensibilidade relativa deve ser determinado diretamente por
medir a amplitude pico a pico do sinal de onda senoidal gravado e do estímulo, calcular
o valor da sensibilidade e comparando-o com o valor nominal.
Procedimento de medição: O seletor de derivação é ajustado na posição V1 ÿ V6. A velocidade de gravação é definida em
50 mm/s e a sensibilidade é ajustada em 20 mm/mV. Um sinal de onda senoidal do gerador G1 e tensão
divisor D1 com uma amplitude pico a pico de 1 mV e uma frequência de 10 Hz é aplicado à entrada. o
a amplitude do sinal gravado é medida. As medições são repetidas para sensibilidades de 10 mm/mV e
5 mm/mV e para sinais de entrada com amplitudes pico a pico de 2 mV e 4 mV, respectivamente.
Cálculo: O erro de ajuste de sensibilidade relativa (em porcentagem) deve ser calculado pelo seguinte
Fórmula:
Sm ÿ
Sn
dS = ÿ
100 (3)
Sn
Onde:
Requisito: O erro de configuração de sensibilidade relativa conforme determinado pela fórmula (3) não deve exceder
± 5%.
9
Machine Translated by Google
Método de medição: O erro de medição de intervalo de tempo relativo deve ser determinado diretamente por
medindo o período (comprimento linear) do sinal de onda quadrada registrado, dividindo-o pelo valor nominal
velocidade de gravação e comparando-a com o recíproco da frequência de entrada.
Tabela 5
Intervalos de tempo
3,84 1,92 0,96 0,48 0,48 0,24 0,12 0,06
a ser medido, s
Cálculo: O erro relativo de medição de intervalo de tempo, em porcentagem, deve ser calculado pelo
seguinte fórmula:
TT
m
ÿ
dT = 100 (4)
dentro
ÿ
T dentro
Onde:
Requisito: O erro de medição de intervalo de tempo relativo determinado pela fórmula (4) não deve
exceder o valor:
10 (1 + T1 - Notícias) (5)
Onde:
T1 é o limite inferior da faixa de medição do intervalo de tempo, igual a 0,06 s.
10
Machine Translated by Google
Método de medição: O erro relativo da velocidade de gravação deve ser determinado diretamente medindo o
período do sinal senoidal registrado, calculando o valor da velocidade de gravação a partir da frequência do gerador
e comparando-o com o valor nominal.
Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 2.
Figura 2
Cálculo: O erro relativo da velocidade de registro, em porcentagem, deve ser calculado pela seguinte fórmula:
VV
m
ÿ
n
d =
dentro
ÿ
100 (6)
n
DENTRO
Onde:
Requisito: O erro relativo da velocidade de gravação determinado pela fórmula (6) não deve exceder ± 5 %.
11
Machine Translated by Google
Figura 3
Método de medição: A histerese de registro deve ser determinada diretamente pela medição da distância
entre as linhas de base obtidas, respectivamente, após um sinal de entrada positivo e negativo retornar a zero.
Figura 4
Configuração de medição para determinar a histerese de gravação
Definição: O erro relativo do calibrador interno ou do marcador de tempo é a diferença entre os valores nominais
e medidos da tensão de saída do calibrador interno ou do intervalo de tempo do marcador de tempo dividido por
seus respectivos valores nominais.
12
Machine Translated by Google
Cálculo: O erro relativo do calibrador interno, em porcentagem, deve ser calculado pelo seguinte
Fórmula:
UU ÿ
d UC = cm cn ÿ
100 (7)
DENTRO
cn
Onde:
O erro relativo do marcador de tempo, em porcentagem, deve ser calculado pelo seguinte
Fórmula:
TT ÿ
dT C = cm cn ÿ
100 (8)
Tcn
Onde:
Requisito: O erro relativo do calibrador interno e o erro relativo do marcador de tempo conforme determinado
respectivamente pelas fórmulas (7) e (8) não deve exceder ± 5 %.
Figura 5
Determinação do excesso
13
Machine Translated by Google
Método de medição: O overshoot deve ser determinado diretamente pela medição da amplitude pico a pico do sinal de
onda quadrada registrado.
h ÿ
h min
d =
o
máximo
ÿ
100 (9)
2 horas
min
Onde:
hmax e hmin são os valores medidos das amplitudes pico a pico máxima e mínima,
respectivamente, de cada ciclo registrado, em mm.
Requisito: A ultrapassagem determinada pela fórmula (9) não deve exceder 10%.
Definição: A constante de tempo do eletrocardiógrafo é definida como o tempo necessário para um quadrado registrado
amplitude do sinal de onda decair para 1/e (37%) do seu valor inicial (ver Figura 6).
Figura 6
Determinação da constante de tempo
14
Machine Translated by Google
Requisito: O decaimento do sinal de onda quadrada registrado para 320 ms deve ser inferior a 2 mm (ou seja, 200 µV),
o que corresponde a exigir uma constante de tempo superior a 3,2 s.
Método de medição: A curva de resposta amplitude-frequência deve ser determinada directamente medindo a amplitude
pico a pico do sinal sinusoidal registado a diferentes frequências, com uma amplitude de entrada constante.
Requisito: A amplitude pico a pico dos sinais gravados em diferentes frequências em relação ao
a amplitude pico a pico de um sinal registrado em 10 Hz (em porcentagem) deve ser a seguinte: a) de
0,5 Hz a 60 Hz: entre 90 % e 105 %, b) de 60 Hz a 75 Hz (ou 60 Hz a 100 Hz): entre 70% e 105%.
A faixa de frequência entre 75 Hz e 200 Hz (ou 100 Hz e 500 Hz) deve ser verificada para confirmar que a curva de
resposta de frequência rola suavemente e não tem ressonâncias proeminentes. A amplitude relativa de saída não deve
exceder 110% da amplitude a 50 Hz.
Definição: A impedância de entrada é uma impedância medida entre uma derivação do paciente e todas as outras
conectadas entre si.
Método de medição: A impedância de entrada deve ser determinada comparando a onda senoidal registrada
amplitudes pico a pico do sinal, com e sem impedância fixa conectada em série com a entrada.
15
Machine Translated by Google
Tabela 6
x, y, z A, C, F, M Eu, E, H
Figura 7
Configuração de medição para determinar a impedância de entrada
16
Machine Translated by Google
Cálculo: A impedância de entrada, em Mÿ, deve ser calculada pela seguinte fórmula:
h2
ZZ = 2 (10)
dentro
2 horas
1
ÿ
Onde:
h1 é a amplitude pico a pico, registrada com S1 na posição 1, em mm,
h2 é a amplitude pico a pico com S1 na posição 2, em mm,
Z2 (R7 e C3 estão ligados em paralelo) é a impedância ligada em série com a entrada, em Mÿ.
Requisito: A impedância de entrada determinada pela fórmula (10) deve ser maior que 2,5 Mÿ.
Definição: O erro de tensão registrado introduzido pelas redes de ponderação é a diferença entre
as amplitudes máxima e mínima dos sinais de onda senoidal registrados em diferentes derivações.
Método de medição: O erro de tensão registrado devido às redes de ponderação deve ser
determinado diretamente medindo a amplitude pico a pico do sinal de onda senoidal gravado.
Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 8.
Procedimento de medição: A sensibilidade é definida em 10 mm/mV e a velocidade de gravação é definida em 50 mm/s.
As entradas R, L, F, C1, C2, C3 são conectadas sucessivamente a P1 em cada uma das configurações listadas nas Tabelas
7a e 7b. Todas as outras entradas são conectadas ao eletrodo neutro.
O controle da linha de base é ajustado para gravar o sinal no centro do canal de gravação. UMA
sinal de onda senoidal do gerador G1, divisor de tensão D1 e impedância simulada do eletrodo de pele Z1 com um
frequência de 10 Hz e amplitudes correspondentes aos valores listados nas Tabelas 7a e 7b é aplicada ao
entrada.
Requisito: As amplitudes do sinal pico a pico registrado devem estar dentro da faixa de valores
indicado na Tabela 7a (Goldberger e Wilson) e 7b (Frank) conforme apropriado.
Tabela 7a.
aVR normal 2 R L, F
aVR modificado 4 eu R, F
aVL normal 2 eu F, R
aVL modificado 4 F R, L
aVF normal 2 F L, R
aVF modificado 4 F L, F
V1 normal 2 C1 L, R, F
V1 modificado 6 eu C1, R, F
V2 normal 2 C2 L, R, F
V2 modificado 6 R C2, L, F
V3 normal 2 C3 L, R, F
V3 modificado 6 F C3, L, R
(*) Para todas as posições do seletor de derivação, a amplitude pico a pico do sinal deve estar entre 18 mm e 22 mm, e
a amplitude resultante da subtração da normal da amplitude pico a pico do sinal de derivação modificada não deve
exceder 1mm.
17
Machine Translated by Google
Figura 8
Tabela 7b
Conduzir Permitido
Tensão de Conduzir
Cabo de eletrodos amplitude pico
entrada (pico a eletrodos conectados
saída conectado conectado a pico em mm
pico) em mV para P2
para P1
Vx 14-17
vocês
2 A, C, F, M Eu, E 18-22
VOCÊS 11-14
Vx 22-27
vocês
4 UMA
I, E, C, M, H, F 0-2
Vz 5-6
Vx 15-19
vocês 10 C I, E, A, M, H, F 0-3
Vz 21-25,5
Vx 0-2
vocês
6 E Eu, C, A, M, H, F 0-2
Vz 21-24
Vx 22-27
vocês
4 A, F Eu, E, C, M, H 24-29
Vz 5-6
Vx 21-26
vocês 3 EU
E, C, A, M, H, F 0-2
VZ 7-8,5
Vx 0-2
vocês 3 M I, E, C, A, H, F 9-11,5
Vz 20-24
Vx 0-1
vocês
2 H Eu, E, C, A, M, F 18-22
Vz 0-1
(*)
Os símbolos nesta Tabela são explicados no Apêndice 2.
18
Machine Translated by Google
Definição: A razão de rejeição de modo comum é a razão entre a amplitude pico a pico de um sinal em fase aplicado na
entrada do ESE para a amplitude pico a pico do sinal fora de fase usual que resulta na mesma amplitude pico a pico do sinal
gravado.
Método de medição: A razão de rejeição de modo comum deve ser determinada indiretamente pela medição da amplitude
pico a pico do sinal registrado pelo ESE, quando um sinal de onda senoidal com uma frequência de 50 Hz ou 60 Hz e de um
determinado amplitude é aplicada em modo comum (entre entrada e terra ou terra).
DENTRO
3
K= UMA
ÿ
Sn 10
ÿ
(11)
h
Onde:
Requisito: A taxa de rejeição de modo comum determinada pela fórmula (11) não deve ser inferior
de 2,8 × 104 para cada canal.
Figura 9
19
Machine Translated by Google
Definição: A largura da linha de base é a largura da linha na mídia de gravação com a entrada
terminais do ESE conectado ao neutro.
Método de medição: A largura da linha de base deve ser determinada diretamente medindo-a perpendicularmente
ao traço (Figura 10).
Figura 10
Determinação da largura da linha de base
Definição: O desvio da linha de base é o desvio da linha de base durante um determinado intervalo de tempo com a entrada
do ESE conectado ao neutro (Figura 11).
Figura 11
Determinação da deriva da linha de base
Método de medição: O desvio da linha de base deve ser determinado diretamente medindo-se o desvio da linha de base durante o
intervalo de tempo de 60 s.
Definição: O nível de ruído intrínseco referente à entrada é a amplitude máxima pico a pico do sinal avaliado para um determinado
intervalo de tempo e referido à entrada, com Z1 conectado às entradas do eletrocardiógrafo.
Método de medição: O nível de ruído intrínseco referido à entrada deve ser determinado diretamente medindo a amplitude máxima
pico a pico do sinal registrado por um intervalo de tempo de 10 s e referido à entrada dividindo-o pela configuração de sensibilidade
( Figura 12).
20
Machine Translated by Google
Figura 12
Cálculo: O nível de ruído intrínseco referido à entrada, em µV, deve ser calculado pela seguinte fórmula:
h
U= n
ÿ
10 3 (12)
n
S
n
Onde:
Requisito: O nível de ruído intrínseco referente à entrada não deve exceder 35 µV.
Figura 13
21
Machine Translated by Google
Definição: O coeficiente de diafonia intercanal é a razão entre a amplitude pico a pico da tensão induzida no
canal sob teste e a amplitude pico a pico da tensão aplicada a todos os outros canais.
Método de medição: O coeficiente de diafonia entre canais deve ser determinado comparando a amplitude pico
a pico dos sinais registrados no canal sob teste com a amplitude pico a pico dos sinais registrados em todos os
outros canais.
Tabela 8
Figura 14
22
Machine Translated by Google
Cálculo: O coeficiente de diafonia intercanal, em porcentagem, deve ser calculado pela seguinte fórmula:
h
Wi = 100 (13)
eu ÿ
NÓS
dentro
ÿ
n
Onde:
Requisito: O coeficiente de diafonia intercanal nas frequências de 1 Hz e 40 Hz, conforme determinado por
fórmula (13) não deve exceder 2 %.
Definição: A corrente no circuito do paciente é definida como a corrente que flui através de qualquer
conectado ao paciente.
Método de medição: A corrente no circuito do paciente deve ser determinada indiretamente, medindo a tensão registrada
por um eletrocardiógrafo com um resistor em série conectado à entrada e calculando o valor da corrente.
Figura 15
Procedimento de medição: A sensibilidade é definida em 10 mm/mV e a velocidade de gravação é definida em 25 mm/s. A linha
de base é registrada primeiro, então a chave S é aberta e o desvio é medido. As medições são repetidas para todas as posições
do seletor de derivação.
23
Machine Translated by Google
Cálculo: A corrente no circuito do paciente, em µA, deve ser calculada pela seguinte fórmula:
h
= EU (14)
Sn r ÿ
Onde:
Requisito: A corrente no circuito do paciente conforme determinado pela fórmula (14) não deve exceder 0,1 µA.
Requisito: A amplitude pico a pico do sinal registrado após 5 s deve ser de pelo menos 80 % da amplitude pico
a pico do sinal registrado inicialmente.
24
Machine Translated by Google
Tabela 9
e o neutro
ÿ
I,II,III R
ÿ
I,II,III F
ÿ
V1, V2, V3 C1, C2, C3
ÿ
V4, V5, V6 C4, C5, C6
Status do teste N L, R, F, C1, C2
C3, C4, C5, C6
EU Todos os leads Aterramento de energia
Cabo vetorial Vx, Vy, Vz E, C Todos os outros
e o neutro
ÿÿÿ ÿ
M, H
ÿ ÿÿ ÿ
F
ÿ ÿÿ ÿ
EU
ÿ ÿÿ ÿ
UMA
ÿ ÿÿ
N Todos os outros
ÿ ÿÿ
Todos os leads Aterramento de energia
25
Machine Translated by Google
Figura 16
Notas:
1. A resistência R13 é escolhida para obter R13 + RL = 5,6 ÿ ± 5% onde RL é a resistência de
indutância L.
2. Quando não houver aterramento de energia (terra), o P2 deve ser conectado ao chassi metálico do
eletrocardiógrafo. Se o chassi não for condutor, uma folha de metal aterrada ou uma almofada
condutora pode ser usada para produzir um contato elétrico com o eletrocardiógrafo.
6.2. Os eletrocardiógrafos verificados de acordo com esta Recomendação Internacional podem receber
um certificado de verificação de acordo com as leis e regulamentos estabelecidos de um determinado
país. O certificado deve especificar a data de expiração da validade da verificação.
26
Machine Translated by Google
APÊNDICE 1
Identificador Identificador
Sistema Código de cores Código de cores
de eletrodo de eletrodo
R Vermelho AR Branco
Membro eu Amarelo A Preto
F Verde LL Vermelho
N Preto RL Verde
APÊNDICE 2
Figura 17
27
Machine Translated by Google
Índice
5.3.11. Determinação do erro de tensão registrado introduzido pelas redes de ponderação .............................. 17
28