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INTERNACIONAL OIML R 90
RECOMENDAÇÃO Edição 1990 (E)

Eletrocardiógrafos - Características Metrológicas


Métodos e equipamentos para verificação

Eletrocardiógrafos - Características metrológicas - Métodos e meios de


verificação

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL
DE METROLOGIA JURÍDICA

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL
DE METROLOGIA JURÍDICA
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Prefácio

A Organização Internacional de Metrologia Legal (OIML) é Acordos de cooperação são estabelecidos entre a OIML e
uma organização intergovernamental mundial cujo objetivo determinadas instituições, como ISO e IEC, com o objetivo de
principal é harmonizar os regulamentos e controles metrológicos evitar exigências contraditórias; consequentemente, fabricantes
aplicados pelos serviços metrológicos nacionais ou e usuários de instrumentos de medição, laboratórios de testes,
organizações relacionadas de seus Estados Membros. etc. podem aplicar simultaneamente as publicações da OIML e
as de outras instituições.

As duas principais categorias de publicações da OIML são:


As Recomendações Internacionais e os Documentos Internacionais
• Recomendações Internacionais (OIML R), que são normas são publicados em francês (F) e inglês (E) e estão sujeitos a
modelo que estabelecem as características metrológicas revisão periódica.
exigidas de determinados instrumentos de medição e que
especificam métodos e equipamentos para verificação de Esta publicação – referência OIML R 90 (E), edição 1990 – que
sua conformidade; a está sob a responsabilidade do TC 18/SC 4 Instrumentos
Os Estados Membros da OIML devem implementar estes bioelétricos, foi sancionada pela Conferência Internacional de
Recomendações na medida do possível; Metrologia Legal em 1988.

• Documentos Internacionais (OIML D), de natureza


As publicações da OIML podem ser obtidas no
informativa e destinados a melhorar o trabalho dos
Sede da organização:
serviços metrológicos.

Bureau Internacional de Metrologia Legal 11, rue


Os Projetos de Recomendações e Documentos da OIML são Turgot - 75009 Paris - França Telefone: 33 (0)1
desenvolvidos por comitês ou subcomitês técnicos formados 48 78 12 82 e 42 85 27 11 Fax: 33 (0)1 42 82 17 27 E-
pelos Estados Membros. Certas instituições internacionais e mail: biml@oiml.org Internet: www.oiml.org
regionais também participam em regime de consulta.

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ELETROCARDIOGRAFOS

CARACTERÍSTICAS METROLÓGICAS

MÉTODOS E EQUIPAMENTOS PARA VERIFICAÇÃO

1. Escopo

1.1. Esta Recomendação diz respeito aos eletrocardiógrafos monocanal e multicanal com circuitos analógicos que
amplificam linearmente e exibem sinais de potencial cardíaco na superfície do corpo, em relação ao tempo.

1.2. Esta Recomendação não se aplica a sistemas não lineares, como eletrocardiógrafos digitais, vetorcardiógrafos,
monitores cardíacos, partes de processamento de informações de eletrocardiógrafos e outros instrumentos de uso
específico associados. Instrumentos com armazenamento interno de sinal com processamento não linear também
estão fora do escopo desta Recomendação.

1.3. Esta Recomendação destina-se ao uso de serviços metrológicos e outras agências governamentais responsáveis.
Especifica as características metrológicas a serem determinadas, métodos e equipamentos para testes e
verificações iniciais e posteriores de eletrocardiógrafos que são regulamentados por lei. As características
metrológicas incluem erros na medição de sinais de tensão e intervalos de tempo, entre outras características que
afetam a precisão da medição. Os procedimentos são fornecidos para determinar o erro relativo de medição de
dezesseis características do instrumento. Esses procedimentos de teste e controle fornecem uma base para garantir
que eletrocardiógrafos de precisão adequada estejam disponíveis para medições clínicas.

1.4. Esta Recomendação não aborda a aprovação de padrões, terminologia, requisitos técnicos, segurança elétrica
e os métodos de teste associados. Algumas dessas questões estão sendo consideradas pela Comissão
Eletrotécnica Internacional (IEC) na Publicação 601.2.xx "Equipamentos elétricos médicos - Parte 2: Requisitos
particulares de segurança para eletrocardiógrafos" e Projeto 62D "Requisitos de desempenho para eletrocardiógrafos
de canal único e multicanal".

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2. Características a serem verificadas

As características apresentadas na Tabela 1 devem ser medidas durante a verificação dos eletrocardiogramas.

tabela 1

Características metrológicas a serem verificadas

Verificado durante
Características metrológicas Ponto Inicial Subseqüente
verificação

5.3.1 + +
Erro de medição de tensão relativa

Erro de configuração de sensibilidade relativa 5.3.2 + ÿ

Erro de medição de intervalo de tempo relativo 5.3.3 + +

Erro relativo da velocidade de gravação 5.3.4 + ÿ

Histerese de gravação 5.3.5 + ÿ

Erros relativos do calibrador interno e marcador de tempo 5.3.6 + +

Excesso 5.3.7 + ÿ

Tempo constante 5.3.8 + ÿ

Curva de resposta amplitude-frequência 5.3.9 + +

Impedância de entrada 5.3.10 + ÿ

Erro de tensão registrado introduzido pela ponderação 5.3.11


redes

- para leads de Golberger e Wilson 5.3.11.1 + ÿ

- para ligações de Frank 5.3.11.2 + ÿ

Taxa de rejeição de modo comum 5.3.12 + +

Largura da linha de base 5.3.13 + ÿ

Desvio da linha de base 5.3.14 + +

Nível de ruído intrínseco referido à entrada 5.3.15 + +

Coeficiente de diafonia intercanal 5.3.16 + ÿ

Na verificação inicial a corrente no circuito do paciente e proteção contra efeitos de


a desfibrilação no instrumento também deve ser verificada (ver pontos 5.4. e 5.5).

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3. Instrumentos de medição usados para verificação

Os instrumentos de medição listados na Tabela 2 são recomendados para a verificação de


eletrocardiógrafos.
mesa 2

Instrumentos de medição usados para verificação

Instrumento de medição Símbolo Características principais


(*)
Gerador de sinal de onda senoidal G1 Faixa de frequência 0,01 Hz ÿ 150 Hz
Erro de frequência máx. ± 1%
Faixa de tensão 50 mV ÿ 20 V RMS
Máx. erro de tensão ± 2%
Saída dupla
(*)
Gerador de sinal de onda quadrada G2 Faixa de frequência 0,01 Hz ÿ 150 Hz
Máx. erro de frequência ± 1%
Faixa de tensão 50 mV ÿ 5 V
Máx. erro de tensão ± 2%
Saída dupla
Divisor de tensão (**) D1 Fator de divisão 1 000
(R2 = 100 kÿ; R3 = 100 ÿ)
Erro máx. de divisão ± 0,5%
Eletrodo de pele simulado Z1 R1 e C1 em paralelo
(***)
impedância R1 = 51 kÿ ± 5%; C1 = 47 nF ± 10%)
fonte de tensão DC U1 Tensão 1,5 V ± 5%
Dispositivo de medição de comprimento Faixa 0 mm ÿ 100 mm
Erro máx. ± 0,1 mm para comprimento
de 0 mm a 10 mm e ± 1% para comprimento
de 10 mm a 100 mm.
Lupa Ampliação × 5
Resistores R4-R12 R4 = 50 ÿ; R5 = 200 ÿ; R6 = 100 kÿ;
R7 = 620 kÿ , R8 = 10 kÿ , R9 = 470 kÿ;
R10 = 50 ÿ; R11 = 50 ÿ; R12 = 10 ÿ
Máx. erro ± 5%
Capacitores C2-C5 CT C2 = 0,5 µF; C3 = 4,7 nF
C4 = 100 pF; C5 = 32 µF
Máx. erro ± 10%
Variável CT 0-200 pF
Indutância eu L = 25 mH ± 10%
Voltímetro CA DENTRO
Faixa de tensão 0 V ÿ 20 V RMS
Rinp ÿ 300 Mÿ
Erro máx. ± 10%
Frequência 10 Hz ÿ 100 Hz
fonte de tensão DC U2 Tensão 5 kV ± 10%

(*)
Se a tensão ou frequência do gerador G1 ou G2 não atender às especificações da Tabela 2, um voltímetro e um
deve ser fornecido medidor de frequência com a precisão especificada para a tensão e frequência de saída do gerador.

(**) Ver Figura 1.


(***)
A impedância Z1 (denominada no texto "impedância do eletrodo da pele do paciente" destina-se a simular a
características da interface eletrodo-pele.

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4. Condições de verificação e preparação para verificação

4.1. As condições de verificação recomendadas são as seguintes: —


temperatura ambiente: 15 °C a 25 °C, — pressão ambiente: 96 kPa a
104 kPa, — humidade relativa do ar: 60 % a 80 % (sem condensação),
— tensão de rede flutuações: ± 2 % da tensão nominal, — frequência
da rede: (60 Hz ou 50 Hz) ± 2 %.

As faixas de condições atmosféricas podem ser estendidas para regiões com temperaturas extremas
(ou condições climáticas) ou altitude elevada.

4.2. Os desvios da tensão de alimentação não devem ultrapassar os valores indicados no manual do fabricante.

4.3. Antes de os eletrocardiógrafos serem verificados, eles e os instrumentos de medição necessários para
verificação devem ser montados de acordo com os requisitos do serviço metrológico nacional ou de outras
organizações oficialmente autorizadas. Os instrumentos de medição usados durante a verificação devem ser
verificados por pessoal autorizado.

5. Verificação

5.1. Exame externo

O exame externo inclui a verificação de que o manual do fabricante, que deve


informações necessárias sobre o eletrocardiógrafo, está disponível e inclui o seguinte: — valores de
características comumente aceitas, seus limites de tolerância e procedimentos para sua
determinação,
— diagramas e detalhes de construção necessários para realizar os procedimentos de verificação,
— instruções de operação e manutenção, — instruções para aplicações médicas especiais.

O exame externo inclui verificações quanto a:


— ausência de corrosão e danos mecânicos, —
ausência de qualquer vestígio de deterioração dos cabos condutores,
— codificação de cores exigida e identificação do cabo do paciente de acordo com o projeto IEC Publicação
"Requisitos de desempenho para monocanal e eletrocardiógrafos multicanal".
(Ver Apêndice 1).

5.2. Teste

O eletrocardiógrafo deve ser testado após o período de aquecimento especificado pelo fabricante.

O teste deve incluir verificações da presença e deflexão do traço de gravação, a capacidade de estabelecer
uma velocidade de gravação (*), a disponibilidade de um sinal de calibração interno e a operação do interruptor
de sensibilidade.

O cabo do paciente recomendado pelo fabricante deve ser usado para todos os testes aplicáveis.

(*) Quando o eletrocardiógrafo possui uma memória intermediária para armazenamento de informações para posterior registro no
velocidade igual ou diferente, pode ser mais preciso usar o termo "base de tempo" em vez de "velocidade de gravação".

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5.3. Determinação das características metrológicas

Para determinar as características metrológicas, cada medição deve ser repetida pelo menos três vezes
e cada um dos valores medidos deve estar dentro dos limites especificados. As medições devem ser repetidas para
cada canal do eletrocardiógrafo. Salvo indicação em contrário, o selecionador principal ou programa deve ser
definido de modo a aplicar um sinal de teste de entrada para cada canal simultaneamente. A saída registrada deve ser
medido de uma forma que exclui o efeito da largura da linha de rastreamento (consulte a Figura 11).

Os valores limite de erro incluem tanto os erros do ESE (*) e dos instrumentos de referência.

Para os instrumentos para os quais o fabricante especifica valores e faixas diferentes dos
os indicados nesta Recomendação, os testes devem ser feitos de acordo com o desempenho reivindicado.

5.3.1. Determinação do erro de medição de tensão relativa

Definição: O erro relativo de medição de tensão é a diferença entre a tensão registrada por
um eletrocardiógrafo e a voltagem aplicada à sua entrada (cujo valor de referência é tomado como
valor verdadeiro convencional) dividido pela tensão de entrada.

Método de medição: O erro relativo de medição de tensão deve ser determinado diretamente por
medindo a amplitude do sinal de onda quadrada registrado, dividindo-o pelo ajuste de sensibilidade e
comparando o resultado com a amplitude da tensão de entrada conforme determinado pelo voltímetro de referência
(valor verdadeiro convencional).

Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 1.

Procedimento de medição: A velocidade de gravação é definida em 50 mm/s. O seletor de derivação ou programa está definido
para cada posição disponível de cada vez. P1 e P2 são conectados ao cabo do paciente conforme especificado na Tabela 3.
A chave S1 está na posição 2 (Z1 no circuito). A chave S2 está na posição 3 e o gerador G2 está na posição
frequência de 10Hz. A sensibilidade e a amplitude pico a pico do sinal de onda quadrada de entrada são
definido conforme especificado na Tabela 4. Para cada valor do sinal de entrada indicado na Tabela 4, o valor pico a pico
amplitude do sinal gravado é medida. Em seguida, as medições são repetidas com a chave S2 em
posições 1 e 2 por sua vez que aplica uma tensão CC de ± 300 mV para simular o valor máximo de
polarização do eletrodo.

Tabela 3

Posições do seletor de eletrodos e conexão dos eletrodos


ao determinar os erros de medição de tensão e resistência de entrada

Leads projetados Lidera com Eletrodo de chumbo Eletrodo de chumbo


para medições desvio zero conectado a P1 conectado a P2
I, II, aVR, aVL, aVF III R todos os outros

I, III, aVR, aVL, aVF II eu

II, III, aVR, aVL, aVF EU F


B1 - V6 I,II,III Lá

(*)
Equipamento em teste.

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figura 1

Configuração de medição para determinar o erro de medição de tensão relativa,


constante de tempo e ultrapassagem, o erro de medição de intervalo de tempo relativo,
os erros relativos do calibrador interno e do marcador de tempo.

Tabela 4

Ajuste de sensibilidade e tensão do sinal de entrada para determinar


o erro relativo de medição de tensão

Tensão de entrada (na saída do divisor D1) Configuração de sensibilidade

mV (pico a pico) mm/mV


0,4 2 4 5
0,2 2 10
0,1 1 0,5 1 20

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Cálculo: O erro de medição de tensão relativa, em porcentagem, deve ser calculado pelo seguinte
Fórmula:
UUm ÿ

d = dentro
ÿ

100 (1)
dentro

DENTRO
dentro

Onde:

Um = hm/Sn é a tensão de pico a pico registrada, em mV,


hm é a amplitude pico a pico do sinal de saída gravado, em mm,
Sn é o valor nominal da configuração de sensibilidade, em mm/mV,
Uin é a amplitude pico a pico da tensão de entrada, em mV.

Requisito: Para o sinal registrado com e sem tensão CC constante, o erro dado por
fórmula (1) não deve exceder o valor:
10 (1 + Ul / Uin ) (2)
Onde:
U1 é o valor mais baixo da faixa de medição de tensão, ou seja, 0,1 mV.

5.3.2. Determinação do erro de configuração de sensibilidade relativa

Definição: O erro de ajuste de sensibilidade relativa é a diferença entre o valor medido e o nominal
valores da sensibilidade, divididos pelo valor nominal.

Método de medição: O erro de ajuste de sensibilidade relativa deve ser determinado diretamente por
medir a amplitude pico a pico do sinal de onda senoidal gravado e do estímulo, calcular
o valor da sensibilidade e comparando-o com o valor nominal.

Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 2.

Procedimento de medição: O seletor de derivação é ajustado na posição V1 ÿ V6. A velocidade de gravação é definida em
50 mm/s e a sensibilidade é ajustada em 20 mm/mV. Um sinal de onda senoidal do gerador G1 e tensão
divisor D1 com uma amplitude pico a pico de 1 mV e uma frequência de 10 Hz é aplicado à entrada. o
a amplitude do sinal gravado é medida. As medições são repetidas para sensibilidades de 10 mm/mV e
5 mm/mV e para sinais de entrada com amplitudes pico a pico de 2 mV e 4 mV, respectivamente.

Cálculo: O erro de ajuste de sensibilidade relativa (em porcentagem) deve ser calculado pelo seguinte
Fórmula:
Sm ÿ

Sn
dS = ÿ

100 (3)
Sn
Onde:

Sm = hm/Uin é o valor de sensibilidade medido, em mm/mV,

hm é a amplitude pico a pico do sinal registrado, em mm,

Uin é a amplitude pico a pico de entrada, em mV,

Sn é o valor nominal da sensibilidade, em mm/mV.

Requisito: O erro de configuração de sensibilidade relativa conforme determinado pela fórmula (3) não deve exceder
± 5%.

5.3.3. Determinação do erro de medição de intervalo de tempo relativo

Definição: O erro de medição de intervalo de tempo relativo é a diferença entre o registrado e o


valores verdadeiros convencionais do período do sinal de entrada, divididos pelo último.

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Método de medição: O erro de medição de intervalo de tempo relativo deve ser determinado diretamente por
medindo o período (comprimento linear) do sinal de onda quadrada registrado, dividindo-o pelo valor nominal
velocidade de gravação e comparando-a com o recíproco da frequência de entrada.

Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 1.

Procedimento de medição: Os interruptores S1 e S2 são ajustados nas posições 2 e 3 respectivamente. A liderança


seletor está ajustado em V1 — V6. A sensibilidade é ajustada em 10 mm/mV. Um sinal de onda quadrada do gerador G2,
divisor de voltagem D1 e a impedância do eletrodo da pele do paciente simulada Z1 com uma amplitude pico a pico
de 1 mV é aplicado à entrada. A frequência do gerador G2 e a velocidade de gravação são definidas conforme especificado
na Tabela 5. As dimensões lineares do sinal gravado são medidas por três ciclos.

Tabela 5

Frequências do gerador G2 a serem definidas e intervalos de tempo a serem medidos

Intervalos de tempo
3,84 1,92 0,96 0,48 0,48 0,24 0,12 0,06
a ser medido, s

Frequência do gerador G2, Hz 0,78 1,56 3,12 6,25 6,25 12,5 25 50

Velocidade de gravação, mm/s 25 50

Cálculo: O erro relativo de medição de intervalo de tempo, em porcentagem, deve ser calculado pelo
seguinte fórmula:
TT
m
ÿ

dT = 100 (4)
dentro
ÿ

T dentro

Onde:

Tm = Lm/Vn é o intervalo de tempo medido, em s,

Lm é a duração de 3 ciclos, em mm,

Vn é a velocidade de gravação, em mm/s,

Tin é o intervalo de tempo correspondente a 3 ciclos do sinal de entrada, em s.

Requisito: O erro de medição de intervalo de tempo relativo determinado pela fórmula (4) não deve
exceder o valor:
10 (1 + T1 - Notícias) (5)

Onde:
T1 é o limite inferior da faixa de medição do intervalo de tempo, igual a 0,06 s.

5.3.4. Determinação do erro relativo da velocidade de gravação

Definição: O erro relativo da velocidade de gravação é a diferença entre a gravação medida


valor da velocidade e o valor nominal, dividido pelo valor nominal.

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Método de medição: O erro relativo da velocidade de gravação deve ser determinado diretamente medindo o
período do sinal senoidal registrado, calculando o valor da velocidade de gravação a partir da frequência do gerador
e comparando-o com o valor nominal.
Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 2.

Figura 2

Configuração de medição para determinar o erro de configuração de sensibilidade


relativa, o erro relativo da velocidade de gravação e a curva de resposta de frequência de amplitude

Procedimento de medição: A sensibilidade é ajustada em 10 mm/mV e o seletor de derivação é ajustado na


posição V1 ÿ V6. Um sinal de onda senoidal do gerador G1 e divisor D1 com uma amplitude pico a pico de 1 mV e
uma frequência de 10 Hz é aplicado à entrada. As medições são feitas em velocidades de gravação de 25 mm/s e 50
mm/s e cada velocidade de gravação adicional fornecida no dispositivo. A frequência do sinal de entrada do gerador
G1 é escolhida de modo a obter um período na saída gravada não inferior a 1 mm. Pelo menos dez ciclos são
registrados para cada velocidade de gravação.

Cálculo: O erro relativo da velocidade de registro, em porcentagem, deve ser calculado pela seguinte fórmula:

VV
m
ÿ

n
d =
dentro
ÿ

100 (6)
n
DENTRO

Onde:

Vm = Lm/nTe é o valor medido da velocidade de gravação, em mm/s, Lm é o


comprimento da seção gravada para n ciclos (n ÿ 10), em mm, Te é o período
do sinal de entrada conforme definido por G1, em s, Vn é o valor nominal da
velocidade de gravação, em mm/s.

Requisito: O erro relativo da velocidade de gravação determinado pela fórmula (6) não deve exceder ± 5 %.

5.3.5. Determinação da histerese de gravação

Definição: A histerese de gravação ou reversibilidade de indicação é a distância entre as linhas de base de um


traçado obtido, respectivamente, após um sinal de entrada positivo e negativo retornar a zero (ver Figura 3).

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Figura 3

Determinação da histerese de gravação

Método de medição: A histerese de registro deve ser determinada diretamente pela medição da distância
entre as linhas de base obtidas, respectivamente, após um sinal de entrada positivo e negativo retornar a zero.

Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 4.

Procedimento de medição: Para a determinação da histerese de registro, um circuito diferenciador com


constante de tempo igual a 50 ms (por exemplo, R6 = 100 kÿ, C2 = 0,5 µF), é conectado entre o divisor de
tensão D1 e a entrada. A sensibilidade é definida em 10 mm/mV e a velocidade de gravação é definida em 25
mm/s. O seletor de derivação é ajustado na posição V1 ÿ V6. Um sinal diferenciado de 1,5 mV e 1 Hz é aplicado
à entrada do eletrocardiógrafo.
Requisito: A histerese de gravação hi não deve exceder 0,5 mm.

Figura 4
Configuração de medição para determinar a histerese de gravação

5.3.6. Determinação de erros relativos do calibrador interno e marcador de tempo

Definição: O erro relativo do calibrador interno ou do marcador de tempo é a diferença entre os valores nominais
e medidos da tensão de saída do calibrador interno ou do intervalo de tempo do marcador de tempo dividido por
seus respectivos valores nominais.

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Método de medição: Os erros relativos do calibrador interno e do marcador de tempo devem


ser determinado comparando os valores nominais de tensão e intervalo de tempo dos sinais internos do
instrumento com a amplitude e intervalo de tempo de um sinal aplicado à entrada, o valor registrado de
o sinal sendo feito igual ao valor interno gravado.

Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 1.

Procedimento de medição: Os interruptores S1 e S2 são ajustados nas posições 1 e 3 respectivamente. A liderança


seletor é colocado na posição que permite o registro de 1 mV interno do eletrocardiógrafo
sinal de calibração. A sensibilidade é definida em 10 mm/mV e a velocidade de gravação é definida em 50 mm/s.
Os sinais são registrados do calibrador interno e do marcador de tempo. Em seguida, o seletor de derivação é definido em
posição V1 ÿ V6. Um sinal de onda quadrada do gerador G2 e divisor de tensão D1 com um pico a pico
amplitude de 1 mV e uma duração de 1 s é aplicada à entrada. A amplitude e o período da entrada
são então ajustados para que as dimensões lineares das saídas gravadas do calibrador interno e tempo
marcador são iguais, em amplitude e período, respectivamente, à amplitude e período do registro
sinais induzidos pelo gerador G2.

Cálculo: O erro relativo do calibrador interno, em porcentagem, deve ser calculado pelo seguinte
Fórmula:
UU ÿ

d UC = cm cn ÿ

100 (7)
DENTRO
cn

Onde:

Ucm é o valor medido da tensão do calibrador interno, em mV,


Ucn é o valor nominal da tensão interna do calibrador, em mV.

O erro relativo do marcador de tempo, em porcentagem, deve ser calculado pelo seguinte
Fórmula:
TT ÿ

dT C = cm cn ÿ

100 (8)
Tcn
Onde:

Tcm é o valor medido do intervalo do marcador de tempo, em s,


Tcn é o valor nominal do intervalo do marcador de tempo, em s.

Requisito: O erro relativo do calibrador interno e o erro relativo do marcador de tempo conforme determinado
respectivamente pelas fórmulas (7) e (8) não deve exceder ± 5 %.

5.3.7. Determinação do excesso

Definição: O overshoot é a diferença entre a amplitude máxima de pico a pico de um


sinal de onda quadrada e seu valor mínimo dividido pelo dobro do valor mínimo (veja a Figura 5).

Figura 5
Determinação do excesso

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Método de medição: O overshoot deve ser determinado diretamente pela medição da amplitude pico a pico do sinal de
onda quadrada registrado.

Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 1.

Procedimento de medição: Os interruptores S1 e S2 são ajustados na posição 1 e 3 respectivamente. O seletor de


derivação é ajustado na posição V1 ÿ V6. A sensibilidade é definida em 10 mm/mV e a velocidade de gravação é definida
em 50 mm/s. Um sinal de onda quadrada do gerador G2 e divisor de tensão D1 com amplitude pico a pico de 1 mV e
frequência de 10 Hz é aplicado à entrada do eletrocardiógrafo. Pelo menos 3 ciclos são registrados e a amplitude máxima
e mínima de pico a pico de cada ciclo é medida.

Cálculo: O overshoot, em percentual, será calculado pela seguinte fórmula:

h ÿ

h min
d =
o
máximo
ÿ

100 (9)
2 horas
min

Onde:

hmax e hmin são os valores medidos das amplitudes pico a pico máxima e mínima,
respectivamente, de cada ciclo registrado, em mm.
Requisito: A ultrapassagem determinada pela fórmula (9) não deve exceder 10%.

5.3.8. Determinação da constante de tempo

Definição: A constante de tempo do eletrocardiógrafo é definida como o tempo necessário para um quadrado registrado
amplitude do sinal de onda decair para 1/e (37%) do seu valor inicial (ver Figura 6).

Método de medição: A constante de tempo deve ser determinada diretamente medindo a


dimensões do decaimento do sinal de onda quadrada registrado após o overshoot.

Figura 6
Determinação da constante de tempo

Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 1.

Procedimento de medição: Os interruptores S1 e S2 são ajustados nas posições 1 e 3 respectivamente. O seletor de


derivação é ajustado na posição V1 ÿ V6. A sensibilidade é definida em 10 mm/mV e a velocidade de gravação é definida em 50
mm/s. Um sinal de onda quadrada do gerador G2 e divisor de tensão D1 com uma amplitude pico a pico de 2 mV e uma
frequência de 1,25 Hz é aplicado à entrada. O decaimento do sinal gravado é medido por 320 ms, começando no final do
overshoot.

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Requisito: O decaimento do sinal de onda quadrada registrado para 320 ms deve ser inferior a 2 mm (ou seja, 200 µV),
o que corresponde a exigir uma constante de tempo superior a 3,2 s.

5.3.9. Determinação da curva de resposta amplitude-frequência

Definição: A curva de resposta amplitude-frequência é a variação com a frequência do


amplitude do sinal de saída, sendo a amplitude do sinal de entrada constante.

Método de medição: A curva de resposta amplitude-frequência deve ser determinada directamente medindo a amplitude
pico a pico do sinal sinusoidal registado a diferentes frequências, com uma amplitude de entrada constante.

Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 2.

Procedimento de medição: A sensibilidade é ajustada em 10 mm/mV e a velocidade de gravação é ajustada em 25 mm/


s para frequências abaixo de 10 Hz e 50 mm/s para todas as outras frequências. O seletor de derivação é ajustado na
posição V1 ÿ V6. Um sinal de onda senoidal do gerador G1 e divisor de tensão D1 com amplitude pico a pico de 1 mV
(mantido constante) é aplicado à entrada, sucessivamente nas frequências de 0,5, 1,5, 5, 10, 30, 60 e 75 Hz (ou 100 Hz se
especificado pelo fabricante). A amplitude pico a pico do sinal gravado é medida.

Todas as características de amplitude-frequência do eletrocardiógrafo até 200 Hz (ou 300 Hz)


deve ser fornecido no manual do fabricante.

Requisito: A amplitude pico a pico dos sinais gravados em diferentes frequências em relação ao
a amplitude pico a pico de um sinal registrado em 10 Hz (em porcentagem) deve ser a seguinte: a) de
0,5 Hz a 60 Hz: entre 90 % e 105 %, b) de 60 Hz a 75 Hz (ou 60 Hz a 100 Hz): entre 70% e 105%.

A faixa de frequência entre 75 Hz e 200 Hz (ou 100 Hz e 500 Hz) deve ser verificada para confirmar que a curva de
resposta de frequência rola suavemente e não tem ressonâncias proeminentes. A amplitude relativa de saída não deve
exceder 110% da amplitude a 50 Hz.

5.3.10. Determinação da impedância de entrada

Definição: A impedância de entrada é uma impedância medida entre uma derivação do paciente e todas as outras
conectadas entre si.

Método de medição: A impedância de entrada deve ser determinada comparando a onda senoidal registrada
amplitudes pico a pico do sinal, com e sem impedância fixa conectada em série com a entrada.

Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 7.

Procedimento de medição: A sensibilidade é definida em 5 mm/mV e a velocidade de gravação é definida em 25 mm/s.


Um sinal de onda senoidal do gerador G1 e divisor de tensão D1 com uma amplitude pico a pico de 2 mV e frequências de
0,5 Hz, 10 Hz e 75 Hz (100 Hz) é aplicado à entrada. As chaves S1 e S2 são ajustadas nas posições 1 e 3 respectivamente,
e o comprimento de gravação é de pelo menos 25 mm. A amplitude pico a pico do sinal gravado é medida. Em seguida, a
medição é repetida com S1 na posição 2. As medições são feitas para todas as conexões dos pontos P1 e P2 e posições
associadas do seletor de derivação conforme especificado na Tabela 6. As medições são repetidas na presença de uma
tensão CC ± 300 mV , com S2 nas posições 1 e 2 por sua vez.

15
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Tabela 6

Conexões de entrada e seletor de derivação com pontos P1 e P2

Posição Eletrodo de chumbo Eletrodo de chumbo


do seletor de chumbo conectado a P1 conectado a P2
EU eu R e todos os outros
ÿ
II F R
ÿ
III F eu
ÿ
aVR R L, F
ÿ
aVL eu R, F
ÿ
aVF F L, R
ÿ
DENTRO C L, R, F
ÿ
Vi (i = 1 - 6) Ci (i = 1 - 6) L, R, F
ÿ

x, y, z A, C, F, M Eu, E, H

Figura 7
Configuração de medição para determinar a impedância de entrada

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Cálculo: A impedância de entrada, em Mÿ, deve ser calculada pela seguinte fórmula:
h2
ZZ = 2 (10)
dentro

2 horas
1
ÿ

Onde:
h1 é a amplitude pico a pico, registrada com S1 na posição 1, em mm,
h2 é a amplitude pico a pico com S1 na posição 2, em mm,
Z2 (R7 e C3 estão ligados em paralelo) é a impedância ligada em série com a entrada, em Mÿ.

Requisito: A impedância de entrada determinada pela fórmula (10) deve ser maior que 2,5 Mÿ.

5.3.11. Determinação do erro de tensão registrado introduzido pelas redes de ponderação

Definição: O erro de tensão registrado introduzido pelas redes de ponderação é a diferença entre
as amplitudes máxima e mínima dos sinais de onda senoidal registrados em diferentes derivações.
Método de medição: O erro de tensão registrado devido às redes de ponderação deve ser
determinado diretamente medindo a amplitude pico a pico do sinal de onda senoidal gravado.
Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 8.
Procedimento de medição: A sensibilidade é definida em 10 mm/mV e a velocidade de gravação é definida em 50 mm/s.
As entradas R, L, F, C1, C2, C3 são conectadas sucessivamente a P1 em cada uma das configurações listadas nas Tabelas
7a e 7b. Todas as outras entradas são conectadas ao eletrodo neutro.
O controle da linha de base é ajustado para gravar o sinal no centro do canal de gravação. UMA
sinal de onda senoidal do gerador G1, divisor de tensão D1 e impedância simulada do eletrodo de pele Z1 com um
frequência de 10 Hz e amplitudes correspondentes aos valores listados nas Tabelas 7a e 7b é aplicada ao
entrada.

Requisito: As amplitudes do sinal pico a pico registrado devem estar dentro da faixa de valores
indicado na Tabela 7a (Goldberger e Wilson) e 7b (Frank) conforme apropriado.

Tabela 7a.

Redes de ponderação para leads Goldberger e Wilson (*)

Tensão de entrada Eletrodo de chumbo Eletrodo de chumbo


Seletor de leads Teste
(pico a pico) conectado conectado
posição doença
mV para P1 para P2

aVR normal 2 R L, F
aVR modificado 4 eu R, F
aVL normal 2 eu F, R
aVL modificado 4 F R, L
aVF normal 2 F L, R
aVF modificado 4 F L, F
V1 normal 2 C1 L, R, F
V1 modificado 6 eu C1, R, F
V2 normal 2 C2 L, R, F
V2 modificado 6 R C2, L, F
V3 normal 2 C3 L, R, F
V3 modificado 6 F C3, L, R

(*) Para todas as posições do seletor de derivação, a amplitude pico a pico do sinal deve estar entre 18 mm e 22 mm, e
a amplitude resultante da subtração da normal da amplitude pico a pico do sinal de derivação modificada não deve
exceder 1mm.

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Figura 8

Configuração de medição para determinar o erro de tensão registrado


introduzido pelas redes de ponderação

Tabela 7b

Redes de ponderação para Frank Leads (*)

Conduzir Permitido
Tensão de Conduzir
Cabo de eletrodos amplitude pico
entrada (pico a eletrodos conectados
saída conectado conectado a pico em mm
pico) em mV para P2
para P1

Vx 14-17
vocês
2 A, C, F, M Eu, E 18-22
VOCÊS 11-14
Vx 22-27
vocês
4 UMA
I, E, C, M, H, F 0-2
Vz 5-6
Vx 15-19
vocês 10 C I, E, A, M, H, F 0-3
Vz 21-25,5
Vx 0-2
vocês
6 E Eu, C, A, M, H, F 0-2
Vz 21-24
Vx 22-27
vocês
4 A, F Eu, E, C, M, H 24-29
Vz 5-6
Vx 21-26
vocês 3 EU
E, C, A, M, H, F 0-2
VZ 7-8,5
Vx 0-2
vocês 3 M I, E, C, A, H, F 9-11,5
Vz 20-24
Vx 0-1
vocês
2 H Eu, E, C, A, M, F 18-22
Vz 0-1

(*)
Os símbolos nesta Tabela são explicados no Apêndice 2.
18
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5.3.12. Determinação da taxa de rejeição de modo comum

Definição: A razão de rejeição de modo comum é a razão entre a amplitude pico a pico de um sinal em fase aplicado na
entrada do ESE para a amplitude pico a pico do sinal fora de fase usual que resulta na mesma amplitude pico a pico do sinal
gravado.
Método de medição: A razão de rejeição de modo comum deve ser determinada indiretamente pela medição da amplitude
pico a pico do sinal registrado pelo ESE, quando um sinal de onda senoidal com uma frequência de 50 Hz ou 60 Hz e de um
determinado amplitude é aplicada em modo comum (entre entrada e terra ou terra).

Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 9.


Procedimento de medição: A sensibilidade é definida em 10 mm/mV e a velocidade de gravação é definida em 25 mm/s.
A tensão do gerador G1 é ajustada em 20 V RMS com frequência de 50 Hz ou 60 Hz. O TC do capacitor é ajustado de forma
que a tensão no ponto A em relação ao terra (terra) seja igual a 10 V RMS com o cabo do paciente desconectado do circuito
de teste. Após reconectar o cabo do paciente, as amplitudes do sinal registrado são medidas para todas as derivações
especificadas na Tabela 3. As medições são repetidas na presença de uma tensão CC ± 300 mV (com S ajustado nas
posições 1 e 2, por sua vez).
Cálculo: A taxa de rejeição de modo comum deve ser calculada pela seguinte fórmula:

DENTRO
3
K= UMA
ÿ

Sn 10
ÿ
(11)
h
Onde:

h é a amplitude do sinal registrado, em mm, Sn


é o valor nominal da configuração de sensibilidade, em mm/mV, UA é
a amplitude pico a pico da tensão de entrada no ponto A, em volts.

Requisito: A taxa de rejeição de modo comum determinada pela fórmula (11) não deve ser inferior
de 2,8 × 104 para cada canal.

Figura 9

Configuração de medição para determinar a taxa de rejeição de modo comum

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5.3.13. Determinação da largura da linha de base

Definição: A largura da linha de base é a largura da linha na mídia de gravação com a entrada
terminais do ESE conectado ao neutro.

Método de medição: A largura da linha de base deve ser determinada diretamente medindo-a perpendicularmente
ao traço (Figura 10).

Figura 10
Determinação da largura da linha de base

Procedimento de medição: A sensibilidade é definida em 5 mm/mV e a velocidade de gravação é definida em 25 mm/s.


Com o seletor de derivações em qualquer posição, um traço é produzido por 10 s. A largura da linha gravada é medida.

Requisito: A largura da linha de base não deve exceder 1 mm.

5.3.14. Determinação da deriva da linha de base

Definição: O desvio da linha de base é o desvio da linha de base durante um determinado intervalo de tempo com a entrada
do ESE conectado ao neutro (Figura 11).

Figura 11
Determinação da deriva da linha de base

Método de medição: O desvio da linha de base deve ser determinado diretamente medindo-se o desvio da linha de base durante o
intervalo de tempo de 60 s.

Procedimento de medição: A sensibilidade é definida em 20 mm/mV e a velocidade de gravação é definida em 25 mm/s.


O seletor de derivação é ajustado em qualquer posição. Após um período inicial de aquecimento de 1 min, o desvio da linha de base é
medido durante 60 s.

Requisito: O desvio da linha de base durante 60 s não deve exceder 5 mm.

5.3.15. Determinação do nível de ruído intrínseco referido à entrada

Definição: O nível de ruído intrínseco referente à entrada é a amplitude máxima pico a pico do sinal avaliado para um determinado
intervalo de tempo e referido à entrada, com Z1 conectado às entradas do eletrocardiógrafo.

Método de medição: O nível de ruído intrínseco referido à entrada deve ser determinado diretamente medindo a amplitude máxima
pico a pico do sinal registrado por um intervalo de tempo de 10 s e referido à entrada dividindo-o pela configuração de sensibilidade
( Figura 12).

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Figura 12

Determinação do nível de ruído intrínseco referido à entrada

Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 13.

Procedimento de medição: A sensibilidade é definida em 20 mm/mV e a velocidade de gravação é definida em 50 mm/s.


Após a impedância Z1 ser conectada a todas as entradas, o traçado é registrado por 10 segundos para cada posição do seletor
de derivação. As dimensões lineares da amplitude máxima pico a pico são medidas para cada gravação.

Cálculo: O nível de ruído intrínseco referido à entrada, em µV, deve ser calculado pela seguinte fórmula:

h
U= n
ÿ
10 3 (12)
n
S
n

Onde:

hn é a amplitude máxima pico a pico do ruído medido na gravação, em mm, Sn é o


valor nominal da configuração de sensibilidade, em mm/mV.

Requisito: O nível de ruído intrínseco referente à entrada não deve exceder 35 µV.

Figura 13

Configuração de medição para determinar o nível de ruído intrínseco referido à entrada

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5.3.16. Determinação do coeficiente de diafonia intercanal

Definição: O coeficiente de diafonia intercanal é a razão entre a amplitude pico a pico da tensão induzida no
canal sob teste e a amplitude pico a pico da tensão aplicada a todos os outros canais.

Método de medição: O coeficiente de diafonia entre canais deve ser determinado comparando a amplitude pico
a pico dos sinais registrados no canal sob teste com a amplitude pico a pico dos sinais registrados em todos os
outros canais.

Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 14.

Procedimento de medição: A sensibilidade é definida em 10 mm/mV e a velocidade de gravação é definida em


25 mm/s. Um sinal de onda senoidal do gerador G1 e divisor de tensão D1 com uma amplitude de 4 mV e uma
frequência de 1 Hz e 40 Hz (por sua vez) é aplicado às entradas do eletrocardiógrafo. As dimensões lineares dos
sinais registrados nos canais em teste são medidas. Todo o procedimento de medição é repetido sucessivamente
para todas as derivações, conforme especificado na Tabela 8.

Tabela 8

Combinações de seletor de chumbo e eletrodo de chumbo


para determinar o coeficiente de diafonia entre canais

Posição Eletrodo de chumbo Eletrodo de chumbo


do seletor de chumbo conectado a P1 conectado a P2
EU
F, C1 R, L, C2, C3, C4, C5, C6
II L, C1 R, L, F, C2, C3, C4, C5, C6
III R, C1 L, F, C2, C3, C4, C5, C6
V2, V3, V4, V5, V6 C1 R, L, F, C2, C3, C4, C5, C6
…………………………….. …………………………………… ……………………………………
V1, V2, V3, V4, V5 C6 R, L, F, C1, C2, C3, C4, C5, C6
Vx , você E Todos os outros

Figura 14

Configuração de medição para determinar o coeficiente de diafonia entre canais

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Cálculo: O coeficiente de diafonia intercanal, em porcentagem, deve ser calculado pela seguinte fórmula:

h
Wi = 100 (13)
eu ÿ

NÓS
dentro
ÿ

n
Onde:

i = 1,2,... n é o número do canal em teste, n é o número de


canais, hi é a amplitude pico a pico do sinal induzido no
canal em teste, em mm, Uin é a amplitude pico a pico da tensão aplicada a todos os outros canais,
em mV, Sn é o valor nominal do ajuste de sensibilidade, em mm/mV.

Requisito: O coeficiente de diafonia intercanal nas frequências de 1 Hz e 40 Hz, conforme determinado por
fórmula (13) não deve exceder 2 %.

5.4. Determinação da corrente no circuito do paciente

Definição: A corrente no circuito do paciente é definida como a corrente que flui através de qualquer
conectado ao paciente.

Método de medição: A corrente no circuito do paciente deve ser determinada indiretamente, medindo a tensão registrada
por um eletrocardiógrafo com um resistor em série conectado à entrada e calculando o valor da corrente.

Circuito de medição: A configuração de medição é mostrada na Figura 15.

Figura 15

Configuração de medição para determinar a corrente no circuito do paciente

Procedimento de medição: A sensibilidade é definida em 10 mm/mV e a velocidade de gravação é definida em 25 mm/s. A linha
de base é registrada primeiro, então a chave S é aberta e o desvio é medido. As medições são repetidas para todas as posições
do seletor de derivação.

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Cálculo: A corrente no circuito do paciente, em µA, deve ser calculada pela seguinte fórmula:
h
= EU (14)
Sn r ÿ

Onde:

h é a altura do degrau registrado, em mm, Sn


é a configuração de sensibilidade, em mm/
mV, r é o valor da resistência conectada, em kÿ.

Requisito: A corrente no circuito do paciente conforme determinado pela fórmula (14) não deve exceder 0,1 µA.

5.5. Proteção do eletrocardiógrafo contra os efeitos da desfibrilação dos pacientes

Para verificar a proteção do eletrocardiógrafo contra os efeitos da desfibrilação do paciente, o eletrodo


os eletrodos são conectados com P1 e P2 de acordo com a Tabela 9.

Circuito de teste: A configuração de teste é mostrada na Figura 16.

Procedimento de teste: A sensibilidade é ajustada em 10 mm/mV e a velocidade de gravação é ajustada em 25


mm/s. A chave S1 é inicialmente colocada na posição 1 com a fonte U2 desligada e a chave S2 na posição 2. Um
sinal de onda senoidal do gerador Gl através do divisor formado por R9 e R1 1 com frequência de 10 Hz e amplitude
de 1 mV é aplicado à entrada. Então a chave S2 é colocada na posição 1 e a chave S1 é colocada na posição 2, a
fonte U2 é ligada para carregar o capacitor C5. Então a chave S1 é colocada na posição 1 por (200 ± 100) ms para
descarregar o capacitor através do circuito de entrada. Após 15 segundos, o interruptor S2 é colocado na posição 2
e o sinal do gerador G1 é gravado novamente. O procedimento de teste é repetido, tendo sido alterada a polaridade
da fonte U2. Os elementos do circuito R12, R13, L, C5, U2 podem ser substituídos neste teste por um desfibrilador
com uma tensão de 5 000 V ± 5 %. Ao realizar este teste, as regras de segurança devem ser seguidas de acordo
com a publicação IEC 601 "Requisitos particulares de segurança para desfibriladores cardíacos e monitores
desfibriladores cardíacos".

Requisito: A amplitude pico a pico do sinal registrado após 5 s deve ser de pelo menos 80 % da amplitude pico
a pico do sinal registrado inicialmente.

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Tabela 9

Posição do seletor de chumbo durante a verificação da proteção


do eletrocardiógrafo dos efeitos da desfibrilação do paciente

Posição Eletrodo de chumbo Eletrodo de chumbo


do seletor de chumbo conectado a P1 conectado a P2
Cinco eletrodos
cabo EU eu R, F, N, C
II R L, F, N, C,
III F L, R, N, C
DENTRO C L, R, F
Status do teste N L, R, F, C
EU Todos os leads Aterramento de energia
Dez eletrodos
cabo I,II,III eu Todos os outros

e o neutro
ÿ
I,II,III R
ÿ
I,II,III F
ÿ
V1, V2, V3 C1, C2, C3
ÿ
V4, V5, V6 C4, C5, C6
Status do teste N L, R, F, C1, C2
C3, C4, C5, C6
EU Todos os leads Aterramento de energia
Cabo vetorial Vx, Vy, Vz E, C Todos os outros

e o neutro
ÿÿÿ ÿ
M, H
ÿ ÿÿ ÿ
F
ÿ ÿÿ ÿ
EU

ÿ ÿÿ ÿ
UMA

ÿ ÿÿ
N Todos os outros
ÿ ÿÿ
Todos os leads Aterramento de energia

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Figura 16

Configuração de teste para verificação da proteção do


eletrocardiógrafo contra os efeitos da desfibrilação do paciente

Notas:
1. A resistência R13 é escolhida para obter R13 + RL = 5,6 ÿ ± 5% onde RL é a resistência de
indutância L.
2. Quando não houver aterramento de energia (terra), o P2 deve ser conectado ao chassi metálico do
eletrocardiógrafo. Se o chassi não for condutor, uma folha de metal aterrada ou uma almofada
condutora pode ser usada para produzir um contato elétrico com o eletrocardiógrafo.

3. Deve ser utilizado um cabo recomendado pelo fabricante.


4. O interruptor S1 deve suportar 5 000 V na posição aberta.

6. Relatório de verificação e certificado

6.1. Um relatório de verificação deve incluir as seguintes informações:


(a) a designação e o número de série do instrumento verificado, (b)
o país de origem e fabricante, (c) o equipamento usado para
verificação, (d) a data da verificação, ( e) as referências aos
regulamentos aplicáveis e aos procedimentos utilizados, (f) os
resultados de medição obtidos para as várias características, (g) as
organizações e pessoas responsáveis pela verificação.

6.2. Os eletrocardiógrafos verificados de acordo com esta Recomendação Internacional podem receber
um certificado de verificação de acordo com as leis e regulamentos estabelecidos de um determinado
país. O certificado deve especificar a data de expiração da validade da verificação.

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APÊNDICE 1

IDENTIFICAÇÃO E CÓDIGO DE COR DO CABO DO PACIENTE

Identificador Identificador
Sistema Código de cores Código de cores
de eletrodo de eletrodo
R Vermelho AR Branco
Membro eu Amarelo A Preto
F Verde LL Vermelho

C Branco DENTRO Marrom


C1 Branco/Vermelho V1 Vermelho acastanhado

Peito C2 Branco amarelo V2 Marrom/Amarelo


de acordo C3 Branco Verde V3 Marrom verde
com Wilson C4 Branco/Marrom V4 Marrom/Azul
C5 Branco preto V5 Marrom/Laranja
C6 Branco/Violeta V6 Marrom/Violeta
EU
Azul claro/vermelho EU
Laranja/Vermelho
E Azul claro/amarelo E Laranja amarelo
Posição C Azul claro/verde C Laranja/Verde
de acordo UMA
Azul claro/marrom UMA
Laranja/Marrom
com Frank M Azul claro/preto M Laranja/Preto
H Azul claro/violeta H Laranja/Violeta
F Verde F Vermelho

N Preto RL Verde

Nota: Colunas 2 e 3: sistema de código de cores usado em muitos países europeus.


Colunas 4 e 5: sistema de código de cores usado em alguns outros países, incluindo os EUA.

APÊNDICE 2

POSIÇÃO DO ELETRODO de acordo com FRANK

Figura 17

Posição do eletrodo de acordo com Frank

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Índice

Prefácio................................................. .................................................. .................................................. ......... 2

1. Alcance ................................................. .................................................. .................................................. 3

2. Características a serem verificadas ............................................. .................................................. .................. 4

3. Instrumentos de medição usados para verificação ............................................. ....................................... 5

4. Condições de verificação e preparação para verificação ......................................... .............................. 6

5. Verificação ................................................. .................................................. ......................................... 6

5.1. Exame externo ........................................................ .................................................. .......................... 6

5.2. Testando .................................................. .................................................. .................................................. 6

5.3. Determinação das características metrológicas ............................................. .......................................... 7

5.3.1. Determinação do erro relativo de medição de tensão ........................................ .............................. 7

5.3.2. Determinação do erro de configuração de sensibilidade relativa ........................................ ......................... 9


5.3.3. Determinação do erro de medição de intervalo de tempo relativo ............................................. .......................... 9

5.3.4. Determinação do erro relativo da velocidade de gravação ............................................. ......................... 10

5.3.5. Determinação da histerese de gravação ............................................. .................................................. ... 11


5.3.6. Determinação de erros relativos do calibrador interno e do marcador de tempo ........................................ .. 12

5.3.7. Determinação da ultrapassagem ......................................... .................................................. ......... 13

5.3.8. Determinação da constante de tempo ....................................................... .................................................. .............. 14

5.3.9. Determinação da curva de resposta amplitude-frequência ............................................. .............................. 15

5.3.10. Determinação da impedância de entrada ............................................. .................................................. ...... 15

5.3.11. Determinação do erro de tensão registrado introduzido pelas redes de ponderação .............................. 17

5.3.12. Determinação da taxa de rejeição de modo comum ............................................. ......................................... 19


5.3.13. Determinação da largura da linha de base ............................................. .................................................. ............ 20

5.3.14. Determinação da deriva da linha de base ............................................. .................................................. ............ 20

5.3.15. Determinação do nível de ruído intrínseco referente à entrada ........................................ .............................. 20


5.3.16. Determinação do coeficiente de diafonia intercanal ............................................. .............................. 22

5.4. Determinação da corrente no circuito do paciente ....................................... ....................................... 23

5.5. Proteção do eletrocardiógrafo contra os efeitos da desfibrilação dos pacientes ....................... 24

6. Relatório de verificação e certificado ............................................. .................................................. .......... 26

APÊNDICE 1. Identificação e código de cores do cabo do paciente ............................................. .............................. 27

APÊNDICE 2. Posição do eletrodo de acordo com Frank .................................................. ......................... 27

28

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