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Instituto Politécnico de Beja

Escola Superior de Educação

Psicogerontologia

Geriatria e Gerontologia
“A hidratação no idoso”

Discentes:

Ana Fialho

Gabriela Saraiva

Jéssica Pereira

Rita Silva

Docente:

Pedro Costa

Beja

Janeiro, 2022

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Índice
Introdução ......................................................................................................................... 3
A sede ............................................................................................................................... 4
Funções da água no organismo......................................................................................... 5
A desidratação no idoso .................................................................................................... 6
Como aumentar o aporte hídrico/hidratação no idoso ...................................................... 8
Lista de conselhos práticos: ............................................................................................ 10
Bibliografia ..................................................................................................................... 12

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Introdução
O trabalho denominado “A hidratação no idoso” surge no âmbito da Unidade Curricular
de Geriatria e Gerontologia, lecionada no 1º semestre, do 2º ano do CTeSP de
Psicogerontologia. Esta disciplina é lecionada pelo docente Pedro Costa e o trabalho
académico da autoria dos alunos Ana Fialho, Gabriela Saraiva, Jéssica Pereira e Rita
Silva.
O objetivo geral deste trabalho é adquirir conhecimentos sobre a importância da
hidratação na população idosa. Os objetivos específicos passam por conhecer os
problemas geriátricos relacionados com a desidratação, desenvolver e competências
sobre hidratação da população idosa e adquirir know how para lidar com o assunto num
contexto real.
A água representa entre metade e dois terços do peso médio de uma pessoa. Porém, com
o envelhecimento esse volume de água vai diminuindo. A desidratação é uma das
causas mais frequentes de hospitalização entre os 65 e os 75 anos. Com o
envelhecimento, a proporção de água no corpo humano reduz de 70% do peso corporal
enquanto recém-nascidos, para 60% na infância e até 50% em idosos. Desta água, cerca
de 67% é intracelular e 33% é extracelular, havendo ainda uma quantidade transcelular.
À medida que esta percentagem de água vai decrescendo, a capacidade do organismo de
responder à hidratação fica comprometida. (Costa, 2015)
Mas como o Ser Humano mantém a devida hidratação? Qual o mecanismo fisiológico
que garante este equilíbrio? E se este circuito ficar comprometido com o
envelhecimento? De que modo podemos garantir a hidratação de um idoso?
Neste trabalho propomo-nos dar resposta a estas questões, propomo-nos ainda, num
primeiro momento, pela importância, pertinência e deslumbre do tema, falar do
mecanismo da sede, particularmente da Neurociência da sede.
Depois abordaremos as questões da importância da hidratação, a função da água no
organismo; a desidratação no idoso, formas de prevenir a desidratação e como aumentar
a ingestão de água na pessoa idosa.

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A sede
Todos conhecemos a sensação de sede, todos já a sentimos em maior ou menor grau. A
sede é uma vontade incontornável, inadiável de ingerir líquidos, preferencialmente
água. Por vezes é apenas uma sensação que nos assola, outras vezes vem acompanhada
de secura na garganta. Esse “desejo” intuitivo é o motor para que mantenhamos o nosso
corpo hidratado, pois a água, como é sabido, é uma necessidade vital. Sem ela não seria
possível sobreviver. (Frank, 2014)
É possível sobreviver vários dias sem comer, mas o mesmo não acontece sem beber.
A água é um nutriente importante e vital para a nossa saúde. A adequada ingestão de
água é essencial para o nosso corpo. A ingestão insuficiente de água afectará o
desempenho físico e psicológico pois todos os sistemas do corpo humano, das células e
tecidos aos órgãos vitais, dependem da água para o seu bom funcionamento.
(Associação Portuguesa de Águas de Nascente [APAN], 2020)
A sede é o processo biológico que garante a ingestão adequada de água no organismo.
Mas e se esse processo falhar? Na ausência de água no organismo o corpo altamente
eficiente compensa essa falta de água alterando a frequência cardíaca, a tensão arterial e
a função renal retendo água para garantir as suas funções.
Segundo Frank (2014) e a Neurociência da Sede, a área cerebral responsável por enviar
os sinais de sede ao organismo é a lâmina terminalis. As células cerebrais desta área são
as responsáveis pela quantidade de água que ingerimos. A lâmina terminalis ou lâmina
terminal está localizada na parte frontal do cérebro e ocupa uma localização privilegiada
logo abaixo de um reservatório de fluido denominado terceiro ventrículo.
Como o cérebro é uma máquina biológica perfeita estas células na lâmina terminal, ao
contrário do resto do cérebro, não são protegidas pela barreira hematoencefálica. Essa
barreira que funciona como uma espécie de “armadura de proteção” do cérebro contra
invasores potencialmente perigosos, como bactérias, vírus e toxinas. Porém, a barreira
hematoencefálica também corta sinais circulantes que podem conter informações úteis
sobre o estado geral do corpo, então determinadas células da lâmina terminal estão fora
da barreira hematoencefálica, para, assim, poderem controlar os fatores que indicam se
o corpo precisa de mais ou menos água. (Frank, M. 2014)

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Para além da lâmina terminalis existe outra região que controla os mecanismos da sede,
designadamente o hipotálamo. De acordo com Santos (2012) o hipotálamo é a região do
diencéfalo, localizada abaixo do tálamo e acima da hipófise, responsável por manter a
homeostase do organismo, ou seja o equilíbrio. Apesar da principal função do
hipotálamo seja a regulação do metabolismo, o hipotálamo apresenta funções como o
controle da sede e da diurese, tão importantes quando o assunto é hidratação.

Funções da água no organismo


Água é vida! Ela tem funções essenciais para o funcionamento adequado do organismo.
No corpo humano, essa substância exerce variadas atividades essenciais para garantir o
equilíbrio e funcionamento adequado do organismo como um todo. Dentre essas
funções podemos destacar o seu papel como solvente, garantindo um meio propício para
a realização da grande maioria das reações químicas. Além disso, a água também exerce
papel primordial na eliminação de substâncias tóxicas. É, principalmente, por meio da
urina, que é 95% composta de água, que liberamos para fora do corpo substâncias que
estão em excesso ou que não possuem função no nosso organismo. (Santos, 2012)
A água também é um importante componente do plasma sanguíneo, sendo responsável,
portanto, pelo transporte de nutrientes, oxigénio e sais minerais para as células. Assim
como ela atua levando substâncias, também funciona transportando os produtos do
metabolismo até os locais de sua eliminação.
Segundo Santos (2012) outro fator da importância da água é sua participação em
processos fisiológicos. Na digestão, por exemplo, essa substância faz parte da
composição dos sucos digestivos e da saliva, que são fundamentais para a quebra do
alimento. Além da digestão, a água também atua na absorção e excreção.
Armstrong et al. (2012) considera que níveis moderados de desidratação podem
deteriorar a função cognitiva humana. Tanto os homens como as mulheres apresentam
redução das suas capacidades, a nível cognitivo, em situações de desidratação moderada
(‐1,5 % do peso corporal). As alterações no desempenho cognitivo são mínimas As
alterações ao nível da disposição e sintomatologia são mais significativas, sobretudo nas
mulheres com sinais de agitação, fadiga, confusão, dificuldades de concentração, dores
de cabeça.
Independentemente da faixa etária, a hidratação tem um papel fundamental na saúde,
por desempenhar várias funções no organismo: a manutenção da temperatura corporal, o
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transporte de nutrientes para os diversos órgãos, a eliminação de substâncias tóxicas, a
participação em reações enzimáticas, entre outras. (Hospital dos Lusíadas [HL], 2021)
Entre tantos outros benefícios a água é essencial para a sobrevivência, a necessidade
hídrica dos idosos é semelhante a de adultos, porém, na terceira idade a ingestão acaba
sendo menor ou somente quando se sente sede, o que pode levar o idoso a fraqueza
muscular e aumento de infecções, principalmente a urinária, em alguns casos, se regista
até confusão mental. Além da menor percepção da sensação de sede, frequente nesta
fase do ciclo de vida, verifica-se que muitos idosos não apreciam e/ou não
desenvolveram hábitos de beber água, tornando-se necessário encontrar alternativas em
outras bebidas que contribuam para a hidratação.
A DGS-Direção Geral de Saúde, refere ainda no seu Manual de Hidratação Adequada
(2020) que a água como função o arrefecimento pela evaporação de suor na pele;
lubrificar e proteger as articulações, bem como promover o bom funcionamento dos
músculos; contribuir para maximizar a atenção, a concentração e a capacidade de
memorização; melhorar o funcionamento cognitivo e o bom estado de humor; interferir
positivamente no controlo de peso; colaborar na digestão e contribuir para a prevenção e
tratamento da obstipação; diminuir o risco de formação de cálculos renais, vulgo
“pedras nos rins”; contribuir para o funcionamento saudável do coração; preservar a
elasticidade da pele; prevenir a dor de cabeça, o cansaço e a irritabilidade, provocados
por desidratação.

A desidratação no idoso
A desidratação é uma forma de malnutrição e ocorre quando há uma perda excessiva de
fluidos corporais. Esta perda pode dever-se a situações de doença, exposição a
temperaturas elevadas e/ou a um aporte hídrico insuficiente. As causas mais frequentes
de desidratação da população idosa são a diminuição da perceção de sede, défices
cognitivos, incontinência urinária e/ou dificuldades na deglutição. (HL, 2021)
A European Food Safety Authority (EFSA, 2014) recomenda uma ingestão hídrica
diária de 2,0L/dia para as mulheres e 2,5L/dia para os homens.
Pessoas com mais de 60 anos sofrem uma diminuição do número e da sensibilidade de
receptores corporais que controlam a sede. Sem perceber, eles sentem menos vontade de
beber água - mas o corpo continua necessitando de uma boa quantidade de líquidos para

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que todo o organismo funcione bem. Assim, os idosos acabam sendo mais susceptíveis
à desidratação. Então, durante a terceira idade os riscos relacionados à desidratação são
maiores e mais severos causando impacto direto na vida e saúde dos idosos. (Aniceto et
al., 2015)
Um dos cuidados nutricionais mais importantes com a pessoa idosa é a sua manutenção
hídrica. Dentre as alterações sensoriais no envelhecimento está a hipodipsia. Refere
Moraes (2017) que a hipodipsia é a diminuição do número e da sensibilidade de
receptores corporais responsáveis pelo controle da sede. Em poucas palavras, o idoso
sente menos sede. Mesmo que seu corpo esteja precisando de água. Por isso, essa faixa
etária é mais propensa a desidratações.
Porém, sentir sede por si só já é um indício de desidratação. Além deste, também a
diminuição da produção de suor; boca seca; diminuição da produção de saliva; redução
da elasticidade da pele; urina com cor e odor intensos. A desidratação está associada a
várias complicações nos idosos, tais como confusão/delírio; má cicatrização; alterações
do trânsito intestinal, como obstipação; infeções do trato urinário. (HL, 2021)
De acordo com Lopes (2014) a desidratação é o distúrbio hidroeletrolítico mais comum
nos idosos. Embora não haja ainda nenhuma definição de desidratação, este termo é
comummente utilizado para referir qualquer diminuição do volume de água corporal
superior à que o organismo consegue repor. Os idosos apresentam uma maior
suscetibilidade para desidratação devido não só às alterações fisiológicas caraterísticas
da senescência como também a fatores de risco patológicos, iatrogénicos, sociais e
ambientais.
Para além disso, tanto os sinais clínicos como os exames laboratoriais perdem
especificidade com o envelhecimento, o que dificulta bastante o diagnóstico. Os
profissionais de saúde e cuidadores necessitam então de redobrar a sua atenção de forma
a possibilitar o diagnóstico precoce da desidratação e o seu tratamento adequado. Na
ausência de tratamento, as taxas de morbilidade e mortalidade associadas são
elevadíssimas podendo a última chegar aos 50%. Por último, a prevenção da
desidratação assume um papel fulcral na manutenção da qualidade de vida dos idosos
não só nas unidades de saúde mas também nos lares e nos próprios domicílios. O
objetivo deste artigo é fazer uma revisão do conhecimento atual sobre envelhecimento e
desidratação tendo por base a literatura mais recente disponível sobre o tema. (Lopes,
2014)

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As consequências da desidratação podem ser graves, resultando, muitas vezes, na
hospitalização do idoso. Assim, a identificação da desidratação é fundamental para
prevenir, controlar ou reverter a situação, através de planos de intervenção precoces e
adaptados a cada caso específico.
A desidratação pode ter várias consequências tais como perda de capacidade de
memória, cansaço físico e mental, aumento de cãimbras musculares, hipotensão
ortostática, alterações da cor e odor da urina, alterações visuais e auditivas, diminuição
da urina excretada, secura da boca e axilas, perda acentuada de peso, hipotomia do
globo ocular, taquicardia, obstipação, náuseas, vómitos, dores de cabeça, pressão
arterial baixa no pior dos cenários levar à morte. (Aniceto et al., 2015)
Como evitar a desidratação nos idosos. Vómitos e diarreia aumentam rapidamente a
perda de fluidos corporais podendo ser necessário recorrer a outras vias de hidratação
nomeadamente por via intravenosa. A prevenção da desidratação passa principalmente
pela garantia de uma adequada ingestão de líquidos. Aumentar a consciência do idoso,
família e outros cuidadores sobre os riscos e consequências associados à desidratação é
fundamental para a prevenção desta situação clínica. (Aniceto et al. 2015)

Como aumentar o aporte hídrico/hidratação no idoso


As necessidades mínimas de fluidos a serem ingeridos diariamente foram definidas pelo
EFSA Panel on Dietetic Products (2010) como a quantidade de água equivalente às
perdas do indivíduo e que previne efeitos adversos da desidratação. Embora as
recomendações variem, a EFSA (European Food Safety Authority) recomenda no total
de água (presente em comidas e bebidas) de 2,0 L/dia para mulheres e 2,5L/dia para os
homens de todas as idades, equivalendo sensivelmente a 8 copos de água diários.
(Costa, 2015)

Para que haja um nível óptimo de hidratação é necessário que exista um balanço
hídrico. Entende-se por balanço hídrico a manutenção do equilíbrio dos fluídos no
organismo humano, ou seja, a saída de líquidos não deve ser nem inferior, nem superior
à ingestão. (Aniceto et al., 2015)

Considerando os factores relacionados à desidratação dos idosos, ou só de alimentos


ricos em água, o fraccionamento e a variação dos tipos de líquidos ofertados constituem,

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portanto, importantes estratégias para a manutenção e melhoria da ingestão hídrica em
idosos. Oferecer fracionadamente diferentes tipos de líquidos, portanto, pode melhorar a
aceitação hídrica nessa população, despertando o interesse por meio de diferentes
sabores e consistências tornando, assim, a hidratação um processo menos monótono. Se
tratando de idosos disfágicos, é importante avaliar a aceitação dos diferentes tipos de
líquidos espessados e preconizar as preferências do paciente. Líquidos que contenham
algum sabor, pode minimizar a textura dos espessantes e melhorar sua aceitação,
contribuindo para o processo de hidratação destes idosos. (Massonetto et al., 2017)

Segundo Costa (2015) foi elaborado, no Reino Unido, um programa chamado “The
Hydrant” que consiste em oferecer bebidas a idosos em cuidados continuados em
recipientes de fácil elevação, com palhinhas e de cor vermelha para se tornarem
apelativos e de melhor visualização para os idosos com dificuldades de visão. Na
Alemanha, Japão, Taiwan e EUA foram criados programas com vários componentes
visando aumentar a disponibilidade de bebidas, torná-las mais apelativas, bem como
promover a consciencialização e auxílio aos idosos. Com estes programas, a aparência
das bebidas provou ser um bom método para estimular a ingestão de água. Bebidas
coloridas, em recipientes e modos de servir diferentes tornam o acto de beber divertido
e capaz de entreter a população mais idosa. Estas iniciativas obtiveram resultados
positivos com o aumento do consumo de fluidos entre refeições.
As sopas são uma óptima fonte de hidratação contendo cerca de 88 a 93% de água.
Paralelamente são preparados culinários nutricionalmente muito interessantes pelo seu
teor em vitaminas, minerais e fibras. Os profissionais da área recomendam a inclusão
diária de sopa de hortícolas, nos hábitos alimentares dos idosos, pelo menos às duas
principais refeições.
As águas aromatizadas, de forma natural, apresentam-se como uma alternativa
agradável, podendo contribuir para a satisfação das necessidades hídricas. Por exemplo,
aromatizar a água adicionando pedaços de fruta da época e a gosto (limão, laranja,
morangos, etc.), de hortícolas (pepino, cenoura, etc.) ou especiarias e ervas aromáticas
(canela, hortelã, etc.), para facilitar a ingestão. (Aniceto et al., 2015)

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Algumas estratégias para aumentar o aporte hídrico nos idosos incluem a ingestão de:

-Águas aromatizada (por exemplo, com limão e hortelã, maçã e canela ou frutos
vermelhos);

-Água gelificada (bebida com textura em gel, para o caso de alterações na


deglutição);

-Sopas (têm mais de 85% de água e são ricas em fibra, vitaminas e minerais);

-Frutas e sumos de fruta naturais, sem adição de açúcar;

-Hortícolas;

-Leite (tem 85% de água);

-Infusões (por exemplo, de camomila, tília ou cidreira). (HL, 2021)

De acordo com Aniceto et al., (2015) procure oferecer amiúde água, gelatinas, chás.
Pode também aumentar a ingestão hídrica com o consumo de sopas, frutas, legumes
ricos em água, tais como, melancia, melão, ananás, laranja, tangerina, tomate, couve-
flor, brócolos, chuchu. São várias opções, quanto mais se for de encontro ao gosto
pessoal de cada idoso, melhor as estratégias funcionam.

Lista de conselhos práticos:


- Assegurar a formação adequada quando possível do idoso, e seus cuidadores sobre os
riscos e consequências da desidratação;
- Educar familiares e cuidadores para incentivarem o idoso a hidratar-se;
- Garantir a acessibilidade do idoso a locais onde estejam presentes diferentes formas de
hidratação (por exemplo: copos e jarros com água; máquinas dispensadoras de água);
- Oferecer fluídos regularmente:
- Beber independentemente de sentir sede;
- Fazer a ingestão de fluídos em intervalos frequentes e pouca quantidade de cada vez;
-Incentivar o consumo de alimentos ricos em água (sopas, frutos; iogurtes...)

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- Em caso de disfagia para líquidos (dificuldade em engolir) poderá recorrer ao uso de
espessantes ou água gelificada;
- Ter em conta as preferências do idoso (tipo de bebida, marcas, sabores, temperatura,
tipo de utensílios utilizados;
- Oferecer fluidos em rotinas específicas:
- Antes e/ou depois da higiene do idoso;
- Antes e/ou depois da fisioterapia ou outro programa de atividades;
- No momento da toma de medicação;
- Num horário previamente definido de manhã e de tarde;
- Às refeições;

Nota: As chamadas de atenção devem ser ainda mais frequentes nos meses de verão.
(Aniceto et al., 2015)

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Bibliografia
Aniceto, A., Cunha, D., Ferreira, H., Barbosa, M., Dias, S., Xará, S., & Rodrigues, T.
(2015). Hidratação no ciclo de vida: Hidratação na pessoa idosa Colecção E-books
APN: N.º 36.

Costa, E. R. G. (2015). A desidratação no idoso (Tese, Faculdade de Medicina da


Universidade de Coimbra, Coimbra)

Direção-Geral da Saúde - Programa Nacional de Promoção da Alimentação Saudável,


2020

Frank, M. (2014). Science in the News (The Neuroscience of Thirst: How your brain
tells you to look for water)

Garcia, H. S., Pessanha, A., Mancuso, A. M. C., Vieira, V. L., & Andrade, S. C.
(2012). Caracterização da ingestão hídrica em idosos. Nutrição Brasil, 11(3), 137-42.

Lopes, A. R. C. (2014). Desidratação no idoso (Tese, Faculdade de Medicina da


Universidade de Coimbra, Coimbra)

Santos, V. (2014). Funções da água no corpo humano. Consultado a 9 de Janeiro.


Disponível em https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/funcoes-agua-no-corpo-
humano.html

Hospital dos Lusíadas [HL], 2021) consultado a 15 de janeiro. Disponível em


https://www.lusiadas.pt/blog/prevencao-estilo-vida/bem-estar/agua-estado-hidratacao-
idoso

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