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INTERNOS
Prof.
Professor Msc Marcos
Augusto Assi
Coimbra
CONTROLES INTERNOS • Prof. Marcos Assi
Currículo
Prof. MSc. Marcos Assi, CCO,CRISC, ISFS
Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela PUC-SP, Bacharel em Ciências Contábeis pela FMU, com Pós-Graduação em Auditoria
Interna e Pericia pela FECAP, Certified Compliance Officer – CCO pelo GAFM - USA, Certified in Risk and Information Systems Control –
CRISC pelo ISACA, Information Security Foundation – ISFS pela Exin, Lead Implementer and Internal Auditor ISO 37001 e Auditor Lider
da ISO 37301 pela QMS Brasil.
Exerceu a função de Auditor, Contador e Controller, posições estas, assumidas em bancos nacionais e internacionais com 37 anos de
experiência exercidos no Banco Toyota do Brasil, Banco BBA Creditanstalt (Atual ITAU-BBA), Banco ABC Brasil, entre outros.
Professor do MBA da da SUSTENTARE Escola de Negócios de Joinville-SC, da FECAP, da Saint Paul Escola de Negócios, da
TREVISAN Escola de Negócios, do IBMEC, da Católica Business School – CBS - PE, do Centro Paula Sousa – FATEC, da FIA (Labfin),
da UNIMAR – Universidade de Marilia – SP, da FADISMA – Faculdade de Direito de Santa Maria – RS, da FDV – Faculdade de Direito de
Vitoria – ES, da REGES – Rede Gonzaga de Ensino Superior de Dracena, Faculdade La Salle em Lucas do Rio Verde – MT.
Academic Advocate do ISACA, associado do IIA Brasil – Instituto dos Auditores Internos do Brasil.
Membro do IBGC e da Comissão de Gerenciamento de Riscos Corporativos.
Internos
Honorary Global Advisory Council do Global Academy of Finance and Management – GAFM.
CONTROLES
Controles
CONTROLES
Controles Internos
INTERNOS
• Prof.
• Prof.
Marcos
Marcos
Assi Assi
Há três caminhos para o FRACASSO: Não
ensinar o que sabe, não praticar o que se
ensina e não perguntar o que se ignora!
Beda "O Venerável"
CONTROLES INTERNOS • Prof. Marcos Assi
Há três caminhos para o SUCESSO:
Ensinar o que sabe, praticar o que se
ensina e perguntar o que se ignora!
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O que não se conhece...
...não se pode controlar.
O que não se controla...
...não se pode mensurar.
O que não se mensura...
...não se pode gerenciar.
O que não se gerencia...
...não se pode aprimorar.
CONTROLES INTERNOS • Prof. Marcos Assi
Panasonic Professor of Manufacturing and Logistics; Professor of Operations and Information Management Co-Director, Fishman-Davidson Center for Service
and Operations Management, PhD - Northwestern University, 1974; MSc, Northwestern University, 1971; BASc, University of Toronto, 1970
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Diagrama de Assi
MPN – Mapeamento de Processos de Negócios
CONTROLES INTERNOS • Prof. Marcos Assi
Dicas de mapeamento de processos
Objetivos e diretrizes,
Documentos correlatos,
Descrição da atividade,
Atividades (isso inclui o comportamento das partes envolvidas),
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Qualificação do executante,
Recursos utilizados.
Procedimento - É usado para descrever regras, informações mais detalhadas das
atividades específicas para o gerenciamento do sistema da qualidade. É responsável por
padronizar os processos gerenciais, tendo por característica ser um padrão de sistema.
Seguem exemplos:
Controle de documentos;
Controle de registros;
Controle de produtos não-conforme;
Ação corretiva;
Ação preventiva;
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Auditoria interna;
Além de um processo completo de um determinado departamento ou setor.
Implentação do Novo Processo
Fase crítica
Ocorrências
ATIVIDADE ENTRE AREAS Clientes Internos
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Fornecedores Internos
Papeis Funcionais
Procedimentos
PROCEDIMENTOS Tarefas
“ A” “ B”
Metas
Indicadores de Desempenho (Métricas)
Regras de Negócio
Exceções
TAREFAS Tempos
1 2 3 4 5
Rotas
Metodologia de Avaliação – Diagrama de Turtle
Pessoal, competências e
Recursos e equipamentos
talentos
Resultado
Demanda
Pessoal e Recursos e
Equipe equipamentos
Demanda
Nome do Entrega
Processo
CONTROLES INTERNOS • Prof. Marcos Assi
Processos Indicadores de
Procedimentos
suporte performance
Metodologia de Avaliação – Diagrama de Turtle
Detalhamento do Processo - Esquema de mapeamento Turtle®
(5) Recursos/What Pessoal/Who (6)
(máquinas, dispositivos, equipamentos, etc) (pessoal envolvido, competência, etc)
(8) Acompanhamento
Avaliação, Indicadores e monitoramento dos processos
processos primários.
ORGANIZAÇÃO: Determinação do que precisa ser feito, de como está sendo feito e de
quem irá fazê-lo.
conflitos.
Escritório de
Processo
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Arquitetura do Negócio
Cadastramento Processamento de
CONTROLES INTERNOS • Prof. Marcos Assi
Analise de
Formalização de Processamento de
Contabilidade indicadores de
Contratos Posições
Gestão
Controles Apuração de
Operacionais Resultados
Implantação de estruturas de Controles Internos
Entrevistar Gerar Iniciar o Durante a Sejam eles Gestores Uma vez Obter junto Aprovação,
o gestor e documento mapeamento entrevista, em sistemas validam identificado ao gestor elaboração,
seu com com os obter ou planilhas, informação o risco, aprovação e revisão ou
CONTROLES INTERNOS • Prof. Marcos Assi
Parte 1
Importante observar se as atividades correpondem com a area e
caso negativo, indentificar o responsavel
Implantação de estruturas de Controles Internos
Parte 2
Mapeando os processos e identificando seus controles e niveis de
segregação e responsabilidades
Implantação de estruturas de Controles Internos
Parte 3
Definir controles e observar a necessidade de implementação de guias de
processos ou rotinas
Os 17 Princípios do Controle Interno
EFICAZ do COSO 2013
CONTROLES INTERNOS • Prof. Marcos Assi
Em 1985, foi criada, nos Estados Unidos, a “National Commission on Fraudulent Financial Reporting”
(Comissão Nacional sobre Fraudes em Relatórios Financeiros), uma iniciativa independente, para
estudar as causas da ocorrência de fraudes em relatórios financeiros e contábeis.
Esta comissão era composta por representantes das principais associações de classe de profissionais
ligados à área financeira. Seu primeiro objeto de estudo foram os controles internos.
Em 1992 publicaram o trabalho “Internal Control – Integrated Framework” (Controles Internos – Um
Modelo Integrado). Esta publicação tornou-se referência mundial para o estudo e aplicação dos
controles internos, e é a base que fundamenta o presente texto.
CONTROLES INTERNOS • Prof. Marcos Assi
Posteriormente a Comissão transformou-se em Comitê, que passou a ser conhecido como COSO –
“The Committee of Sponsoring Organizations” (Comitê das Organizações Patrocinadoras).
O COSO é uma entidade sem fins lucrativos, dedicada à melhoria dos relatórios financeiros através da
ética, efetividade dos controles internos e governança corporativa.
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Importante saber na gestão do COSO
salvaguardar a empresa.
Mudanças no ambiente… …Levaram a atualizações no “Framework”
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17 Princípios do COSO 2013
Componentes Princípios
Governança e Cultura ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔
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Estratégia ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔
Modelo de Negócios ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔
Modelo Operacional ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔
Dados, análise e tecnologia ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔
Somente é efetivo quando as pessoas da entidade sabem quais são suas responsabilidades,
os limites de sua autoridade e se têm a consciência, competência e o comprometimento
de fazerem o que é correto da maneira correta.
Os funcionários sabem o que deve ser feito? Eles sabem como fazê-lo? Eles querem fazê-lo?
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Controle Interno segundo o COSO
Ela deve deixar claro para seus comandados quais são as políticas, procedimentos, Código
de Conduta a serem adotados.
Estas definições podem ser feitas de maneira formal ou informal, o importante é que sejam
claras aos funcionários da organização.
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O exemplo “vem de cima”: quem dá o tom de controle da entidade são seus principais
administradores.
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Controle Interno segundo o COSO
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Controle Interno segundo o COSO
Avaliação de riscos é a identificação e análise dos riscos associados ao não cumprimento das
metas e objetivos operacionais, de informação e de conformidade. Este conjunto forma a
base para definir como estes riscos serão gerenciados.
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Controle Interno segundo o COSO
A identificação e gerenciamento dos riscos é uma ação proativa, que permite evitar
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surpresas desagradáveis.
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Controle Interno segundo o COSO
Identificação dos riscos - Risco é a probabilidade de perda ou incerteza associada ao cumprimento
de um objetivo. Para cada objetivo proposto deve ser feito um processo de identificação dos
riscos.
Uma vez identificados os riscos, devemos avaliá-los, levando em conta os seguintes aspectos:
Verifique, em sua opinião, quais ações seriam necessárias para administrar os riscos
identificados.
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Controle Interno segundo o COSO
Como auxílio neste processo de identificação dos riscos, sugerimos que o responsável responda as
perguntas abaixo, para cada objetivo elencado, anotando as respostas que representarem uma
ameaça possível:
O que pode dar errado? Como e onde podemos falhar?
O que deve dar certo? Onde somos vulneráveis?
Quais ativos devemos proteger?
Como podemos ser roubados ou furtados?
Como poderiam interromper nossas operações?
Como sabemos se nossos objetivos foram (ou não) alcançados?
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Quais informações são as mais importantes ?
Onde gastamos mais dinheiro? Como faturamos e cobramos nossas vendas?
Quais decisões requerem mais análise?
Quais atividades são mais complexas?
Quais atividades são mais regulamentadas?
Quais são nossas maiores exposição ao risco legal?
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Controle Interno segundo o COSO
Terceiro Elemento: Atividades de Controle são aquelas atividades que, quando executadas a
tempo e maneira adequados, permitem a redução ou administração dos riscos.
Alçadas (prevenção)
Autorizações (prevenção)
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Conciliação (detecção)
Revisões de Desempenho (detecção)
Segurança Física (prevenção e detecção)
Segregação de Funções (prevenção)
Sistemas Informatizados (prevenção e detecção)
Normatização Interna (prevenção)
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Resolução CMN nº 4.968 de 25/11/2021
Normas
01
Sistemas de Procedimentos
Controles Internos Sistemas
Pessoas
Definição de responsabilidades
02 Cultura de Controle
Comunicação tempestiva
Proibição de Metas de desempenho
para tomada de riscos
03 Cultura de Controle
Compromisso com a ética e integridade
Divulgação de politicas de conduta
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04 Identificação e
Avaliação de Riscos
Do sistema de controles internos
Mitigação dos riscos não tolerados, e
Mitigação dos riscos não controlados
05 Identificação e
Avaliação de Riscos
Análise do potencial de fraudes
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Controle Interno segundo o COSO
Quarto Elemento: Informação e Comunicação - o fluxo de informações dentro de uma
organização, entendendo que este fluxo ocorre em todas as direções – dos níveis hierárquicos
superiores aos níveis hierárquicos inferiores, dos níveis inferiores aos superiores, e comunicação
horizontal, entre níveis hierárquicos equivalentes.
A comunicação é essencial para o bom funcionamento dos controles. Informações sobre planos,
ambiente de controle, riscos, atividades de controle e desempenho devem ser transmitidas à
toda entidade.
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Por outro lado, as informações recebidas, de maneira formal ou informal, de fontes externas ou
internas, devem ser identificadas, capturadas, verificadas quanto à sua confiabilidade e relevância,
processadas e comunicadas às pessoas que as necessitam, tempestivamente e de maneira
adequada.
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Resolução CMN nº 4.968 de 25/11/2021
Políticas e procedimentos de controle
01 Atividade de controle e
segregação de funções
Revisão de atividade nos níveis gerenciais
Controles de atividade por áreas de negócios
03 Atividade de controle e
segregação de funções
Verificação e reconciliação
Evitar situações de conflitos de interesses
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Controle Interno segundo o COSO
Quinto Elemento: Monitoramento - é a avaliação dos controles internos ao longo do tempo. Ele
é o melhor indicador para saber se os controles internos estão sendo efetivos ou não.
O monitoramento é feito tanto através do acompanhamento contínuo das atividades quanto por
avaliações pontuais, tais como autoavaliação, revisões eventuais e auditoria interna.
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Gestão de Continuidade de Negócios
Fases essenciais
Acompanhamento
sistemático das atividades, Metodologia e canais
Avaliações periódicas, se: Atualização das de relatos sobre
Monitoramento por parte da auditoria premissas, deficiências nos
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Na realidade o que é monitoramento?
de negócios e o monitoramento dos riscos alimenta relatórios que podem ser direcionados
para as áreas de negócio e para respectivas Diretorias.
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Na realidade o que é monitoramento?
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Na realidade o que é monitoramento?
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Na realidade o que é monitoramento?
Tolerância a risco: reflete o risco que uma organização está disposta a aceitar para
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CONTROLES INTERNOS • Prof. Marcos Assi
Certificação dos Controles Internos e Compliance pela Administração
Documentos e formulários
Regimentos e Regulamentos internos
Quadro de decisões
Descrição de procedimentos
Relatórios de autoavaliação
Outras formas de documentações
Objetivo e Escopo de Controles Internos
O escopo principal da atuação da Área Controles Internos é avaliar se os processos de
gerenciamento de riscos operacionais, de controle e de governança da organização funcionam
adequadamente.
A metodologia utilizada pela Área Controles Internos tem como base o Framework COSO
(Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission) e considera 5 etapas:
Mapeamento, Avaliação, Resposta, Reporte e Monitoramento, conforme figura abaixo:
Autoavaliação Reportes
Fatores de Risco
Regulatórios
Controles
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Controles Internos
Compliance Interno
Recursos Tecnologia da
?
Humanos Informação
Financeiro/Tesouraria/Contas a Pagar
As três linhas de defesa do IIA
Alta administração
Órgãos reguladores
Auditoria Externa
Mercado
1ª Linha de Defesa 2ª Linha de Defesa 3ª Linha de Defesa
Controle Financeiro
Medidas Segurança Informação
Controles Auditoria
de
CONTROLES INTERNOS • Prof. Marcos Assi
da Gerenciamento Riscos
Controle Interna
Gerencia Conformidade
Interno
Monitoramento
Qualidade
Provisão de
monitoramento e independentes e objetivas
produtos/serviços
questionamento sobre questões relativas
aos clientes;
sobre questões ao atingimento dos
gerenciar riscos
relacionadas a riscos objetivos
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Objetivos dos Controles Internos
Cultura Organizacional
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Objetivos dos Controles Internos
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Objetivos dos Controles Internos
são diferentes.
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Objetivos de Informações:
DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
CONTABILIDADE FISCAL
GESTÃO TRIBUTÁRIA
CONTROLES OPERACIONAIS
FINANCEIRA
COMPLIANCE EXTERNO
COMPLIANCE
COMPLIANCE INTERNO
A cultura de controle é composta por alguns fatores que exercem influencia sobre
o ambiente de controle, como:
A filosofia e o estilo operacional da gerência;
A estrutura organizacional;
O funcionamento dos comitês;
Métodos de delegação de autoridade e responsabilidade; e
Métodos de controle da gerência para monitorar e acompanhar desempenho.
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Cultura de controle
- Manter rastreabilidade
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Gestão do Conhecimento
Administração
Competências
por
essenciais
Competências
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Informação
Experiências
Conhecimentos sustentados e
Intuição
diferenciados
Valores Pessoais
Aprendizado
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Níveis de Maturidade de C.I.
implementadas
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Integração entre Gestão de Riscos, Compliance e Controles Internos no
contexto de Processos de Negócio
Atividades
Atividades
Atividades
Processos de Processos de Processos de Processos de
Negócios 1 Negócios 2 Negócios 3 Negócios 4
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Gestão de Riscos
Operacionais Relatórios Compliance
Tolerância aos Riscos
Ausência de Controles Internos
Riscos
Atividades
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Gestão
Controles
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Negócio
Riscos Controles
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Resultados
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Recordar é aprender
Fraudes do café: Companhia Iguaçu de Café Solúvel, Café Pilão, Green Mountain
Coffee.
Fraudes no Varejo: Rede Walmart foi acusada de prática de suborno no México,
China, Índia e Brasil.
O escândalo do Banco BVA: revelou um caso de conflito de interesses na Austing
Ratings.
Crise no setor financeiro: Barclays, Cruzeiro do Sul, HSBC, JP Morgan, Schahim,
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GOVERNANÇA INSTITUCIONAL
LEITURA DA ORGANIZAÇÃO MECANISMOS DE GOVERNANÇA TREINAMENTO E
ACULTURAMENTO
I. Definição de Valores. Definição dos principais Comitês
II. Análise de Perfil, Porte, Institucionais para tomada de Desenvolvimento de
Partes Interessadas. decisão (formalizados em Treinamentos sobre as
III. Definição do Planejamento Regulamentos): diretrizes de Ética e
Estratégico e Orçamento. a. Comitê Executivo; Compliance da Instituição.
PILARES DE IV. Mapeamento dos Órgãos b. Comitês de Compliance
GOVERNANÇA Reguladores. c. Comitê de Risco; Estabelecimento de campanhas
a. Bacen d. Comitê de Finanças. internas para a disseminação
b. CVM da Cultura Ética e de
Definição das principais Políticas
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Compliance.
V. Identificação e análise das Institucionais:
principais normas que a. Política de Riscos;
impactam os negócios: b. Política de Segurança da
a. Res. 4557 Informação;
b. Res. 4595 c. Política de Compliance
c. Res. 2554 d. Política de PLD;
d. Circulares e. Política de Sucessão de
Administradores.
CÓDIGO DE CONDUTA
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO
Após estabelecer a Governança e a estrutura que dará insumos para a área de Riscos e Controles (o Compliance), será
possível a estruturação dos processos e atividades de Controles Internos e Risco Operacional.
ESTRUTURA
METODOLOGIA DE DE CONTROLES
IDENTIFICAÇÃO DOS INTERNO E RISCO
APROVAÇÃO ALTAOPERACIONAL
TREINAMENTO E
RISCOS RISCOS ADMINISTRAÇÃO ACULTURAMENTO
O desenvolvimento da Determinar como serão Formalização da A Cultura de Gestão De
Metodologia de Classificação realizados e identificados Governança através de: Riscos só é possível através
de Riscos e Controles que
os riscos, através de: da disseminação da
permitirá a classificação dos a. Aprovação da Alta
risco e controles da cultura de risco.
organização como um todo. a. Mapeamentos feitos Administração da
Nesta etapa serão
nos processos. Metodologia e
desenvolvidas campanhas
Estabelecer critérios de alçadas processo de
b. Capturas de falhas e treinamentos aos
para: Identificação de
a. Apetite a risco – RAS. operacionais. funcionários que serão
Riscos para apoio da
b. Critérios de Impacto: envolvidos no processo de
Gestão de Riscos.
Financeiro, Regulatório, Mapeamento e
Imagem. b. Formalização da Tratamento dos Riscos
c. Níveis de impacto: Alto, Metodologia e Operacionais.
CONTROLES INTERNOS • Prof. Marcos Assi
ESTRUTURAÇÃO IDENTIFICAÇÃO E
IDENTIFICAÇÃO E
CLASSIFICAÇÃO DO RISCO
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
a. Entrevista com a MATERIALIZADO
Diretoria para entender
as áreas que geram mais Os Eventos de Risco
receita para a IDENTIFICAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO E
CLASSIFICAÇÃO DOS
Operacional poderão ser CLASSIFICAÇÃO DOS
organização. São as que
CONTROLES identificados e CONTROLES, CASO EXISTAM
representam core
business. Definindo registrados por qualquer
assim, as prioridades do colaborador da
mapeamento. VISUALIZAÇÃO DO RISCO
organização. COMUNICAÇÃO E
b. Entrevistas com os RESIDUAL TRATAMENTO DO RISCO
gestores para entender
os Processos (N1) e Eles serão registrados
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passado Gestão)
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Indicadores de Performance
Indicadores Econômicos;
Avaliação de variação de Receitas e Despesas;
Controle de Fraudes;
Controle de inadimplência e cobrança;
Controle de Atendimento a clientes (SAC e Ouvidoria);
Controle de multas operacionais;
CONTROLES INTERNOS • Prof. Marcos Assi
Atribuições do Comitê
avaliar a efetividade e conformidade do Sistema de Controles Internos;
avaliar se as recomendações de melhorias nos controles internos foram devidamente
implementadas pelos Gestores;
certificar a conformidade de procedimentos com as normas, regulamentos e leis
aplicáveis;
acompanhar as políticas, procedimentos, responsabilidades e definições pertinentes à
estrutura de gestão do risco operacional;
submeter ao Conselho de Administração os Relatórios Semestrais de Conformidade
dos Controles Internos de empresas da Organização;
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Na Prática
Colocar em prática de maneira
efetiva, não só implantar. E esse Comunicação eficaz é essencial para
pode ser erro principal que as pessoas tomem conhecimento
Conscientização de que o sobre as diretrizes e também possam
investimento com a estrutura de ser conscientizadas sobre a sua
compliance na verdade se trata de responsabilidade e contribuição para
economia para a empresa a instituição de valores éticos na
empresa
Conscientização, comprometimento e
apoio da alta administração, de onde
deverá partir permitindo a cultura ser Monitoramento constante. É necessário
percebida e absorvida por todos os manter o compliance no cotidiano de
níveis da organização todos os funcionários, e não somente
uma vez ao ano.
.
Vantagens e ganhos da implantação
Evolução de liquidez
Disponibilidades
Aplicações Financeiras
Operações de Crédito
Composição do Endividamento
Capital Social
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Quantidade de investidores/associados
Tarifas e serviços
Liquidez Corrente
Análise Econômico Financeira Consolidado
Inadimplência over 90
ROA (Retorno Sobre o Ativo Total) Lucro Operacional / Ativo Total Médio
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Retorno de Cobrança
Margem líquida
CONTROLES INTERNOS • Prof. Marcos Assi
Sugestão de Filmes
Bibliografia e Material Didático
Bibliografia Básica
ASSI, Marcos. Controles Internos e Cultura Organizacional: Como consolidar a Confiança na
gestão dos negócios. São Paulo: Saint Paul Editora, 3ª Edição, 2019
ASSI, Marcos. Gestão de riscos com controles internos – Ferramentas, certificações e
métodos para garantir a eficiência dos negócios: Saint Paul Editora, 2ª Edição, 2021.
Bibliografia Complementar
ASSI, Marcos. Compliance como implementar, Trevisan Editora, 2018
ASSI, Marcos, MACIEL, Antônio Edson, BACCI, Luciana. Transformando as Três Linhas em
geração de valor: Com a gestão de risco e o sistema de controles internos. São Paulo: Saint
Paul Editora, 2022.
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/sustentare /sustentare
momento
CONTROLES INTERNOS • Prof. Marcos Assi
/sustentare /sustentare
/sustentare
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sustentare.net
(47) 3026.4950