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SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE PERNAMBUCO

QUARTEL DO COMANDO GERAL

Recife, 12 de Agosto de 2014

SUPLEMENTO NORMATIVO Nº 009

PARA CONHECIMENTO DESTE CBMPE E DEVIDA EXECUÇÃO,


PUBLICO O SEGUINTE:

1ª PARTE

Leis e Decretos

Sem Alteração

2ª PARTE

Normas Internas

1.0.0. - PORTARIAS DO COMANDO GERAL

Nº DIM - 13/14, de 29JUL14.

EMENTA: Altera o anexo I da Portaria do CG nº DIM-009/14,


de 27MAUI14.

O Comandante Geral, no uso de suas atribuições que lhe são


conferidas pelo Art. 10 da Lei nº 15.187, de 12 de dezembro de 2013;

Considerando a necessidade de adequação dos quantitativos


dos Grupos de Trabalho Administrativos Exclusivos (GTAE) das OME da Região
Metropolitana do Recife, em razão da especificidade de determinados setores;

Considerando proposta encaminhada pela Diretoria Integrada


Metropolitana;

RESOLVE:

Art. 1º. Alterar o anexo I da Portaria do Comando Geral Nº


DIM - 009/14, de 27MAIO14, passando a vigorar conforme o Anexo único desta
portaria.

Art.2º. Contar os efeitos da presente portaria com efeito


retroativo a 1º de agosto de 2014.
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ANEXO I

QUANTITATIVO MÁXIMO PARA COMPOSIÇÃO DOS


GRUPOS DE TRABALHO ADMINISTRATIVOS EXCLUSIVOS (GTAE)

OME OFICIAL PRAÇA TOTAL


Aj 01 01 02
CCS 01 02 03
CTIC 01 02 03
CPO 01 01 02
CJD 01 02 03
CPP 00 00 00
CCI 01 01 02
AjG 02 04 06
DPlaG 02 05 07
DF 01 04 05
DGP 03 05 08
CPPA 01 02 03
CEFD 01 02 03
CAS 02 05 07
CEMet II 03 06 09
DLog 05 08 13
CMan 01 03 04
CInt 01 03 04
CEAO 01 03 04
DIEsp 01 02 03
COEsp 01 02 03
CAT/RMR 02 04 06
CAT/Zona da Mata 02 02 04
CAT/Agreste 02 02 04
CAT/Sertão I 02 02 04
CAT/Sertão II 02 02 04
DIM 03 03 06
CCO 01 02 03
CRD 01 02 03
COM 01 02 03
GBI 01 03 04
GBAPH 01 05 06
GBMar 01 03 04
GBS 01 03 04
DInter/1 01 02 03
COInter/1 01 02 03
1º GB 01 03 04
2º GB 01 03 04
3º GB 01 03 04
4º GB 01 03 04
5º GB 01 03 04
6º GB 01 03 04
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Nº. 001/2014-DIEsp, em 8 de agosto de 2014


EMENTA: Cria e aprova a Instrução Reguladora nº.
001/2014-DIEsp, que padroniza os procedimentos
administrativos para as atividades técnicas nos
processos de vistorias e análise e aprovação de
projetos de segurança contra incêndio e pânico e
dá outras providências.

O Comandante Geral no uso das atribuições que lhe são


conferidas pelo Art. 10 da Lei nº 15.187, de 12 de dezembro de 2013 e,
considerando a necessidade de padronizar os procedimentos administrativos
adotados pelos órgãos responsáveis pela gestão das atividades técnicas
relativas aos processos de vistorias e análise e aprovação de projetos de
segurança contra incêndio e pânico para o Estado de Pernambuco,

RESOLVE:

Art. 1º. Criar e aprovar a Instrução Reguladora nº.


001/2014-DIEsp (IR-001/2014-DIEsp), constante do Anexo 1, que define a
normatização dos serviços técnicos e a regularização dos órgãos com suas
respectivas competências para realizar vistorias e ou análise e aprovação de
projetos de segurança contra incêndio e pânico e padroniza os procedimentos
administrativos a serem adotados pelos órgãos responsáveis pela gestão das
atividades técnicas.

Art. 2º. Definir que, na ocorrência de casos omissos ou


duvidosos verificados na aplicação desta Portaria, os mesmos serão resolvidos
pelo Diretor da Diretoria Integrada Especializada (DIEsp) ouvido, quando
necessário, o Comandante do Centro de Atividades Técnicas.

Art. 3º. Determinar que esta Instrução Reguladora seja


aplicada pelos Centros de Atividades Técnicas integralmente em 90 (noventa)
dias a contar da data da sua publicação no SUNOR.

Art. 4º. Publique-se.

ANEXO 1

INSTRUÇÃO REGULADORA nº. 001/2014-DIEsp

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS PARA OS PROCESSOS DE VISTORIAS E ANÁLISE E


APROVAÇÃO DE PROJETOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO NO ESTADO DE
PERNAMBUCO

Capítulo I
Generalidades

Seção I
Da Finalidade, da Competência e do Objetivo

Art. 1º. Esta Instrução Reguladora (IR) tem a finalidade de


estabelecer normas gerais para normatizar os serviços técnicos e regularizar
os órgãos e suas respectivas competências e áreas de abrangência e padronizar
os procedimentos administrativos a serem adotados pelos Centros de Atividades
Técnicas (CAT) do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Pernambuco (CBMPE).

§ 1º. Os órgãos executores das atividades técnicas de competência do


CBMPE com suas respectivas competências, áreas de atuação, formas de contato,
dias e horários de funcionamento e local de atendimento ao público, são:
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1) CAT da Região Metropolitana do Recife (CAT/RMR) – Responsável


pelos serviços de vistoria na área territorial de Recife e sua Região
Metropolitana (compreende os seguintes Municípios: Abreu e Lima, Araçoiaba,
Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Fernando de Noronha, Igarassu, Ipojuca,
Itamaracá, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes, Moreno, Olinda, Paulista,
Recife, São Lourenço da Mata) e responsável pela análise e aprovação dos
projetos de segurança contra incêndio e pânico de todos os Municípios do
Estado de Pernambuco. As Seções de atendimento ao público, são:

a) CAT/RMR
Av. João de Barros, nº. 399 – Boa Vista – Recife
Contato telefônico: (81) 3182-9156
Contato eletrônico: cat.rmr@bombeiros.pe.gov.br
Dias e horários de funcionamento:
De 2ª e 6ª feira - das 08:00h as 12:00h
De 3ª a 5ª feira - das 08:00h as 12:00h e de 14:00h as 17:00h
Serviços disponibilizados: Vistorias nos Municípios de sua
responsabilidade e Análise e aprovação de projetos de segurança contra
incêndio e pânico dos estabelecimentos situados em qualquer Município do
Estado de Pernambuco

b) Expresso Cidadão do Cordeiro


Av. Caxangá, s/nº. - Cordeiro (Exposição de Animais) Contato telefônico:
(81) 3183-8004
Contato eletrônico: cat.expresso.cordeiro@bombeiros.pe.gov.br
Dias e horários de funcionamento:
De 2ª a 6ª feira - das 07:30h as 19:30h
Sábado - das 07:30h as 13:30h
Serviço disponibilizado: Vistorias nos Municípios de sua responsabilidade

c) Expresso Cidadão de Olinda


Av. Presidente Kennedy, nº. 1001 - Peixinhos (Centro da Moda) - Olinda
Contato telefônico: (81) 3183-8104
Contato eletrônico: cat.expresso.olinda@bombeiros.pe.gov.br
Dias e horários de funcionamento:
De 2ª a 6ª feira - das 07:30h as 19:30h
Sábado - das 07:30h as 13:30h
Serviço disponibilizado: Vistorias nos Municípios de sua responsabilidade

2) CAT da Zona da Mata (CAT/ ZM) – Responsável pela área territorial


da Zona da Mata Norte (compreende os seguintes Municípios: Aliança, Buenos
Aires, Camutanga, Carpina, Chã de Alegria, Condado, Ferreiros, Glória do
Goitá, Goiana, Itambé, Itaquitinga, Lagoa do Carro, Lagoa de Itaenga,
Macaparana, Nazaré da Mata, Paudalho, Timbaúba, Tracunhaém, Vicência) e Zona
da Mata Sul, (compreende os seguintes Municípios: Água Preta, Amaraji,
Barreiros, Belém de Maria, Catende, Chã Grande, Cortês, Escada, Gameleira,
Jaqueira, Joaquim Nabuco, Maraial, Palmares, Pombos, Primavera, Quipapá,
Ribeirão, Rio Formoso, São Benedito do Sul, Sirinhaém, São José da Coroa
Grande, Tamandaré, Vitória de Santo Antão, Xexéu). A Seção de atendimento ao
público está localizada no:

1º Grupamento de Bombeiros
PE 45, Km 2 - Lídia Queiroz - Vitória de Santo Antão
Contato telefônico: (81) 3526-8864
Contato eletrônico: cat.zonadamata@bombeiros.pe.gov.br
Dias e horários de funcionamento:
De 2ª a 6ª feira - das 08:00h as 12:00h
Serviço disponibilizado: Vistorias nos Municípios de sua responsabilidade

3) CAT do Agreste (CAT/ Agreste) – Responsável pela área territorial


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do Agreste Setentrional (compreende os seguintes Municípios: Bom Jardim,


Casinhas, Cumaru, Feira Nova, Frei Miguelinho, João Alfredo, Limoeiro,
Machados, Orobó, Passira, Salgadinho, Santa Cruz do Capibaribe, Santa Maria
do Cambucá, São Vicente Férrer, Surubim, Taquaritinga do Norte, Toritama,
Vertente do Lério, Vertentes), Agreste Central (compreende os seguintes
Municípios: Agrestina, Alagoinha, Altinho, Barra de Guabiraba, Belo Jardim,
Bezerros, Bonito, Brejo da Madre de Deus, Cachoeirinha, Camocim de São Felix,
Caruaru, Cupira, Gravatá, Ibirajuba, Jataúba, Lagoa dos Gatos, Panelas,
Pesqueira, Poção, Riacho das Almas, Sairé, Sanharó, São Bento do Una, São
Caetano, São Joaquim do Monte, Tacaimbó) e Agreste Meridional (compreende os
seguintes Municípios: Águas Belas, Angelim, Bom Conselho, Brejão, Buíque,
Caetés, Calçado, Canhotinho, Capoeiras, Correntes, Garanhuns, Iati, Itaíba,
Jucatí, Jupi, Jurema, Lagoa do Ouro, Lajedo, Palmeirina, Paranatama, Pedra,
Saloá, São João, Terezinha, Tupanatinga, Venturosa). A Seção de atendimento
ao público está localizada no:

Expresso Cidadão de Caruaru:


Av. Lourival José da silva, nº. 80 – Petrópolis (Fábrica da Moda) -
Caruaru
Contato telefônico: (81) 3727-7546
Contato eletrônico: cat.expresso.caruaru@bombeiros.pe.gov.br
Dias e horários de funcionamento:
De 2ª a 6ª feira - das 07:00h as 18:00h
Sábado - das 08:00h as 14:00h
Serviço disponibilizado: Vistorias nos Municípios de sua responsabilidade

4) CAT do Sertão I (CAT/ Sertão I) – Responsável pela área


territorial do Sertão do Pajeú (compreende os seguintes Municípios: Afogados
da Ingazeira, Brejinho, Calumbi, Carnaíba, Flores, Iguaraci, Ingazeira,
Itapetim, Quixaba, Santa Cruz da Baixa Verde, Santa Terezinha, São José do
Egito, Serra Talhada, Solidão, Tabira, Triunfo, Tuparetama), Sertão do Moxotó
(compreende os seguintes Municípios: Arcoverde, Betânia, Custódia, Ibimirim,
Inajá, Manari e Sertânia), Sertão do Itaparica (compreende os seguintes
Municípios: Belém de São Francisco, Carnaubeira da Penha, Floresta,
Itacuruba, Jatobá, Petrolândia, Tacaratu) e Sertão Central (compreende os
seguintes Municípios: Cedro, Mirandiba, Parnamirim, Salgueiro, São José do
Belmonte, Serrita, Terra Nova, Verdejante). A Seção de atendimento ao público
está localizada no:

3º Grupamento de Bombeiros:
BR 232, Km 416, s/nº. - Vila DNOCS - Serra Talhada
Contato telefônico: (87) 3831-9382
Contato eletrônico: cat.sertao1@bombeiros.pe.gov.br
Dias e horários de funcionamento:
De 2ª e 6ª feira - das 08:00h as 12:00h
De 3ª a 5ª feira - das 08:00h as 12:00h e de 14:00h as 17:00h
Serviço disponibilizado: Vistorias nos Municípios de sua responsabilidade

5) CAT do Sertão II (CAT/ Sertão II) – Responsável pela área


territorial do Sertão do Araripe (compreende os seguintes Municípios:
Araripina, Bodocó, Exu, Granito, Ipubi, Moreilândia, Ouricuri, Santa Cruz,
Santa Filomena, Trindade) e Sertão do São Francisco (compreende os seguintes
Municípios: Cabrobó, Lagoa Grande, Orocó, Petrolina, Santa Maria da Boa
Vista, Afrânio e Dormentes). A Seção de atendimento ao público está
localizada no:

Expresso Cidadão de Petrolina


Av. Monsenhor Ângelo Sampaio, nº. 100 – Centro (River Shopping) -
Petrolina
Contato telefônico: (87) 3861-4710
Contato eletrônico: cat.expresso.petrolina@bombeiros.pe.gov.br
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Dias e horários de funcionamento:


De 2ª a 6ª feira - das 08:00h as 20:00h
Sábado - das 10:00h as 16:00h
Serviço disponibilizado: Vistorias nos Municípios de sua responsabilidade

§ 2º. Nos termos da legislação vigente, o vistoriador do CBMPE


designado em Portaria, quando no exercício da função, mesmo fardado, deve se
identificar pela carteira funcional, quando solicitado.

Art. 2º. O objetivo desta IR é ampliar a eficiência dos serviços


administrativos prestados pelos órgãos responsáveis pela execução das
atividades técnicas do CBMPE, com controle, transparência e melhoria do
atendimento ao público externo.

Seção II
Das Definições

Art. 3º. Para efeito desta IR consideram-se as seguintes definições:


I - Anotação de Responsabilidade Técnica (ART): documento emitido
pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) que especifica os
responsáveis técnicos e os serviços realizados em determinado
estabelecimento. Este documento só é válido o original (não se admitindo o
rascunho), devidamente assinado pelo responsável técnico e acompanhado do
boleto e respectivo pagamento;
II – Assessor técnico (analista) de projetos de segurança contra
incêndio e pânico: Oficial do CBMPE, investido na função de analisar se o
projeto de segurança contra incêndio e pânico atende, no mínimo, ao
preconizado no COSCIP;
III - Atestado de Conformidade: carimbo inserido no projeto de
segurança contra incêndio e pânico que foi analisado pelo assessor técnico e
considerado que atende aos requisitos mínimos previstos no COSCIP;
IV - Atestado de Regularidade (AR): documento com validade de 01
(um) ano, emitido pelo CAT da área de sua responsabilidade e que certifica
que o estabelecimento, ou atividade eventual, ou transitória, ou móvel (trios
elétricos) está em conformidade com a legislação vigente contra incêndio e
pânico no Estado de Pernambuco;
V – Atividade Técnica: serviço realizado pelo Centro de Atividades
Técnicas através de seus agentes fiscalizadores (vistoriadores) e ou assessor
técnico a fim de garantir que os sistemas de prevenção e proteção contra
incêndio e pânico dos estabelecimentos estejam conforme preconizado no Código
de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Pernambuco.
VI – Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (COSCIP) - Decreto
nº. 19.644, de 13 de março de 1997: estabelece as condições mínimas de
segurança contra incêndio e pânico das edificações construídas, em construção
e a construir que se localizem no Estado de Pernambuco;
VII – Irregularidade: qualquer inobservância e ou discordância do
preconizado no COSCIP e ou normas técnicas alusivas ao tema;
VIII – Projeto de Segurança Contra Incêndio e Pânico: desenvolvido
com base no projeto de arquitetura contendo, no mínimo, todos os sistemas de
prevenção e combate a incêndio e pânico previstos no COSCIP e projetados
através de responsável técnico, legalmente habilitado e que detenha o título
de especialista (pós-graduação) em Engenharia de Segurança do Trabalho;
IX – Registro de Responsabilidade Técnica (RRT): documento emitido
pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) que especifica o
responsável técnico e os serviços realizados em determinado estabelecimento.
Este documento só é válido o original, devidamente assinado pelo responsável
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técnico e acompanhado do respectivo boleto e pagamento;


X – Requerente: Pessoa física ou jurídica, de direito público ou
privado, que solicita processos de vistoria e ou análise de projeto de
segurança contra incêndio e pânico de determinado estabelecimento;
XI - Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC-BM): serviço prestado
pelo CBMPE incumbido de atender ao público externo, com instalações físicas e
sistemas informatizados específicos, permitindo a entrada, controle e
acompanhamento de requerimentos e outros processos que originam qualquer
serviço não emergencial do CBMPE;
XII- Taxa de Prevenção e Extinção de Incêndio (TPEI): é uma taxa
anual devida em razão do exercício regular do poder de polícia ou da
utilização efetiva e potencial, de serviços públicos específicos e
divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição por meio da
Lei nº. 7550, de dezembro de 1977, publicada no D.O.E., de 21 Dez 1977 cuja
finalidade precípua é adquirir viaturas, embarcações, aeronaves,
equipamentos, materiais e manter os serviços existentes com qualidade e
eficiência.
XIII - Vistoria (de Regularização e ou Simplificada): documento que,
a princípio, atesta que estabelecimento possui e está com o(s) sistema(s) de
prevenção e proteção contra incêndio e pânico existente(s) atende ao mínimo
preconizado no COSCIP. Tem validade de um ano após a data da emissão, devendo
ser renovada anualmente;
XIV - Vistoriador: Oficial e ou Praça do CBMPE, investido na função
fiscalizadora, possuindo a incumbência de vistoriar qualquer imóvel, obra ou
estabelecimento, bem como documentos relacionados com a segurança contra
incêndio e pânico, observadas as formalidades legais.

Seção III
Dos Tipos de Atividades Técnicas

Art. 4º São atividades técnicas de competência do CBMPE:


I – Análise e aprovação de projetos de segurança contra incêndio e
pânico;
II – Vistoria.

Capítulo II
Dos procedimentos para a obtenção do Atestado de Regularidade decorrente de
Vistoria de Regularização

Art. 5º. A vistoria de regularização é obrigatória quando o


estabelecimento se enquadrar em, pelo menos uma, das situações abaixo:

I - Áreas construídas a partir de 750m²;


II - Lojas estabelecidas em condomínios, independentemente de sua(s)
área(s);
III - Condomínios, independentemente de sua(s) área(s);
IV - Ocupações de reunião de público, independentemente de sua(s)
área(s);
V - Locais com Gás Natural e ou central de GLP e ou comercialização
de GNV;
VI – Existência de qualquer tipo de produto explosivo ou substância
com alto potencial lesivo à saúde humana, ao meio ambiente ou ao patrimônio;
VII - Barracas de fogos de artifícios e Revendas de GLP com
recipientes de até 90Kg. Nestes casos, exclusivamente, deve-se utilizar os
mesmos documentos da vistoria simplificada, e;
VIII - Independente da área do estabelecimento e ou áreas de risco,
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quando apresentar risco que necessite de proteção por sistemas fixos, tais
como: hidrantes, chuveiros automáticos, detecção e alarme de incêndio, dentre
outros.

Art. 6º. O processo de solicitação da vistoria de regularização pode


ocorrer de duas formas:

I - Diretamente, pessoalmente ou através de representante, no(s)


local(is) de atendimento do SAC-BM responsável pelo município onde está
situado o estabelecimento, ou;
II - Através do sistema on line, quando o sistema estiver
disponibilizado ao público externo. Neste caso, o requerente pode fazer
parcialmente o atendimento pelo site www.bombeiros.pe.gov.br anexando os
documentos previstos no Art. 7º infra, o que agilizará o seu atendimento
presencial, pois o solicitante terá que se deslocar ao SAC-BM responsável
pelo município onde está situado o estabelecimento para entregar o original
(ou cópia autenticada) do projeto de segurança contra incêndio e pânico e
Memorial de incêndio Tipo II, ambos, em meio físico e anteriormente aprovados
pelo Corpo de Bombeiros e com todas as páginas e pranchas devidamente
carimbadas e assinadas pelo assessor técnico do Corpo de Bombeiros, bem como
obter o boleto da taxa de vistoria, caso não consiga obtê-lo através do site
www.bombeiros.pe.gov.br.

Art. 7º. Quando da solicitação o requerente deve entregar e ou


anexar (caso faça on line) os seguintes documentos:

I - Cópia da nota fiscal perfeitamente legível contendo o número do


CNPJ e ou CPF do proprietário ou representante legal e o endereço do
estabelecimento referente à aquisição e ou serviços de manutenção dos
sistemas de prevenção e combate a incêndio e pânico;
II - Caso se trate de Posto de abastecimento de GNV, Termo da
empresa instaladora concernente ao Posto de abastecimento de Gás Natural
Veicular (anexo A), devidamente preenchido por computador e assinado pelo
responsável técnico da empresa, com a ART original (não sendo admitido o
rascunho) assinada pelo mesmo, acompanhada do boleto e respectivo pagamento;
III - Caso se trate de estabelecimento de reunião de público, Termo
de responsabilidade referente à(s) saída(s) de emergência e quantidade máxima
de pessoas assinado pelo responsável legal e o responsável técnico (anexo B)
e com a ART original assinada (não sendo admitido o rascunho) pelo mesmo,
acompanhada do boleto e respectivo pagamento. Também deve ser anexado ao
processo o seguro contra danos de fogo, explosão a gás que cubra danos
materiais, corporais e morais sofridos por terceiros, em função de ação ou
omissão dos responsáveis pelo estabelecimento (Lei nº. 15.233/2014);
IV - Termo de responsabilidade de manutenção dos sistemas de
prevenção e proteção contra incêndio (anexo C) do estabelecimento. O presente
Termo deve vir acompanhado da(s) respectiva(s) ART original (não sendo
admitido o rascunho) assinada(s) pelo(s) responsável(is) técnico(s)
acompanhada do boleto e respectivo pagamento, podendo ser isolada ou em
conjunto, desde que se trate do mesmo responsável técnico devidamente
qualificado, e;
V - Caso o estabelecimento esteja situado em condomínio, apresentar
cópia do Atestado de Regularidade (AR) do condomínio, o qual, deve estar
dentro da validade, sem o que, o AR do estabelecimento não será possível ser
emitido;
VI - Original (ou cópia autenticada) do projeto de segurança contra
incêndio e pânico previamente aprovado, carimbado e assinado pelo assessor
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técnico do Corpo de Bombeiros em todas as pranchas e pelo responsável técnico


que elaborou o projeto;
VII – Original (ou cópia autenticada) do Memorial de incêndio Tipo
II (anexo D). Este memorial é o mesmo quando da aprovação do projeto de
segurança contra incêndio e pânico aprovado pelo CBMPE devendo ter todas as
páginas devidamente aprovadas, carimbadas e assinadas pelo assessor técnico
do Corpo de Bombeiros e pelo responsável técnico que elaborou o projeto;
VIII – Cópia do CNPJ;
IX – Cópia do contrato de constituição da sociedade (ou última
atualização), identificando o representante legal da empresa, ou documento
legal que comprove o(s) responsável(is) legal(is) pela empresa e;
X - Termo de identificação do estabelecimento (anexo E) devidamente
preenchido por computador, sem rasura e assinado pelo proprietário/
representante legal.

Art. 8º. Quando o requerente entregar no SAC-BM responsável pelo


município onde está situado o estabelecimento todas as documentações
previstas no artigo 7º obterá o recibo de entrega das documentações e o
respectivo número de protocolo que permitirá o acompanhamento do processo,
por meio presencial, telefônico ou internet através do site
www.bombeiros.pe.gov.br, bem como será entregue/ emitido o boleto da taxa de
vistoria.
§ 1º. A taxa de vistoria paga somente dá direito a, no máximo, 3
(três) vistorias decorrentes da mesma solicitação, caso o estabelecimento
entre em exigência. Em permanecendo a exigência após três vistorias, ter-se-á
que efetuar novo pagamento de taxa.
§ 2º. Estão ISENTOS da taxa de vistoria os seguintes
estabelecimentos: a) MEI; b) Órgãos da administração pública direta
(municipal, estadual e federal);c) entidade filantrópica declarada
oficialmente como de utilidade pública.
§ 3º. Caso o requerente entregue todos os documentos na forma
presencial, é preferível que sejam trazidos em pen drive para que o atendente
possa copiá-los agilizando o atendimento. Contudo, o projeto de segurança
contra incêndio e pânico e Memorial Tipo II serão entregues, exclusivamente,
em meio físico;
§ 4º. A solicitação somente será aceita e protocolada quando da
entrega de todos os documentos citados, não sendo admitida nenhuma pendência
documental;
§ 5º. Para a realização das vistorias será observada a ordem
cronológica do número seqüencial do protocolo e a data da compensação do
pagamento da taxa de vistoria.

Art. 9º. As comprovações dos pagamentos dos documentos abaixo serão


observadas on line pelos atendentes da Corporação não havendo necessidade, a
princípio, do requerente trazê-los:

I - TPEI do imóvel, exceto quando se tratar de prédio novo (primeira


vistoria) do estabelecimento. Em caso de inexistência da TPEI o requerente
deve se deslocar até o SAC-BM para regularizar o estabelecimento e ou obter o
certificado de isenção da TPEI, conforme o caso;
II – Pagamento da taxa de vistoria.

Art. 10 O prazo para a emissão/liberação do Atestado de Regularidade


- AR (anexo F) obedecerá aos incisos abaixo:
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I – O prazo somente inicia quando da data de compensação, pelo


sistema, do pagamento da taxa de vistoria pelo requerente e, não,
exclusivamente da entrada das documentações;
II – Será de até 30 (trinta) dias úteis, caso não se constate
nenhuma irregularidade por ocasião da vistoria. Neste caso, o vistoriador
emite parecer favorável no Memorial de Incêndio Tipo II, informa ao Chefe da
Seção de Vistoria, que informa ao Comandante do CAT que, por sua vez, libera
o AR disponibilizando-o para impressão pelo requerente através do site
www.bombeiros.pe.gov.br;
III - Se, por ocasião de qualquer vistoria, for constatado alteração
no projeto de segurança contra incêndio e pânico aprovado no CBMPE será
exigida a atualização do referido projeto e emitida notificação à empresa
dando um prazo de 30 (trinta) dias úteis para atualizá-lo e regularizá-lo no
CBMPE. Neste caso, o AR somente será emitido quando da atualização e
regularização do projeto (observar o contido no capítulo IV) junto ao CBMPE e
posterior vistoria fiscalizadora em que não se identifique nenhuma
irregularidade sendo, o prazo, dilatado, conforme cada caso;
IV – Por ocasião de qualquer irregularidade no estabelecimento
decorrente de vistoria o prazo de entrega do AR é dilatado (obedecendo ao
previsto no inciso V infra) conforme cada caso, sendo somente liberado o AR
quando inexistir qualquer irregularidade no estabelecimento;
V - Por ocasião de qualquer vistoria e, caso seja observado qualquer
irregularidade no(s) o(s) sistema(s) de prevenção e proteção contra incêndio
e pânico e ou em qualquer dos termos apresentados serão realizados os
seguintes procedimentos:
a) Notificação, pelo vistoriador, à empresa e ou proprietário e ou
representante legal, da(s) irregularidade(s) identificadas tendo, a mesma,
que proceder a regularização em até 30 (trinta) dias úteis. Em 5 (cinco) dias
corridos o proprietário/representante legal tem para, querendo, entrar com
recurso ao Comandante do CAT. Após o período previsto na notificação o CAT
realizará nova vistoria automática ao estabelecimento sem necessidade do
requerente efetuar nova solicitação de vistoria;
b)Após o prazo supra o CAT procederá uma vistoria automaticamente no
estabelecimento (não havendo necessidade do requerente solicitar nova
vistoria) e, em caso de permanência da(s) irregularidade(s) emitir-se-á nova
notificação, bem como expedir-se-á uma multa de acordo com a gradação da
infração - leve, média ou grave – em conformidade com o previsto no Decreto
Lei nº. 19.644/1997) tendo, o proprietário/representante legal, 15 (quinze)
dias corridos para regularizar o(s) sistema(s) do estabelecimento e pagar a
multa;
c) Findo este último prazo haverá nova vistoria automática no
estabelecimento, não havendo necessidade do requerente solicitar nova
vistoria. E, se nesta terceira vistoria, ainda permanecer a irregularidade
emitir-se-á uma segunda multa (no valor duas vezes superior à primeira), além
de serem adotados os seguintes procedimentos (OBS.: o pagamento da(s)
multa(s) não exime o cumprimento da(s) exigência(s) e o(s) seu(s) não
pagamento(s) fará com que o estabelecimento integre a dívida Ativa do
Estado):
c.1. Cassado o AR;
c.2. O estabelecimento será interditado, isolado ou embargado,
conforme o caso;
c.3. O Comandante do CAT comunicará, por escrito, imediatamente a
Prefeitura, o Ministério Público, e a Vigilância Sanitária (alimento,
hospital, creche, asilo etc.) e;
c.4. Nesta situação, a empresa, quando da solicitação de nova
vistoria, terá que efetuar o pagamento de nova taxa de vistoria.
SUNOR Nº 009 DE 12 Ago 2014 – Página 11/36

VI - Conforme a gravidade identificada no estabelecimento, por


ocasião de qualquer vistoria o atestado de regularidade pode ser cassado
imediatamente além de outras penalidades (multa, interdição, etc.),
informação ao Ministério Público etc.
VII - O AR deve estar posicionado em local visível e de fácil acesso
para posterior fiscalização no estabelecimento e tem validade de 1 (um) ano,
a contar da data de sua emissão.

Capítulo III
Dos procedimentos para a obtenção do Atestado de Regularidade decorrente de
Vistoria Simplificada

Art. 11 A vistoria simplificada é cabível para o estabelecimento que


não se enquadre em nenhuma condição prevista no Art. 5º supra.

Art. 12 A solicitação para a obtenção do AR pode ocorrer de duas


formas:

I - Diretamente, pessoalmente ou através de representante, no(s)


local(is) de atendimento do SAC-BM responsável pelo município onde está
situado o estabelecimento, ou;
II - Através do sistema on line, quando o sistema estiver
disponibilizado ao público externo devendo, o requerente, anexar os
documentos previstos no Art. 13 infra no site www.bombeiros.pe.gov.br. Nesta
situação o requerente somente precisará se dirigir ao SAC-BM responsável pelo
município onde está situado o estabelecimento caso não seja possível obter o
boleto da taxa de vistoria através do referido site.

Art. 13 Quando da solicitação o requerente deve entregar e ou anexar


(caso faça on line) os seguintes documentos:

I - Memorial de incêndio Tipo I (anexo G) devidamente preenchido por


computador, sem rasura e assinado pelo representante legal/proprietário em
todas as folhas;
II - Cópia da nota fiscal PERFEITAMENTE LEGÍVEL contendo o CNPJ/ CPF
e endereço do estabelecimento referente à aquisição e ou serviço de
manutenção dos sistemas de prevenção e combate a incêndio e pânico;
III - Croqui com o roteiro do estabelecimento;
IV - Termo de responsabilidade de vistoria simplificada (anexo H),
devidamente preenchido por computador e assinado pelo
proprietário/representante legal;
V - Cópia do CNPJ e, caso inexista CNPJ, a Carteira de Identidade e
CPF do proprietário ou representante legal;
VI - Cópia do contrato de constituição da sociedade (ou última
atualização), identificando o representante legal da empresa, ou documento
legal que comprove o(s) responsável(is) legal(is) pela empresa e;
VII - Termo de identificação do estabelecimento (anexo I)
devidamente preenchido por computador, sem rasura e assinado pelo
proprietário/representante legal.

Art. 14 Quando o requerente entregar no SAC-BM (ou anexar no site) as


documentações previstas no Art. 13 obterá o recibo de entrega das
documentações e o respectivo número de protocolo que permitirá o
acompanhamento do processo, por meio presencial, telefônico ou internet
através do site www.bombeiros.pe.gov.br, bem como será entregue/ emitido o
boleto da taxa de vistoria;

§ 1º. Estão ISENTOS da taxa de vistoria os seguintes


SUNOR Nº 009 DE 12 Ago 2014 – Página 12/36

estabelecimentos: a) MEI; b) Órgãos da administração pública direta


(municipal, estadual e federal);c) entidade filantrópica declarada
oficialmente como de utilidade pública
§ 2º. O pagamento da taxa de vistoria somente dá direito a, no
máximo, 3 (três) vistorias decorrentes da mesma solicitação caso o
estabelecimento entre em exigência. Após as 3 (três) vistorias e, caso o
estabelecimento permaneça em exigência, ter-se-á que efetuar novo pagamento
de taxa.
§ 3º. Caso o requerente entregue os documentos na forma presencial, é
preferível que sejam trazidos em pen drive para que o atendente possa copiá-
los, agilizando o atendimento;
§ 4º. A solicitação somente será aceita e protocolada quando da
entrega de todos os documentos citados, não sendo admitida nenhuma pendência
documental;

Art. 15 As comprovações dos documentos abaixo serão observadas on


line pelos atendentes da Corporação quando da solicitação da vistoria, não
havendo necessidade do requerente trazê-los, desde que, devidamente quitados,
naquilo que couber:

I - TPEI do imóvel, exceto quando se tratar de prédio novo (primeira


vistoria) do estabelecimento. Em caso de inexistência da TPEI o requerente
deve se deslocar até o SAC-BM para regularizar o estabelecimento e ou obter o
certificado de isenção da TPEI, conforme o caso;
II – Pagamento da taxa de vistoria.

Art. 16 O prazo para a emissão/liberação do AR (anexo E) obedecerá


aos incisos abaixo:

I – O prazo somente tem início quando da data de compensação, pelo


sistema, do pagamento do boleto da vistoria pelo requerente e, não, da
entrada das documentações;
II – Será de até 5 (cinco) dias úteis após a data de compensação do
pagamento da taxa de vistoria. Após este período o Comandante do CAT libera o
AR que estará disponível para impressão pelo requerente através do site
www.bombeiros.pe.gov.br;
III - Por ocasião de qualquer vistoria e, caso seja identificado
qualquer irregularidade no(s) o(s) sistema(s) de prevenção e proteção contra
incêndio e pânico e ou em qualquer dos termos apresentados serão realizados
os seguintes procedimentos:
a) Notificação, pelo vistoriador, ao proprietário/representante
legal, da(s) exigência(s) formuladas tendo, a(o) mesma(o), que proceder a
regularização em até 7 (sete) dias úteis. Contudo, se, por ocasião de
qualquer vistoria, for constatado que o estabelecimento se enquadre em
qualquer situação prevista no Art. 5º será obrigatório elaboração de projeto
de segurança contra incêndio e pânico, bem como será emitida notificação ao
proprietário/representante legal dando um prazo de 30 (trinta) dias corridos
para proceder a regularização do projeto de segurança contra incêndio e
pânico no CBMPE. Neste caso, o AR somente será emitido/liberado quando da
regularização do referido projeto de segurança contra incêndio (devendo o
requerente atender ao preconizado nos Capítulos II e IV) e posterior vistoria
em que não se identifique nenhuma irregularidade. Neste caso, o vistoriador
emite parecer favorável e informa ao Chefe do Setor de vistorias que informa
ao Comandante do CAT, o qual, libera o AR disponibilizando-o para impressão
pelo requerente através do site www.bombeiros.pe.gov.br. Em qualquer
situação o proprietário/ representante legal tem 5 (cinco) dias corridos, a
SUNOR Nº 009 DE 12 Ago 2014 – Página 13/36

contar da notificação para, querendo, entrar com recurso ao Comandante do


CAT;
b) Após o prazo supra o CAT procederá uma vistoria automaticamente
no estabelecimento (não havendo necessidade do requerente solicitar nova
vistoria) e, em caso de permanência da(s) irregularidade(s) emitir-se-á nova
notificação, bem como expedir-se-á uma multa de acordo com a gradação da
infração - leve, média ou grave – em conformidade com o previsto no Decreto
Lei nº. 19.644/1997) tendo, o proprietário/representante legal, 15 (quinze)
dias corridos para regularizar o(s) sistema(s) do estabelecimento e pagar a
multa;
c) Findo este último prazo haverá nova vistoria automática no
estabelecimento, não havendo necessidade do requerente solicitar nova
vistoria). E, se após esta terceira vistoria permaneça a irregularidade
emitir-se-á uma segunda multa (no valor duas vezes superior à primeira), além
de serem adotados os seguintes procedimentos (OBS.: o pagamento da(s)
multa(s) não exime o cumprimento da(s) exigência(s) e o(s) seu(s) não
pagamento(s) fará com que o solicitante integre a dívida Ativa do Estado):
c.1. Cassado o AR;
c.2. O estabelecimento será interditado, isolado ou embargado
(conforme o caso);
c.3. O Comandante do CAT comunicará, por escrito, imediatamente a
Prefeitura, o Ministério Público, e a Vigilância Sanitária (alimento,
hospital, creche, asilo etc., e;
c.4. Nesta situação, a empresa, terá que efetuar o pagamento de nova
taxa de vistoria vez que será aberto novo processo.
IV - Conforme a gravidade identificada pelo CBMPE no
estabelecimento, por ocasião de qualquer vistoria o atestado de regularidade
pode ser cassado imediatamente além de outras penalidades (multa, interdição,
etc.), informação ao Ministério Público etc.
V - O AR deve estar posicionado em local visível e de fácil acesso
para posterior fiscalização no estabelecimento e tem validade de 1 (um) ano,
a contar da data de sua emissão.

Capítulo IV
Dos procedimentos para análise e aprovação de projeto de segurança contra
incêndio e pânico

Art. 17 A elaboração do projeto de segurança contra incêndio e pânico


é obrigatória em qualquer um dos casos abaixo:

I - Áreas construídas a partir de 750m²;


II - Lojas estabelecidas em condomínios, independentemente de sua(s)
área(s);
III – Condomínios, independentemente de sua(s) área(s);
IV - Ocupações de reunião de público, independentemente de sua(s)
área(s);
V - Locais com Gás Natural, central de GLP e ou comercialização de
GNV;
VI – Existência de qualquer tipo de produto explosivo ou substância
com alto potencial lesivo à saúde humana, ao meio ambiente ou ao patrimônio,
e;
VII - Independente da área do estabelecimento e ou áreas de risco,
quando apresentar risco que necessite de proteção por sistemas fixos, tais
como: hidrantes, chuveiros automáticos, detecção e alarme de incêndio, dentre
outros.

Art. 18 O processo de solicitação será exclusivamente de forma


presencial.
SUNOR Nº 009 DE 12 Ago 2014 – Página 14/36

§ 1º. O requerente pode solicitar a análise e aprovação do projeto


de segurança contra incêndio e pânico em qualquer Seção de Atendimento ao
Público do CAT independentemente do município de sua responsabilidade;
§ 2º. Caso faça a solicitação num SAC-BM que não seja o CAT/RMR, o
SAC-BM que recebeu a solicitação encaminhará o projeto de segurança contra
incêndio e pânico, o de arquitetura e as demais documentações exigidas para o
CAT/RMR que efetuará a análise e aprovação do projeto de segurança contra
incêndio e pânico;
§ 3º. As despesas do envio e recebimento dos documentos para o CAT-
RMR serão de responsabilidade integral do CBMPE;
§ 4º. Caso o processo entre em exigência, o requerente deve entregar
novo projeto de segurança contra incêndio e pânico impresso e CD com as
correções para reenvio e reanálise por parte do CAT/RMR;
§ 5º. Os documentos exigidos para dar entrada no processo de análise
e aprovação do projeto de segurança contra incêndio e pânico, são:

I - Requerimento devidamente assinado (anexo J);


II - Memorial de incêndio – Tipo II (anexo D) devidamente preenchido
por computador e com a assinatura do responsável técnico pela elaboração do
projeto, o qual, deve obrigatoriamente possuir o título de especialista (pós-
graduação) em Engenharia de Segurança do Trabalho;
III – ART original (não sendo admitido rascunho) do responsável
técnico que elaborou o projeto de segurança contra incêndio e pânico e
devidamente assinada pelo mesmo, acompanhada do boleto e comprovante de
pagamento;
IV - Cópia impressa do projeto de arquitetura contendo todas as
plantas (situação, locação, coberta, baixas, cortes) e ser entregue em pasta
registradora tipo A- Z - pasta aberta, sem elástico, com grampo, semi-rígida,
com dimensões aproximadas de 215mm a 280mm (largura) x 315mm a 350mm
(comprimento);
V - Cópia impressa do projeto de segurança contra incêndio e pânico
devidamente assinada pelo responsável técnico (obrigatoriamente ter
especialização em engenharia de segurança do trabalho) contendo todas as
plantas (situação, locação, coberta, baixas, cortes) e todos os detalhes e
observações abaixo especificados:

a. Ser entregue em pasta registradora tipo A- Z - pasta aberta, sem


elástico, com grampo, semi-rígida, com dimensões aproximadas de 215mm a 280mm
(largura) x 315mm a 350mm (comprimento);
b. Apresentação em planta própria, eliminando todas as cotas,
indicações e hachuras desnecessárias do projeto de arquitetura;
c. Em todas as plantas , exceto a de detalhes, deve conter todas as
legendas e simbologias utilizadas, as quais, devem estar conforme padrão do
CBMPE, exceto para os casos não previstos e que devem constar, também, na
legenda;
d. Todas as plantas devem ser assinadas pelo responsável técnico com
especialização em engenharia de segurança do trabalho que elaborou o projeto;
e. Na planta de locação ou situação deve haver o quadro de áreas;
f. As escalas devem ser compatíveis com a visualização dos desenhos.
Preferencialmente, para as plantas baixas deve-se adotar as escalas de 1:20,
1:50; 1:75, 1:100 ou 1:125. As de situação, locação, coberta, cortes,
isométricos e detalhes, adotar as escalas mais adequadas sem comprometer a
fácil visualização;
g. Indicação de todos os caminhamentos de todas as tubulações e ou
eletrodutos, eletrocalhas, condutores elétricos etc. dos sistemas (hidrantes,
SUNOR Nº 009 DE 12 Ago 2014 – Página 15/36

chuveiros automáticos, GLP, sistema de detecção e alarme de incêndio, sistema


de supressão e extinção de incêndio, SPDA etc.) e com os seus respectivos
dimensionamentos (diâmetros) e especificações (quantidade e tipo de fiações –
em mm² - do sistema de detecção e alarme de incêndio; tipo de chuveiro
automático etc.);
h. Planta de detalhes (esquemático) do sistema de bombas (jóquei,
principal e auxiliar) de incêndio contendo todos as interligações e
informações: do reservatório até a saída para o(s) sistema(s) hidráulico(s)
de combate a incêndio, ou seja, manômetros; vazão e altura manométrica das
bombas; pressão de acionamento e desligamento automáticos das bombas, etc.;
i. Planta de detalhes do sistema de detecção e alarme de incêndio.
Por ex.: altura do acionador manual e sirene; detalhes de fixação do
detector; memória de cálculo (idêntica a do memorial de incêndio Tipo II)
etc.;
j. Planta de detalhes do sistema hidráulico (hidrantes e ou carretel
de mangotinho e ou chuveiros automáticos). Por ex.: hidrantes contendo a
caixa de acessórios (especificando o tipo e quantidade dos acessórios);
memória de cálculo de hidrantes e memória de cálculo dos chuveiros
automáticos, ambos, obrigatoriamente por cálculo hidráulico; registro de
recalque (ou de calçada), do sistema de sucção quando o reservatório for
subterrâneo ou ao nível do solo, etc.;
k. Planta dos seguintes detalhes:
1. Corrimão e guarda-corpo;
2. Degraus com dimensões do espelho e base;
3. Barra anti-pânico, quando houver;
4. Se tiver exaustores mecânicos para ventilação, indicar memória de
cálculo.
l. Isométrico (diagrama) de pressão dos hidrantes/ carretel de
mangotinho e chuveiros automáticos contendo as tubulações envolvidas e
respectiva(s) memória(s) de cálculo, com seus diâmetros e trechos. Se não
estiver em escala, cotar as dimensões;
m. Isométrico do sistema de iluminação de emergência (quando se
tratar de sistema centralizado);
n. As plantas baixas devem conter:
1. Cotas dos desníveis do pavimento, quando houver variação de
níveis no mesmo pavimento;
2. Nomes (definição) dos ambientes.
o. Planta de corte;
p. Planta de detalhes do SPDA. Por ex.: fixação dos cabos;
aterramento; caixa de inspeção; descidas; malha (quando for o caso); sistema
de equalização, etc.;
q. Planta de detalhes das instalações de Gás Natural Veicular (GNV),
inclusive com carimbo de aprovação da Prefeitura, CPRH e empresa
concessionária de GNV e memória de cálculo do dimensionamento dos sistemas;
r. Planta de detalhes das instalações de GLP e ou GN, e;
s. Cada sistema deve ser plotado em cores diferentes. Por ex.: rede
hidráulica, na cor azul; sistema de detecção e alarme, na cor vermelha etc.

VI – CD contendo o projeto de segurança contra incêndio e pânico, em


extensão dwg ou pdf, e o memorial de incêndio tipo II;
VII – Se o estabelecimento estiver situado em Shopping as plantas de
situação, locação e coberta são dispensadas. Contudo, ter-se-á que anexar o
original (ou cópia autenticada) do projeto aprovado e memorial de incêndio
tipo II do Shopping pelo CBMPE sendo, esta, uma condição sine qua non para
análise do projeto de segurança contra incêndio e pânico do estabelecimento, e;
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VIII - Termo de identificação do estabelecimento (anexo K)


devidamente preenchido por computador, sem rasura e assinado pelo
proprietário/ representante legal.

Art. 19 Quando o requerente entregar no SAC-BM do CAT/RMR todas as


documentações previstas no Art. 18 obterá o recibo de entrega das
documentações e o respectivo número de protocolo que permitirá o
acompanhamento do processo, por meio presencial, telefônico ou internet
através do site www.bombeiros.pe.gov.br, bem como será entregue o boleto para
pagamento da taxa de análise de projeto, a qual, somente dá direito a, no
máximo, 3 (três) análises sendo, uma análise e duas reanálises (caso o
projeto entre em exigência). Em permanecendo a exigência após as duas
reanálises, ter-se-á que efetuar novo pagamento de taxa.

§ 1º. Os documentos que possam ser entregues por meio eletrônico é


preferível que o requerente os traga em pen drive para que o atendente possa
copiá-los, agilizando o atendimento;
§ 2º. A solicitação somente será aceita e protocolada quando da
entrega de todos os documentos citados, não sendo admitida nenhuma pendência
documental;
§ 3º. O processo de análise dos projetos de segurança contra
incêndio obedecerá a ordem cronológica do número sequencial do protocolo e a
data de compensação do pagamento da taxa de análise de projeto.

Art. 20 O prazo máximo para análise do projeto será de 20 (vinte)


dias úteis e inicia a contar da data de entrada dos documentos e da data de
compensação do pagamento da taxa de análise de projeto. Caso o processo entre
em exigência, o período de reanálise será o mesmo quando da reentrada do
processo e inicia a contar da data de reentrada no SAC-BM do CAT/RMR.

§ 1º. Caso a solicitação seja num CAT que não seja o da RMR, o prazo
somente inicia quando da compensação do pagamento da taxa de análise e
aprovação do projeto de segurança contra incêndio e pânico e do recebimento,
por parte do CAT/RMR, de todas as documentações entregues pelo órgão
encarregado de entrega de documentos, a exemplo dos Correios.
§ 2º. Caso o processo entre em exigência, os prazos serão em
conformidade com o previsto no parágrafo anterior.

Art. 21 Solicitação de recarimbamento de projeto de segurança contra


incêndio e pânico aprovado pelo CBMPE sem alteração do sistema de prevenção e
combate a incêndio e sem aumento de área não precisa pagar nova taxa sendo,
contudo, obrigatório, apresentar o original do projeto de segurança contra
incêndio e pânico anteriormente aprovado e respectivo memorial de incêndio
tipo II com todas as páginas devidamente aprovadas, carimbadas e assinadas
pelo assessor técnico do Corpo de Bombeiros.

§ 1º. Caso o projeto de segurança contra incêndio e pânico aprovado


esteja em desacordo com a legislação vigente o mesmo deve obedecer ao contido
no artigo 23 infra.
§ 2º. Em qualquer situação a apresentação das plantas do projeto de
segurança contra incêndio e pânico a ser recarimbado deve atender
integralmente ao contido no artigo 18 e incisos.

Art. 22 Solicitação de reaprovação de projeto de segurança contra


incêndio e pânico com aumento de área deve-se pagar taxa no valor integral da
área construída e efetuar as adequações dos sistemas de prevenção e proteção
contra incêndio às novas realidades conforme a legislação vigente, salvo em
condições de inexequibilidade devidamente comprovada e justificada e se
aceita pelo CAT. Para tanto, é obrigatório apresentar o original do projeto
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de segurança contra incêndio e pânico anteriormente aprovado pelo CBMPE e


respectivo memorial de incêndio tipo II com todas as páginas devidamente
aprovadas, carimbadas e assinadas pelo assessor técnico do Corpo de
Bombeiros.

Parágrafo único - Em qualquer situação a apresentação das plantas do


projeto de segurança contra incêndio e pânico deve atender integralmente ao
contido no artigo 18 e incisos.

Art. 23 Solicitação de reaprovação de projeto de segurança contra


incêndio e pânico com alteração no(s) sistema(s) de prevenção e proteção
contra incêndio e pânico e sem aumento de área deve-se pagar taxa no valor
integral da área construída além de ser obrigatório apresentar o original do
projeto de segurança contra incêndio e pânico anteriormente aprovado e
respectivo memorial de incêndio tipo II com todas as páginas devidamente
aprovadas, carimbadas e assinadas pelo assessor técnico do Corpo de
Bombeiros;

Parágrafo único - Em qualquer situação a apresentação das plantas do


projeto de segurança contra incêndio e pânico deve atender integralmente ao
contido no artigo 18 e incisos.

Art. 24 Deve haver atualização e ou reaprovação dos projetos de


segurança contra incêndio e pânico no CBMPE, conforme a legislação vigente,
sempre que ocorrer e ou for identificado através de vistoria:

I - Aumento de área construída e ou altura do estabelecimento


independente de redimensionamento dos sistemas;
II - Mudança do tipo de ocupação do estabelecimento;
III - Mudança de leiaute do estabelecimento, e;
IV – Qualquer alteração no projeto de segurança contra incêndio
anteriormente aprovado.

Parágrafo único - Em qualquer situação a apresentação das plantas do


projeto de segurança contra incêndio e pânico deve atender integralmente ao
contido no artigo 18 e incisos.

Art. 25 A retirada do projeto de segurança contra incêndio e pânico


somente é permitida com a apresentação do protocolo de solicitação de análise
de projeto.

Art. 26 Quando da aprovação do projeto de segurança contra incêndio


e pânico será inserido em todas as páginas do memorial de incêndio tipo II e
em todas as plantas do projeto de segurança contra incêndio e nas plantas de
arquitetura o carimbo e assinatura do assessor técnico da Corporação.

Capítulo V
Das Disposições Finais e Transitórias

Art. 27 Compete a cada CAT criar e aprovar a respectiva Norma Geral


de Ação disciplinadora das regras constantes na presente IR, bem como nas
demais legislações pertinentes, não abrangidas por esta, objetivando
facilitar a execução de atos de rotina no âmbito da organização,
incrementando e otimizando os recursos humanos e materiais disponíveis.

Art. 28 Os casos omissos ou duvidosos verificados na aplicação desta


Portaria serão resolvidos pelo Diretor da Diretoria Integrada Especializada
(DIEsp) ouvido, quando necessário, o Comandante do Centro de Atividades
Técnicas.
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ANEXO A

TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA REGULARIZAÇÃO DE POSTO DE GÁS NATURAL


VEICULAR

ESTADO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

TERMO DE RESPONSABILIDADE PARA REGULARIZAÇÃO DO POSTO DE GÁS NATURAL


VEICULAR

Em atendimento às exigências do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco e, com o fito precípuo de


obtenção do Atestado de Regularidade do imóvel sito na (endereço com número, Bairro, Cidade,
CEP), de ocupação – tipo (especificar conforme Art. 7º. do COSCIP-PE), com área de (especificar)
m² eu, infra assinado, responsável técnico da empresa instaladora (especificar a Razão Social), de
CNPJ nº. (especificar), atesto que a construção e instalação de Gás Natural Veicular foram concebidas
em estrita obediência à(s) norma(s) da Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Informo, ainda, que assumo total e inteira responsabilidade pela veracidade das informações supra, bem
como assumo toda e qualquer responsabilidade civil e criminal por qualquer dano ao patrimônio físico
(próprio ou de terceiros) e ou por lesões humanas que sejam decorrentes de problemas provenientes de
instalação(ões) inadequada(s) do(s) sistema(s) citado(s).

(Cidade), em (data) de (mês) de (ano)

(Assinatura)
Responsável técnico
Nome:
e-mail:
ART nº.

Obs.: (A ART tem que ter nome e CNPJ da empresa contratada e o responsável técnico)
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ANEXO B

TERMO DE RESPONSABILIDADE DA(S) SAÍDA(S) DE EMERGÊNCIA E QUANTIDADE MÁXIMA DE


PESSOAS

ESTADO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

TERMO DE RESPONSABILIDADE DA(S) SAÍDA(S) DE EMERGÊNCIA E QUANTIDADE MÁXIMA DE


PESSOAS
Com o fito precípuo de obtenção do Atestado de Regularidade (AR) do imóvel sito na (endereço com
número, Bairro, Cidade, CEP), de ocupação de REUNIÃO DE PÚBLICO (especificar se teatro, casa
de show etc.), com área de (especificar)m², eu, (especificar o nome), proprietário/ responsável legal
concernente ao sistema de saída de emergência da empresa (especificar a Razão Social), de CNPJ nº.
(especificar), atesto que a(s) saída(s) de emergência permanecerá(ão) aberta(s) e desobstruída(s) e
instaladas com sentido de abertura no fluxo da rota de fuga durante toda a realização de evento, bem
como que a quantidade máxima de pessoas no estabelecimento será conforme o cálculo abaixo
realizado pelo engenheiro (nome), CREA nº. (especificar), ART nº, (especificar) e que assumo inteira e
total responsabilidade pelo controle da quantidade de pessoas no interior do estabelecimento, adotando
todas as medidas para impedir que a quantidade de pessoas no interior do ambiente seja superior ao
calculado.
Informo, ainda, que assumo toda e qualquer responsabilidade civil e criminal pela veracidade das
informações supra e ou por qualquer dano ao patrimônio físico (próprio ou de terceiros) e ou por lesões
humanas decorrentes de problemas proveniente(s) do incorreto funcionamento do(s) sistema(s) de
prevenção e combate a incêndio e pânico e ou da(s) informação(ões) citada(s).
Também tenho ciência de que, a qualquer momento o Corpo de Bombeiros pode realizar vistoria
inopinada, incerta e intempestiva e, em caso de inexatidão das informações supra ser-me-ão imputadas
às penalidades cabíveis (notificação para regularização e, em não cumprimento das exigências, multa e
possível cassação do AR, embargo, interdição e ou isolamento da empresa), não me eximindo de ações
civis e criminais.

(Assinatura)
Proprietário/ Representante legal
Nome:
e-mail:

Cálculo da quantidade de pessoas (Unidades de passagem):


Para o cálculo da população utilizou-se os seguintes parâmetros:
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Área para assistência (se Estádios/ ginásio de esportes) – em m²:


Área bruta (exceto estádios/ ginásio de esportes) – em m²:
Para a largura das saídas de emergência (unidades de passagem) – informar o que for aplicável:
Para acessos e descargas:
Para escadas:
Para portas:
Número de unidades de passagem:
(Registrar o cálculo da quantidade de pessoas)
Segue, anexo, ART devidamente assinada e com o serviço especificado, o boleto e respectivo
pagamento.
(Cidade), em (data) de (mês) de (ano)

(Assinatura)
Engenheiro Responsável pelo cálculo da quantidade de pessoas
CREA nº.
ART nº.

Nome:
e-mail:

ANEXO C
TERMO DE RESPONSABILIDADE DE INSTALAÇÃO E OU MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE
PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

ESTADO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

TERMO DE RESPONSABILIDADE DE MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE PREVENÇÃO E


PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Com o fito precípuo de obtenção do Atestado de Regularidade (AR) do imóvel sito na (endereço com
número, Bairro, Cidade, CEP), de CNPJ nº. (especificar), de ocupação (especificar conforme Art. 7º.
do COSCIP-PE), com área de (especificar)m², eu (proprietário ou representante legal) infra assinado
atesto, para os devidos fins de comprovação junto ao Corpo de Bombeiros, que os sistemas de proteção
e prevenção contra incêndio e pânico abaixo especificados, encontram-se conforme previsto no projeto
de segurança contra incêndio aprovado pelo CBMPE e com as devidas manutenções em dia, garantindo
perfeita funcionalidade dos mesmos.
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Para tanto, segue, anexo, a(s) ART assinada(s) pelo(s) responsável(is) técnico(s), acompanhada(s) do(s)
boleto(s) e respectivo(s) pagamento(s) da empresa ou pessoa física que instalou e ou presta
manutenção no sistema.
Os sistemas a que alude o presente termo são:
( ) Extintor(es)
( ) Hidrante(s)
( ) Chuveiros automáticos
( ) Sistema de detecção e alarme de incêndio
( ) Sistema de iluminação/sinalização de emergência
( ) Sistema de saídas de emergência
( ) Grupo moto-gerador
( ) Sistema de proteção contra descargas atmosféricas
( ) Instalação e ou manutenção de vasos sob pressão
( ) Central de GLP
( ) Outro (especificar)
Informo, ainda, que assumo total e inteira responsabilidade pela veracidade das informações supra, bem
como assumo toda e qualquer responsabilidade civil e criminal por qualquer dano ao patrimônio físico
(próprio ou de terceiros) e ou por lesões humanas que sejam decorrentes de problemas do correto
funcionamento do(s) sistema(s) citado(s).
Também tenho ciência de que, a qualquer momento o Corpo de Bombeiros pode realizar vistoria
inopinada, incerta e intempestiva e, em caso de inexatidão das informações supra e ou sendo
identificado qualquer irregularidade quanto aos sistemas acima ser-me-ão imputadas às penalidades
cabíveis (notificação para regularização e, em não cumprimento das exigências, multa e possível
cassação do AR, embargo, interdição e ou isolamento da empresa), não me eximindo de ações civis e
criminais.
(Cidade), em (data) de (mês) de (ano)

(Assinatura)
Proprietário/ Responsável legal da empresa
Nome:
Telefone:
e-mail:
SUNOR Nº 009 DE 12 Ago 2014 – Página 22/36

ANEXO D
MEMORIAL DE INCÊNDIO TIPO II

ESTADO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

MEMORIAL DE INCÊNDIO - TIPO II


Obs: Caso algum item dos dados do imóvel não exista no estabelecimento PREENCHER com: NÃO SE
APLICA
1. Razão social/ Proprietário:
1.1. CNPJ nº.
1.2. Representante legal:
1.3. Telefone para contato:
1.4. e-mail:
2. Dados do responsável técnico
2.1. Eng.º. de segurança (nome):
2.2. CREA nº.
2.3. ART nº.
2.4. Telefone para contato:
2.5. e-mail:
3. Dados do imóvel
3.1. Rua/ Av. nº.
CEP
3.2. Bairro:
3.3. Município:
3.4. Classificação da ocupação
3.4.1. Tipo de ocupação (segundo Art. 7º. do COSCIP):
3.4.2. Rubrica (segundo a TSIB/ IRB):
3.4.3. Classe de ocupação - segundo o IRB: ( ) A ( )B ( )C
3.5. Características do imóvel
2
3.5.1. Área total construída (m ):
3.5.2. Área de coberta (m2):
3.5.3. Número de pavimentos:
2
3.5.4. Área por pavimento (m ):
3.5.5. Altura da edificação (p/ sist. contra incêndio) – em metros:
3.5.6. Altura da edificação (p/ escadas de emergência) – em metros:
3.5.7. Distância entre edificações, se tiver mais de uma (em metros):
3.5.8. Área de coberta (em m²):
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4. Saída de emergência
4.1. Escada de emergência: ( ) Não se aplica
4.1.1.
Tipo (I, II, III ou IV) Quantidade de escada Largura (em m)

4.1.2. Escada tem janela: ( ) Não se aplica


Dimensões da janela (em m) Vidro aramado (Sim/ Não)
Escada
Antecâmara

4.1.3. Altura do corrimão (cm):

4.2. Degraus: ( ) Não se aplica


Caso haja, usar fórmula: 63 cm ≤ (2h + b) ≤ 64 cm, considerando:
h = espelho do degrau que deve estar entre 16cm e 18cm
b = base do degrau que deve estar entre 27cm e 32cm
4.2.1. Altura (h) dos degraus da escada (cm):
4.2.2. Largura (b) dos degraus da escada (cm):
4.3. Porta corta fogo (PCF): ( ) Não se aplica ( ) Sim. Especificar o tipo:
4.3.1. Largura da porta do térreo (em metros):
4.3.2. Largura da porta dos demais pavimentos (em metros):
4.4. Rampa: ( ) Não se aplica
4.4.1. Largura (em metros):
4.4.2. Inclinação da rampa (em %):
4.5. Possui área de refúgio: ( ) Sim ( ) Não
5. Sistema de iluminação/sinalização de emergência
5.1. Iluminação/ Sinalização de emergência: ( ) Sim ( ) Não
5.2. Tipo de sinalização de emergência:
( ) Seta ( ) Palavra ( ) Combinada ( ) Fosforescente
5.3. Tipo de luminária:
( ) Fluorescente ( ) Incandescente ( ) LED
5.4. Potência (em W) da lâmpada:
5.5. Tipo do sistema alimentador:
( ) Autônomo ( ) Central (especificar local e capacidade das baterias)
5.6. Autonomia do sistema (em horas):
6. Hidrante e ou carretel de mangotinho
6.1. Tipo: ( ) Recalque ( ) De calçada
6.2. Tipo de tubulação do sistema:
( ) Aço ou Ferro ( ) Outro (especificar)
6.3. Carretel de mangotinho: ( ) Não ( ) Sim
6.4. Hidrante: ( ) Não ( ) Sim
6.4.1. Tipo: ( ) Predial ( ) Industrial
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6.5. Caixa de acessórios


Quantidade Larg. x Comp. x Alt. (em metros) Qtd, Ø e comp. do lance da mangueira

6.6. Reserva técnica de incêndio (preencher o cabível)


( ) Elevado ( ) De superfície ou enterrado
Se for: só para hidrante (m³)
Se for: só para chuveiro automático (m³)
Se for: Chuveiro automático + Hidrante (m³)

6.7. Memória de cálculo dos dois hidrantes/ carretéis de mangotinho mais desfavoráveis..
Processo de cálculo: Hazen-Williams
TRECHO DE RECALQUE
Trecho Vazão Ø Veloc. Comprimento (m) J Perda Altura Desnível Pressões
(L/s) (mm) (m/s) (m/m) (mca) (m) (m) (mca)
Tubo Equiv. Total Disp. Jusante

TRECHO DE SUCÇÃO
Trecho Vazão Ø Veloc. Comprimento (m) J Perda Altura Desnível Pressões
(L/s) (mm) (m/s) (m/m) (mca) (m) (m) (mca)
Tubo Equiv. Total Disp. Jusante

ALTURA MANOMÉTRICA (mca) Vazão NPSH Potência


Recalque Sucção Total de disponível teórica
Altura Perda Mangueira Esguicho Altura Perda Projeto (mca) (CV)
(L/s)

7. Chuveiros automáticos: ( ) Não se aplica


7.1. Tipo de tubulação: ( ) Aço ( ) Ferro
7.2. Tipo e temperatura de acionamento do chuveiro automático
( ) Fusível de liga metálica (especificar temperatura, em ºC):
( ) Ampola – Marcar::
( ) 57ºC – laranja ( ) 68ºC - vermelha
( ) 79ºC – amarela ( ) 93ºC - verde
( ) 141ºC – azul ( ) 182ºC – roxa
( ) 183ºC a 260ºC – preta
7.3. Diâmetro nominal do chuveiro automático (mm):
7.4. Diâmetro da rosca do chuveiro automático (mm):
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7.5. Fator K:
7.6. Tipo de risco da ocupação:
( ) Leve: (especificar)
( ) Ordinário – Grupo I: (especificar)
( ) Ordinário – Grupo II: (especificar)
( ) Extraordinário – Grupo I: (especificar)
( ) Extraordinário – Grupo II: (especificar)
7.7. Área de aplicação (m²):
7.8. Área de cobertura por chuveiro (m²):
7.9. Memória de cálculo
Processo de cálculo: Hazen-Williams
TRECHO DE RECALQUE
Trecho Vazão Ø Veloc. Comprimento (m) J Perda Altura Desnível Pressões
(L/s) (mm) (m/s) (m/m) (mca) (m) (m) (mca)
Tubo Equiv. Total Disp. Jusante

TRECHO DE SUCÇÃO
Trecho Vazão Ø Veloc. Comprimento (m) J Perda Altura Desnível Pressões
(L/s) (mm) (m/s) (m/m) (mca) (m) (m) (mca)
Tubo Equiv. Total Disp. Jusante

ALTURA MANOMÉTRICA (mca) Vazão de NPSH Potência


Recalque Sucção Total Projeto disponível teórica
Altura Perda Mangueira Esguicho Altura Perda (L/s) (mca) (CV)

8. Bombas de incêndio, vazões e pressões nos hidrantes/ chuveiros automáticos:


8.1. Marcar e preencher o que for cabível
( ) Hidrantes ( ) Chuveiros automáticos
( ) Hidrantes e Chuveiros automáticos
Jóquei Principal e Auxiliar Jóquei Principal e Auxiliar
Vazão (m³)
Pressão (mca)
Obs.: Caso as bombas alimentem simultaneamente os hidrantes e chuveiros automáticos adotar a de
maior exigência

8.2. Gerador para a bomba auxiliar de incêndio: ( ) Sim ( ) Não


8.2.1. Localização:
8.3. Vazão no hidrante mais desfavorável (L/s):
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8.4. Pressão no hidrante mais desfavorável (mca):


8.5. Vazão no chuveiro mais desfavorável (L/s):
8.6. Pressão no chuveiro mais desfavorável (mca):

9. Central de GLP: ( ) Não se aplica


9.1. Capacidade (tipo) de cilindros (P190, etc.):
9.2. Quantidade de cilindros:

10. Gás Natural/ GNV: ( ) Não se aplica


10.1. Memória de cálculo das tubulações (inserir)

11. Sistema de detecção e alarme de incêndio: ( ) Não se aplica


11.1. Tipo do sistema: ( ) Convencional ( ) Endereçável
11.2. Classe: ( ) A ( )B
11.3. Eletroduto: ( ) Metálico semi-pesado
( ) Metálico pesado
( ) PVC
11.4. Memória de cálculo:
Cálculo de fonte de alimentação de bateria
Equipamentos Quantidade Corrente repouso Corrente alarme
(mA) (mA)
Individual Total Individual Total
Central de detecção e alarme
CIRCUITOS DISPOSITIVOS
Det. Ótico
Det. Temper.
Laço 1, etc. Acionador de
alarme
Módulo Monitor
AVISADORES
Circuito único Sirene
CONSUMO
TOTAL
Características técnicas:
1) Tempo de repouso: 24 horas
2) Tempo de alarme: 5 minutos
3) Capacidade da fonte (em A):
Fonte escolhida (em A):
4) Capacidade mínima das baterias (em Ah):
Bateria escolhida (em Ah):
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12. Sistema de proteção contra descargas atmosféricas:


12.1. Nível de proteção: ( ) I ( ) II ( ) III ( ) IV
12.2. Tipo de SPDA (gaiola, etc.):
12.3. Espaçamento médio dos condutores de descida não naturais:
( ) 10m ( ) 15m ( ) 20m ( ) 25m ( ) Não se aplica
12.4. Seções mínimas:
Material Captor e anéis Descidas - Descidas - Aterramento Ligação
intermediários altura <20m, alturas > 20m, (mm²) equipotencial
(mm²) (mm²) (mm²) (mm²)

13. Descrição da proteção contra incêndio (por pavimento/ setor)


Pavimento/ setor (área em m²): (especificar qualitativa e quantitativamente os sistemas e equipamentos
de forma detalhada)
________________________
Ass. do Engº. de Segurança

PARECER DO ASSESSOR TÉCNICO DO CBMPE

( ) Aprovado
( ) Em exigência - especificar a(s) exigência(s)
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________
Nome do assessor: Carimbo com nome e matrícula
Data da análise:

PARECER DO VISTORIADOR

( ) Aprovada
( ) Em exigência - especificar a(s) exigência(s)
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
________________________________________________
Nome do vistoriador: Carimbo com nome e matrícula
Data da vistoria:
Hora da vistoria:
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ANEXO E

TERMO DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO – VISTORIA DE REGULARIZAÇÃO

ESTADO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

TERMO DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO – VISTORIA DE REGULARIZAÇÃO

1. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERIMENTO: ( X ) Vistoria de regularização


( ) Vistoria simplificada
( ) Projeto
2. OCUPAÇÃO
- Natureza: ( ) Pessoa física ( ) Pessoa jurídica
- CNPJ/ CPF nº. __________________________
- Nome empresarial (razão social): _________________________________________
- Nome fantasia: __________________________
- Contato: Telefone fixo: __________________ Celular: _________________
e-mail: ________________________________
- Temporalidade: ( ) Permanente ( ) Temporário
- Atividade econômica principal - Nº. do CNAE: __________________________
Descrição do CNAE: _________________________________________________
- Classificação da ocupação (conforme Art. 7º do COSCIP-PE)
Tipo: __________________________
Sub-tipo: __________________________
- Endereço - Cidade: ______________________ CEP: ______________________
Rua/Av. ____________________________________________________________
Nº. _____________ Complemento: ____________________
Bairro: __________________________
- Proprietário/ representante legal:
__________________________________________

3. MEMORIAL DESCRITIVO
- Área construída declarada: _______________ m²
- Risco da ocupação: ( ) Residencial
( ) Comercial
( ) Industrial
- Capacidade máxima de pessoas (se reunião de público): ___________________
- Nº. do projeto de segurança contra incêndio APROVADO no CBMPE: ___________
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4. DOCUMENTOS ANEXADOS:
a. ( ) AR do condomínio dentro da validade
b. ( ) Carteira de Identidade e CPF do proprietário/representante legal caso
inexista CNPJ
c. ( ) CNPJ
d. ( ) Contrato de constituição da sociedade (ou última atualização)
e. ( ) Croqui do estabelecimento
f. ( ) Memorial de incêndio Tipo I
g. ( ) Memorial de incêndio Tipo II
h. ( ) Memorial de incêndio tipo II do Shopping
i. ( ) Nota fiscal legível com CNPJ/CPF e endereço do estabelecimento da
aquisição e ou serviços de manutenção dos sistemas de prevenção e combate a
incêndio e pânico
j. ( ) Original (ou cópia autenticada) do projeto de segurança contra
incêndio
k. ( ) Original (ou cópia autenticada) do projeto aprovado do Shopping
l. ( ) Seguro contra danos de fogo, explosão a gás que cubra danos
materiais, corporais e morais sofridos por terceiros, em função de ação ou
omissão dos responsáveis pelo estabelecimento
m. ( ) Termo da empresa instaladora do Posto de abastecimento de GNV + ART,
boleto e pagamento
n. ( ) Termo de identificação do estabelecimento
o. ( ) Termo de responsabilidade de manutenção dos sistemas de prevenção e
proteção contra incêndio do estabelecimento + ART, boleto e pagamento
p. ( ) Termo de responsabilidade de saída de emergência e quantidade máxima
de pessoas + ART, boleto e pagamento
q. ( ) Termo de responsabilidade de vistoria simplificada

(Assinatura)
Proprietário/ Representante legal
Nome:
Telefone:
e-mail:
SUNOR Nº 009 DE 12 Ago 2014 – Página 30/36

ANEXO F
MODELO DE ATESTADO DE REGULARIDADE

SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL


CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE PERNAMBUCO
DIEsp COEsp
CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS – RMR

ATESTADO DE REGULARIDADE
Válido até 02/06/2015

Protocolo nº. 193 Planta nº. 193

O Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco de acordo com os pareceres emitidos por


suas Seções, atesta que o estabelecimento abaixo especificado atende às exigências
contidas no Código de Segurança Contra Incêndio de Pânico (COSCIP), em vigor no Estado
de Pernambuco, bem como as legislações técnicas ao COSCIP.

Razão Social Centro de Assistência Social


CPF/CNPJ 193.193.193/0001-00
Ativ. Econômica
principal Atividades de assistência religiosa
Endereço Av. João de Barros, 193
Bairro / Município Boa Vista
Área construída m2 193 Área declarada: 150 m2 193
Capacidade máxima de pessoas: 45
Observações
Não há uso de Gás Natural ou GLP no estabelecimento

Deferido por: Tencel Luiz Augusto Comandante do CAT/ RMR

Emitido via Web, posição em 02/06/2014

A autenticidade desta certidão pode ser confirmada através do portal do Corpo de Bombeiros, no site
http://www.bombeiros.pe.gov.br, consultar protocolo nº. 193, ou pelo QR CODE abaixo.

Este atestado pode ser cancelado, caso seja constatado por nossa fiscalização qualquer irregularidade.

Em caso de irregularidade, denuncie via Ouvidoria Geral do Estado ou compareça em um quartel


do CBMPE mais próximo.

COLOCAR EM LOCAL VISÍVEL.


SUNOR Nº 009 DE 12 Ago 2014 – Página 31/36

ANEXO G
MEMORIAL DE INCÊNDIO TIPO I

ESTADO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

MEMORIAL DE INCÊNDIO - TIPO I

1. Razão Social:
1.1. CNPJ/ CPF nº.
1.2. Responsável legal:
1.3. Telefone para contato:
1.4. e-mail:

2. Dados do imóvel:
2.1. Rua/ Av. nº.
CEP
2.2. Bairro:
2.3. Município:

2.4. Características do imóvel:


2
2.4.1. Área total construída (em m ):
2.4.2. Tipo de ocupação (segundo Art. 7º. do COSCIP):
2.4.3. Número de pavimentos:
2.4.4. Área por pavimento (em m2):
2.4.5. Altura da edificação (p/ escadas de emergência) – em metros:
2.5. Escada de emergência: ( ) Não se aplica
Tipo (I, II, III ou IV) Quantidade de escadas Largura da escada (em m)

3. Descrição da proteção contra incêndio (por pavimento/ setor)

Pavimento/ setor (área em m²): (especificar qualitativa e quantitativamente os sistemas e equipamentos


de forma detalhada)

____________________________________________
Ass. do Representante Legal ou Proprietário
SUNOR Nº 009 DE 12 Ago 2014 – Página 32/36

ANEXO H
TERMO DE RESPONSABILIDADE DE VISTORIA SIMPLIFICADA

ESTADO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR
TERMO DE RESPONSABILIDADE DE VISTORIA SIMPLIFICADA
Em atendimento às exigências do Corpo de Bombeiros Militar de Pernambuco e, com o fito precípuo de
obtenção do Atestado de Regularidade (AR) do imóvel sito na (endereço com número, Bairro, Cidade,
CEP), de ocupação – tipo (especificar conforme Art. 7º. do COSCIP-PE), com área de (especificar) m²
eu, infra assinado, proprietário/ representante legal da empresa (especificar a Razão Social), de CNPJ/
CPF nº. (especificar), atesto que o sistema de extintor portátil está instalado e posicionado em local visível,
sinalizado, de fácil acesso, atendendo a área de cobertura e caminhamento conforme o tipo de risco da
ocupação. Atesto, ainda, que todo e qualquer sistema de prevenção e combate a incêndio existente atende
a todos os requisitos legais de segurança contra incêndio e pânico previstos no COSCIP-PE estando
instalados e mantidos em perfeita condição de funcionamento.
Informo que o estabelecimento não fabrica, não comercializa, não manipula, não armazena e não utiliza
qualquer tipo de produto explosivo ou substância com alto potencial lesivo à saúde humana, ao meio
ambiente ou ao patrimônio.
Por ser a expressão da verdade, assumo total e inteira responsabilidade pela veracidade das informações
supra, bem como assumo toda e qualquer responsabilidade civil e criminal por qualquer dano ao patrimônio
físico (próprio ou de terceiros) e ou por lesões humanas que sejam decorrentes de problemas do correto
funcionamento do(s) sistema(s) citado(s).
Também tenho ciência de que, a qualquer momento o Corpo de Bombeiros pode realizar vistoria inopinada,
incerta e intempestiva e, em caso de inexatidão das informações acima e ou sendo identificado qualquer
irregularidade quanto aos sistemas acima ser-me-ão imputadas às penalidades cabíveis (notificação para
regularização e, em não cumprimento das exigências, multa e possível cassação do AR, embargo,
interdição e ou isolamento da empresa). Outrossim, em casos graves identificado pelo CBMPE por ocasião
de qualquer vistoria o AR será cassado imediatamente além das demais sanções administrativas e legais.
Observação: Código Penal - Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que
dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser
escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente
relevante: Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um
a três anos, e multa, se o documento é particular. Parágrafo único - Se o agente é funcionário
público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de
assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.
(Cidade), em (data) de (mês) de (ano)
(Assinatura)
Proprietário ou Representante legal da empresa
Nome:
Telefone:
e-mail:
SUNOR Nº 009 DE 12 Ago 2014 – Página 33/36

ANEXO I
TERMO DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO - VISTORIA SIMPLIFICADA

ESTADO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

TERMO DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO – VISTORIA SIMPLIFICADA

1. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERIMENTO: ( ) Vistoria de regularização


( X ) Vistoria simplificada
( ) Projeto
2. OCUPAÇÃO
- Natureza: ( ) Pessoa física ( ) Pessoa jurídica
- CNPJ/ CPF nº. __________________________
- Nome empresarial (razão social): _________________________________________
- Nome fantasia: __________________________
- Contato: Telefone fixo: __________________ Celular: _________________
e-mail: ________________________________
- Temporalidade: ( ) Permanente ( ) Temporário
- Atividade econômica principal - Nº. do CNAE: __________________________
Descrição do CNAE: _________________________________________________
- Classificação da ocupação (conforme Art. 7º do COSCIP-PE)
Tipo: __________________________
Sub-tipo: __________________________
- Endereço - Cidade: ______________________ CEP: ______________________
Rua/Av. ____________________________________________________________
Nº. _____________ Complemento: ____________________
Bairro: __________________________
- Proprietário/ representante legal:
__________________________________________

3. MEMORIAL DESCRITIVO
- Área construída declarada: _______________ m²
- Risco da ocupação: ( ) Residencial
( ) Comercial
( ) Industrial
- Capacidade máxima de pessoas (se reunião de público): ___________________
- Nº. do projeto de segurança contra incêndio APROVADO no CBMPE: ___________
SUNOR Nº 009 DE 12 Ago 2014 – Página 34/36

4. DOCUMENTOS ANEXADOS:
a. ( ) Carteira de Identidade e CPF do proprietário/representante legal
b. ( ) CNPJ
c. ( ) Contrato de constituição da sociedade (ou última atualização)
d. ( ) Croqui do estabelecimento
e. ( ) Memorial de incêndio Tipo I
f. ( ) Nota fiscal legível com CNPJ/CPF e endereço do estabelecimento da
aquisição e ou serviços de manutenção dos sistemas de prevenção e
combate a incêndio e pânico
g. ( ) Termo de identificação do estabelecimento
h. ( ) Termo de responsabilidade de vistoria simplificada

(Assinatura)
Proprietário/ Representante legal
Nome:
Telefone:
e-mail:

ANEXO J
REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE E APROVAÇÃO DE PROJETO DE SEGURANÇA
CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

ESTADO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

Ao Sr. Comandante do CAT,

Solicito análise e posterior aprovação do projeto de segurança contra incêndio e pânico do imóvel sito a
(endereço com número, Bairro, Cidade, CEP), com ocupação (especificar conforme Art. 7º do
COSCIP-PE) – tipo, com área construída de (especificar) m².

Recife-PE, em (data) de (mês) de (ano)

(Assinatura do requerente)
Nome:
Telefone:
E-mail:
SUNOR Nº 009 DE 12 Ago 2014 – Página 35/36

ANEXO K
TERMO DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO - PROJETO

ESTADO DE PERNAMBUCO
SECRETARIA DE DEFESA SOCIAL
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

TERMO DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO – PROJETO

1. IDENTIFICAÇÃO DO REQUERIMENTO: ( ) Vistoria de regularização


( ) Vistoria simplificada
( X ) Projeto

2. OCUPAÇÃO
- Natureza: ( ) Pessoa física ( ) Pessoa jurídica
- CNPJ/ CPF nº. __________________________
- Nome empresarial (razão social): _________________________________________
- Nome fantasia: __________________________
- Contato: Telefone fixo: __________________ Celular: _________________
e-mail: ________________________________
- Temporalidade: ( ) Permanente ( ) Temporário
- Atividade econômica principal - Nº. do CNAE: __________________________
Descrição do CNAE: _________________________________________________
- Classificação da ocupação (conforme Art. 7º do COSCIP-PE)
Tipo: __________________________
Sub-tipo: __________________________
- Endereço - Cidade: ______________________ CEP: ______________________
Rua/Av. ____________________________________________________________
Nº. _____________ Complemento: ____________________
Bairro: __________________________
- Proprietário/ representante legal: _______________________________________

3. MEMORIAL DESCRITIVO
- Área construída declarada: _______________ m²
- Risco da ocupação: ( ) Residencial
( ) Comercial
( ) Industrial
- Capacidade máxima de pessoas (se reunião de público): ___________________
- Nº. do projeto de segurança contra incêndio APROVADO no CBMPE: ___________
SUNOR Nº 009 DE 12 Ago 2014 – Página 36/36

4. DOCUMENTOS ANEXADOS:
a. ( ) ART do responsável técnico que elaborou o projeto de segurança
contra incêndio e pânico + boleto + pagamento
b. ( ) CD do projeto de segurança contra incêndio e pânico em extensão
dwg e memorial de incêndio tipo II
c. ( ) Memorial de incêndio Tipo II
d. ( ) Memorial de incêndio tipo II do Shopping
e. ( ) Original (ou cópia autenticada) do projeto aprovado do Shopping
f. ( ) Projeto de arquitetura (impresso)
g. ( ) Projeto de segurança contra incêndio e pânico (impresso)
h. ( ) Requerimento para projeto
i. ( ) Termo de identificação do estabelecimento

(Assinatura)
Proprietário/ Representante legal
Nome:
Telefone:
e-mail:

3ª PARTE

Normas Externas

Sem Alteração

MANOEL FRANCISCO DE OLIVEIRA CUNHA FILHO


Cel BM – Comandante Geral

Confere:

ROBSON ARAÚJO COSTA


Major BM – Chefe da Ajudância Geral

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