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Título
GESTÃO DE MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS OPERACIONAIS.
Sugestor Responsável Aprovação
Grupo de Trabalho Gilberto dos Santos
Objetivo Usuário
Manter a frota em perfeitas condições de funcionamento, disponível Manutenção / Tráfego / Motoristas
para o atendimento aos usuários, de forma segura, bem como (quando aplicável)
reduzir os custos com despesas relativas à manutenção
corretiva.Definir instruções para os serviços de Manutenção
Corretiva e Preventiva dos veículos da frota.

QUADRO DE CONTROLE DE ALTERAÇÕES DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEL PELA
VERSÃO MOTIVO DA ALTERAÇÃO DATA
ALTERAÇÃO
031 Revisão Geral do Procedimento 14/12/2018 Thomas Bilek

032 Revisão Geral do Procedimento 07/07/2020 Ariceli / Gilberto

Revisão do item 5. Plano de


033 24/08/2020 Ariceli Rugilo
lubrificação e apertos.
Revisão do item 10; Inclusão do
IMP 550 – Monitoramento de
034 28/07/2021 Gilberto Santos
Fumaça Preta; Inclusão do item
11. Controle de Pneus
035 Revisão Geral do Procedimento 20/04/2022 Gilberto Santos

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1. DEFINIÇÕES
1.1. Manutenção Corretiva – Nesta categoria estão englobados os serviços de manutenção efetuados após a
ocorrência de uma pane ou falha, destinados a recolocar um equipamento em condições de operação.
1.2. Manutenção Preventiva – Manutenção efetuada em intervalos predeterminados, destinada a reduzir a
probabilidade de falha ou a degradação do funcionamento de um equipamento.
1.3. Check-ListVistoria de Veículos – O check list feito pelo motorista é através do sistema INLOG e o check
list feito pelo mecânico é através do sistema TOTVS. Em veículos de linha amarela, o check list é feito por
formulário impresso.
1.4. Impressos de verificação preenchido pelos mecânicos e motoristas antes da operação dos
equipamentos. Para equipamentos alocados fora da matriz, o check-list é preenchido somente pelo
motorista/operador.
1.5. Falha Potencial – Defeito simples em um componente ou ativo, que não inviabiliza de imediato sua
função, mas que, caso não seja corrigido, poderá evoluir para uma falha funcional.
1.6. Falha Funcional – Interrupção da função de um componente ou ativo, que inviabiliza de imediato sua
função, até que seja restaurado por uma manutenção corretiva. Uma falha funcional é definida como a
incapacidade de qualquer ativo de cumprir uma função, para um padrão de desempenho aceitável pelo
usuário.
1.7. Disponibilidade – É a capacidade de um ativo estar em condições de executar uma certa função em um
dado instante ou durante um intervalo de tempo determinado.
1.8. S.O.S. – É o atendimento prestado pelo Dep. de Manutenção quando um ativo perde sua funcionalidade
em operação ou fora da sede do Grupo.

2. REGISTROS
2.1 IMP 002 – Ficha de Socorro;
2.2 IMP 003 – Planilha de Abastecimento Interno;
2.3 IMP 024 – Vistoria de Veículo - CCL - Mecânico
2.4
2.5 IMP 004 – Check-List de Veículos Leves;

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2.6 IMP 019 – Ordem de Serviço da Manutenção - OSM;


2.7 IMP 024 A e B – Check-List de Veículo – Caminhão Compactador;
2.8 IMP 062 – Cartão de troca de pneus;
2.9 IMP 248 – Controle de Veículos Leves;
2.10 IMP 313 – Check-list de Trator para roçagem;
2.11 IMP 314 – Check-list Rolo Compactador vibratório;
2.12 IMP 315 – Check-list Retroescavadeira;
2.13 IMP 316 – Check-list Ônibus;
2.14 IMP 317 – Check-list Trator de Esteira;
2.15 IMP 318 – Check-list Mini Carregadeira;
2.16
2.17 IMP 078 – Check-List de Veículo – Caminhão Poliguindaste;
2.18 IMP 248 – Controle de Veículos Leves;
2.19 IMP 249 – Controle Mini Carregadeira;
2.20 IMP 258 – Controle de Execução dos Planos Preventivos;
2.21 IMP 293 – Check-List de Veículo – Caminhão Baú;
2.22 IMP 313 – Check-list de Trator para roçagem;
2.23 IMP 314 – Check-list Rolo Compactador vibratório;
2.24 IMP 315 – Check-list Retroescavadeira;
2.25 IMP 316 – Check-list Ônibus;
2.26 IMP 317 – Check-list Trator de Esteira;
2.27 IMP 318 – Check-list Mini Carregadeira;
2.28 IMP 337 – Plano de Lubrificação e Apertos;
2.29 IMP 338 – Plano de Manutenção Preventiva Tipo A, B e T – Poliguindaste;
2.30 IMP 339 – Plano de Manutenção Preventiva Tipo A, B e T – Caminhão Roll-On Roll-Off;
2.31 IMP 340 – Plano de Manutenção Preventiva – Tipo A, B, C e T – Caminhão Compactador;
2.32 IMP 341 – Plano de Manutenção e Lubrificação – Tipo A, B e T – Caminhão Baú;
2.33 IMP 344 – Planilha de Pendência de Serviços;
2.34 IMP 503 – Check-List de Veículo – Caminhão Roll-on Roll-off;
2.35 IMP 550 – Monitoramento de Fumaça Preta;
2.36 Catálogos de Equipamentos.

3. RESPONSABILIDADES
3.1. Departamento de Manutenção – Operacional
 : colaboradoresColaboradores responsáveis por realizar as atividades de cunho operacional descrito
neste procedimento. Exemplo: mecânico júnior, mecânico pleno, mecânico sênior, mecânico líder etc.

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3.2. Departamento de Manutenção – Administrativo


 : colaboradoresColaboradores responsáveleis pelas atividades de lançamento, geração de
informações para gestão do departamento. Exemplo: auxiliar administrativo, assistente técnico, etc.

3.3. Departamento de Manutenção – Gestão


 : colaboradoresColaboradores responsáveis pelo bom andamento e gestão das atividades do
departamento de manutenção. Exemplo: coordenador de manutenção, líder de manutenção.

3.4. Portaria
 : Colaboradores que realizam atividades de portaria no grupo e são o principalo principal meio de
comunicação (SOS) dos motoristas/operadores com o setor de manutenção.

3.5. Tráfego / Operação:


 Responsável por disponibilizar o veículo para a manutenção sempre que solicitado, para a
execução dos planos. Responsável por fiscalizar e cobrar dos Motoristas o preenchimento do Check-
ListVistoria de Veículos.

3.6. Motoristas:
 Rresponsáveis pelo preenchimento correto do check-listVistoria de Veículos e por repassar à
manutenção sempre que detectadas falhas nos veículosinspecionar o veículo antes da sua partida, durante o
seu deslocamento, nas paradas e após o serviço, conforme os aspectos definidos no formulário de Vistoria.
 Comunicar as anormalidades constatadas, ao departamento de Manutenção, para que seja providenciado
o conserto do veículo (manutenção corretiva) ou qualquer outro procedimento relativo à manutenção de um
modo geral (lavagem e lubrificação).

4. MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS
4.1. Vistoria de Veículos
4.1.1. Para melhor acompanhamento da quilometragem ou horas dos veículos, e para detecção de falhas
potenciais, é realizado um Vistoria de Veículos diário.
4.1.2. O intuito desse trabalho é diminuir as ocorrências diárias que podem ser analisadas com antecedência.
4.1.3. As operações e empresas, realizam a vistoria de veículos antes da saída para a realização das

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4.1.4. O mecânico realiza a verificação diária (PGA) através do IMP 024 – Vistoria de Veículos – CCLs –
Mecânicos. Qualquer item NC, que seja crítico, o veículo deve ser “bloqueado de uso” para a manutenção
corretiva, demais itens são lançados no sistema TOTVS, que ficam pendentes para a próxima manutenção.
4.1.5. O motorista (PGA), realiza a verificação e registra via sistema INLOG. Caso o motorista (PGA) detecte
alguma falha, ele lança o item como não conforme (NC), via sistema INLOG.
4.1.6. O motorista (ZERO) realiza a verificação e registra via sistema INLOG. Caso o motorista (ZERO)
detecte alguma falha (NC) em item crítico ele abre um SOS. Caso algum item não crítico estiver NC apenas
registra via sistema INLOG.
4.1.7. A manutenção acompanha diariamente o sistema INLOG, e todas os apontamentos (NCs) são
lançados no sistema TOTVS, que ficam pendentes para a próxima manutenção.
4.1.8. Veículos que não possuem o sistema INLOG, deverão registrar a vistoria em formulário próprio (IMPs
314 a 318, ou outro).

4.2. Manutenção Corretiva


4.2.1. Manutenções corretivas são provenientes da: vistoria de veículos, atendimentos de SOS e quebras
diversas.
4.2.2. Toda a manutenção corretiva deve ser realizada após a emissão da ordem de serviço.
4.2.3. A abertura de ordem de serviço deve seguir a IT 109 - Abertura de Ordem de Serviço de
Manutenção via TOTVS.

4.3 Manutenção Preventiva


4.3.1. Todas as empresas do Grupo Philus contam com um sistema de manutenção preventiva para seus
ativos, que consiste na execução de cronograma planos de manutenção mecânica preventivose de
lubrificação e reapertos.
4.3.2. Os planos de cada equipamento estão divididos em quatro tipos (“A”, “B”, “C” e “T”), e sua execução
é registrada via sistema TOTVS, conforme os manuais / catálogos de cada equipamento, conforme os
manuais de manutenções de cada veículo.
4.3.3. A aplicação dos planos pode ser realizada por horas, quilômetros ou intervalo de tempo pré-
determinado pelo fabricante. Este intervalo estipulado dependerá da especificação do caminhão,
equipamento operacional nele instalado e, principalmente, da operação em que ele atua.
4.3.4. A tolerância (positiva ou negativa) para a realização de cada plano é de 1500 km ou 100 horas. Este
intervalo estipulado dependerá da especificação do caminhão, equipamento operacional nele instalado e,
principalmente, da operação em que ele atua.
4.3.5. A convocação para manutenção preventiva deve ser feita pela Manutenção via e-mail ao gestor do
veículo, informando a tolerância máxima permitida.Este intervalo estipulado dependerá da especificação do

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caminhão, equipamento operacional nele instalado e, principalmente, da operação em que ele atua. A
tolerância (positiva ou negativa) para a realização de cada plano está indicada no IMP 258, na aba de
resumoé de 1500 km ou 100 horas.
4.3.6. Toda manutenção preventiva deve ser realizada após a emissão da ordem de serviço.
4.3.7. Após a realização do plano de manutenção, é realizada a finalização do mesmo via sistema, com os
serviços realizados.
4.3.8. A gestão de planos preventivos seguirá a sistemática da IT XXX – Planos Preventivos de
Manutenção via TOTVS (criar).

4.4. Lavagem, lubrificação e apertos


4.4.1. A lavagem é realizada conforme descrito no PO 018 - Procedimento de Lavagem (revisar).
4.4.2. A lubrificação e apertos dos ativos do Grupo Philus é realizada a cada lavagem para os caminhões da
PGA.
4.4.3. Para ativos que não ficam alocados na sede da empresa (ZERO), periodicamente eles deverão ser
encaminhados para realização do Plano, a convocação deve ser feita pela Manutenção via e-mail ao gestor
do veículo.
4.4.4. Os veículos são lavados e lubrificados pelos colaboradores operacionais do departamento de
manutenção.
4.4.5. O registro da lubrificação deverá ser realizado via sistema TOTVS.

4.5. Controle de Pneus


4.5.1. Os pneus serão controlados através de numeração própria e com o Sistema TOTVS.
4.5.2. O IMP 062 – Cartão de Troca de Pneus, será utilizado apenas como formulário de campo, suas
informações serão lançadas no sistema TOTVS, na sequência.
4.5.3. O padrão de desgaste máximo do pneu, que justifica a sua troca é de 5mm, com variação de +- 1mm.
4.5.4. A gestão de controle de pneus seguirá a sistemática da IT XXX – Controle de Pneus via TOTVS
(criar).

A lubrificação e apertos dos ativos do Grupo Philus é realizada a cada 15 dias, conforme cronograma da
área, que fica definido no Quadro de Comunicação, exposto na área para programação dos veículos e
consequentemente dos mecânicos.
A lavagem é realizada conforme descrito no PO 018 - Procedimento de Lavagem.
O colaborador operacional da manutenção deve estacionar o caminhão na oficina e realizar os itens descritos
no IMP 337 – Plano de Lubrificação e Apertos.
Para ativos que não ficam alocados na sede da empresa, periodicamente eles deverão ser encaminhados
para realização do Plano, sendo lavados e lubrificados pelos colaboradores operacionais do departamento de

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5. ATENDIMENTO EMERGENCIAL (S.O.S)
5.1. O SOS será aberto quando o operador/motorista verificar que o ativo tenha uma falha funcional durante
a operação. O operador/motorista deve realizar a parada do equipamento em local seguro e sinalizar
corretamente.;
5.2. Para abertura do procedimento de SOS o operador/motorista deverá contatar a Portaria que realizará a
aberturaIMP 002 – Ficha de Socorro do chamado via sistema TOTVS, anotando todas as informações
nela solicitadas e principalmente a falha detectada pelo operador/motorista.
5.3. Após a coleta dos dados a Portaria deverá informar a Manutenção.
5.4. Um colaborador operacional da Manutenção deve se deslocar até o local informado para que avalie a
falha e, se possível, realize os reparos necessários para o reestabelecimento da funcionalidade do ativo,
caso contrário o colaborador deve informar o Líder de Manutenção ou o Coordenador de Manutenção para
informar o setor de Operação que o equipamento necessita de reparos maiores e tomarem as medidas
necessárias.
5.5. O colaborador operacional antes da saída da sede da manutenção deverá verificar todas as ferramentas
e materiais necessários para reestabelecimento completo das funcionalidades do ativo. Caso ele não tenha
em mãos as ferramentas e/ou materiais necessários, ele deve solicitar o recolhimento do ativo.

Para saída da sede o mecânico deve retirar IMP 002 – Ficha de Socorro com a portaria para o seu
preenchimento completo após a liberação do veículo, junto ao IMP 019 - os dois devem ser preenchidos e
guardados juntos.
5.6. Antes da realização da intervenção no ativo o colaborador operacional deve verificar as condições de
segurança no local em que o veículo se encontra, sinalizar com cones, e reforçar se necessário a sinalização
antes do caminhão.
5.7. A gestão de atendimento de SOS seguirá a sistemática da IT XXX – Atendimento de SOS via TOTVS
(criar).

6. GESTÃO DE COMBUSTÍVEIS
6.1. Todo o controle de abastecimento ocorre via sistema TOTVS e fichas de campo.
6.2. A sistemática e gestão é realizada conforme o PO 065 – Gestão de Combustíveis (revisar).

7. PLANOS DE MANUTENÇÃO
Todas as empresas do Grupo Philus contam com um sistema de manutenção preventiva para seus
ativos, que consiste na execução de cronograma de lubrificação, planos de manutenção mecânica e de

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lubrificação e reapertos.
Os planos de cada equipamento estão divididos em quatro tipos (“A”, “B”, “C” e “T”), e sua execução é
registrada no IMP 258 – Controle de Execução de Planos Preventivos, conforme os manuais de
manutenções de cada veículo.
A aplicação dos planos pode ser realizada por horas, quilômetros ou intervalo de tempo pré-
determinado pelo fabricante. Este intervalo estipulado dependerá da especificação do caminhão,
equipamento operacional nele instalado e, principalmente, da operação em que ele atua. A tolerância
(positiva ou negativa) para a realização de cada plano está indicada no IMP 258, na aba de resumo.
7.1. USO E PREENCHIMENTO DO IMP 258 – Controle de Execução dos Planos
O Departamento de Manutenção realiza o controle das manutenções preventivas dos ativos do Grupo
utilizando o IMP 258 – Controle de Execução de Planos Preventivos. Todos estes controles são separados
em planilhas conforme o equipamento instalado no chassi.
O IMP 258 contém diversas planilhas, sendo a primeira a planilha “Resumo”, que apresenta um resumo
do status de cada equipamento, e na sequência diversas planilhas para cada veículo, identificadas pela placa
do veículo, que apresentam o histórico daquela placa.

Abaixo, um modelo do IMP 258, e o que deve ser preenchido em cada campo:

Aba resumo:

 PLACA – Placa ou descrição do ativo;


 HR/KM ATUAL – Quilometragem ou hora atual do ativo (retirado do Check-List);
 PRÓXIMO PLANO – Quilometragem ou hora que o ativo deve parar para realização do plano preventivo;
 HR / KM FALTANTES PRÓXIMOS PLANOS – Quantidade de horas ou quilometragem que faltam para
realização da ação preventiva;
 PROGRAMADO – Quando foi aberto o impresso de ação preventiva;
 PLANO A SER REALIZADO – Qual o grau de intervenção deve ser realizado;
 OBSERVAÇÃO – Observações pertinentes ao controle. Ex. se o plano é realizado por horas de motor ou
quilometragem;
 TOLERANCIA REALIZAÇÃO DO PLANO – Tolerância em horas ou quilometragem para realização do

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plano de ação preventiva daquele determinado equipamento.


O preenchimento da quilometragem ou horas atualizados dos veículos deve ser diário. Para o
preenchimento deste impresso, impreterivelmente o colaborador administrativo e/ou Gestor da manutenção
deve estar com os check-list preenchidos em mãos. Estes responsáveis pelo preenchimento devem
preencher o campo de “HR/KM ATUAL”, sempre observando se o campo “HR/KM FALTANTE PRÓXIMO
PLANO” está com saldo,
Caso o saldo de horas ou km esteja dentro do limite de tolerância estabelecido para a próxima execução
do plano, deve-se informar o gestor operacional.
Após a realização do plano de manutenção, o impresso de Plano de Manutenção correspondente (tipo A,
B, C ou T) e o IMP 019 - Ordem de Serviço de Manutenção (OSM) devem ser preenchidos. O líder de oficina
ou outro responsável designado deve verificar e validar os impressos, assinando-os.
Após essa validação, deve ser preenchido o IMP 258. Na aba de histórico de cada ativo, deve ser inserida
uma linha para lançamento dos dados atualizados, conforme descrito abaixo:

Aba do histórico da placa:

 KM – Quilometragem que foi realizada o plano;


 HORÍMETRO – Horímetro que foi realizado o plano;
 QUANTIDADE DE HORAS/ KM – Intervalo entre planos preventivos, sendo calculado entre a
quilometragem do plano atual subtraída da quilometragem do plano anterior ou horímetro do plano atual
subtraído do horímetro do plano anterior;
 PLANO REALIZADO – Plano que foi realizado;
 DATA – Data em que foi realizado o plano;
 OSM – Ordem de serviço referente à realização do plano (IMP 019);
 PRÓXIMO PLANO – Quantidade de horas ou quilometragem em que será realizado o próximo plano

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preventivo;
 PLANO A SER REALIZADO – Tipo de plano que será realizado;
 STATUS ATUAL – Está chamando o status atual lançado na aba de resumo;
 FALTAM – Quantidade de horas ou quilômetros que faltam para a realização do próximo plano.
Após lançamento do plano que foi realizado na planilha de histórico do equipamento do IMP 258, o
colaborador administrativo responsável pelo preenchimento deve alterar os seguintes campos na planilha de
resumo:

 HR / KM ATUAL – Neste campo deve-se atualizar a quilometragem ou quantidade de horas atual;


 PRÓXIMO PLANO – Quantidade de horas ou quilômetros que será realizado o próximo plano preventivo;
 PLANO A SER REALIZADO – Tipo de plano que será realizado.

8. PLANO DE LUBRIFICAÇÃO E APERTOS DE ATIVOS.


8.1. A lubrificação e apertos dos ativos do Grupo Philus é realizada a cada 15 dias, conforme cronograma da
área, que fica definido no Quadro de Comunicação, exposto na área para programação dos veículos e
consequentemente dos mecânicos.
8.2. A lavagem é realizada conforme descrito no PO 018 - Procedimento de Lavagem.
8.3. O colaborador operacional da manutenção deve estacionar o caminhão na oficina e realizar os itens
descritos no IMP 337 – Plano de Lubrificação e Apertos.
8.4. Para ativos que não ficam alocados na sede da empresa, periodicamente eles deverão ser
encaminhados para realização do Plano, sendo lavados e lubrificados pelos colaboradores operacionais do
departamento de manutenção.

9. TABELA DE CONTROLE DE EXECUÇÃO DOS PLANOS


9.1. Os planos de manutenção mecânica são realizados conforme o fabricante orienta e a operação do ativo,
sendo controlados pelo IMP 258.
9.2. Cada plano possui a identificação do tipo, equipamento ao qual ele se aplica e uma lista dos serviços
que deverão ser executados, com um espaço ao lado onde será indicada a sua execução e/ou verificação.

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9.3. No final da listagem, há um espaço que o mecânico utiliza para descrever as ocorrências fora do normal
e o motivo pelo qual algum item não tenha sido executado.
9.4. Observações:
a. Para aqueles veículos/equipamentos que se encontrarem no período de garantia, os planos de
manutenção e lubrificação são feitos conforme os catálogos de equipamentos em suas respectivas
concessionárias.
b. Para aqueles ativos que se encontrarem cobertos por contrato de prestação de serviços de assistência
técnica, os intervalos de manutenção/lubrificação e a descrição dos serviços a serem executados estão
expressos nos respectivos contratos, devidamente aprovados;
c. Para os casos acima, os planos de lubrificação das empresas seguem os mesmos intervalos de
parada do plano de manutenção mecânica do fabricante e/ou contrato;
d. Após o final da garantia e/ou do contrato de prestação de serviços, a manutenção preventiva será
executada obedecendo aos intervalos e detalhamento previstos neste procedimento;
e. Para acompanhamento e controle das manutenções programadas/executadas dos veículos
enquadrados nestas observações, será utilizada a definição do "Tipo de Plano", conforme o Contrato de
prestação de serviços;
f. Para os serviços de manutenção preventiva não inclusos em contratos de prestação de serviços ou
garantia de fábrica, a execução é de responsabilidade do Grupo Philus. Incluem-se neste item os serviços de
lubrificação e verificação de emissão de fumaça, obedecendo a intervalos em horas ou km.

10. CHECK-LIST DO VEÍCULO


Para melhor acompanhamento da quilometragem ou horas dos veículos, e para detecção de falhas
potenciais, é realizado um check-list diário. O preenchimento deste impresso fica sobre responsabilidade dos
motoristas e em alguns casos específicos como coleta de RSU de Ponta Grossa também sob a
responsabilidade do mecânico. O intuito desse trabalho é diminuir as ocorrências diárias que podem ser
analisadas com antecedência.

Os departamentos de Operação e Manutenção realizam o check-list diário antes da saída do caminhão


para a realização das atividades, utilizando o impresso correspondente ao tipo de veículo. Após essa
conferência, o motorista valida o documento e o caminhão é liberado para operação. As falhas potenciais que
podem ser corrigidas com a manutenção corretiva antes da realização da preventiva serão inseridas em uma
planilha de pendências IMP 344 e reparadas com registro via IMP 019 – OSM.

Caso não seja possível realizar reparo de falhas potenciais, o mecânico fica responsável de realizar a
anotação do que “NÃO” foi possível ajustar, ficando responsável pela liberação do veículo sob concessão.
Havendo dúvidas, deve impreterivelmente consultar o Líder de Manutenção ou o Coordenador de

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Manutenção, que posteriormente irá lançar em sistema as possíveis pendências do veículo para uma nova
parada, realizando definitivamente as manutenções necessárias.

Para os ativos que atuam em operações fora da matriz, o check-list é realizado somente pelo motorista.
Encontrando falhas potenciais, o motorista deve impreterivelmente relatar a portaria para que ela informe a
manutenção e o mecânico libere o início da operação. A portaria deve registrar via e-mail esta comunicação,
e posteriormente a correção destas falhas poderá ser realizadas por terceiros na cidade onde a operação é
executada, devendo obedecer a procedimentos pré-estipulados pelo setor de suprimentos, ou a troca de
veículos será programada para que o Dep. de Manutenção realize o reparo.

Em casos de falhas funcionais quando o veículo já estiver em operação, estas devem ser imediatamente
informadas à portaria para abertura de um S.O.S. e deve ser realizada a parada do equipamento em local
seguro e sinalizar adequadamente. Um colaborador operacional da manutenção deve se deslocar até o
local informado para que avalie a falha e, se possível, realize os reparos necessários para o
reestabelecimento da funcionalidade do ativo, caso contrário o colaborador deve informar o Líder de
Manutenção ou o Coordenador de Manutenção para informarem o setor de Operação que o equipamento
necessita de reparos maiores e tomarem as medidas necessárias.

11.DISPONIBILIDADE
Essa metodologia é aplicada para todos os veículos da empresa. A fórmula para o cálculo da
disponibilidade é a seguinte:

DISP = TEMPO DE CALENDÁRIO – TEMPO TOTAL DE PARADAS DA MANUTENÇÃO


TEMPO DE CALENDÁRIO
*Fonte: Tokutaro, Suzuki, pg.28
TPM In Process Industries

Quando for necessário, o Coordenador apresenta proposta da nova meta de disponibilidade a ser
cumprida na área no ano vigente, submetida à aprovação pelo Responsável da Diretoria, juntamente com o
comitê do Sistema de Gestão da Qualidade, durante as reuniões mensais de Indicadores ou reuniões de
Análise Crítica.
As horas de manutenção corretiva e preventiva são anotadas no IMP 019 – OSM, tanto para serviços
internos como para externos. O acompanhamento é realizado mensalmente, através de um gráfico contendo
a meta e a disponibilidade calculada no mês.

12.PROCEDIMENTO DE S.O.S.
12.1. O S.O.S. será aberto quando o operador/motorista verificar que o ativo tenha uma falha funcional;

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12.2. Para abertura do procedimento de S.O.S. o operador/motorista deverá contatar a Portaria que
realizará a abertura IMP 002 – Ficha de Socorro, anotando todas as informações nela solicitadas e
principalmente a falha detectada pelo operador/motorista.
12.3. Após a coleta dos dados a portaria deverá informar a manutenção para que o colaborador se
desloque até o ativo para reestabelecimento das funcionalidades deste.
12.4. O colaborador operacional antes da saída da sede da manutenção deverá verificar todas as
ferramentas e materiais necessários para reestabelecimento completo das funcionalidades do ativo. Caso ele
não tenha em mãos as ferramentas e/ou materiais necessários, ele deve solicitar o recolhimento do ativo.
12.5. Para saída da sede o mecânico deve retirar IMP 002 – Ficha de Socorro com a portaria para o seu
preenchimento completo após a liberação do veículo, junto ao IMP 019 - os dois devem ser preenchidos e
guardados juntos.
12.6. Antes da realização da intervenção no ativo o colaborador operacional deve verificar as condições de
segurança no local em que o veículo se encontra, sinalizar com cones, e reforçar se necessário a sinalização
antes do caminhão.

13.COMPARAÇÃO DO GRAU DE ENEGRECIMENTO DOS GASES EMITIDOS


13.1. O veículo que será submetido ao ensaio deverá estar parado e a caixa de marchas na posição
neutra.
13.2. O ativo deve ser acelerado gradualmente e a leitura deve ser feita a uma distância de mais ou menos
8 metros.
13.3. O observador deve ter em mãos o IMP 550 – Monitoramento de Fumaça Preta, junto com a Escala
de Ringelmann, assim com o braço esticado deve avaliar o grau de enegrecimento dos gases de
escapamento no ponto de medida através do orifício da escala, contra um fundo claro, preferencialmente
branco.
13.4. O observador deve determinar qual dos padrões da escala mais se assemelha à tonalidade dos
gases emitidos.
13.5. O ensaio é considerado válido quando a diferença entre a maior e a menor leitura não for superior a
1 (uma) unidade da escala Ringelmann.
13.6. O valor final considerado como sendo o grau de enegrecimento é a leitura mais frequente dentre as
sete observadas.
13.7. Padrão: O grau de enegrecimento da fumaça de veículos movidos a óleo diesel não poderá exceder
o padrão n.º 2 por mais de 5 (cinco) segundos consecutivos, exceto para partida a frio.
13.8. Quando o grau de enegrecimento for alto, contatar o Departamento de Meio Ambiente.
13.9. A cada execução dos Planos de Manutenção Mecânica, tipos “A”, “B”, “C” e “T”, será executado o
teste.

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Nota 1: Não existe padrão para calibração do cartão. O método utilizado é através de comparação entre o
cartão em uso com o cartão padrão a cada 6 meses, verificando se o cartão em uso não está sendo
deteriorado e suas cores não estão perdendo a tonalidade.
Nota 2: O cartão deve ser substituído quando necessário por deterioração.

14. CONTROLE DE PNEUS


14.1. Os pneus serão controlados através de numeração própria e com os IMP 062 – Cartão de Troca de
Pneu, IMP 402 – Inventário de Pneu e o Sistema TOTVS.
14.2. O padrão de desgaste máximo do pneu, que justifica a sua troca é de 5mm, com variação de +-
1mm.

15. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS


Identificação Proteção Recuperação Retenção Disposição
FISICO / CAIXA Data
IMP 002 - Ficha de Socorro 1 ano Arquivo Morto
BOX Decrescente
Físico/
IMP 003 – Planilha de Data
Manutenção/ 1 ano Arquivo Morto
Abastecimento Interno Decrescente
Fichário
Apagado após
IMP 024 – Vistoria de Veículo - CCL - Anotações do
NA NA o lançamento
Mecânico dia
no TOTVS
IMP 004 – Check-List de Veículos Físico/ Manutenção/ Data
2 anos Descarte
Leves Pasta Fichário Decrescente
IMP 019 – Ordem de Serviço da FISICO / CAIXA Data
1 ano Arquivo Morto
Manutenção - OSM BOX Decrescente
IMP 024 A e B Check-List de Veículo Físico/ Manutenção/ Data
2 anos Arquivo Morto
Caminhão Compactador Caixa Box Decrescente
IMP 024C - Check-List de Veículo Físico/ Manutenção/ Data
2 anos Arquivo Morto
Caminhão Compactador Caixa Box Decrescente
IMP 029 - Ficha de Controle SOS / FISICO / CAIXA Data
2 anos Arquivo Morto
Serviços Gerais BOX Decrescente
FISICO / CAIXA Data
IMP 062 - Cartão de troca de pneus 1 ano Arquivo Morto
BOX Decrescente
IMP 248 – Controle de Veículos FISICO / CAIXA Data
1 ano Arquivo Morto
Leves BOX Decrescente
IMP 313 – Check-list de Trator para FISICO / CAIXA Data
1 ano Arquivo Morto
roçagem BOX Decrescente
Data
IMP 078 – Check list Poliguindaste Físico/Caixa Box 1 ano Arquivo Morto
Decrescente
Data
IMP 081 – Check list escavadeira Físico/Caixa Box 1 ano Arquivo Morto
Decrescente
Físico/Pasta
IMP 248 - Controle de Veículos NA 6 meses Arquivo Morto
Suspensa

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Identificação Proteção Recuperação Retenção Disposição


Físico/Pasta
IMP 249 - Controle Mini-Carregadeira NA 6 meses Arquivo Morto
Suspensa
IMP 258 - Plano de Controle de
Eletrônico/ Backup NA NA Descarte
Execução de Manutenção
IMP 293 – Check list de veículos Físico/Pasta Data
6 meses Arquivo Morto
Caminhão baú Suspensa Decrescente
IMP 313 – Check list Trator para Data
Físico/Caixa Box 1 ano Arquivo Morto
roçagem Decrescente
FISICO / CAIXA Data Arquivo
IMP 314 – Check list Rolo
BOXFísico/Caixa DecrescenteDat 1 ano1 ano MortoArquivo
compactador vibratório
Box a Decrescente Morto
IMP 315 – Check-list FISICO / CAIXA Data
1 ano Arquivo Morto
Retroescavadeira BOX Decrescente
FISICO / CAIXA Data
IMP 316 – Check-list Ônibus 1 ano Arquivo Morto
BOX Decrescente
IMP 315 – Check list Data
Físico/Caixa Box 1 ano Arquivo Morto
Retroescavadeira Decrescente
Data
IMP 316 – Check list Ônibus Físico/Caixa Box 1 ano Arquivo Morto
Decrescente
IMP 317 – Check list Trator de Data
Físico/Caixa Box 1 ano Arquivo Morto
Esteira Decrescente
IMP 318 – Check list Mini Data
Físico/Caixa Box 1 ano Arquivo Morto
Carregadeira Decrescente
IMP 317 – Check-list Trator de FISICO / CAIXA Data Arquivo
EsteiraIMP 337 - Plano de BOXFísico/Caixa DecrescenteDat 1 ano1 ano MortoArquivo
manutenção lubrificação Box a Decrescente Morto

IMP 338 - Plano A, B e T Data


Físico/Caixa Box 1 ano Arquivo Morto
Poliguindaste Decrescente

IMP 339 - Plano de Manutenção


Físico/Pasta Data
Preventiva Tipo A, B e T – 1 ano Arquivo Morto
Suspensa Decrescente
Caminhão Roll-On Roll-Off
Físico/
IMP 340 - Plano de Manutenção
Manutenção/Pasta Data
Preventiva – Tipo A,B,C e T 1 ano Arquivo Morto
Suspensa – Decrescente
Caminhão Compactador
Fichário
Físico/
IMP 341- Plano de Manutenção e
Manutenção/Pasta Data
Lubrificação – Tipo A, B e T 1 ano Arquivo Morto
Suspensa – Decrescente
Caminhão Baú
Fichário
IMP 344 - Planilha de pendência de Data
Eletrônico / Backup 1 ano Arquivo Morto
serviços Decrescente
IMP 503 - Check list vistoria de Fisico – Manuenção Data
1 ano Arquivo Morto
veículos RoRo Pasta Suspensa Decrescente
IMP 318 – Check-list Mini Data Arquivo
FISICO / CAIXA
Carregadeira IMP 550 – DecrescenteDat 1 ano1 ano MortoArquivo
BOX
Monitoramento de Fumaça Preta a Decrescente Morto

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Identificação Proteção Recuperação Retenção Disposição


FISICO / CAIXA Data
Catálogos de Equipamentos 1 ano Arquivo Morto
BOX Decrescente
Vistoria de Veículos (INLOG) BACKUP NA NA NA

Ordem de Serviço (TOTVS) BACKUP NA NA NA

Controle de Pneus (TOTVS) BACKUP NA NA NA


BACKUPFISICO /
Planos de Manutenção NAData NAIndeterminad
CAIXA NADescarte
(TOTVS)Catálogos de Equipamentos Decrescente o
BOX/Armário

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