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: PO-CTR 015
Procedimento Operacional – PO Revisão: 001
CTR Vila Velha Data: 20/12/2019
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Título
MANUTENÇÃO DAS ESTRADAS
Sugestor Responsável Aprovação
Grupo de Trabalho Paulo Konrad Vicente Nadal
Objetivo Usuário
O objetivo deste procedimento é instruir os operadores de Equipe Operacional
equipamentos para manutenção das estradas de acesso ao CTR
Vila Velha.

QUADRO DE CONTROLE DE ALTERAÇÕES DO DOCUMENTO

RESPONSÁVEL PELA
VERSÃO MOTIVO DA ALTERAÇÃO DATA
ALTERAÇÃO
000 Versão Inicial 09/08/2019 Heloisa Pontarolo
001 Inclusão da Rotina de Inspeção 20/12/2019 Marcus Borsato

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1. OBJETIVO
Esse procedimento operacional justifica-se para sistematizar a metodologia de reforma e manutenção das
estradas rurais que dão acesso ao CTR Vila Velha.

2. DOCUMENTOS APLICÁVEIS
2.1. IMP 371 – Check-List de Equipamento - Motoniveladora;
2.2. IMP 314 – Check-List de Equipamento - Rolo Compactador;
2.3. IMP 315 – Check-List de Equipamento – Retroescavadeira;
2.4. IMP 368 – Controle de Horas Trabalhadas e Abastecimento.
No início de cada turno ou a cada troca de operador, com o equipamento desligado, deverá ser realizado
e preenchido o check list referente a cada equipamento e o controle de horas trabalhadas, impressos estes
disponíveis no próprio equipamento, devendo ser assinado pelo respectivo operador. Nestes controles, o
operador deverá preencher todas as informações solicitadas, sem exceção.

3. RESPONSABILIDADES
3.1. Do Encarregado de Terraplanagem
 Realizar a inspeção completa das estradas conforme descrito neste procedimento;
 Definir junto com o Engenheiro Civil responsável sobre as prioridades de reforma e manutenção das
estradas;
 Direcionar diariamente os operadores de motoniveladora, rolo compactador corrugado e de
retroescavadeira para manutenção nos pontos mais críticos das estradas rurais que dão acesso ao
CTR Vila Velha;
 Inspecionar se as atividades repassadas aos operadores estão sendo executadas conforme
orientação.

3.2. Dos Operadores de Equipamentos


 Seguir orientações de atividades conforme repassado pelo Encarregado de Terraplanagem;
 Realizar o preenchimento diário do check-list do respectivo equipamento;
 Realizar diariamente o preenchimento do IMP 368 – Controle de horas de cada equipamento a ser
utilizado;
 Informar ao encarregado de terraplanagem qualquer anomalia ou avaria encontrada na estrutura física
do equipamento. Se a identificação acontecer durante a realização das atividades, deverá
imediatamente comunicar ao encarregado, para as devidas providências.

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4. DEFINIÇÕES
4.1.TERRAPLENAGEM
Terraplenagem é a operação destinada a conformar o terreno existente aos elementos definidos em
projeto. De maneira geral ela engloba os serviços de corte e aterro, desmonte das porções mais elevadas do
terreno e depósito de materiais nas zonas mais baixas. A conjunção desses dois serviços (corte e aterro) tem
por finalidade proporcionar condições de tráfego compatíveis com o volume e tipo dos serviços que irão
utilizar a estrada rural.

4.2.DESMATAMENTO E LIMPEZA (Limpeza de Camada Vegetal)


Desmatamento e limpeza são atividades que consistem na remoção de arbustos de qualquer porte,
na remoção de tocos e de árvores com diâmetro de até 30cm (medindo a 1,50m de altura acima do solo), de
galhos, de emaranhados de raízes e de solo envolvente, do capim e da camada de solo com matéria
orgânica até a espessura de 20cm.

4.3. CORREÇÃO DE GREIDE


É um serviço de terraplenagem executado com o objetivo de mover o material dos taludes de cortes
laterais para dentro do corpo da estrada aterrando-a (bota dentro) a fim de tira-la da condição de “caixão”, ou
seja, com o greide enterrado, para a condição de greide elevado, o que fornece uma melhor condição de
drenagem e trafegabilidade da estrada rural, integrando-a com as áreas agrícolas lindeiras. A compensação
de material, para este tipo de estradas, geralmente é feita no sentido transversal e engloba todo e qualquer
movimento de materiais, inclusive para o ajuste de largura da estrada a fim de que se atinja a plataforma
definida em projeto, preservando-se a estabilidade dos taludes.

4.4. RETALUDAMENTO
É a execução dos serviços de rampeamento dos barrancos (taludes) laterais da estrada, até que se
atinja a uniformidade de sua conformação. Compreende apenas o rampeamento do talude. O material
movimentado pela lâmina da motoniveladora é tão pequeno que não há necessidade de transporta-lo para
outro local. Quando esse volume de materiais for elevado, este tipo de serviço passará a ser chamado
escavação, carga e transporte de material.

5. LOCAIS DAS ATIVIDADES DE INSPEÇÃO, REFORMA E MANUTENÇÃO DE ESTRADAS RURAIS


Os trechos de estradas rurais a serem inspecionados e/ou reformados e/ou mantidos para acesso ao
CTR Vila Velha são mostrados na imagem abaixo.

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5.1. TRECHO DO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA: A estrada José Kalinoski inicia na rotatória do
Bairro Santa Paula, em Ponta Grossa – PR, em frente ao Posto Trevinho. Para fins de referência
este ponto é considerado como sendo o Km 0 da Estrada;

5.1.1 Entre o Km 0 e o Km 1,2, dentro da cidade de Ponta Grossa, a estrada José Kalinoski é
pavimentada, tendo características de via urbana, e é mantida pela Prefeitura Municipal de Ponta
Grossa, e deve ser inspecionada pela equipe do CTR Vila Velha e em caso de existência de
avarias, a Prefeitura Municipal de Ponta Grossa deve ser informada para que realize as
intervenções necessárias;

5.1.2. A partir do Km 1,2 onde inicia o trecho não pavimentado da estrada José Kalinoski, seguindo
nesta condição até a Ponte sobre o Rio Tibagi (divisa com o Município de Teixeira Soares – Km
9,5). Neste trecho a equipe do CTR Vila Velha realizará atividades diárias de inspeção, e em
caso de existência de avarias, a Prefeitura Municipal de Ponta Grossa deve ser informada para
que realize as intervenções necessárias. A equipe de reforma e manutenção de estradas do CTR
Vila Velha poderá realizar atividades pontuais de apoio à Prefeitura Municipal de Ponta Grossa
neste trecho, embora não exista obrigação para tanto;

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5.2. TRECHO DO MUNICÍPIO DE TEIXEIRA SOARES:

5.2.1 Estrada Otília Cunha Guimarães, do Km 0 (na ponte sobre o Rio Tibagi, na divisa com o
Município de Ponta Grossa), até o portão de entrada da Fazenda Pau Furado (Km 7,8) onde há
conversão à esquerda, seguindo até a interseção com a rodovia PR-438 (Km 23,4). Neste trecho
a equipe do CTR Vila Velha realizará atividades diárias de inspeção, e em caso de existência de
avarias, realizará as intervenções necessárias de reforma e manutenção, prioritariamente entre o
Km 0 e o Km 3,1;

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5.2.2 Trecho compreendido entre o Km 3,1 da Estrada Otília Cunha Guimarães à esquerda vindo de
Ponta Grossa, até o acesso ao CTR Vila Velha (Km 3,1 + 1.500m), seguindo pela estrada rural
municipal com acesso a esquerda até o final do terreno (Km 3,1 + 1.900m). Neste trecho a
equipe do CTR Vila Velha realizará atividades diárias de inspeção, e em caso de existência de
avarias, realizará as intervenções necessárias de reforma e manutenção;

6. SERVIÇOS DE ADEQUAÇÃO DE ESTRADAS RURAIS


6.1. DESMATAMENTO E LIMPEZA (Limpeza de Camada Vegetal)
Esse serviço é realizado pela retroescavadeira ou com a motoniveladora, sendo que a área de
limpeza é definida pelos pontos de “off-set” (exceto a faixa de estrada existente) nas seções transversais, e
que é a faixa do terreno a ser realmente terraplenada, isto é, a limpeza inclui a remoção de toda a vegetação,
árvores de qualquer porte, arbustos e vegetação rasteira, removidos a uma distância de transporte de até
50m.

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A matéria vegetal deve ser retirada para local específico e não deve ser incorporada ao material de
aterro, objetivando evitar a presença de material orgânico no corpo do aterro. A limpeza da faixa implica
ainda na retira de blocos de rocha e pedras isoladas, matacões, restos de construções demolidas, etc.

6.2. CONTROLE DE LARGURA, GEOMETRIA E ACABAMENTO


Esse serviço é realizado pela motoniveladora e o acabamento deve ser realizado pelo rolo
compactador. Refere-se ao atendimento de limites de tolerância dos indicadores geométricos (cotas de
greide, largura de plataforma, declividade de talude e suavização de talude).
a) Controle de cotas;
b) Controle de largura;
c) Controle de acabamento.
Fica definido o ajuste de largura das estradas rurais no município para 7 (sete) metros (largura útil do
greide de rolamento), dentro de uma faixa de domínio de 10 (dez) metros, ao longo dos trechos das estradas
definidos no projeto básico, que receberão intervenção.
Nos trechos onde a largura do greide for inferior a 7 (sete) metros, deverá haver escavação dos
taludes para alargamento do trecho de estrada rural, respeitando-se os limites de cercas existentes.

6.3. LIMITES GEOMÉTRICOS DE TOLERÂNCIA DOS SERVIÇOS


Os serviços devem ser executados com os seguintes limites aproximados:
a) Largura da plataforma: até 20 cm para mais da largura projetada, não se admitindo variação para
menos, exceto onde as cercas de propriedade existentes reduzirem a faixa de domínio considerada
de 10 (dez) metros;

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b) Variação de cotas para eixo e bordos de no máximo 10 cm em relação ao projetado, para mais ou
para menos;

c) Abaulamento transversal de cada semi-plataforma situada na faixa de 0,5% (meio por cento) para
mais ou para menos;

6.4. REGULARIZAÇÃO (inclinação transversal do leito estradal)


Esse serviço é realizado pela motoniveladora. O objetivo desse serviço é o de drenar as águas
superficiais para bordos do leito estradal. Na mesma operação, deverá ser executado o sarjeteamento da
estrada, encaminhando as águas superficiais para os dispositivos de drenagem, evitando a erosão da pista.
O tipo de veículo que transita na estrada, o tipo de solo e a declividade longitudinal deverão ser os
determinantes para a escolha do abaulamento, que deverá estar na ordem de 5 a 6%.

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6.5. CONSTRUÇÃO DE LOMBADAS


Esse serviço é realizado pela motoniveladora, retroescavadeira e rolo compactador. São barreiras
construídas no leito estradal com o objetivo de impedir o escoamento rápido das águas, ou seja,
diminuir sua velocidade direcionando as águas para as obras encarregadas de absorvê-las (terraços,
curvas de nível, bigodes, caixa de retenção).
As lombadas deverão ter o seu dimensionamento compatível com as declividades da estrada a ser
adequada e com largura a ser estabelecida.
As lombadas são projetadas para rampas acima de 2%, as quais a velocidade de água é elevada e
favorece erosões. O dimensionamento das lombadas normalmente é feito coincidindo com espaçamento dos
terraços e/ou curvas de nível.
Em declividades acima de 10% a canalização da água deverá ser executada conforme as
características locais do terreno, deixando-se bem claro que este procedimento deverá ser efetuado onde
houver necessidade de lombadas (rampas fortes ou muito longas).
A altura máxima de lombada deverá ser de 50 cm após a compactação (utilizando de 1,3 a 1,5 vez
do volume de solo escavado para obtenção de 1 vez do volume adensado).
O comprimento da lombada (base b + base B) será de 10 a 15m, podendo variar no máximo 10%,
para mais ou para menos.

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A largura da lombada deverá ser igual à largura da estrada até os limites da plataforma de rodagem.
Quando a alternativa para o escoamento das águas for a construção de lombadas, deve-se utilizar os dados
constantes da tabela a seguir em função da declividade da estrada.

Na execução das lombadas e caixas de retenção deve-se:


a) Respeitar as entradas de carreadores;
b) Permitir o tráfego de caminhões com cargas pesadas e/ ou altas, ônibus e outros veículos de
transporte;
c) Direcionar convenientemente a água para o mecanismo de drenagem, acompanhando a
declividade transversal da pista de rolamento.

6.6. CONSTRUÇÃO DE BIGODES/SANGRADOUROS


Esse serviço é realizado pela motoniveladora. Os bigodes são extensões dos terraços e/ou curvas de
nível que usados em conjunto com as lombadas, auxiliam na retirada de água da pista direcionando-a para
as áreas laterais, a fim de que possa ser absorvida pelo terreno.
As dimensões dos bigodes variam de forma e seção de acordo com os dispositivos aos quais se
integram as áreas vizinhas.

6.7. CONSTRUÇÃO DE CAIXAS DE RETENÇÃO


Esse serviço é realizado pela retroescavadeira. São caixas de captação de água, interligadas às
lombadas de modo a armazenar a água proveniente do leito da estradal e/ou dissipar sua energia,
promovendo sua infiltração. Geralmente são construídas uma de cada lado da estrada, sempre que possível.
A construção deve considerar a declividade do terreno, o volume de água de contribuição, a velocidade da
água, a precipitação dentro de um tempo de recorrência de 10 anos, a taxa de infiltração do solo, entre
outros.
Os cuidados com a manutenção e limpeza das caixas de retenção é fator predominante para seu
bom funcionamento, caso contrário irá comprometer a capacidade de armazenamento e infiltração.

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6.8. REVESTIMENTO PRIMÁRIO


Esse serviço deve ser realizado com o auxílio da retroescavadeira, motoniveladora e rolo
compactador. O revestimento primário (cascalhamento) tem por objetivo proteger e dar melhor suporte ao
leito estradal e aumentar a vida útil da estrada, de modo a tornar trafegável a via em qualquer época do ano.
O dimensionamento do revestimento primário tem que levar em conta o tipo de solo do subleito, a
capacidade de suporte e a declividade (rampa) e quantidade e qualidade do material a ser utilizado.
Em trechos com declives acentuados (acima de 10%) é aconselhável o revestimento total. A
compactação deverá ser executada do bordo para o centro. É importante que esse serviço não obstrua as
passagens, bueiros ou outros dispositivos de drenagem.

7. INSPEÇÕES PERIÓDICAS DAS ESTRADAS


O Encarregado de Terraplanagem deverá realizar uma inspeção completa das estradas
quinzenalmente, verificando detalhadamente os seguintes pontos e registrando com fotos:
o Qualidade e espessura do revestimento primário;
o Presença de camada vegetal na estrada e taludes;
o Presença de excesso de areia na caixa da estrada e bordos;
o Situação dos sistemas de drenagem

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o Situação dos dispositivos de redução da velocidade da água (lombadas, bigodes e caixas de


retenção);
o Necessidade de retaludamento;
o Necessidade de correção de greide.

Na primeira chuva após um período de estiagem, o Encarregado de Terraplanagem deverá


imediatamente realizar uma inspeção completa das estradas, verificando detalhadamente os seguintes
pontos e registrando com fotos:
o Situação da drenagem superficial ao longo da estrada, com detecção e registro dos pontos críticos que
devem ser corrigidos.

As informações coletadas durante as inspeções devem ser repassadas ao Engenheiro Civil


responsável pela manutenção das estradas, para definição das ações e prioridades.
Cabe ao engenheiro civil responsável avaliar as informações coletadas e, se necessário, solicitar
imediatamente material suficiente para efetuar a intervenção nos pontos críticos de acordo com as ações e
prioridades, definidas com base nas informações do relatório de inspeção.
Cabe ao engenheiro civil responsável solicitar imediatamente reforço de equipamentos/operadores se
necessário.
Após realizadas as intervenções nos pontos críticos, baseado nas ações e prioridades definidas, o
encarregado de terraplenagem deverá efetuar novo registro com fotos das intervenções/melhorias realizadas.
Após finalizadas as intervenções, de posse de todas as informações e dos registros fotográficos
(coletados na inspeção e após a intervenção), cabe ao engenheiro civil responsável elaborar um relatório das
condições da estrada levantadas na inspeção, das ações tomadas para mitigação ou correção dos pontos
críticos, indicação do volume de material aplicado e das horas máquinas e ou horas homem aplicadas na
intervenção.
O Engenheiro Civil deve manter organizado o arquivo dos registros/relatórios de inspeções e
intervenção de modo a formar um histórico das ações de manutenção das estradas rurais objeto deste
procedimento, incluindo as vias internas do CTR Vila Velha.

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8. CONTROLE DE REGISTROS E DOCUMENTOS

Armazenamento/
Identificação Recuperação Retenção Disposição
Proteção
IMP 314 – Check-List de Equipamento - Arquivo
Físico/Pasta arquivo Data crescente 1 ano
Rolo Compactador morto

IMP 368 – Controle de Horas Trabalhadas e Arquivo


Físico/Pasta arquivo Data crescente 1 ano
Abastecimento morto

IMP 371 – Check-List de Equipamento - Arquivo


Físico/Pasta arquivo Data crescente 1 ano
Motoniveladora morto

IMP 372 – Check-List de Equipamento - Arquivo


Físico/Pasta arquivo Data crescente 1 ano
Retroescavadeira morto

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