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Participantes: Yênes Jesus de Magalhães, Flávia Bortot Scardini Faria, Carla Cristiny Esteves de Oliveira,
Ângela Patrícia Sousa Marques, José Marcelo de Almeida Perez, Eliane Moreira da Cunha, Mônica Eliana
Botelho Silva, Giulla H.C.Cabriotti Araujo, Julinil Fernandes de Almeida, Marcos José da Silva, Juliane C.
Sanches de Queiroz, Florence M. Lima Verde Arruda, Samara Vaz da C. Trejan, Jane Chinvelski da Silva,
Francisco Evaldo Ferreira, Charles Conceição Ormond, Rodney dos Santos, Rodrigo Bressane Spinelli, Débora
Finazzi L. Farah, Esther de Mello Menezes, Danilo Henrique Lobato, André Garcia, Rafaella Esther de Freitas,
Guilherme de Almeida, Adjair Roque de Arruda, Sonia Yuki Horiba Curvo,
Legenda:
• SGI - Sistema de Gestão Integrado • SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade • • SGQ
SGE- Sistema
- SistemadedeGestão
GestãodadeQualidade
Energia
• RAT - Relatório de Atividade Técnica • RAC - Registro de Ação Corretiva • RAR - Registro de Análise de Risco
• RNC - Relatório de Não Conformidades • NC - Não Conformidades • OM - Oportunidade de Melhoria
• AICAG - Auditoria Informatizada das Contas • GEO-OBRAS - Controle Externo de • SPE – Sistema de Gerenciamento do
Anuais de Governo Obras e Serviços de Engenharia Planejamento Estratégico
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SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI Data:
11ª ANÁLISE CRÍTICA 10/12/2021
✓ PSGI – V20
✓ Oficinas de Qualidade dos Processos do SGQ e SGE
✓ PORTARIA Nº 189/2021 – Comissão do SGQ
✓ PORTARIA Nº 190/2021 – Comissão do SGE
✓ PORTARIA Nº 193/2021 – Designação de Gestores, Gerentes e Equipe de Apoio
✓ Norma ABNT NBR ISO 9000:2015 - Sistema de Gestão da Qualidade – Fundamentos e Vocabulários
✓ Norma ABNT NBR ISO 9001:2015 - Sistema de Gestão da Qualidade – Requisitos
✓ Norma ABNT NBR ISO 50001:2011 - Sistema de Gestão de Energia – Requisitos
✓ Norma ABNT NBR ISO 50001:2018 - Sistema de Gestão de Energia – Requisitos
✓ Norma ABNT NBR ISO 19011:2018 - Diretrizes para Auditorias de Sistema de Gestão
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financeiros e equipamentos.
A Gestão de Riscos, quando constatada severidade da ação classificada como “alta”, ela é lançada em
Registro de Análise de Risco – RAR. Havendo necessidade de mitigar riscos, o gestor do referido processo
analisa a viabilidade em serem lançadas em RAR para severidades “média” ou “baixa”.
Apesar do requisito 6.1 especificar que a organização deve planejar ações para abordar riscos, não há
requisito para métodos formais para gestão de riscos ou um processo de gestão de risco documentado. As
organizações podem decidir desenvolver ou não uma metodologia de gestão de risco mais extensiva que o
requerido por esta Norma, por exemplo, através da aplicação de outras diretrizes ou normas.
7. COMUNICAÇÃO (Requisito – 7.4)
Evidencia-se que a comunicação tanto interna quanto externa é feita baseada no procedimento SGI-15
– Plano de Comunicação. Para a comunicação interna o Tribunal dispõe de uma rede interna (intranet), todos
os servidores têm acesso.
Para a comunicação externa o Tribunal disponibiliza todas as informações no seu site de internet, que
através do portal da transparência todas as partes interessadas podem obter as informações desejadas.
O Tribunal possui um Plano de Comunicação v_07, onde estão definidas todas as atividades do SGQ,
incluindo as análises críticas pela Direção. Evidenciada Ata da 10ª reunião de análise crítica, realizada em
04/11/2020, com a participação da alta direção e dos responsáveis pelos processos.
USO DAS MARCAS - O Tribunal somente faz uso da marca da ABNT em documentos internos e
menciona a Certificação no seu website.
8. SAÍDAS (Requisito - 9.3.3)
O Tribunal buscando assegurar as saídas esperadas dos processos, controla as mudanças planejadas
e analisa criticamente as consequências de mudanças não planejadas, analisando os riscos e oportunidades,
tomando ações para mitigar quaisquer efeitos adversos, como necessário. Também retem informação
documentada sobre as saídas de projeto e desenvolvimento.
São mantidas as atividades de monitoramento e medição para verificar que critérios para controle de
processos ou saídas e critérios de aceitação para os serviços estão sendo atendidos; e para assegurar a
conformidade dos serviços.
Esta Corte considera os resultados de análise e avaliação e as saídas de análise crítica para determinar
se existem necessidades ou oportunidades que devem ser abordadas como parte de melhoria contínua.
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11ª ANÁLISE CRÍTICA 10/12/2021
ANÁLISE
Os objetivos do SGI estão sendo alcançados e foram feitas todas as mudanças necessárias buscando
compatibilizar com a reestruturação da área técnica do Tribunal.
Para alcançar os objetivos do SGI, as portarias acima citadas são atualizadas quando necessárias,
buscando atender aos requisitos das normas para o SGQ e SGE, bem como o Manual do SGI V_13 e o
Procedimento Sistêmico de Gestão Integrado V_20, realizando constantemente as Oficinas da Qualidade para
o monitoramento e acompanhamento das ações planejadas.
Considerando as atribuições da SEPLAN destaca-se a avaliação contínua e sistemática do atingimento
dos objetivos estratégicos, incluindo o gerenciamento do cumprimento dos objetivos do SGI, conforme
estabelecido, mantendo os processos e documentos implementados e atualizados, possibilitando a evolução
constante para atender aos requisitos das normas de referência e às regulamentações do Tribunal:
1. A Implantação e Implementação de gestão, mentalidade e avaliação de risco para os Sistemas
Certificados, através da análise após a capacitação foram implementadas, visto que é um trabalho de melhoria
contínua;
2. O cumprimento das determinações da Alta Direção na implementação de novos Processos para integrar
aos Sistemas Certificados (RADAR e SGA);
3. A transparência dos resultados das Auditorias Internas e Externas para todo o Sistema TCE/MT.
Visando alcançar o desempenho necessário, as atividades de monitoramento dos processos foram
mantidas, buscando garantir a evolução constante das melhorias para atender as partes interessadas.
O Tribunal planeja e realiza as suas ações levando em consideração:
1. A situação de ações provenientes de análises críticas anteriores, pois as observações e oportunidades
de melhorias apresentadas pelas Auditorias Internas e Externas para a Norma ISO 9001:2015 e 50001:2011
foram tratadas buscando sanar falhas, primando pelo rigor do cumprimento das normas e regulamentos;
2. As mudanças em questões externas e internas pertinentes para a qualidade do SGQ;
3. As informações sobre o desempenho do ambiente organizacional incluindo tendências relativas a:
a. A satisfação do cliente e a retroalimentação de partes interessadas pertinentes podem ser
evidenciadas nas pesquisas de satisfação efetuadas e que agora está sendo expandido para outros Processos
Certificados;
b. A demonstração de resultados de monitoramento e medição comunicados aos colaboradores e que
será evidenciado, após treinamento da equipe, no novo site do Tribunal que foi lançado no dia 01/12/21.
Os recursos necessários para a manutenção das ações e rotinas das atividades para os Processos
Certificados foram disponibilizados, apesar do contingenciamento financeiro imposto e da pandemia, exigindo
apenas algumas alterações de datas para a completa finalização das ações corretivas.
Em relação aos recursos humanos, buscou-se manter as capacitações e o remanejamento necessário
para atender às demandas.
Mesmo com a maioria das ações em “home office”, este Tribunal manteve a disponibilização de
equipamentos e sistemas para que não ocorresse solução de continuidade.
Este Tribunal aborda e avalia os riscos e oportunidades no planejamento do seu SGQ, através dos
documentos Procedimento Sistêmico de Gestão Integrado, versão 20 de 21/10/2019 (e versão 21 aprovado) e
Planilhas de gerenciamento dos riscos para cada processo certificado. Os riscos foram identificados através da
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11ª ANÁLISE CRÍTICA 10/12/2021
correlação com o contexto da organização, e em função da avaliação de risco identificado efetua-se uma ação
pertinente.
O Tribunal definiu no item 10 do Procedimento Sistêmico de Gestão Integrado, versão 20 de 21/10/2019
que todos os servidores podem identificar uma situação não conforme, com registro das possíveis ações
corretivas. A identificação de situação não conforme pode também ter origem nas constatações de auditorias
internas e externas, reclamação de clientes, Análise Crítica e análise de risco do SGI, devendo serem
encaminhadas para a Comissão do SGI, para análise, avaliação e controle da eficácia das providências
tomadas. A verificação da análise da eficácia das ações corretivas e análise de risco são realizadas antes da
Auditoria Interna.
Este Tribunal documenta os resultados anuais para efeito de comparação e verificação para avaliar se
está ocorrendo a melhoria contínua dos indicadores.
O Tribunal para garantir o cumprimento do Requisito 7.4 – Comunicação - Norma ABNT NBR ISO
90001:2015 tem como prioridade a comunicação das políticas de qualidade e energética aos seus colaboradores
e conhecimento de todas as ações através dos meios já disponibilizados (internet, intranet, painéis, artigos e
matérias nos meios de comunicação. Importante ressaltar a prioridade que é dada para as Pesquisas de
Satisfação do Cliente, efetuadas, tanto com os clientes externos como os internos.
A Secretaria de Comunicação apresentará às Comissões do SGQ e do SGE um plano de comunicação
para o ano de 2022.
O SGE realizou a Semana de Eficiência Energética na data de 13 a 15/10/2021 que será mais bem
detalhada na Análise Crítica para o SGE após a próxima auditoria interna, já cumprindo os requisitos da Norma
ABNT NBR 50001:2018.
Melhoria significativa em 2021, está ocorrendo com a disponibilização do DOC no formato HTML, porém
o mais importante é esta ação ser objeto do foco no cliente que este Tribunal determina, pois decorre do
resultado de pesquisa de satisfação realizada com o cliente, detectada na Auditoria Interna como Não
Conformidade em 30/08/2018 e assim sendo implementada. Evidência - RAC 02/2021.
A Secretaria do Pleno, a STI e a Presidência estão definindo sobre o voto vista e sua inclusão no
Plenário Virtual. A STI apresentou as medidas mitigadoras em caso de falhas que possam ocorrer em relação
ao funcionamento do PV. O Núcleo de Patrimônio apresentou também as medidas mitigadoras em caso de
falhas.
Importante ressaltar a Pesquisa de Satisfação elaborada, aplicada e avaliada no Processo Certificado
Auditoria Informatizada das Contas Anuais de Governo.
Foi apresentado na Oficina da Qualidade pela unidade da Corregedoria-geral um projeto de melhoria
operacional de monitoramento dos prazos processuais. (Painel de Processos de Correição, fase de treinamento
e teste).
No desenvolvimento do novo Sistema Geo-Obras primou-se pela observância de aplicação de
tecnologias modernas de programação: front-end Angular; e de back-end: Asp. Net Core 3.0; pela diagramação
de um layout enxuto; e pela adoção de uma forma racional de estruturação, recebimento e controle das
informações referentes às obras e serviços de engenharia.
Em relação às saídas pretendidas, há uma preocupação constante para assegurar que os processos
as entreguem. Daí serem atribuídas as responsabilidades e autoridades, o monitoramento através das Oficinas
da Qualidade, a retenção da informação documentada e o registro da documentação retida.
As saídas da análise crítica pela direção incluem decisões e ações relacionadas com: a)
oportunidades para melhoria; b) qualquer necessidade de mudanças no sistema de gestão da qualidade; e c)
necessidade de recursos.
As observações e oportunidades de melhorias são também analisadas pelas equipes e quando
pertinente, elas são transformadas em RAC’s ou RAR’s para a correção, evitando assim, possíveis não-
conformidades futuramente.
DECISÕES
As Comissões do SGQ e do SGE permanecem atuando de forma a possibilitar: a continuidade do
comprometimento necessário ao Sistema com constante foco na satisfação do cliente interno e externo; a
retroalimentação das partes interessadas pertinentes; a melhoria do desempenho dos processos; a
implementação das Ações Corretivas, das Observações e do aproveitamento das Oportunidades de Melhorias
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apontadas; o ajuste quando necessário, da gestão dos Processos para cumprimento do Plano de Auditoria
Interna; a Implantação e Implementação de gestão, mentalidade e avaliação de risco para os Sistemas
Certificados; o cumprimento das determinações da Alta Direção na implementação de novos Processos para
integrar aos Sistemas Certificados em 2021 e para o ano de 2022; e a transparência dos resultados das
Auditorias Internas e Externas para todo o Sistema TCE/MT.
Para o ano de 2022 o Tribunal está preparado para desempenhar as suas atividades de forma
presencial e/ou virtual, incluindo as Oficinas da Qualidade e as Auditorias Internas, se reorganizando melhor e
principalmente analisando as possibilidades factíveis e que realmente possam ser assumidas e desenvolvidas,
buscando atender às normas e regulamentos pertinentes.
Levando em consideração todas as entradas apontadas nos itens 2. ENTRADAS, as mudanças
ocorridas 3. MUDANÇAS, 4. DESEMPENHO alcançado, 5. RECURSOS necessários e aportados, 6. RISCOS
E OPORTUNIDADES DE MELHORIAS revisados e atualizados, 7. COMUNICAÇÃO implementada e 8.
SAÍDAS esperadas deste relatório, mais o resultado da Auditoria Externa a ser realizada de 13 a 16 de
dezembro deste ano, este Tribunal está envidando todos os esforços no sentido de garantir o cumprimento dos
objetivos dos Processos Certificados, de tal forma a não comprometer as metas definidas.
Portanto, somadas às ações dos senhores Gestores e Gerentes responsáveis pelos Processos
Certificados do SGI composto pelos SGQ e SGE, estas Comissões reunidas para a avaliação desta Análise
Crítica Decidem as ações necessárias para o ano de 2022:
1. Manter a atualização dos Mapeamentos dos Fluxos dos Processos Certificados;
2. Concluir o processo licitatório e implementar o sistema informatizado para o monitoramento do
Planejamento Estratégico 2020-2025;
3. Execução das Oficinas da Qualidade para o monitoramento do cumprimento das normas e
regulamentos, o controle e registro dos documentos para as entradas, planejamento, desenvolvimento,
mudanças e saídas dos serviços prestados;
4. Dar continuidade ao fortalecimento da consolidação da reestruturação das equipes técnicas do
Tribunal;
5. Dar continuidade às capacitações das equipes;
6. Envidar os esforços necessários para manter as certificações dos processos atuais,
principalmente o RADAR, por ser este o primeiro ano de certificação;
7. Concluir a transição da Norma ABNT NBR ISO 50001:2011 para a Norma ABNT NBR ISO
50001:2018 para a próxima auditoria;
8. Implementar os ajustes necessários para a operacionalização em definitivo do novo DOC a todas
as partes interessadas;
9. Manter e ampliar as pesquisas de satisfação dos clientes para todos os processos certificados;
10. Concluir a elaboração, monitoramento e avaliação dos indicadores dos processos certificados;
11. Concluir e encerrar os RARs: 01 – DOC e 03 – GEO-OBRAS;
12. Continuar com todos os esforços necessários para a finalização dos RACs: 01 – SGE, 02 – DOC,
03 e 04 – SGE, 05 – PV e 06 – SPE;
13. Encerrar o RAC 11/21 – GERAL – Escola de Contas e RAC 12/21 – GERAL - Gestão de Pessoas;
14. Efetuar a abertura dos RACs apontados como Observações ou Oportunidades de Melhorias nas
Auditorias Internas e Auditorias Externas;
15. Rever e atualizar as Planilhas de Gestão de Riscos dos Processos Certificados;
16. A SECOM deverá apresentar o Plano de Comunicação para o ano de 2022, por ter abrangência
para todo o Tribunal, enaltecendo a importância da adesão de todos os servidores, colaboradores e
terceirizados.
CONCLUSÃO
Os Sistemas de Gestão da Qualidade - SGQ e de Energia - SGE, que compõem o Sistema de Gestão
Integrado - SGI, encontram-se ajustados ao negócio, missão, visão e valores do TCE.
Os objetivos do SGI estão sendo alcançados e foram feitas todas as alterações necessárias buscando
compatibilizar com a reestruturação da área técnica do Tribunal. Para alcançar os objetivos do SGI, as portarias
acima citadas são atualizadas quando necessárias buscando atender aos requisitos das normas para o SGQ e
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o SGE, bem como o Manual do SGI e o Procedimento Sistêmico de Gestão Integrado, realizando
constantemente as Oficinas da Qualidade para o monitoramento e acompanhamento das ações planejadas.
Todos os processos que integram o SGI estão contemplados no Planejamento Estratégico 2020-2025
deste Tribunal e contribuem de forma direta ou indireta para o cumprimento das metas e dos objetivos
estratégicos. Para cada Objetivo estão delineados os Indicadores Estratégicos, as Estratégias e Programas e
Projetos para os quais contribuem: Portaria nº 091/2020 - Aprova o Plano Estratégico de Longo Prazo do
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso para o período 2020-2025. Objetivo 6 - Garantir qualidade no
exercício do controle externo. Indicadores Estratégicos: 13 - Percentual de atendimento dos requisitos de
qualidade nos produtos de fiscalização, e 17 - Percentual de indicadores do MMD-TC relativos ao controle
externo com no mínimo pontuação 3. Objetivo 10 - Aprimorar a governança e a gestão institucional.
Indicadores Estratégicos: 26 - Índice de governança institucional; 27. Percentual de indicadores do MMD-TC
relativos à governança e gestão com no mínimo pontuação 3, e 28. Percentual de cumprimento das metas
estratégicas.
As Normas ABNT NBR ISO 9001:2015 e ABNT NBR ISO 50001:2011, têm tido por parte do SGQ e do
SGE respectivamente a devida atenção quanto ao cumprimento de seus requisitos, bem como aos Normativos
Internos e regulamentares, estando por isso em conformidade.
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FLÁVIA SCARDINI BORTOT FARIA YÊNES JESUS DE MAGALHÃES
Representante da Alta Direção Secretário de Planejamento, Integração e Coordenação
TCE/MT TCE/MT
Ciente:
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GUILHERME ANTÔNIO MALUF
Presidente
TCE/MT
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