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By R.L. Mathewson
Equipe Pegasus Lançamentos
Envio: Soryu Monteiro
Ele amava sua família, mas alguns dias... Era demais, mas
tudo bem, porque a sua pequena vizinha, que morava do outro lado
do corredor, forneceu-lhe infinitas horas de entretenimento. Não
de propósito é claro, mas isso realmente importa, desde que ela
o faz sorrir?
Capítulo 1
Danny Bradford.
—Mmmhmm.
— Estou feliz que você faz. — Disse ele, feliz por essa
merda estar esclarecida.
— Minha mãe não está dando uma festa, porque não vai
haver um casamento. — Danny apontou, fazendo o seu
melhor para não deixar que seus primos soubessem o quanto
estavam irritando-o, uma vez que só iria encorajá-los a
manter essa merda.
— Bem, se ele arrastá-la para Vegas e pegarmos o rastro
dele a tempo, nós podemos... — Zoe disse, parecendo
esperançosa enquanto o resto deles estava tentando não
encolher.
Revoltado que os planos que ele tinha tido para sua vida
foram arruinados e tolamente culpando seu pai, Danny tinha
parado de tentar na escola. Ele já não se preocupava com
suas notas, sua família, amigos ou qualquer coisa ou assunto
e começou a se concentrar em estar muito longe de seu pai.
Na manhã que ele deveria se formar, pegou uma mochila,
encheu-a com roupas, esvaziou sua conta com parcas
economias e pegou uma carona para fora da cidade.
Ele deveria ser feliz por estar vivo e ter um bom emprego,
e ele era. Ele só queria que houvesse, em sua vida, algo mais
do que o trabalho, seus livros, comer o jantar todas as noites
em uma das casas dos tios ou primos e ansioso para irritar
sua vizinha bonita, um pouco. Ele precisava começar a
namorar novamente, mas simplesmente não conseguia se
forçar a se interessar por qualquer mulher o suficiente para
convidá-la.
Desgraçado!
— E seu ponto é?
— Por que você não liga pro seu pai para pedir ajuda? —
Sugeriu.
****
— Foda-se!
****
Como ele não podia jogar a comida fora em sua casa e ter
a chance de sua esposa descobrir, Trevor normalmente trazia
os resíduos a um de seus prédios e despejava-o em uma das
latas de lixo de seus primos, que era, sem dúvida, por isso
que Trevor tinha vindo aqui hoje. O único problema que
parecia é que Trevor tinha regiamente errado esta noite e
colocou os sacos de lixo cheios de resíduos tóxicos nas
lixeiras de Sininho.
— Como?
Sua carranca disse tudo. Ela não tinha ideia de como iria
tirar essa merda e para ser honesto, ele realmente não tinha
certeza de que a água iria funcionar. Pelo menos, a água fria
não seria capaz de tirá-lo, pensou com uma careta quando
sentiu uma leve sensação de queimação no ombro direito,
onde o lodo foi jogado.
Capítulo 5
— Pare de se mexer!
Para...
Para...
— Não.
— Por isto.
****
****
Para ser honesto, ele não queria que ela o visse como algo
mais do que o vizinho infernal. Ele não precisa de quaisquer
complicações em sua vida e com certeza não precisava de...
****
20:45
Ah, merda...
****
22:34
****
02:30
****
05:55
— Como você está se sentindo? — Foi a abrupta
pergunta, uma fração de segundos depois que ela conseguiu
abrir os olhos.
— Não, eu...
Outra pausa.
****
Apenas uma hora tinha passado desde que ele ligou pro
seu tio. Ele pensou que teria mais tempo antes que fosse
forçado a lidar com um de seus parentes bem-intencionados.
Aparentemente, ele tinha subestimado o seu nível de
preocupação, bem como o detector de mentiras de Jared.
Essa crença foi confirmada menos de trinta segundos depois,
quando o bater de repente parou. Ele não se incomodou em
rolar para fora da cama. Não havia nenhum ponto.
— O que aconteceu?
— A culinária de Zoe?
— Vacinas?
Aidan acenou tristemente enquanto limpava o local com
álcool logo acima da veia.
Pretensioso e arrogante.
****
****
— Mas...
—Mas...
— Não. — Ele disse, apontando para o sanduíche que ele
tinha feito para ela. — Coma seu sanduíche.
— Mas...
Oh, Deus...
Ninguém a desejava.
Outro beijo.
Não foi até que ele disse isso que ela percebeu o quanto
estava cansada. Não tinha conseguido uma boa noite de sono
em meses, não desde que Jerry havia tirado seu mundo do
eixo. Mudando-se em frente ao apartamento de Danny,
certamente, não tinha ajudado, pensou com um suspiro
enquanto suas pálpebras caíram fortemente.
****
— Você parece uma merda.
Segurando-a...
Inacreditável!
Perdido.
— Oh!
****
— Perto o suficiente.
— Que porra que isso quer dizer? — Perguntou Trevor,
mantendo o ritmo com ele quando fez o seu caminho para a
antiga biblioteca, que Danny pessoalmente acreditava,
deveria ter sido demolida há anos.
Ela era uma mulher muito doce e iria matá-la saber que
sua comida tinha realmente prejudicado alguém. Ele preferia
morrer do que magoá-la. Ela tinha estado ao seu lado
durante sua recuperação, sentado com ele e segurado sua
mão quando os analgésicos não funcionavam, lia para ele, e
impediu sua família de piorar as coisas com o excesso de
preocupação constante.
— Danny!
— Sim!
Desgraçado!
****
— Vá embora!
O quê...
Outra batida.
— Não, não é!
— É.
— Não é!
— É, realmente é.
****
****
— Filho da puta!
Talvez esta não tenha sido uma ideia tão boa, pensou.
Então, deixou cair o punho erguido, prestes a bater na porta
de Danny e deu um passo atrás. Talvez haja outra solução?
Se perguntou, olhando para a porta da frente enquanto
contemplava os prós e os contras de tentar arrombar a janela
de novo.
Muito pior...
****
****
— Isso é besteira!
— Mudar...
Só não podia...
— Eu nunca te enrolei!
— Nem todos os homens aceitam isso, Sininho. — Disse
ele num tom de repreensão quando desceu da cama.
Ela bufou.
Exceto, talvez...
****
— Que porra é essa? — Danny perguntou quando Jodi
acertou seu rosto com um travesseiro.
****
Ele poderia...
— Muito.
— Por quê?
— A verdade?
— Mas...
— Mas...
Ele riu.
Filho da puta!
— Mas...
****
****
— Você está realmente fazendo beicinho?
— Nem eu!
— Ele é um Bradford!
— Oh... merda. — O resmungo suavemente murmurado
chamou sua atenção de volta para Danny para encontrá-lo
balançando a cabeça em desgosto quando pegou seu telefone.
Danny pigarreou.
Perfeito.
****
— Conseguir o quê?
— É possível.
— Pássaros?
— Absolutamente.
— Você.
— Eu?
— Esta manhã.
— Sim.
— Entendo.
Em poucos minutos...
****
****
Ele estava com tanto tesão por ela que suas bolas
realmente doíam. Imaginou-a saindo de seu colo e subindo
pelo seu corpo até que sua boceta molhada estivesse no nível
do seu rosto.
Ela abriu um olho para ver quem era apenas para fechá-
lo imediatamente e dizer:
— Saia daqui.
— Saia daqui.
— Ai!
— Pare!
****
— Onde você está?
Silêncio.
— Está quebrado?
Ele balançou a cabeça negativamente e colocou Jodi na
cama com cuidado. Tirou seus sapatos e verificou novamente
seu curativo antes de cobri-la com a colcha que sua bisavó
tinha feito para ele.
****
****
****
— Por Favor!
Deus, ela tinha uma bunda ótima. Era tão firme, mas
suave, ele pensou enquanto passou a mão em direção as
costas, decidindo que seria melhor não se torturar.
— Te odeio.
— Estamos de volta a isso?
****
07:00
Deus, ele não sabia por quanto tempo mais poderia fazer
isso. Por quanto tempo ele conseguiria ficar sem tocá-la,
colocá-la debaixo dele, deslizar profundamente em seu
interior e perder-se nela.
Mas, ele não ia deixar seu pênis estragar seu plano. Não,
se isso significasse perdê-la.
Capítulo 21
****
— Bom saber.
****
— Mas...
— Ai!
— EU...
2 Zona amiga.
Ele suspirou profundamente enquanto se dirigia para a
porta da frente.
— Sim.
****
Ele veio para o lado dela e estendeu a mão para ela, mas
antes que pudesse salvá-la, alguém pegou a outra mão e
puxou-a para longe da segurança de seus braços.
— Sim.
E seus irmãos...
Merda!
****
****
— Jodi?
Ok, então...
— Seu tio Jared já disse que dará férias para que você
possa ir. — Disse sua mãe com um sorriso satisfeito.
****
— Danny, eu...
Ela ainda não conseguia acreditar que ele tinha feito isso
com ela, colocando-a no fogo cruzado na frente de sua
família. O que ela deveria dizer quando sua mãe começou a
chorar? Dizer não? Sério? A mulher tinha praticamente a
agarrado e estrangulado quando ela concordou em ir.
Ela abriu a boca para discutir com ele, mas aquele ‘‘por
favor’’ a desfez, assim, a única coisa que saiu de sua boca foi:
— Passe o sabão?
Capítulo 25
— Bem, o quê?
— Como?
— Quem dirá?
— Meu chefe.
— Huh?
****
****
****
Sempre que ela fazia isso com Jerry ele reclamava, fazia
sons de aborrecimento e olhava para ela com raiva, porque
não podia manter uma ereção ou mesmo parecer se divertir.
No início, ela tinha gostado de experimentar coisas novas com
ele, tentando descobrir o que ele gostava até que um dia o
pensamento de tocá-lo a deixou se sentindo doente e nervosa.
Não ajudava o fato dela não gostar da forma que ele a tocou.
Já Danny...
Mas, ele sabia que seu gosto ficaria ainda melhor. Deu-
lhe um último aperto no mamilo antes de arrastar a mão para
baixo, pela curva suave de seu estômago, sobre seu quadril e
para baixo da perna até que chegou ao seu joelho. Ele moveu
a mão por trás do joelho e puxou a perna de lado. Ele
arrastou os dedos de sua coxa até o emaranhado suave de
cabelo entre as pernas.
— Por favor, faça isso bem, por favor, faça isso bem, por
favor, faça isso bem. — Ouviu-a sussurrar baixinho, pedindo
e não podia dizer que a culpava, não depois do que ela tinha
passado com o seu ex idiota.
— Oh, Deus!
— Por Favor!
— Não!
— Sim!
— Não!
Deus, ela não podia acreditar que ela estava fazendo isso.
Incrível.
Ela estava tão aliviada que não percebeu que ele tinha
escolhido um lugar de estacionamento na parte de trás do
lote, por trás das lixeiras cheias de concreto e detritos, até
que fosse tarde demais.
Ela não teve que olhar para saber que era um donut de
geleia, já que ele pegou uma dúzia deles esta manhã. Ela não
tinha dito nada no momento, porque estava muito ocupada
tentando evitar falar e percebeu que ele só tinha um desejo,
mas agora...
****
Uma vez que ele lambeu a última gota de sua pele, jogou
o donut de lado e segurou o outro seio com a mão,
espalhando a geleia sobre o mamilo duro e no seio. Ele deu-
lhe uma última lambida na coxa antes de empurrar-se e
levantar para que pudesse tomar o mamilo entre os lábios e
lambê-lo até estar limpo.
Ela não era apenas um caso de uma noite que ele tinha
pego para matar o tempo durante a licença. Esta era a
mulher que ele queria na sua vida para sempre. Ele queria
fazer isso direito, queria levar as coisas devagar e certificar-se
de que, quando ele finalmente fizesse amor com ela, fosse
perfeito. Ele queria apagar todas as memórias do babaca de
sua mente. Ele queria ser o homem que ela sempre sonhou.
Orlando, Florida
1 mês depois...
— Não.
— Ela vai fazer você pagar por isso mais tarde. Você
percebe, não é? — Disse ela, conhecendo sua mãe bem o
suficiente até agora para adivinhar que a mulher mais velha
não ia aturar isso calada.
****
— Você está cansada? — Ele perguntou, correndo os
dedos por sua espinha.
— Você promete?
****
— Oh, Deus!
— Mas...
— Eu vejo...
— Eu sinto muito ter que fazer isso, mas nós vamos ter
que terminar. — Disse ela, suspirando pesadamente
enquanto pegava sua bolsa e com um gemido, levantou-a e
colocou na borda da cama.
— Darrin?
— Porque não!
****
— Sim.
****
— Sininho?
Nenhuma resposta.
— Querida?
— Dia!
****
— Claro.
— Em breve.
— Hoje à noite?
— Não.
— Amanhã?
— Uh oh.
****
— Sim.
— Não.
— Precisamos!
— Não.
— Fique aqui.
— Mas...
— Nua!
A menos que...
Talvez ela estivesse no controle da natalidade, ele se
perguntou esperançosamente, mas descartou a possibilidade.
Ela só tinha estado com um homem antes dele, a porra de
um perdedor, mas tinha sido um tempo desde que ela tinha
tido relações sexuais e não tinha razão para usar o controle
de natalidade. Ele também não achou que tinha autocontrole
o suficiente parar se ela não estivesse.
— Ei, idiota!
— Danny!
Aidan suspirou.
****
Ela abriu a boca para dizer que sim, mas a palavra foi
abafada por um gemido alto, quando Danny, de repente,
passou os lábios em torno de seu mamilo e gentilmente
chupou. Ele forçou outro gemido de seus lábios quando
deslizou um dedo dentro dela.
Ok, agora não era o momento para pensar sobre isso. Ela
não ia pensar sobre como se sentia em relação a ele, como
amava estar com ele, vê-lo ou como só de ouvir sua voz
tornava o dia mais fácil, quando tudo o que ela queria fazer
era rastejar de volta na cama e ficar lá. Ele se transformou,
da pior parte do seu dia para a melhor, num período muito
curto de tempo.
Durante meses ela estava fantasiando sobre o quão bom
seria a sensação de tê-lo dentro dela, como seria a sensação
de ter um homem que realmente se preocupava com ela lhe
fazendo amor. Com Jerry tinha sido frio, estranho,
desconfortável e, na maior parte, ela não tinha realmente
sentido muito mais do que ele empurrando em cima dela.
Quando terminava, ele a deixava se sentindo usada, suja e
só...
Sozinha e miserável.
Ela riu contra seus lábios enquanto ele lutava para não
gozar.
****
— Ai!
— Não se mexa.
Chamas!
****
Os preservativos.
Ele tinha esquecido de usar preservativo, algo que ele
nunca tinha feito antes. Seu pai tinha perfurado em sua
cabeça para sempre usar um preservativo.
Sempre.
— Sininho?
— Hmmm?
— O quê?
— Danny?
****
Como de costume.
Outro aceno lhe fez passar por seu pai e ir para o outro
lado da cama onde ele se sentou na cama ao lado de Jodi e
tomou-lhe a mão. Ela apertou sua mão, mas não disse nada
enquanto seu pai limpava suas costas, a parte inferior e os
braços.
****
— Graças a Deus!
Apenas piscou.
Nada.
— Por quê?
****
— Nada.
****
****
3
— Pequeno demônio! — Lúcifer rosnou, alcançando o
Bisonho de pelúcia apenas para retirar a mão por causa de
um tapa.
Ela abriu a boca para dizer algo, mas seu pai a cortou
antes que tivesse a chance.
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— Regras?
****
— Regras?
— Mmmhmm. — Ele murmurou fechando os olhos,
gostando de tê-la em seus braços. Nenhum momento em sua
vida pareceu mais perfeito do que este. — Minha mãe criou
uma lista de regras para nós quando éramos pequenos, para
ajudar a evitar incidentes como os de hoje.
Outro beijo.
Ele se acalmou.
Ela se acalmou.
Irritada, ela abriu a boca para dizer-lhe que não era uma
fada maldita quando ele a cortou com outro beijo na ponta do
nariz e continuou:
Ela abriu a boca para... bem, ela não sabia o que dizer,
porque no momento estava sendo difícil processar o que ele
tinha acabado de dizer. Ele não a amava, mas sentia a
mesma coisa que ela sentia por ele. A única diferença? Ela
sabia que isso era amor.
****
— Para você.
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— Sim.
— Danny!
— Por Favor!
****
Ele amava o jeito que ela gemia, mas ele gostava ainda
mais quando ela gemia seu nome, incentivando-o a fazer de
novo e de novo até que fosse forçado a bater as mãos contra a
parede de azulejos de tanto que seu corpo tremia. Ele a
desejava. Deus, como ele a desejava.
****
— Não.
— Sim.
— Não.
****
— Merda. — Ele sussurrou, olhando rapidamente por
cima do ombro para se certificar de que não tinha acordado
Sininho.
****
Ele ouviu que ela estava apaixonada por ele, porém tinha
fodido tudo dizendo-lhe que queria casar-se com ela, mas que
não a amava. Ele nunca deveria ter aberto a boca e dito
aquilo. Ele tinha avançado tanto com seu plano de ataque e
agora...
****
Todas as vezes que ele a viu abrir mão de algo que queria
e se contentar com menos, foi tudo por causa daquele
fracassado de merda. Quando descobriu como o idiota era
incompetente na cama ele ficou chateado, com raiva por ela
ter estado com um homem que não a satisfazia, mas isto...
Ele deveria ser o único para ela, aquele que cuidava dela,
a fazia feliz, amava e...
Oh... porra!
Ele a amava.
****
— Danny?
****
— Danny.
— Mas...
Oh, Deus!
****
****
****
****
— Vocês o quebraram!
****
— Por quê?
— Isto realmente é.
****
—Você a medicou?
— Coloquei em seu suco de maçã. — Disse o pai dando
de ombros. — Ela estava com dor e se recusava a tomar
qualquer coisa, sendo assim, eu a mediquei.
Ou o esgotamento...
Os hormônios em fúria...
O apetite insaciável...
O choro...
Escorregou.
****
— Mas...
— Durma.
****
— Em qual quarto coloco esta? — Duncan perguntou
quando pegou outra caixa.
****
Agora...