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CENTRO NACIONAL DE PESQUISAS DO PANTANAL – MCT/UFMT

Laboratório de Sustentabilidade aplicada à arquitetura e ao urbanismo – LaSUS/UNB


Marta Adriana Bustos Romero
Liza Maria Souza de Andrade
Alberto Alves de Faria

Estagiários
Júlia Ritter
Marcela Montalvão Moreira
Matheus Ribeiro Assunção Vieira Mendes
Natália da Silva Lemos
Patrícia da Silva Fiuza Pina
Apoio
Valmor Cerqueira Pazos
Características
Localização
Localização Cuiabá
Cuiabá – Clima
Cuiabá – Medidas para Amenizar o Calor
Influências Indígenas e Arquitetura Vernácula
Estratégias Bioclimáticas – Elementos–chave para a construção sustentável
Cuiabá –Condicionamento Térmico
Mato Grosso – Normais Climatológicas
Arquitetura na Região de Cuiabá – Histórico
Sumário Repertório
Severiano Porto
N. Architecs
Mikael Hansen e Sanfte Strukturen
Ichi Ikeda, Chris Drury e Edward NG
Projeto
Primeira Etapa
Desenvolvimento do Partido
Implantação
Planta do Módulo Central
Modelagem
Meta: construção sustentável
Localização Pantanal

• Localiza-se no centro da América do Sul, na


Bacia hidrográfica do Alto Paraguai.
• Planície pluvial influenciada por quatro
biomas: Amazônia, Cerrado, Chaco e Mata
Atlântica.
• Clima quente e úmido no verão e frio e seco
no inverno.
• Considerado pela UNESCO patrimônio
Natural e Reserva da Biosfera.
• Uma das maiores extensões úmidas
contínuas.

Estado do Mato Grosso

Planície alagável do Pantanal

Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai


Localização Cuiabá
Cuiabá localiza-se na parte centro-
sul do Mato Grosso.

Córrego canalizado e
várzeas remanescentes
Fonte: Yara Galdino

Renascer
Limite do município

Macrozona urbana 13. UFMT


Jardim das
Américas
Parque nacional de chapada dos Segunda Zoológico
etapa da UFMT
Guimarães
Jardim das
Américas
Primeira etapa

Campus da
UFMT

Bacia do Córrego Barbado - UFMT LaSUS


Bacia do Córrego Barbado

UFMT - Zoológico

LaSUS
Cuiabá - Clima
Características Gerais

• Localiza-se na faixa tropical Brasil Central, de clima


quente semi-úmido, com 4 a 5 meses secos.

• Precipitação deficiente durante o inverno, com


vegetação característica de pastagem.

• Estação seca e mais fresca no inverno.


• Estação seca e mais quente antes das chuvas.
• Estação úmida e quente durante as chuvas.

Período das chuvas

• Desconforto térmico significativo pela sensação


de abafamento, causado pelas altas taxas de
umidade do ar.

• Após período chuvoso a temperatura tende a


subir, aumentando a sensação de desconforto.

• Distribuídas e tipicamente tropicais, com máximas


no verão e mínimas no inverno, 70% do total de
chuvas previstas para o ano se precipitam de
novembro a março .
LaSUS
Mato Grosso – Normais Climatológicas
Precipitações Temperatura Mínima

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai.


Jan. Fev. Mar. Abr. Mai.

Jun. Jul. Ago. Set. Out.


Jun. Jul. Ago. Set. Out.

Nov. Dez.
Nov. Dez.

Temperatura Máxima Umidade Relativa do Ar


Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jan. Fev. Mar. Abr. Mai.

Jun. Jul. Ago. Set. Out. Jun. Jul. Ago. Set. Out.

Nov. Dez. Nov. Dez.

LaSUS
Cuiabá - Clima

Ventos

• Em Cuiabá a direção do vento predominante


é N e NO durante boa parte do ano, e S no
período de inverno.

Inverno

• Estação amena.

• Fenômeno da friagem é caracterizado pela


queda brusca e rápida da temperatura. Essa
queda é provocada pela penetração dos
ventos frios da massa polar atlântica, que
avança pela vertente leste dos Andes
argentinos e bolivianos.

• Junho-Julho-Agosto é trimestre mais seco.


Primavera-verão

• Comum temperaturas elevadas, com


máximas acima de 35º.
• A temperatura tende a subir, mas a noite o
clima torna-se mais ameno.

LaSUS
Cuiabá – Medidas para Amenizar o Calor
1.Adoção de materiais com baixo fluxo e baixa
capacidade de armazenamento de calor;

2.Redução de entradas de radiação solar, evitando-se


iluminação natural através das coberturas;

3.Otimização da circulação de ar dentro da edificação;

4.Aplicação de um pé-direito correto.

Cuiabá tem o clima influenciado pela sua localização e características do relevo.

LaSUS
Arquitetura na Região de Cuiabá - Histórico
1.Ciclo da Mineração (1722-1820): Extração de ouro:
• As primeiras casas eram de palha.
• No ano de 1726 aparecem as primeiras casas cobertas com
telhas e a partir do ano de 1730 as primeiras edificações
surgem com base nos padrões paulistas do século XVIII.
• Os materiais construtivos usados eram: a pedra cristal e a
pedra canga, o pau-a-pique e taipa socada, posteriormente o • Unidades residenciais
adobe. isoladas permitem a
2.Ciclo da Sedimentação Administrativa (1820-1968): ventilação.
Atividades agropastoris: • Dissipação da umidade –
• Construções de grande porte, incorporação de elementos de casas elevadas do solo e
maior requinte às fachadas e aos espaços construídos, os ventilação satisfatória.
sobrados e as grandes residências térreas.
3.Ciclo da Modernização (1968 até a atualidade):
Impulsionado pela construção de Brasília.
• O ano de 1968 marca a cidade, em decorrência da demolição
da antiga catedral do Bom Jesus. O fato gerou tensões entre o
tradicional e o moderno, levando a derrubada das antigas
construções para dar lugar a novas.
• O crescimento urbano impulsionado pela imigração motivou o
governo a adotar uma política habitacional para atender à
população de baixa renda – COHAB. O aparecimento da
COHAB, estimula a manutenção, limpeza e reforma das
fachadas das casas, construção de novas edificações e
mudança de comportamento social em relação ao uso dos
bens públicos. •Sombreamento das
• No entorno de modernas avenidas, as residências se construções de grande porte.
transformam em casas de comércio ou são demolidas, no início
do processo de verticalização. LaSUS
Arquitetura Vernácula

• Arquitetura vernacular de Cuiabá – paredes


espessas de adobe contribuem para conforto
ambiental por meio de inércia térmica.
• Pé direito alto reduz os ganhos de calor.
• Pátios Centrais

LaSUS
Arquiteto Porto Carrero Influências Indígenas

LaSUS
Cuiabá – Estratégias Bioclimáticas

Estratégias bioclimáticas a ser aplicadas à região

Aberturas
Devem ser pequenas, quando referentes à ventilação, isto é, possuir área de
vão livre compreendida entre 10% e 15% da área do ambiente. As aberturas
devem ser sombreadas.

Vedações externas
Paredes externas - Devem ser pesadas, isto é, possuir transmitância térmica
menor ou igual a 2,20 W/m²K, atraso térmico maior ou igual há 6,5 horas e
fator de calor solar menor ou igual a 3,5%.

Coberturas - Devem ser pesadas, isto é, possuir transmitância térmica menor


ou igual a 2,00 W/m²K, atraso térmico maior ou igual há 6,5 horas e fator de
calor solar menor ou igual a 6,5%.

Condicionamento térmico passivo - verão


Resfriamento evaporativo.
Massa térmica para resfriamento.

LaSUS
Cuiabá – Condicionamento Térmico

A) zona de desumidificação (resfriamento do ar): Pode ser obtida por meio da


renovação do ar interno por ar externo através da ventilação dos ambientes (F).

B) zona de massa térmica de refrigeração: Paredes (internas e externas) e


coberturas com maior massa térmica, de forma que o calor armazenado em em seu
interior durante o dia seja devolvido ao exterior durante a noite quando as temperaturas
externas diminuem (H,I).

C) zona de ventilação: Circulação de ar pelos ambientes da edificação. Deve-se


prestar atenção aos ventos dominantes na região e para o entorno.(I,J).

D) zona de refrigeração artificial: Ameniza a eventual sensação de desconforto


térmico por calor (K).
Referências

Severiano Porto Diversos


N. Architecs
Shigeru Ban
Mikael Hansen e Sanfte Strukturen
Ichi Ikeda, Chris Drury e Edward NG
Viveiros
Severiano Porto Diversos

Universidade de Manaus

Sede da Suframa, Manaus.


Enrique Browne Repertório
Enrique Browne Repertório
N. Architecs

Canopy.
Estrutura temporária feita de bambu
verde. Design flexível e técnica
construtiva inovadora.

Shigeru Ban
Shigeru Ban
Viveiros
Repertório

Mikael Hansen

A parede – Instalação, Itália - 1994

Sanfte Strukturen
Sanfte Strukturen Mikael Hansen
Repertório
Repertório
Ichi Ikeda Chris Drury Edward NG

Câmara

Ponte, construída em sete dias, por


voluntários. Maosi, China.
Projeto desenvolvido de forma
gradativa e implantado com o
mínimo de dispositivos mecânicos,
operado por funcionários sem
treinamento especializado.
Espaço japonês composto
de varas de bambu.
Repertório
Sérgio Palhares e Andréa Arruda Labee

Sombreamento - pérgulas Prateleira de luz


Repertório
Hundertwasser

Telhados verdes

www. ecotelhado.com.br
Projeto
Primeira Etapa

Elementos-chave da Construção Sustentável


Análise do terreno
Desenvolvimento do Partido: Croquis iniciais
Estudo Preliminar:
Implantação
Planta do módulo principal
Volumetria
Modelagem
Meta: Construção Sustentável
Estratégias Bioclimáticas para Cuiabá Construção Sustentável
(Leão, E. 2007)
Para o calor:
a) Propiciar a formação de microclima no entorno da (Holcinm Awards)
edificação para o prévio resfriamento do ar que cruzará a
edificação; Elementos-chave
b) Fazer uso de brises, varandas e vegetação.
c) Favorecer a ventilação efetiva cruzada no sentido Norte 1.Inovação e
ou Noroeste; Capacidade de
d) Favorecer a ventilação convectiva noturna, Transferência
principalmente nas faces com maior incidência de
radiação solar; 2.Padrões Éticos e
e) Envoltória com alta inércia térmica associada à equidade social
ventilação convectiva noturna e ao sombreamento;
f) Parede voltada para oeste com maior resistência 3.Uso eficiente de
térmica que capacidade térmica; recursos naturais e
g) Distribuir ambientes voltados para áreas de maior Conservação de Energia
insolação conforme o tipo
de uso e permanência; 4.Desempenho
h) Utilizar asperssores de água no período de inverno Econômico
seco (abril a setembro) e nos meses de outubro e
novembro somente entre 12 h e 14 h 5.Impacto Estético e
i) Coberturas de tanques de água sombreadas no átrio Adequação ao terreno
das edificação;
j) Fontes e espelhos d’água;
k) Vegetação, nos ambientes internos, e externos para
sombreamento.
O Terreno

Ventos Predominantes: Norte e Noroeste

LaSUS
O Terreno
Fotos do local

LaSUS
O Terreno
Fotos do local

LaSUS
Primeira Etapa
Primeira Etapa
Primeira Etapa
Desenvolvimento do Partido
Desenvolvimento do Partido
Desenvolvimento da volumetria
Volumetria adotada
Estudo de plantas
Classificação de atividades
Implantação
Planta
PROGRAMA DE NECESSIDADES

Módulo Central – 1000 m2

•Hall de entrada
•Sala Diretor Presidente c/ lavabo privativo
Sala Secretária presidência/espera
Sala Chefe de Gabinete presidência
Sala para pequenas reuniões ou vídeo
conferência
•Cafeteria
•Sala Diretor Técnico c/ lavabo privativo
•Sala Diretor Administrativo c/ lavabo privativo
•Sala Secretária diretoria/espera
•Sala Assessoria Jurídica c/ sala para secretária
•Sala Assessoria Comunicação c/ sala para
secretária
•Sala Assessoria Institucional c/ sala para
secretária
•Sala Assessoria Internacional c/ sala para
secretária
o Auditório para 150 (cento e
cinqüenta) pessoas
•Sala de Vídeo Conferência
•Sala de Treinamento/apoio/tradução simultânea p/
40 pessoas
o Banheiros para funcionários
Planta módulo central
Aberturas que permitem a
ventilação cruzada e captação da
Estratégias Bioclimáticas
luz solar difusa. Teto verde, maior inércia térmica,
Paredes externas com ganho de calor pela cobertura
espessura de 20cm, maior amenizado.
inércia térmica.

Paredes internas com


espessura de 10cm,
economia de matéria
prima e ganho de
área.

Marquises em toda edificação,


proteção contra radiação solar Salas de uso contínuo situadas
direta em orientação favorável

Prateleiras de luz, distribuição mais


equilibrada da luz natural dentro dos
Uso de vegetação, propicia a ambientes.
formação de microclima.
Estudo quanto a Eficiência das Marquises -
Proteção das Fachadas
Fachada Nordeste (66°) – Fachada Sudeste (156°) – Fachada Sudoeste (246°) –
Marquise de 1,5m (α=27,7°) Marquise de 1,5m (α=27,7°) Marquise de 5m (α=60,3°)

Fachada Noroeste (336°) – 5,00m


Marquise de 5m (α=60,3°)

60,3°

Esquema de proteção das fachadas quanto a radiação direta


Estudo quanto a Eficiência das Marquises -
Proteção das Aberturas
Fachada Nordeste (66°) – Fachada Sudoeste (246°) – Fachada Noroeste (336°) –
Marquise de 1,5m (α=44,06°) Marquise de 5m (α=72,77°) Marquise de 5m (α=72,77°)

5,00m

72.77°

Esquema de proteção das aberturas pela marquise


Estudo quanto a Eficiência das Marquises -
Proteção das Aberturas da Prateleira de Luz

Fachada Nordeste(66°)- α=45° Fachada Sudoeste(246°)- α=45° Fachada Noroeste(336°)- α=45°

Prateleira de Luz –
Distribuição da luz
natural mais
equilibrada nos
ambientes.

Pequena marquise
de proteção contra
entrada de
radiação direta
pelo basculante
superior.
Esquema Prateleiras de Luz
Trajeto Solar

Imagem Ecotect
Ventilação

Planta Baixa Módulo Central – Ventos predominantes

Esquema ventilação cruzada - Salas contíguas


Estudo Ambientes – Recepção/Assessoria

Analise ecotect + cortes


explicativos de ventilação e
iluminação
Estudo Ambientes – Auditório

Analise ecotect + cortes


explicativos de ventilação e
iluminação
Modelagem
Modelagem
Modelagem
Modelagem
Modelagem
Modelagem
Modelagem
Opções para implantação
Meta
Construção Sustentável

Alta Qualidade Ambiental – HQE


Eco-construção
Eco-gestão
Conforto
Saúde
Meta
AQUA- Alta Qualidade Ambiental Construção Sustentável

FUNDAÇÃO VAZOLINI
Certificação de edifícios verdes Meta
HQE – Haute Qualité Environnementale Construção Sustentável
A certificação pode ser feita em três
momentos:

Programa: Fase durante a qual se


elabora o programa de necessidades,
documento destinado aos projetistas
para a concepção arquitetônica e técnica
de um empreendimento.

Concepção: Fase durante a qual os


projetistas, com base nas informação do
programa, elaboram a concepção
arquitetônica e técnica de um
FUNDAÇÃO VAZOLINI
empreendimento.

Realização: Fase durante a qual os AQUA- Alta Qualidade Ambiental


projetos são construídos, tendo como
resultado final a construção de um
empreendimento.
ECO-CONSTRUÇÃO Meta
Construção Sustentável
ALVO 1: Relações harmoniosas das edificações com o
entorno imediato
- utilização das oportunidades disponíveis na vizinhança e
local (sítio);
- gestão das vantagens e restrições observadas no lote;
- organização do lote visando uma ambiência agradável;
- redução da probabilidade de distúrbios entre a edificação, o
entorno, e a localidade/comunidade.

ALVO 2: Escolha integrada dos processos construtivos


- adaptabilidade e durabilidade das construções; (ciclo de
vida)
- escolha de processos construtivos;
- escolha de materiais construtivos.

ALVO 3: Canteiro de obras com baixo impacto (poucos


resíduos)
- gestão diferenciada de resíduos/sobras de canteiro;
- redução do nível de ruído do canteiro;
- redução da poluição ao lote e à vizinhança;
- gestão adequada das demais fontes de impacto do canteiro.
ECO-GESTÃO Meta
Construção Sustentável
ALVO 4: Gestão da Energia
- otimização das necessidades (demanda);
- priorização ao uso de energias ambientalmente corretas
- eficientização dos equipamentos energo-intensivos (eletricidade e gás)
- uso de tecnologias “limpas” quando do uso de geradores à combustão (ex. co-
geração, filtros,.)

ALVO 5: Gestão da Água


- gestão da água potável;
- utilização de águas não-potáveis;
- re-uso (das águas servidas)
- gestão das águas pluviais

ALVO 6: Gestão de rejeitos/sobras de atividades


- projeto de depósitos de rejeitos adaptados ao sistema de coleta existente e
futuro;
- gestão diferenciada dos diversos rejeitos (adaptados ao modo local de coleta)

ALVO 7: Reparo e Manutenção


- otimização das necessidades de manutenção;
- utilização de procedimentos eficientes para gestão técnica;
- gestão otimizada dos procedimentos de reparo e manutenção face aos efeitos
ambientais
CONFORTO Meta
Construção Sustentável

ALVO 8: Conforto Higrotérmico


- permanência de condição de conforto higrotérmico;
- homogeneidade dos ambientes higrotérmicos;
- zoneamento (agrupamento de ambientes de mesmo
requisito)

ALVO 9: Conforto Acústico


- correção acústica;
- redução dos ruídos de impacto e de equipamentos;
- zoneamento (agrupamento de ambientes de mesmo
requisito)

ALVO 10: Conforto Visual


- relação visual satisfatória com o exterior;
- otimização da iluminação natural (conforto x custo energia)
- iluminação artificial satisfatória complementar à natural;

Alvo 11: Conforto Olfativo


- redução das fontes de odor desagradável;
- ventilação possibilitando a evacuação destes odores;
Meta
SAÚDE
Construção Sustentável
ALVO 12: Condições sanitárias
- estabelecimentos de características não-aéreas
satisfatórias dos ambientes internos (mofo,..)
- criação de condições de higiene;
- facilitação projetual para limpeza e evacuação de
rejeitos;
- facilitação de cuidados de saúde;
- acessibilidade

ALVO 13: Qualidade do ar


- gestão dos riscos de poluição dos produtos da
construção: equipamentos, reparos, melhorias; o radônio.
- gestão dos riscos de ar novo poluído;
- ventilação para qualidade do ar (higiênica)

ALVO 14: Qualidade da Água


- proteção da rede de distribuição coletiva de água
potável;
- manutenção da qualidade da água potável no interior
das edificações;
- melhoria eventual da qualidade de água potável;
- gestão dos riscos ligados às redes de água não potável

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