- A MÃO LIVRE -
composição básica
CAPÍTULO 1
Para que uma composição seja efetuada
com êxito, é necessário estar atento aos
limites impostos nas margens do papel, e
o peso que os elementos desenhados irão
aplicar na folha.
FONTE: desenhistasautodidatas.blogspot.com
Como na imagem acima, variando a
posição dos objetos e a utilização das
margens
O retângulo é o formato mais fácil de
compor no quesito “folha”, pois traz a
segurança do quadro, porém não limita o
formato a algo tão regular. É também
bastante próximo a proporção Aurea, que
remete a proporção perfeita
AB para BC = BC para AC {x:y • y:z)
aLUNA: mARIA EDUARDA DE OLIVEIRA - DISCIPLINA: DESENHO ARTISTICO DE MODA
proporção
A organização do projeto é efetuada em
torno do ponto focal, que é visualmente
o ponto de equilíbrio, variando a posição
dos elementos conforme a necessidade.
Para atribuir leveza e flutuação aos
objetos, buscamos focalizar os elementos
dentro da parte leve. Será depositado
objetos dentro da parte pesada, quando a
intenção for assentar terra, por exemplo,
ao desenho feito.
exemplo:
FONTE: WWW.PINTEREST.COM
Tomando a imagem acima como exemplo, a
linha do horizonte seria utilizada na
parte pesada da folha, assentado o mar. O
passarinho, por sua leveza. na parte
superior.
distorção na arte
CAPÍTULO 2
Para um desenho em observação, é necessário
sabermos sua proporção. As medidas para
proporção devem sempre ser tomadas na
vertical e na horizontal.
no exemplo acima, foi utilizado a técnica do
lápis para medição. Trabalho de observação da
bolsa e desenho feito em aula.
eixos
Os eixos também são utilizados em objetos
simétricos, atravessando seu centro. O uso é
importante para a compreensão
tridimensional dos objetos, facilitando o
desenho destes.
imagem: recriação dos objetos em sala
Abaixo temos alguns exemplos de artistas que
empregaram a distorção. A arte buscava mais
expressão, do que a representação realista:
podemos utilizar, por exemplo, o canto do
teto em nossas casas, e a percepção
bidimensional ao percebermos que as linhas
formam um Y. Quando desenhamos com
perspectiva, são as linhas inclinadas que
causam a ilusão tridimensional.
Retrato de Jeanne Hebuterne, Amadeo Modigliani
ponto de fuga
A teoria da perspectiva linear surge na
percepção da diminuição das linhas na medida
em que o olhar se distancia. O ponto onde as
linhas se encontram ao fim, é chamado de
“ponto de fuga”. No desenho, nós teremos
tantos pontos de fuga quantos forem os
conjuntos de linhas paralelas
Laocoonte, EL gRECO
perspectiva linear
CAPÍTULO 3
Esse artificio permite que o artista crie uma
ilusão de profundidade na folha plana. O olho
reage a luz refletida no objeto, e podemos
compreender uma imagem bi ou tridimensional,
e recriar isso até mesmo no papel
bidimensional. FONTE: arteculturas.com