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LEITURA E INTERPRETAÇÃO

DE DESENHO TÉCNICO
Eng. Eletricista - Edgar Dias Vieira
Nosso objetivo aqui é desenvolver fundamentos técnicos e
científicos relativos às simbologias, aos croquis, aos esquemas
e aos diagramas eletroeletrônicos, bem como capacidades
sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a
atuação do técnico no mundo do trabalho.
DESENHO X COMUNICAÇÃO

Desde de o início da civilização humana, podemos


observar que as primeira formas de comunicação, foram
estabelecidas através de desenhos.
Quando repassamos uma mensagem, através da
representação gráfica (desenhos) transferimos o
conhecimento através do mesmo, criando assim um
canal de comunicação eficiente.
ARTISTICO X TÉCNICO

Quando nos deparamos com uma representação em forma de desenho,


devemos saber qual a diferença entre uma representação artística e uma
representação técnica.
O desenho artístico reflete o gosto e a sensibilidade do artista que o criou,
transmitindo suas ideias suas e seus sentimentos de maneira pessoal. Um
artista não tem o compromisso de retratar fielmente a realidade.
ARTISTICO X TÉCNICO

Mona Lisa – Leonardo da Vincci Mural das Etnias – Kobra


ARTISTICO X TÉCNICO
Já o desenho técnico é completamente diferente, ele deve transmitir todas as
características do objeto que está representando com coerência e exatidão. Para que
isso seja possível, é necessário criar esses desenhos, utilizando uma série de regras
e normas técnicas previamente estabelecidas e de conhecimento do locutor e
interlocutor.
VAMOS APRENDER UM POUCO .
Hora de iniciar a nossa jornada para compreender melhoro desenho técnico. Vamos
identificar alguns conceitos básicos, como o que é um plano, uma reta, ponto, figuras
geométricas, sólidos, como elementos da geometria descritiva..
• Ponto: é a representação mais simples dentro de um desenho técnico, ele não
possui dimensão, isso significa, que ele não tem comprimento, nem largura e
nem altura. Uma das maneiras de representar um ponto é referenciando-o entre o
cruzamento de duas linhas, por exemplo:
VAMOS APRENDER UM POUCO .
• Linha: por sua vez, uma linha pode ser considerada, uma infinita sucessão de pontos,
que se agruam e dão a esse elemento apenas uma dimensão: o comprimento.
• Reta: Uma reta, é muito similar ao conceito de linha, sua característica marcante é que
uma reta tem um segmento infinito de pontos. Por exemplo:

Ao inserirmos um ponto em uma reta, podemos obter uma semi-reta, que possuirá um ponto
finito e outro segmento que tenderá ao infinito. Já se interpolarmos uma reta com dois
pontos, teremos então, um segmento de reta, limitada pelos pontos que inserimos.
VAMOS APRENDER UM POUCO .
A reta e o plano podem estar em posição vertical, horizontal ou inclinada.
Um tronco boiando sobre a superfície de um lago nos dá a ideia de uma reta
horizontal. O pedreiro usa o prumo para verificar a verticalidade das paredes. O fio
do prumo nos dá a ideia de reta vertical. Um plano é inclinado quando sua reta ou

plano projeta sua “sombra” tanto no plano vertical, quanto horizontal .


FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS
Ao manusearmos as linhas e os segmentos de reta, podemos criar figuras geométricas
dentro de um mesmo plano (por exemplo uma folha de papel, uma tela de pintura,
etc.) Essas figuras possuem portanto comprimento e largura. Segue alguns exemplos
de figuras geométricas planas:
SÓLIDOS GEOMÉTRICOS
Quando adicionamos a uma figura plana, uma terceira dimensão, ao qual
denominamos altura, transformando essa figura em um sólido geométrico. Portanto
eles possuem: Comprimento, Largura e Altura.
PERSPECTIVA
Aprendemos um pouco sobre alguns elementos básicos na composição de desenhos técnicos.
Podemos concluir que a partir da manipulação de linhas, pontos, formas geométricas e sólidos
geométricos podemos representar as construções, peças, equipamentos, ferramentas entre outras
tantas opções. Porém um conhecimento importantíssimo é como podemos representar um
elemento de forma fiel, capturando todos os elementos que os olhos humanos são capazes de
capturar e refletir tudo isso em um plano simples como uma folha de papel?
A resposta é simples, precisamos adotar uma perspectiva.
PERSPECTIVA
O desenho técnico, tal como nós o entendemos hoje, foi
desenvolvido graças ao matemático francês Gaspar Monge
(1746-1818). Esse método posteriormente foi conhecido como
Geometria Descritiva. Devemos saber que Gaspar Monge,
desenvolveu quatro diedros, criados a partir do encontro de
dois planos, de maneira tal, que possibilita a projeção de
qualquer peça, desenho, projeto de 3 dimensões em um plano
simples com duas dimensões (uma folha de papel por
exemplo).
PERSPECTIVA
Vamos analisar a projeção de um sólido no 1º Diedro:
PERSPECTIVA
Mais uma vez vamos acompanhar o rebatimento de um sólido no 1º Diedro:
EIXOS ISOMÉTRICOS
A representação de uma figura isométrica, tem como base, a construção de seu
elemento dentro de três semirretas que formam uma ângulo de 120º entre si. Veja:
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
Vamos aprender na prática como desenhar os sólidos geométricos, peças e outros
elementos, começando por um prisma retangular:
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
O objetivo das peças mecânicas são atender as demandas de maquinários, desenhos,
projetos e estruturas no dia-a-dia, por isso vai ser incomum encontrarmos peças
exatamente com formatos de um prisma retangular, uma pirâmide ou um prisma
hexagonal. Várias peças possuem chanfros, cortes, arredondamentos, estruturas
próprias e complexas, detalhes que não irão aparecer facilmente na sua projeção.
Vamos aprender um poucos mais:
PERSPECTIVA COM ELEMENTOS
PARALELOS E OBLÍQUOS
Os elementos paralelos em uma perspectiva, representam os traçados de uma
peça que estão em paralelo com as linhas do eixo isométrico. Por exemplo:
PERSPECTIVA
COM
ELEMENTOS
PARALELOS
PERSPECTIVA
COM
ELEMENTOS
PARALELOS
PERSPECTIVA COM ELEMENTOS
PARALELOS
PERSPECTIVA COM ELEMENTOS
PARALELOS
PERSPECTIVA COM ELEMENTOS
OBLÍQUOS
Os elementos oblíquos em uma perspectiva, representam os traçados de uma
peça que não estão em paralelos as linhas do eixo isométrico. Podem
representar um chanfro por exemplo:
PERSPECTIVA COM ELEMENTOS
OBLÍQUOS
PERSPECTIVA
COM
ELEMENTOS
OBLÍQUOS
PERSPECTIVA
COM
ELEMENTOS
OBLÍQUOS
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DE UM
CÍRCULO
Algumas peças apresentam elementos arredondados, furos e até mesmo uma
estrutura redonda. Por isso precisamos dominar a técnica para projetar esses
casos. Ao “girarmos” um círculo, ele se apresenta em forma de uma elipse,
tendo por tanto seu formado arredondado distorcido:

O círculo, representado em perspectiva


isométrica, tem sempre a forma
parecida com uma elipse.
TRAÇANDO A PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
DE UM CÍRCULO
O primeiro passo pra conseguir desenhar uma peça em formato de círculo,
cilindro, esfera é desenhar o quadrado auxiliar:
TRAÇANDO A
PERSPECTIVA
ISOMÉTRICA DE UM
CÍRCULO
TRAÇANDO A
PERSPECTIVA
ISOMÉTRICA DE UM
CÍRCULO
VAMOS APRENDER NA PRÁTICA
Hora de colocar a prova nosso conhecimento e sintetizá-lo com a prática. Utilize as técnicas
adquiridas e desenhem as seguintes peças:

1. 2.

3. 4.
PROJEÇÃO ORTOGRAFICA NO 1º DIEDRO
Agora que aprendemos um pouco mais sobre as perspectivas isométricas, hora de
retornar à projeção dessas perspectivas num plano ortográfico. Ou seja, transformar
cada elemento de uma peça em um ponto específico de visão e projetá-lo de forma a
possibilitar a visualização e a detalhamento de cada elemento. Usando a técnica de
Gaspar Monge:
• A projeção no plano vertical, corresponde à vista frontal;
• A projeção no plano horizontal, corresponde à vista superior;
• A projeção no plano lateral, corresponde à vista lateral.
PROJEÇÃO ORTOGRAFICA NO 1º DIEDRO
PROJEÇÃO ORTOGRAFICA NO 1º DIEDRO
Ao projetarmos um prisma dessa forma podemos observar que:

Tudo que podemos


visualizar é um
retângulo, que
projeta uma “sombra
no plano vertical.
PROJEÇÃO ORTOGRAFICA NO 1º DIEDRO
Quando analisamos o mesmo prisma através da visão superior podemos observar que:

Tudo que podemos


visualizar é outro
retângulo, que
projeta uma “sombra
no plano horizontal.
PROJEÇÃO ORTOGRAFICA NO 1º DIEDRO
Por fim analisamos o prisma sob uma visão lateralizada e podemos observar que:

Tudo que podemos


visualizar é um
último retângulo, que
projeta uma
“sombra” no plano
lateral.
PROJEÇÃO ORTOGRAFICA NO 1º DIEDRO
Quando observamos o plano simultaneamente:

Ainda vemos as projeções sobre os


efeitos da perspectiva isométrica.
Tudo que precisamos fazer agora é
“rebater” essas perspectivas para o
plano ortográfico.
PROJEÇÃO ORTOGRAFICA NO 1º DIEDRO
Projetamos linhas auxiliares para garantir que as projeções permaneçam alinhadas
PROJEÇÃO ORTOGRAFICA NO 1º DIEDRO
E prosseguimos com o processo de rebatimento:
PROJEÇÃO ORTOGRAFICA NO 1º DIEDRO
E prosseguimos com o processo de rebatimento:
PROJEÇÃO ORTOGRAFICA NO 1º DIEDRO
E por fim, os três planos de projeção, estão agora representados em apenas um plano:

Apagamos as linhas
auxiliares,
possibilitando uma
visualização limpa e
alinhada, temos o
resultado final:
VAMOS APRENDER NA PRÁTICA
Agora que descobrimos como projetar um prisma retangular, utilize seus conhecimento
e projete as seguintes peças no plano ortogonal:

1. 2. 3.
LINHAS PARA CONTORNOS E
ARESTAS NÃO VISÍVEIS
Muitas vezes ao projetarmos e/ou desenharmos uma peça, não poderemos expor todos
os seus elementos, para isso é possível utilizar as linhas tracejadas, que representam as
arestas não visíveis no objeto sob aquela perspectiva

Ao projetarmos no plano
ortográfico, um de seus
elementos na vista lateral
não poderá ser percebido,
porém ao usar a linha
tracejada ela claramente se
revela:
LINHAS DE CENTRO
Essa linha estreita formada por traços e pontos alternados uniformemente, serve para
indicar no desenho o centro de furos (seja circulares ou quadrados), arcos de
circunferência, etc.
Nesse exemplo podemos
observar a junção entre a
utilização da linha de centro
e da linha tracejada:
LINHAS DE CENTRO
Essa linha estreita formada por traços e pontos alternados uniformemente, serve para
indicar no desenho o centro de furos (seja circulares ou quadrados), arcos de
circunferência, etc.
Nesse caso ainda podemos
destacar que o centro do
furo, arco ou circunferência
está exatamente onde as
duas linhas de centro de
encontram (sendo o ponto de
referência).
LINHAS DE COTAS
Essa linha são estreitas e contínuas, traçadas paralelamente ás dimensões das peças, distando
aproximadamente 7 mm do contorno do desenho.
As cotas por sua vez, são valores numéricos que representam as medidas da peça. São escritas
centralizadas e acima das linhas de cota quando na horizontal, ou centralizadas e à sua esquerda
quando na vertical.
Nesse caso as medidas são aplicadas em mm
(milímetros). É sempre importante conhecer a
escala métrica na qual sua peça está sendo
representada. Podemos observar bem as
linhas de cotas e assim poder confeccionar a
peça de acordo com as demandas de seu
projeto.
TÉCNICAS DE COTAGEM
Existem algumas regras para a representação das cotas:

• Deve-se indicar sempre as medidas totais de uma peça (altura, largura e comprimento);
• As cotas são colocadas na vista que melhor caracteriza o detalhe a que se refere, distribuída
entre todas as vistas da peça;
• A cotagem deve ser feita, preferencialmente, de fora da vista. Em alguns casos é aceitável
cotar-se internamente;
• Deve-se evitar cotas em atestas não visíveis, se necessário aplicando um corte.
CORTE DE PEÇAS
Cortar quer dizer dividir, secionar, separar partes de um todo. Corte é um recurso
utilizado em diversas áreas do ensino, para facilitar o estudo do interior dos objetos.
Na leitura e interpretação de desenho técnico não é diferente, muitas vezes algumas
peças apresentam detalhes de furos e dimensões muito complexas e as vistas
ortográficas não conseguem detalhar e demonstrar bem esses detalhes, é para isso
que utilizamos a técnica de corte.
CORTE TOTAL
Corte total é aquele que o plano de corte é aplicado atingindo toda uma dimensão de
uma peça. Analise o exemplo abaixo:
CORTE TOTAL
E como fica a visualização de uma peça que foi seccionada por um corte?

• Vamos aplicar um corte frontal na seguinte peça:

Sua representação
ortográfica ficaria da
seguinte maneira:
CORTE TOTAL
E como fica a visualização de uma peça que foi seccionada por um corte?

Podemos observar que a


peça agora está dividida. Mas
lembre-se é somente um
corte para estudos, portanto
ele é imaginário e não literal
CORTE TOTAL
E como fica a visualização de uma peça que foi seccionada por um corte?

Ao fazermos a projeção da
sua visão frontal no plano
ortográfico, podemos
observar que as linhas
traçadas (imaginárias) agora
são arestas visíveis, podemos
portanto observar com mais
Esse modelo de hachuras é clareza esses detalhes.
destinado a representar o
metal
CORTE TOTAL
E como fica a visualização de uma peça que foi seccionada por um corte?

Ao representarmos o corte no
plano ortográfico, só devemos
desenhar a visão que foi
projetada o corte, as demais
visões não foram atingidas e
devem retratar fielmente a peça.
Além disso na visão mais
apropriada deve ser Nesse caso, foi
demonstrado onde foi realizado demonstrado na vista
o corte. superior. O Corte AA
CORTE TOTAL
Lembrando que os cortes podem ser aplicados tanto na vista lateral, como superior
ou frontal. O projetista quem determinará a necessidade dos cortes e em qual vista
ela será apropriada. Veja alguns exemplos de cortes: Nesse caso, foi
demonstrado na vista
• Superior: Frontal. O Corte AA
CORTE TOTAL
• Lateral:

Nesse caso, foi


demonstrado na vista
superior. O Corte AA
VAMOS PRATICAR
Exercício II.
Depois que realizar as projeções isométricas das peças é hora de praticar as vistas
ortográficas. Faça as vistas frontais, laterais e superiores das 4 peças e adicione as
cotas das dimensões em suas vistas ortográficas, de acordo com o que aprenderam.
Usem as linhas auxiliares para manter suas visões alinhadas. Além disso você deve:
• Selecione uma das peças e aplique um corte frontal.
• Selecione uma das peças e aplique um corte lateral.
• Selecione uma das peças e aplique um corte superior.
ESCALA
A escala é uma técnica aplicada em desenhos técnicos, mapas e outros recursos onde
é necessário um comparação sincera entre o objeto de estudo e a realidade. Ela indica
a proporção ou relação entre uma distância representada no desenho e esta mesma
distância no campo (ou na peça). A partir disto, obtemos maior grau de precisão e
riqueza de informação.

Todos os nossos serviços de mapas e gerenciamento é baseado nesse conhecimento


simples e extremamente útil. Utilizado pelos grandes matemáticos, cientistas,
geógrafos, entre outras áreas de conhecimento.
ESCALA
A escala é uma técnica aplicada em desenhos técnicos, mapas e outros recursos onde
é necessário um comparação sincera entre o objeto de estudo e a realidade. Ela indica
a proporção ou relação entre uma distância representada no desenho e esta mesma
distância no campo (ou na peça). A partir disto, obtemos maior grau de precisão e
riqueza de informação.

Todos os nossos serviços de mapas e gerenciamento é baseado nesse conhecimento


simples e extremamente útil. Utilizado pelos grandes matemáticos, cientistas,
geógrafos, entre outras áreas de conhecimento.
ESCALA NUMÉRICA
A escala numérica é representada pela fração:
ESCALA NUMÉRICA
Por exemplo, vamos analisar a seguinte escala:
• 1:50
• Devemos ler assim: Um por(ou para) cinquenta.
• A cada centímetro no desenho, no papel, no mapa, equivale a cinquenta
centímetros na peça real, na minha casa, no meu terreno.
ESCALA NATURAL
A escala Natural Escala natural é aquela utilizada quando o tamanho do
desenho do objeto é igual ao tamanho real do mesmo, isto é, do mesmo
tamanho que o objeto for construído, será também feito o seu desenho.

É representada da seguinte forma :

Escala 1:1 ( lê-se, escala um por um) .


ESCALA DE REDUÇÃO
A escala de redução é aplicada quando para representar um objeto de um tamanho
menor que o tamanho real.

Essa escala é muito utilizada em mapas e plantas baixas (plantas arquitetônicas,


elétricas, etc.).
A escala é representada da seguinte forma:
Escala 1:2 (Lê-se um para dois)
Outros exemplos: 1:3/ 1:4 / 1:5 / 1:10 / 1:50 / 1:100/ 1:50 000, etc.
ESCALA DE AMPLIAÇÃO
A escala de ampliação é aplicada quando para representar um objeto de um tamanho
maior que o tamanho real.
Essa escala é muito utilizada em peças pequenas de precisão.

A escala é representada da seguinte forma:


Escala 2:1 (Lê-se dois para um)
Outros exemplos: 2:1, 3:1, 5:1, 20:1, 100:1, etc.
ESCALA DE AMPLIAÇÃO
A escala de ampliação é aplicada quando para representar um objeto de um tamanho
maior que o tamanho real.
Essa escala é muito utilizada em peças pequenas de precisão.

A escala é representada da seguinte forma:


Escala 2:1 (Lê-se dois para um)
Outros exemplos: 2:1, 3:1, 5:1, 20:1, 100:1, etc.
REGRA DE TRÊS
Uma regra matemática que calcula um valor desconhecido (incógnita) de uma
proporção, ou seja, conhecendo-se três elementos de uma proporção, é possível
determinar o quarto elemento (incógnita).

A C A.X B.C
B X
APLICANDO NA PRÁTICA
Exercício III
Calcule a distância no campo, dada as escalas e as medidas no mapa
1. Escala – 1:50 000 / Medida – 3,4 cm;
2. Escala – 1:12 500/ Medida – 8,0 cm;
3. Escala – 1:25 000/ Medida – 15,3 cm;
RESPOSTAS:
RESPOSTAS:
RESPOSTAS:
APLICANDO NA PRÁTICA
Exercício IV
BIBLIOGRAFIA
FERREIRA, Joel – Leitura e interpretação de desenho técnico – telecurso 2000;
Noções Cartográficas para base e operacional geográfica;

Links de apoio:
https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv81663_v2.pdf
https://docente.ifrn.edu.br/samueloliveira/disciplinas/desenho-industrial/apostilas
OBRIGADO
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