O anime teve início no início do século XX no Japão, influenciado pela Disney. Após a 2a Guerra Mundial, grandes estúdios produziram séries de TV e filmes. Diretores renomados, como Miyazaki, criaram obras famosas. A origem da palavra "anime" e seu significado para ocidentais e japoneses também é explicada.
O anime teve início no início do século XX no Japão, influenciado pela Disney. Após a 2a Guerra Mundial, grandes estúdios produziram séries de TV e filmes. Diretores renomados, como Miyazaki, criaram obras famosas. A origem da palavra "anime" e seu significado para ocidentais e japoneses também é explicada.
O anime teve início no início do século XX no Japão, influenciado pela Disney. Após a 2a Guerra Mundial, grandes estúdios produziram séries de TV e filmes. Diretores renomados, como Miyazaki, criaram obras famosas. A origem da palavra "anime" e seu significado para ocidentais e japoneses também é explicada.
do século XX, com uma série de curta metragens similares aos achados em outros países, influenciados pelas obras da Disney em grande parte. Algum tempo depois da segunda guerra mundial, começaram a surgir grandes companhias dedicadas tanto às séries televisivas como aos longas-metragens, entre as que destaca Toie Animation. Mesmo que muitas seguiram em ativo nas últimas década do século XX, e seguem no início do século XXI, uma série de diretores e criadores de histórias alcançaram renome próprio neste gênero, bem por obras de grande fama, como Katsushiro Otomo com Akira ou Akira toriyama com Dragon ball, como por seus compridas e premiadas trajetórias, como Hayao Miyazaki. A palavra anime é a pronúncia abreviada de "animação" em japonês, onde esse termo se refere a qualquer animação . Para os ocidentais a palavra se refere as animações oriundas do Japão. A origem da palavra é controversa, podendo vir da palavra inglesa animation ("animação") ou da palavra francesa animé ("animado"), versão defendida por pesquisadores como Frederik L Schodt e Alfons Moliné. Ao contrário do que muitos pensam, o animê não é um género, mas um meio, e no Japão produzem-se filmes animados com conteúdos variados, dentro de todos os géneros possíveis e imagináveis (comédia, terror, drama, ficção científica, etc.). Pioneiro Katsudō Shashin é um anime produzido em 1907 de autoria desconhecida e é considerado o anime mais antigo da história que se tem conhecimento. Este anime, que consiste na sequência de 50 frames desenhados numa fita celulóide, é um vídeo animado com três segundos de duração que mostra um menino com uniforme de marinheiro escrevendo em kanji a expressão (katsudō shashin, "imagens em movimento" em japonês) e em seguida se virando de frente ao espectador, tirando o chapéu e fazendo uma saudação. O anime Katsudō Shashin foi descoberto em Kyoto no dia 31 de julho de 2005. Primeiros avanços tecnicos Normalmente o trabalho de animação era muito laborioso. A empresa Yokohama Cinema Shokai se antecipou a seus competidores ao comprar uma nova câmara de motor automático que não requeria movimentar uma manivela, o qual permitia acelerar o trabalho. O primeiro filme rodada com esta câmara será Kaeru wa kaeru (Uma rã é uma rã, 1929), encarregada novamente a Yasuji Murata. Chikara to Onna no Yo no Naka de Kenzo Masaoka feito em 1932 Para o cinema de animação, o celulóide é um material indispensável, mas no Japão não se fabricava. O celulóide começou a distribuirse com profusão nos Estados Unidos no final de 1914 com os trabalhos de Earl Hurd, quem além disso o patenteou. Como produto de importação, o celulóide era muito caro no Japão, por isso no seu lugar se empregava uma espécie de cartolina sobre a qual se desenhavam as personagens, que depois se recortavam e fotografavam (sistema chamado cut out).Murata era um professor desta técnica e não tinha nada que invejar a seus competidores que usavam celuloide. Como título mais representativo de animação por cut out destaca seu Tsuki no miya no Ojo sama (A rainha do Castelo da Lua, 1934). O primeiro a utilizar no Japão o tão prezado celulóide para o cinema de animação foi Kenzo Masaoka, nascido em uma família endinheirada de Osaka. Após estudar desenho em uma Escola de Artes, inicialmente entra no mundo do cinema como ator, abandonando logo depois em favor da realização de desenhos animados. Seu primeiro filme foi Nansensu monogatari Sarugashima (A absurda história da ilha dos macacos, 1930), sobre um rapaz criado por um macaco.
Nansensu monogatari Sarugashima
(A absurda história da ilha dos macacos) de Kenzo Masaoka 1932. Segunda Guerra Em 1933, Mitsuyo Catedral é contratado pelos estudios de Kenzo Masaoka. Catedral era um desenhista que destacou-se em breve pela grande rapidez com que realizava seu trabalho, que foi decisiva na anteriormente citada Chikara to onna no yo no naka. Catedral, que aprendeu a técnica de sonorização de Masaoka, em breve se independizó. Seu primeiro filme foi Osaru Sankichi. Bokusen (Sankichi o macaco. Defesa antiaérea, 1933), que recebeu muito boas críticas. O formato OVA O formato OVA (Original Vídeo Animation) teve seu ponto culminante no começo da década dos 80. Se tratava de produções lançadas diretamente ao âmbito doméstico, sem haver sido emitida previamente pela televisão ou estreada em cinemas. A maior qualidade juntamente com a situação econômica do Japão fez com que este formato competisse com as séries televisivas que os admiradores se davam o luxo de comprar. O primeiro ova foi o de Dallos, realizado em dezembro de 1983. Era um anime de ciência ficção que foi fruto do pioneiro esforço do estudo Pierrot, que se aventurou neste novo e desconhecido feira livre. Final do século XX As décadas de 80 e 90 trouxeram em grande escala os animes para o Ocidente, entre cujas principais obras são: Dragon Ball (de Akita Toryama), Os cavaleiros do Zodíaco(de Masami Kurumada), yu yu Hakusho (de Youshihiro togashi), Rurouni Kenshin (ou Samurai X), de Nobuhiro watsuki), Slayers (de Hajime Kanzaka), Neon Genesis Evangelion(do yu yu Hakusho diretor Hideaki Anno), Marmalade Boy (ou Kimagure Orange Road, de Wataru Yoshizumi), Inuyasha (de Rumiko Takahashi) e Yu-Gi- Oh! (de Kazuki Takahashi), assim como também a massificação das cicas mágicas como Sailor Moon (de Naoko Takeuchi) e Magic Knight Rayearth (do grupo CLAMP). Muitos países abriram o caminho para a culturaotaku.