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Das mais remotas civilizações que se tem notícia até as mais recentes, a abelha
sempre esteve, e está intimamente associada ao ser humano e sua evolução. Nada menos que
dez mil obras foram escritas sobre elas, desde Aristóteles, Catão, Varrão, Plínio etc. O
primeiro tratado de apicultura data de três séculos A.C.,escrito por Virgílio, no quarto livro
grande avanço na atividade apícola mundial. Desde os primeiros estudos da biologia das
abelhas em 1630- 1680, até a primeira indústria de colméias e materiais apícolas em escala
vários países.
Melipônicas ou indígenas, cuja variedade é muito grande. Abelhas mansas e sem ferrão, as
desta época, as abelhas européias Apis mellifera mellifera foram trazidas para o Brasil por
padres jesuítas.
Por serem originarias de países que apresentam inverno rigoroso, estas abelhas
tinham o hábito de estocar alimento em quantidade para hibernar durante as estações mais
frias do ano. Elas se adaptaram muito bem ao clima brasileiro e por se tratarem de abelhas
Em 1956, o Dr. Warwick Estevam Kerr trouxe da África, para fins científicos,
cerca de cinqüenta abelhas rainhas das subespécies Apis mellifera adansonii e Apis mellifera
fuga destas abelhas que acabaram cruzando com as européias já existentes no país. Desse
importado era absoluto, muitos apicultores abandonaram a atividade. Por esse motivo houve
polinização das plantações, assim como na produção de própolis, geléia real e apitoxina e o
mais conhecido e explorado pelo homem que é o mel, pois além de ser uma rica fonte de
alimento, o mel também é muito utilizado na medicina caseira. Para Inaba e Pasin (1998), a
apicultura tem demonstrado ser uma excelente alternativa para complementação de renda do
empresário rural, pois sua atividade, normalmente, não compete em recursos de produção com