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Valdilene Zeferino de souza

A PRÁTICA DA
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GRAFOTÉCNICA

Aula ao vivo 004


Prof. Gleibe Pretti
AULA
Valdilene Zeferino de souza
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PRÁTICA
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A PRÁTICA DA GRAFOTÉCNICA
Prof. Gleibe Pretti
TEMAS DA APRESENTAÇÃO
01 MORFOLOGIA GRÁFICA

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02 QUALIDADES DO GRAFISMO
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03 ANÁLISE DE ASSINATURAS

04 ANÁLISE DOCUMENTAL
MORFOLOGIA GRÁFICA
Diferenças formais

As variações formais ocorrem, geralmente, quando se empregam let


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ras ou sinais pertencentes a sistemas caligráficos ou com esquemas
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distintos.
GRAMAS

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ESTUDO DOS GRAMAS
NÃO PASSANTES: Quando não existe nenhum traço acima ou
abaixo do corpo da letra.
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Os PASSANTES PODEMlenevzsouza@gmail.com
SER: SUPERIORES, INFERIORES,
DUPLO PASSANTE, PRESILHA OU ANEL.
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PASSANTES SUPERIORES

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PASSANTE INFERIOR
DUPLA PASSANTES

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OUTRAS ESPÉCIES
LETRA
Letra é a unidade do alfabeto. Suas formas usuais, obedecem d
ois esquemas, podendo ser, impressa ou cursiva:
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Impressa é usada nas impressões tipográficas, vulgarmente con
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hecida como letra de forma.
IMPRESSA OU DE FORMA

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CURSIVA
ATAQUE E REMATE
Sempre que o instrumento escritor é colocado sobre a superfície de
um papel e passa em seguida a desenvolver símbolos,
necessariamente haverá o início e o fim de um ou mais gramas
(resultado de um gesto gráfico feito
Valdilene semde mudança
Zeferino souza brusca de sentido
ou, também, unidade gráfica).lenevzsouza@gmail.com
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Ao traço inicial é dado o nome de ataque e ao final o de remate,


podendo ser classificada em:
A) ENSAIADOS - Aqueles em que, antes do traço o escritor faz
um verdadeiro exercício no ar, baixando a mão paulatinamente
até o instrumental tocar no papel; ocorre mais nos lançamentos
circulares;

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B) NÃO APOIADO - Assim como alguns utilizam o apoio no
início ou término da assinatura, outros simplesmente executam
o movimento inicial ou final do traço sem que haja o descanso
do instrumento escritor, pelo que a espessura ou a intensidade
da coloração do traço tende a apresentar-se usual durante a
imediata extensão.
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C) APOIADO - No momento da execução ou término da escrita,
algumas pessoas “descansam” a caneta sobre a superfície do
papel, dando a oportunidade da ocorrência de um pequeno
entitamento; podendo este hábito gráfico ser observado tanto
no momento do ataque (início) quanto no remate (final).
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D) ARPÃO - Há um hábito gráfico que pode ser detectado
mediante a análise do ataque e remate, caracterizando-se pela
formação de uma pequena quebra brusca de sentido,
ocasionando a formação do arpão; sendo importante salientar
que tal característica é típica de um determinado tipo de punho
escritor.
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E) EM GANCHO - O escritor inicia o lançamento com um pequeno
arco. O ataque ganchoso só se situa à esquerda, à direita, voltado
para cima ou para baixo.

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F) INFINITO - Da mesma forma, outras pessoas costumam executar
movimentos rápidos para iniciar ou terminar um grama, ocasionando
um afilamento, também chamado infinito.

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G) EM PONTO DE REPOUSO - quando o escritor, ao iniciar o gesto, apoia o instrumento
escrevente no papel, provocando o aparecimento de um ponto, para depois, projetar o
lançamento. Esse tipo de ataque é muito frequente na escrita senil: o escritor, não tendo mais
controle do braço e da mão, apoia a caneta no papel para depois desenvolver a escrita.

Trata-se, no caso, de uma característica que resulta de circunstâncias do momento e é possível


que, anteriormente, o escritor não possuísse ataque desse tipo.

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LINHA DE IMPULSO E CETRA - Se no ataque existe a linha de
impulso, consiste em um traço longo precedendo a formação do
lançamento. Já no remate existe a cetra, trata-se de um traço
ornamental que conclui o lançamento, sobretudo nas assinaturas.

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POLIMORFISMO GRÁFICOS
Polimorfismos gráficos corre quando o escritor utiliza
concomitantemente mais de uma forma.
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QUALIDADES DO GRAFISMO

As qualidades do grafismo, são todas as características do


grafismo. A maioria da doutrina denomina como Elementos
de Ordem Geral, subdividindo em Subjetivos
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VELOCIDADE
Momentos Gráficos – São os momentos entre as paradas e
retomadas.

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Momentos Diminutos – Parecem, muitas vezes, momentos gráficos,
pois o instrumento escritor quase não toca o papel, por conta da
leveza e rapidez.

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HABILIDADE
Abaixo, podemos examinar 3 grafismos coletados e observar
a habilidade diferenciada conforme a escolaridade:

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ESPONTANEIDADE

O gesto espontâneo é aquele sem artificialismos, ou seja, o


punho escritor habituado com aqueles grafismos o faz sem
tentar modifica-lo e sem tentar mascara-lo.
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ALINHAMENTO
A assinatura pode ser alinhada, ascendente, arqueada,
descendente ou sinuosa.

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SINUOSA

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INCLINAÇÃO AXIAL
Tomamos como referência a base do grama e lançamos um
eixo vertical, visualizando o sentido de projeção do símbolo
representativo da letra.
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ALINHADA: aquela que o eixo gramatical se situa em 90º.
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DEXTROGIRA: Inclinação no sentido destro (90º até 180º).

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SINISTRÓGIRA: Tendência em sentido sinistro (0º até 90º).
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PROPORCIONALIDADE
Alta proporcionalidade: Quando as letras maiúsculas,
passantes e hastes são bem maiores que as letras minúsculas
não passantes.
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Baixa proporcionalidade: Quando a letra maiúscula,
passantes e hastes não tem muita diferença para as letras
minúsculas não passantes, assim, as hastes e passantes
possuem a mesma grandeza das letras maiúsculas.
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Proporcional: É quando a medida da letra maiúscula,
passante e hastes é proporcional às minúsculas não passantes.

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CALIBRE
A conceituação de calibre “diâmetro da parte interior de um
tubo”, na Grafotécnica, vem examinar a grandeza das letras
minúsculas. Também, observa-se quanto ao desenvolvimento
lateral. Valdilene Zeferino de souza
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A escrita normalmente tem um desenvolvimento e traços
laterais, prolongados, enquanto que na aglutinada a escrita é
comprimida.

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PRESSÃO
A pressão ou peso gráfico pode ser, conforme sua intensidade,
alto, médio ou baixo.

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ANÁLISE DE ASSINATURAS
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O padrão original serve de guia para o falsificador, que assim o
copia de maneira idêntica, com a utilização de um leve traço à
lápis ou por meio de papel carbono, e depois, encoberta o
traço à caneta.

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ANÁLISE DOCUMENTAL
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BIBLIOGRAFIA
TIROTTI, Reginaldo e TIROTTI Jacqueline. A análise
Valdilene gráfica
Zeferino para iniciantes. Book Express Editora - 1ª
de souza
edição, 2015. 76p. lenevzsouza@gmail.com
CAVALCANTI, Ascendino e LIRA, Evson. Grafoscopia essencial. Porto alegre: Sagra - Luzato, 1996.151p.
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DEL PICCHIA FILHO, José; DEL PICCHIA, Celso Mauro Ribeiro; DEL PICCHIA,
Ana Maura Gonçalves. Tratado de Documentoscopia: “da falsidade documental”.
2. Ed. rev., ampl. E atual. - São Paulo: Editora Pillares, 2005. 702p
FALAT, Luiz Roberto Ferreira. Produção da prova pericial grafotécnica no processo civil. Curitiba: Juruá,
2008. 154p.
GOMIDE, Líveio e GOMIDE, Tito Lívio Ferreira. Grafoscopia – Estudos. São Paulo: Editora Oliveira
Mendes, 1997. 83p.
GOMIDE, Tito Lívio Ferreira. Perícia Grafoscópica – guia para advogados: explicações, modelos de
questões, textos de laudos, legislação e jurisprudência. São Paulo: J. de Oliveira, 2000. 100p
SILVA, Erick Simões da Camara; FEUERHARMEL, Samuel Feuerharmel, DOCUMENTOSCOPIA:
Aspectos Científicos, Técnicos e Jurídicos. Campinas/SP, Millennium, 2014. 734p
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Obrigado!
Prof. Gleibe Pretti

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