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Fig 4.1 Comportamento de uma sapata sob carga vertical (Kézdi, 1970)
Fig 4.2 Tipos de ruptura: (a) generalizada, (b) localizada, (c) por puncionamento
e (d) condições em que ocorrem, em areias (Vesic, 1963)
Fig 4.3 - Campos de deslocamentos das rupturas (a) generalizada, (b) localizada e (c) por punção (Lopes, 1979)
Fig 4.4 Pressões de contato (com variação linear), deslocamentos e mecanismos de ruptura
em função da excentricidade e da inclinação da carga
Fig 4.7 Superfícies de deslizamento e ábaco para obtenção dos fatores de capacidade de carga
D E
C
D
D
(a)
po
so 2
c E A B
po
D C
(c) (b)
Fig 4.8 Teoria de Meyerhof: mecanismos de ruptura de (a) fundações superficiais e (b) fundações profundas (b = 90º);
(c) círculo de Mohr para obtenção do angulo b
m =1 m =1 m =1
m =0 m =0 m =0 +90
+90 +90
10.000 10.000 10.000 +60
+
+60 +60
+30
1 1 1
0 10 20 30 40 50 0 10 20 30 40 50
0
0 10 20 30 40 50
Fig 4.9 Fatores de capacidade de carga (a) Nc , (b) Nq e (c) Ng para sapata corrida, segundo a teoria de Meyerhof
Q = q ult B
D D
q ult = 6,28c (1+0,32 + 0,16 c ) Q q ult = 6,14 c + D
B
D O V O
A Rígido C
2 V
Rígido W
V Rígido
Rígido
(a) (b) B
Liso:q ult = 6,25 c + D
Rugoso:q ult = 6,50 c + D
Q
q ult = 6c + D Q
D V O F A V B C
Rígido C V Rígido
A Rígido V
2 V 2
2 V 2
Rígido Rígido
B B E D
(c) (d)
D
Q q=
D
cos
B
Fig 4.19 Condições de variação das propriedades (módulo E e resistência s) com a profundidade:
(a) homogêneo, (b) linearmente heterogêneo e (c) estratificado
Fig 4.21 Modos de ruptura de sapata em meio heterogêneo (Hanna e Meyerhof, 1980)