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Projeto: Prevenção também se aprende:

a vida se ama!

1- VIDA: beleza, encanto, fascínio, aventura,


mistérios, estéticas e êxtase.
GLOSSÁRIO

1- O que leva as Dependências?


2- mecanismos das Dependências
3- efeitos individuais e coletivos
4- histórias de superações.
5- sugestões para vivências de prevenção.
6- Relações do Projeto Prevenção também se aprende com as
disciplinas do curso.

- Texto coletivo»
- Geovana Antoneli Muniz,Thais de Araujo Gregorio, Sofia Pattini
Bonaldo, Myrella Cardoso Cavalcante

A adolescência é um período cheio de descobertas e transformações na vida


dos jovens, entre elas está principalmente o amadurecimento, uma fase em que o
jovem está saindo da infância e iniciando a sua vida adulta. Desse modo, as novas
experiências vivenciadas pelos adolescentes podem envolver problemas em casa
e/ou na escola e o acesso facilitado a substâncias e outras coisas viciantes podem
ser fatores para o desenvolvimento de algum tipo de dependência.
A dependência química é uma desordem neurológica que afeta o sistema de
recompensa no cérebro. Normalmente, esse sistema é responsável por reforçar
comportamentos que são essenciais para a sobrevivência, como comer quando
sentir fome. O uso da maioria das drogas aumenta a concentração de dopamina
neste sistema, ela se acumula na sinapse (região de proximidade entre um neurônio
e outra célula por onde é transmitido o impulso nervoso) em uma quantidade muito
maior do que a normal, isso provoca uma estimulação contínua. Exposições
repetidas de surtos de dopamina causados pelas drogas, eventualmente, o sistema
deixa de responder a estímulos cotidianos e a única coisa que se torna gratificante é
a droga. Dessa maneira, as drogas alteram as prioridades da vida da pessoa.
Depois de algum tempo, até mesmo a droga perde a sua capacidade de
recompensa e as doses necessárias para atingir o efeito de recompensa são mais
elevadas, levando a overdose de drogas.
Além da dependência química, também existem a dependência tecnológica,
que consiste na falta de controle no uso de tecnologias, e a dependência alimentar,
um tipo de distúrbio em que é consumida uma quantidade exagerada ou
desnecessária de alimentos por fatores emocionais e psicológicos.
Diante deste cenário, as dependências são extremamente prejudiciais para a
saúde humana, tanto emocional, quanto corporal.

Porém há como se livrar dessas dependências com força de vontade e


comprometimento. Como é o exemplo de um jovem chamado Erick Marangoni.
Erick era um adolescente quando provou cigarro pela primeira vez com a
influência de amigos e familiares. Aos 16 anos experimentou o álcool. Com essa
mesma idade, fumou maconha pela primeira vez. “Num primeiro momento era
apenas aos finais de semana, depois comecei a fumar para ir para escola, no
trabalho e à noite com os colegas na rua para jogar bola”, conta Erick.
Ele não percebeu os riscos da dependência até os seus 18 anos quando
começou a usar cocaína. “Eu ainda acreditava que conseguia manter o controle,
mas logo os problemas começaram. Experimentei várias drogas como LSD, chá de
cogumelo, cola de contato ou de sapateiro, ecstasy e até todas misturadas”, conta o
jovem.
Com 21 anos, Erick perdeu o emprego e os bens materiais por conta do uso
abusivo. Além disso, teve que lidar com o distanciamento de relacionamentos
saudáveis e se envolveu com pequenos furtos para manter o vício.
Aos 23, Erick iniciou o uso de crack. Foi nesse momento que ele viu as
coisas irem de mal a pior, com a perda de valores familiares, morais e pessoais. O
objetivo dele nessa fase era conseguir dinheiro para mais uma dose.
“Meus pais a essa altura já estavam desesperados, mas sem muita
informação na época, não sabiam o que fazer, até que acharam uma sala de apoio
para familiares de dependentes químicos. Ali eles conseguiram entender um pouco
mais sobre a doença e tiveram grande apoio”, explica Erick. Depois de aprenderem
mais sobre a dependência química, os pais de Erick conseguiram convencê-lo a
buscar ajuda. Ele estava com 27 anos.
Ele teve algumas recaídas na época em que começou o tratamento, mas
com o apoio dos pais ele conseguiu superar o vício, terminou o ensino médio, se
formou como psicólogo em 2015 e foi trabalhar no mesmo hospital onde havia se
tratado, querendo ajudar mais pessoas a melhorarem suas vidas e largarem suas
dependências químicas.
Concluindo as »»»Relações do Projeto Prevenção também se

aprende com as disciplinas do curso»» nós aprendemos que existem


mecanismos de defesa na nossa vida como a compensação, expiação, fantasia,
formação reativa, identificação, isolamento, negação, projeção e regressão.
Cada mecanismo de defesa tem uma forma específica de funcionamento,
esse mecanismo de defesa tem por característica a tentativa do indivíduo de
equilibrar suas qualidades e deficiências, por exemplo, uma pessoa que não tem
boas notas e se consola por ser bonita.
Por exemplo: alguém que teve um problema com um advogado e passa,
então, a rejeitar todos esses profissionais, ou ainda, num sonho, quando uma
pessoa aparece, mas, na verdade, está representando outra pessoa.
O sujeito se vê cobrado a pagar pelos seus erros no exato momento em que
os comete, com esperança na crença de que o erro será imediatamente ou
magicamente anulado.
Nesse mecanismo de defesa, o indivíduo cria uma situação em sua mente
que é capaz de eliminar o desprazer iminente, mas que, na realidade, é impossível
de se concretizar.
É uma espécie de teatro mental onde o indivíduo protagoniza uma história
diferente daquela que vive na realidade, onde seus desejos não podem ser
satisfeitos.
As formações reativas têm a peculiaridade de se tornar uma alteração na
estrutura da personalidade, colocando o indivíduo em alerta, como se o perigo
estivesse sempre presente e prestes a destruí-lo.
Os conteúdos projetados são sempre desconhecidos da pessoa que projeta,
justamente porque tiveram de ser expulsos, para evitar o desprazer de tomar
contato com esses conteúdos.
Um exemplo é uma mulher que se sente atraída por outra mulher, mas
projeta esse sentimento no marido, gerando a desconfiança de que será traída, ou
seja, de que a atração é sentida pelo marido.
Um exemplo é o comportamento de crianças que, na dificuldade em seus
relacionamentos com outras crianças, retornam, por exemplo, à fase oral e retomam
o uso de chupetas, ou ainda, comem excessivamente.
- Pesquisas individual Sofia Pattini Bonaldo

Muitas das vezes somos invadidos pela sensação de

que a vida não tem sentido algum.

Mas será que teria sentido se vivêssemos

indefinidamente ou então

muitos e muitos anos?

INÍCIO
Cada religião tem suas próprias crenças sobre a vida na Terra e a vida após
a morte.

O comum entre todas é a compreensão da morte como um momento de


passagem.
O nascimento de uma criança é o retorno de um ancestral - visão de
continuidade da vida, desde a criação do primeiro ser, por meio de ritos,
lembranças, homenagens, aqueles que já morreram continuam presentes.

Ética de valorização e cuidado da vida.

Única e mesma vida, a morte é a passagem para a vida eterna.

No mundo depois da morte de alguém, vive-se a experiência do luto.

O luto é um processo marcado por sentimentos e emoções intensas e


exclusivas do momento.

Negação, tristeza, angústia, raiva, saudade e esperança de reencontro.

O tempo varia de pessoa para pessoa, outros olhares: Budismo


impermanência - tudo flui, nada é permanente ao longo do tempo. Liberta-se de
apegos a pessoas e bens materiais. O desejo faz sofrer.

A libertação do sofrimento vem pelo desapego do desejo.

A vida humana sempre tem um sentido, independentemente das


circunstâncias. Por causa disso, diz-se que o sentido é incondicionado.

Além disso, os seres humanos desejam e buscam esse sentido, tanto para
sua existência quanto para cada situação particular.

“A pessoa cuja situação não permite prever o final de uma forma provisória de
existência também não consegue viver em função de um algo. Ela também
não consegue mais existir voltada para o futuro […]. Concomitantemente,
altera-se toda a estrutura de vida interior. Começam a aparecer sinais de
decadência interior […]. Numa situação psicológica idêntica encontra-se, por
exemplo, o desempregado”. — (Em busca de sentido, p. 94).

A partir disso, concluiu-se que a vontade de sentido na vida apresenta um


alto valor de sobrevivência para as pessoas.

Mais do que isso, a psicoterapia precisa necessariamente visar à


reconstrução interior do paciente procurando orientá-lo para um objetivo no futuro.

Por esse conjunto de compreensões, entende-se por que a logoterapia é uma


psicoterapia a partir do espírito, que está centrada no sentido da existência humana
e na busca da pessoa por este sentido.
Outro aspecto que caracteriza a logoterapia é o fato de ser uma teoria aberta.

O sentido é aquilo que a vida demanda que façamos em cada circunstância


concreta, no aqui e agora, em uma ação na qual não podemos ser substituídos.

Isso significa que o sentido não pode ser atribuído aleatória e arbitrariamente
por parte do indivíduo, mas deve ser extraído no apelo das situações em que ele se
encontra.

Tal como a situação e a pessoa que a vive, a possibilidade de sentido é única


e irrepetível.

Encontramos o sentido da vida ao assumir a responsabilidade de realizar o


que ela nos demanda, através da conduta correta.

“Em última análise, viver não significa outra coisa se não arcar com a
responsabilidade de responder adequadamente às perguntas da vida, pelo
cumprimento das tarefas colocadas pela vida a cada indivíduo, pelo
cumprimento da exigência do momento”. — (Em busca de sentido, p. 102).

E é a nossa consciência pessoal que detecta que conduta é essa.

É a consciência que nos permite identificar o sentido no interior de uma


determinada situação e assim nos habilita a responder às questões do dia a dia,
empenhando nossa existência, ou seja, assumindo responsabilidade.

E como assumir responsabilidade é o que nos permite agir, a perspectiva


logoterápica entende esta última como a essência da existência humana.

Resumidamente, percebemos o sentido quando, a partir da nossa


consciência, identificamos a conduta correta para dada situação e assumimos a
responsabilidade de levá-la a cabo.

Estar consciente de que é insubstituível, de que somente ele poderá levar a


termo aquilo que a vida lhe demanda, desperta no ser humano a dimensão da
responsabilidade que recai sobre si.

“Esse fato de que cada indivíduo não pode ser substituído nem representado
por outro é, no entanto, aquilo que, levado ao nível da consciência, ilumina em
toda a sua grandeza a responsabilidade do ser humano por sua vida e pela
continuidade da vida. A pessoa que se deu conta dessa responsabilidade em
relação à obra que a espera ou perante o ente que a ama e espera, essa
pessoa jamais conseguirá jogar a vida fora. Ela sabe do porquê da sua
existência ‒ e por isso também conseguirá suportar quase todo ‘como’”. —
(Em busca de sentido, p. 105).

Embora o sentido da vida de cada um seja único e irrepetível, a perspectiva


logoterápica aponta que existem três experiências principais para descobri-lo:

Isso abrange amar a alguém, ou experimentar a beleza ou a natureza.

A superação desses sofrimentos é possível porque o potencial humano


sempre nos permite operar com eles para alavancar nosso desenvolvimento.

“Em sentido figurado, se poderia dizer que o sofrimento humano é como algo
em estado gasoso. Assim como determinada quantidade de gás preenche um
espaço oco sempre de modo uniforme e integral, não importando as
dimensões desse espaço, o sofrimento, seja grande ou pequeno, ocupa toda a
alma da pessoa humana, o consciente humano. Daí resulta que o ‘tamanho’
do sofrimento humano é algo bem relativo”. — (Em busca de sentido, p. 63).

“Há duas formas para viver a sua vida. Uma é acreditar que não existe milagre. A
outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.” - Albert Einsten

Quando o ser humano gira em torno de si mesmo, ele se distorce.


Esta autotranscendência tende a acontecer em função do sentido, e não do
bem-estar pessoal.

Este entendimento sobre a realização faz com que seja necessário


diferenciar entre realização e sucesso, fracasso e desespero, e também sobre
felicidade.

Sucesso e fracasso x Realização e desespero

O homem se move entre esses dois planos, que são o plano horizontal e o
plano vertical.

A partir destes dois planos, somos capazes de compreender porque uma


pessoa pode se sentir desesperada, mesmo que tenha alcançado muito sucesso.

O ser humano não deve buscar a felicidade, mas sim uma razão para ser feliz.

Essa razão reside precisamente na realização do significado que a pessoa é


convocada pela vida a realizar nos acontecimentos do seu dia a dia.

A pessoa fica feliz quando é bem sucedida na busca do sentido. Mais do que
isso: ela se realiza.

- Anotações e reflexões sobre o documentário


e os vídeos
1.Quem somos nós:
2.O segredo da felicidade
3.Filosofia um guia para a felicidade: Sócrates e a Autoconfiança
4.Filosofia um guia para a felicidade: Epicuro e a Felicidade
5.Filosofia um guia para a felicidade: Sêneca e a Raiva
6.Filosofia um guia para a felicidade: Montaigne e a Autoestima
7.Filosofia um guia para a felicidade: Schopenhauer e o Amor
8.Filosofia um guia para a felicidade: Nietzsche e o Sofrimento

RESUMO DE CADA DOCUMENTÁRIO


1.Quem somos nós: Documentário
O filme Quem somos nós?
Apresenta duas narrativas sobrepostas: uma, constituída de depoimentos de
diferentes profissionais do campo da ciência e da religião e, outra, composta por
um enredo simples que tem função ilustrativa dos argumentos apresentados nos
depoimentos.
Este ensaio almeja analisá-lo como expressão de experimentações que se valem
de idéias científicas e religiosas voltadas para recontar a história do homem e do
mundo.
Considera, para tanto, a crise do instituído como circunstância histórica para
emergência desse fervor instituinte que é caótico, inusitado e dissensual.

Para um budista mahayana exposto ao pensamento de Nagarjuna existe uma


ressonância inconfundível entre a noção da vacuidade e a nova física. Se, no
nível quântico, é revelado que a matéria é menos sólida e definível do que
aparenta, então me parece que a ciência está se aproximando das concepções
contemplativas budistas de vacuidade e interdependência.
Sabemos que a secularização das sociedades na modernidade colocou a religião
entre parênteses, obrigando-a a procurar abrigo na intimidade da vida privada.
* A frase inicial do filme (“No início era o nada fervilhando de infinitas
possibilidades” faz lembrar o Gênesis bíblico;
* O recurso à física quântica, com seu princípio de incerteza centrado nas
possibilidades, introduz o mistério na ordem do mundo;
* A experiência de relativização dos acontecimentos cotidianos da heroína e a
conseqüente reorientação da sua vida a partir de um novo ponto de vista se dão
como um êxtase e poderiam ser identificados a um processo de conversão;
* A compreensão da física quântica é comparada à experiência religiosa da
iluminação;
* O novo modelo científico proporciona aos indivíduos o poder de criação de
mundos e de realidades, o que é atributo dos deuses. *
o filme introduz elementos consoladores próprios das experiências religiosas.

2.O segredo da felicidade Documentário


1. Não espere que tudo tenha um resultado específico
Nem tudo na vida acontece como planejamos. Há retrocessos. Há derrotas.
Coisas ruins acontecem. Nós acabamos nos sabotando. Se preocupar demais
e condicionar a nossa felicidade em resultados específicos leva à tristeza, dor e
depressão..
2. Defina seu próprio sucesso e felicidade
Seja tudo para todos e você não será nada para si mesmo. Nenhum ser humano
é igual. Então, por que devemos ter um padrão de sucesso? Buscar o mesmo
padrão de sucesso da sociedade é uma corrida de ratos sem fim. Sempre haverá
alguém melhor do que você. Você nunca terá tempo para fazer tudo. Se não o
fizermos, a sociedade fará isso por nós e sempre ficaremos para trás, levando à
tristeza, inveja e decepção. Nós sempre ficamos querendo mais.

Nossas vidas serão uma corrida sem fim para a próxima melhor coisa do
momento. Nós nunca experimentaremos contentamento.

“A felicidade é quando o que você pensa, o que você diz e o que você faz estão
em harmonia”.

Quanto menor a diferença entre o que você deve fazer e o que você
realmente faz, mais feliz você será.

Portanto, Clayton Christensen diz que ter 100% de dedicação é mais fácil
do que ter 98% de dedicação. Quando você se compromete totalmente com
algo, a decisão foi tomada.

Se você não estiver 100% dedicado, você sempre poderá ser vítima de
circunstâncias externas. Ao confiar demais na força de vontade, você vai
sucumbir mais vezes do que

Dizer “não” a qualquer coisa fora de nossos ideais mais elevados torna-
se extremamente fácil. Isso é viver proativamente mais do que reativamente.

4. Seja grato pelo que você já tem


A felicidade é tão simples quanto a gratidão. as pessoas que praticam gratidão
relatam consistentemente uma série de benefícios:

● Física
• Sistemas imunitários mais fortes
• Menos incomodados por dores
• Baixa pressão arterial
• Mais disposição para praticar exercícios e cuidar da saúde
• Sono melhor.

● Psicológico
• Níveis mais elevados de emoções positivas
• Mais alerta e disposto
• Mais alegria e prazer
• Mais otimismo e felicidade.

● Social
• Mais útil, generoso e compassivo
• Mais indulgente
• Mais extrovertido
• Sentir-se menos solitário e isolado.

Achamos sempre que a grama do vizinho é mais verde. Estamos sempre


em uma busca constante de ter mais do mais novo e melhor.

Filosofia um guia para a felicidade: Sócrates e a


Autoconfiança,Epicuro e a Felicidade,Sêneca e a
Raiva,Montaigne e a Autoestima,Schopenhauer e o Amor e
Nietzsche e o Sofrimento

“Sócrates e a autoconfiança”, é a trajetória de vida do filósofo e cidadão


ateniense Sócrates, que nos traz um exemplo de coragem de um homem que não
temeu as consequências de pensar por si próprio.

Por que temos um impulso de seguir passivamente os semelhantes, sem nos


afastar do grupo?
Se somos seres humanos, por que muitas vezes agimos como um rebanho de
ovelhas?

Para ele “a vida sem reflexão não valia a pena ser vivida” e por isso sua
história e sua filosofia são um convite ao não conformismo inteligente.

O filósofo Sócrates discorda da máxima de que a maioria tem sempre razão e


provou, com sua vida, que somos todos capazes de realizar a transição de ovelhas
para seres pensantes, ousando pensar por nós mesmos.

Isso pode nos fazer pensar na coerência entre nossas ações e simplesmente
mostrar como a filosofia pode servir de base para que as pessoas passem a
questionar certos valores sociais rigidamente estabelecidos .

IMAGEM DOS CADERNOS SOBRE AS REFLEXÕES


DOS VÍDEOS
Sofia. (Número de Páginas: 6 ).

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