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HUMANISTA
FENOMENOLÓGICA
O que é adolescência?
• Mudanças no corpo
• Vivência e descoberta da sexualidade e orientação sexual
• Vivência da descoberta dos relacionamentos afetivos.
• Questões de identidade de genero
• Disturbios alimentares e não aceitação do corpo.
• Dificuldade de relacionamento com os pais
• Dificuldade de inserção no ciclo de amigos
• Gravidez na adolescência
• Auto mutilação e Ideação suicida
• Escolhas profissionais
•Relacão com as mídias sociais
•Vivência de alcool, drogas, festas e vida social
Adolescência
• Música
• Youtube
• Instagram O uso abusivo das
• tecnologias virtuais traça
Facebook uma linha tênue entre o
• Twitter privado e o público, entre o
• Whatsapp real e o não-real, entre a
conexão e a solidão.
Busca pelo corpo x Transtornos
alimentares
A busca do corpo ideal e da imagem de beleza
eterna assumem, na atualidade, um estatuto de
encantamento pelo culto ao corpo.
Comportamentos:
• Falta de atenção, dificuldade de concentração;
• Faltas ao colégio;
• Diminuição do rendimento escolar;
• Não cumpre com os deveres e trabalhos;
• Hiperatividade ou lentidão extrema;
• Desinteresse geral;
• Atração e preocupação com temas de morte;
• Negligencia com a aparência;
• Transtornos do apetite e do sono;
• Irritabilidade, cólera, raiva;
• Choro excessivo;
Condutas de ajuda
• Romper o isolamento em que vive o jovem e
abordá-lo, diretamente. Falar do suicídio, não
incita à passagem ao ato.
• Expressar a disponibilidade de escutá-lo sem
julgamentos.
• Evitar minimizar os problemas do jovem, o que
parece uma dificuldade menor, pode representar
um problema maior para aquele que sofre.
• Avaliar a urgência do caso, verificando se as ideias
de suicídio são frequentes, se ele dispõe de meios
para quitar-se a vida, se vive só.
Condutas de ajuda
•Deve-se ajudar o jovem a se acalmar e a aceitar a ajuda de um
profissional.
•Não se deve deixá-lo sozinho até que passe o perigo, até que as
providências cabíveis tenham sido tomadas.
•Fazer um pacto com o adolescente, pedindo que prometa não
passar ao ato antes de entrar em contato.
•Conduzi-lo a um hospital de urgência se o risco permanecer
elevado.
•Ajudá-lo a avaliar a situação permitirá que ele descubra novas
soluções.
• A família do jovem que tenta suicídio deverá estar sempre
implicada, mesmo que ele esteja recebendo ajuda terapêutica
de um psicólogo ou psiquiatra.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
IDA, Sheila W.; SILVA, Rosane W. Transtornos Alimentares: Uma perspectiva social.
Revista Mal-estar e Subjetividade – Fortaleza – Vol. VII – Nº 2 – p. 417-432 –
set/2007