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TRANSFORMAÇÕES E CONFLITOS: O PERÍODO DA

ADOLESCÊNCIA

A adolescência é uma construção social recente, inserida a partir do século XX


para tentar denominar e explicar o período de transição da infância para a fase adulta,
onde o indivíduo não é mais considerado uma criança, mas também ainda não atingiu a
conjuntura de adulto. O psicólogo Erik Erikson denomina essa fase de moratória social,
onde há um “tempo morto” em busca pela identidade, um compasso de espera que a
sociedade concede aos jovens enquanto se preparam para desempenhar papéis de adultos,
visto que há um momento de intensa interação com o meio ambiente, sejam pessoas,
lugares, objetos, sentimentos etc.

A fase da adolescência é um enorme aglomerado de novas descobertas, desafios


e conflitos físicos e psicológicos. Nesta fase há a busca pela sua própria identidade e pela
sua posição na sociedade, que ocorre por meio da livre experimentação de funções. Há
todo um processo de autoconhecimento nos aspectos físicos, cognitivos, interpessoal,
social e sexual, e após todo esse processo os adolescentes iniciam uma reflexão sobre
quais tipos de compromissos gostariam de assumir na fase seguinte da vida e tomando
consciência de que não é mais uma criança, tendo que lidar com ocorrências da vida
adulta.

Segundo a Organização Mundial de Saúde, a adolescência começa aos 10 e


termina aos 20 anos. Durante esse período, o corpo muda e as ideias também. Segundo a
psiquiatra e psicanalista Helena Masseo de Castro, nas famílias em que há diálogo,
conversa, intimidade, carinho e confiança, a adolescência é mais leve, pois o amor entre
pais e filhos é a base do amor-próprio, da autoestima. Além disso, vale lembrar que
pessoas de classes sociais mais baixas podem ter problemas de adulto nessa fase, que se
sobrepõem às questões da adolescência, a sensação de dificuldade não pode ser
considerada como regra, pois cada indivíduo tem uma experiência única de vida.

Além disso, é evidenciada a presença de novas sensações e sentimentos, onde


muitas vezes agem de forma impulsiva e inconsequente, e também estresse devido a
transição de criança para adolescente, no qual tudo é corrente. A puberdade é o fator de
maior destaque nesta área, e está relacionado com fatores genéticos, ambientais,
psicológicos e a saúde do indivíduo, e ocorre entre os 10 a 17 anos de idade e podendo
ter o processo adiantando ou retardado.
Quando esse período se inicia, o indivíduo começa a sua busca pela própria
identidade, no qual é a sua principal fonte de confusão emocional. Esta é expressa por
meio de diferentes comportamentos, os quais, na mente do adolescente, fazem todo o
sentido. Os adolescentes costumam procurar por uma identificação com algo ou alguém,
e quando encontram podem levá-lo a abandonar esportes ou atividades praticadas desde
a infância, ou até mesmo amizades formadas quando criança. Essa postura de
desbravamento é totalmente normal durante a puberdade. A inconstância de atitudes,
contudo, costuma confundir pais e tutores. Por outro lado, o adolescente pode ter
sentimentos de inadequação e de solidão, baixa autoestima, estresse, vergonha do corpo
ou personalidade e medo do aumento de responsabilidades.

O psicanalista Jean-Jacques Rassial, entende que as crises apresentadas por esses


jovens e que preocupam pais e educadores devem ser encaradas como um processo
normal da adolescência. Essas crises, se não vividas no tempo, podem ser deflagradas
num momento mais tardio, como é o caso da crise da maturidade, em que o adulto se
porta como um adolescente. Isso acontece, segundo Rassial, porque é exigido do
adolescente, cada vez mais cedo, um posicionamento diante da vida, mas, cada vez
menos, se é tolerante quanto a esse tempo necessário para que a adolescência se processe.
O adolescente está naquele intervalo em que não se é totalmente criança nem totalmente
adulto. Está entre duas posições, sendo difícil a missão quanto à questão de ser
responsabilizado por alguns de seus atos. Para umas coisas pode responder por si, mas
para outras, não.

Diante desse quadro, o sujeito questiona os sentidos do mundo, apela e ataca os


pais, vive severas crises de identidade, passa ao ato, rivaliza com gerações mais antigas,
busca identificações fora do lar, experimenta as ambiguidades das escolhas objetivas e da
posição diante da sexualidade. Mas tudo o que aparece como figura no que a mídia chama
de crise adolescente é uma resposta à puberdade, pelo menos se entendemos a puberdade
como um momento de encontro com a realidade. É nesse sentido que a adolescência se
apresenta como uma série de respostas sintomáticas ao encontro com a realidade causada
pela puberdade.

Acreditava-se, até algumas décadas atrás, que o desenvolvimento do cérebro era


concluído no fim da infância. No entanto, hoje sabe-se que o processo de
desenvolvimento do cérebro humano vai até os 25 anos aproximadamente. Desta forma,
o período da adolescência é extremamente importante na reorganização neural e nas
mudanças que afetam drasticamente a formação de nossa identidade.

É difícil afirmar como e quando os conflitos recorrentes desta fase da vida surgem,
porém quando o adolescente fracassa na busca pela identidade e no processo de
autoconhecimento, tem que lidar com inseguranças e pode ficar preso em uma constante
de preocupações, onde terá uma tendência de se preocupar demais com as opiniões dos
outros, ou, em casos contrários, deixar de ouvir o outro e não medir as consequências que
suas ações podem ter e impactar o seu futuro. Tendo isso em vista, o surgimento de
distúrbios psicológicos, a aproximação com o uso de drogas e o consumo de bebidas
alcoólicas de forma recorrente podem ser vistos como uma forma de escape dos jovens e
gerar uma difusão de papéis.

Nesse contexto, sabendo-se que a adolescência é um período permeado de


contradições, frequentemente confuso e marcado por ambivalências e fricções com o
meio familiar e social, e também pela passagem de criança para adolescência na qual
começam a enxergar o mundo com uma perspectiva mais adulta, é certo de que suas
emoções se desestabilizam e acabam criando sentimentos e pensamentos depressivos. A
importância do problema da depressão na adolescência vem sendo reconhecida devido ao
aumento constante de casos clínicos nesta faixa etária, frequentemente identificados pelos
profissionais da saúde mental.

A depressão sempre foi considerada uma psicopatologia específica da fase adulta.


Somente a partir de 1960 sua ocorrência foi relacionada à infância e adolescência, porém
foi só em 1975 que passou a considerar a depressão nessa fase, e embora essa pesquisa
tenha sido recente, vários estudos acerca dela são feitos por conta de seus altos índices de
atestados. A depressão causa um enorme desequilíbrio, o adolescente fica triste,
angustiado e irritado, apatia, dificuldade de concentração, insônia, falta de energia,
ansiedade, perda de interesse pelos hobbies e atividades que adorava antes, esquecimento,
irritabilidade, pessimismo ao extremo, aumento ou perda de apetite, e indecisão. Ou seja,
esses sintomas podem tornar a vida de um jovem muito mais difícil. Isso porque essa
doença prejudica a qualidade de vida e o seu desenvolvimento.

Todo esse estigma se dá às mudanças - já citadas - que geram um intenso


sofrimento, pois acarretam perdas referentes à imagem infantil, aos pais idealizados da
infância e à identidade infantil. Essas perdas, por sua vez, representam um rompimento
com o passado a fim de que seja possível ao adolescente investir no futuro, desligando-
se dos pais e tornando-se apto a realizar suas escolhas. Por isso, nesse processo evolutivo
primordial, há destruição e reorganização estrutural da personalidade e da identidade em
busca de sua configuração adulta. Devido a esse tipo de instabilidade, esse processo está
diretamente ligado a distúrbios psicológicos e sociais.

De acordo com o Psicanalista Ruggero Levy, a perda deste sistema


representacional da infância desperta ansiedades depressivas, paranoides e de
aniquilamento, além de um sentimento de despersonalização, e como forma de se proteger
dessas ansiedades e criar um sentimento de estabilidade, o adolescente procura
“apropriar-se” através de identificações projetivas, de algum self - sentimento difuso da
unidade da personalidade (suas atitudes e predisposições de comportamento) -, para que
assim possa ir construindo uma imagem que lhe confira o sentimento de existência. Pode-
se notar que o indivíduo na adolescência se torna a fase é muito vulnerável, e até cria um
pavor quando essa fase é iniciada.

Em decorrência disso, os vícios e dependências aparecem como forma de alívio e


prazer na vida do jovem, no qual ele se prende para poder esquecer dos conflitos sociais
e psicológicos. Um desses vícios é o uso excessivo da tecnologia, é certo afirmar que a
tecnologia se tornou importante para o dia a dia, se transformando em um elemento
imprescindível para a comunicação, o trabalho e muitos outros aspectos da nossa
existência.

Mas também se tornou um dos maiores problemas atuais mesmo trazendo


múltiplos benefícios, sendo um lugar perfeito para que o jovem se perca no seu próprio
mundo projetado pelo seu imaginário com auxílio das redes sociais e até mesmo
Videogames, podendo prejudicar também a vida escolar da pessoa. A partir disso,
podemos citar o Smartphone como o maior causador de vícios mundo afora, embora abra
a possibilidade de usar milhares de aplicativos para praticamente qualquer finalidade, há
algum tempo escutamos alertas sobre seus efeitos negativos para a saúde principalmente
para quem acaba desenvolvendo um tipo de vício.

Estima-se que há 4 milhões de pessoas que possuem pelo menos um telefone-


celular para acessar as redes e interagir com diversas pessoas, e esse vício já tem até
nome: Síndrome do Smartphone. Aplicativos famosos como TikTok, Instagram,
Whatsapp ou Twitter são de grande fascínio para a população mais jovem, acham tudo
aquilo que os agradam e que de certa forma interfiram em seu cotidiano, como, por
exemplo, seu estilo e comportamento, influenciando até mesmo seus sentimentos e
emoções.

Outro fato é que se um indivíduo ficar tanto tempo longe de seu smartphone isso
pode acabar resultando em transtornos psicológicos comuns, criando a sensação de
depressão, ansiedade, estresse e outros estados emocionais que acabam afetando a vida
da pessoa. Um dos fatores mais influentes é a possibilidade que eles oferecem de estar
sempre a par do que os outros fazem, o que no caso de casais ou amizades pode causar
preocupação, ansiedade ou ciúmes, entre outros. Por outro lado, é preciso levar em conta
que estes estão causando o isolamento social de muitos, que trocam as relações físicas
por outras virtuais.

Além disso, é recorrente hoje em dia a influência que a tecnologia tem sobre as
capacidades intelectuais e profissionais de um adolescente, no qual se sente insuficiente
para exercer tal função ou executar tal trabalho, e a causa disso é a Síndrome do Impostor,
o fenômeno não é uma "síndrome" no sentido literal, ou seja, não é um transtorno
psiquiátrico, mas uma desordem que pode indicar traços de depressão e ansiedade.

As psicólogas Pauline Clance e Suzanne Imes, em 1978, definiram que a síndrome


do impostor é experiência de sentir-se uma farsa intelectual, independentemente da
dimensão de suas conquistas, ou seja, não importa o quão bom você seja: você se sente
inseguro e pensa que não é bom o bastante, pois não se espera que "alguém como você"
conquiste nada, e é isso que muitos adolescentes enfrentam neste período de
desenvolvimento, o medo estagnam eles de uma forma que nem ao menos começam a
colocar em práticas seus projetos e ideias.

Sendo assim, isso os afeta já no ensino fundamental quando passar por uma
atividade valendo nota já que o sistema educacional brasileiro tem como forma a
avaliação dos alunos a partir de uma nota ou menção, em que essas formas de avaliação
indicam qual será o destino do aluno, isto é, se ele será aprovado ou não em uma
determinada disciplina, ou seja, é daí que se inicia toda essa autossabotagem e auto-
manipulação no jovem.

Ademais, essa síndrome também conduz uma oposta que se chama Síndrome da
Boazinha, que consiste na compulsão de agradar. O início começa já na infância, onde
perdem o privilégio que são oferecidos a uma criança saudável de serem capazes de exibir
seus lados como bagunceiros, gananciosos, invejosos, egoístas e ainda assim serem
tolerados, amados e educados. A “criança boazinha” não é boa porque são perfeitas por
um capricho da natureza, mas elas simplesmente foram classificadas desse modo desde
muito pequenas e, sentem que, para serem amadas, precisam entregar aquilo que esperam
delas: Ser um exemplo em bondade, em boas ações, em fazer tudo perfeitamente.

A psicóloga Harriet B. Braiker em seus livro homônimo classifica esse


comportamento como prejudicial a partir do momento que gera uma preocupação
excessiva em corresponder às expectativas dos outros, negligenciando as próprias
vontades e necessidades, e segundo a própria, os principais sinais dessa síndrome são:
Dificuldade em dizer não; medo de desagradar e, com isso, ser rejeitada ou abandonada;
desgaste físico, mental e emocional devido ao acúmulo de compromissos e tarefas;
necessidade constante de aprovação; postura de não enfrentamento; dificuldade de fazer
críticas (mesmo as construtivas); e omissão frente às injustiças.

As suas causas, normalmente, vêm de algumas ausências durante a infância,


podendo ser falta de afeto, cuidado e amor fazendo com que essa pessoa, na vida adulta,
queira “comprar” o amor do outro. Esse vício em aprovação é baseado em um medo
permanente da possibilidade de ser rejeitada, abandonada ou de que o outro possa não
gostar dela. Sendo assim, esses comportamentos acabam influenciando durante o
crescimento da pessoa, e interfere nas suas relações pessoais e profissionais.

Um dos pilares causadores de conflitos durante a adolescência são as


transformações que acontecem no corpo das meninas e dos meninos, e a grande influência
da mídia ao (falar dos conflitos com as mudanças no corpo e os estereótipos impostos
pela sociedade)

Os estereótipos são um conjunto de crenças que atribuem características extras


para definir e limitar pessoas. Ou seja, é elaborada uma imagem montada de um grupo
social. Segundo o psicólogo Gordon Allport, os estereótipos são crenças exageradas que
servem para justificar e racionalizar um comportamento em geral.

A adolescência é uma época com uma série de questões, visto que colocam em
risco uma tarefa fundamental dessa fase: a formação da identidade. Para o psicólogo G.
Stanley Hall, a adolescência é um novo nascimento. Com ela, nascem características
humanas mais completas e mais elevadas. Uma fase realmente onde o indivíduo passa
pelo autoconhecimento e descobrimento pessoal.

Junto com o descobrimento pessoal que o indivíduo passa durante esse período,
como consequência ele passa por inseguranças ligadas à aparência, personalidade e
opiniões. Essa baixa autoestima pode estar ligada à falta de confiança em si mesmo para
realizar tarefas do dia a dia e se relacionar de modo geral, seja com amigos, família ou no
trabalho.

Parte dessa falta de autoconfiança pode ser dividida no Bullying que está presente
nas escolas. Geralmente são agressões verbais, físicas e psicológicas que humilham,
intimidam e traumatizam a vítima.

O estresse emocional ocorre quando a pessoa pratica a autocobrança em excesso


ou cria muitas expectativas sobre si mesmo. Entre os jovens essa autocobrança se torna
ainda maior, para suprir expectativas e até mesmo em busca de tentar demonstrar ser
autossuficiente para si e para os outros ao seu redor.

A autocobrança é uma consequência da tentativa de suprir as expectativas que a


sociedade impõe que os adolescentes devem cumprir, além da sociedade como um todo
as expectativas deles mesmo.

A adolescência é uma das fases mais importantes do desenvolvimento humano


que, segundo a OMS, tem o seu início aos 11 anos, mas o seu término é incerto. A
puberdade é caracterizada pelas transformações biológicas, o cérebro muda muito nessa
fase, e com ele, muda o seu jeito de agir, pensar ou até sentir. Diferente do que se pode
imaginar o cérebro não nasce pronto, ele vai se transformando ao longo dos anos, o
amadurecimento total ocorre por volta dos 24 anos.

Já que nesta fase o cérebro não amadurece completamente, as amizades podem


influenciar muito na vida de um adolescente. A adolescência é uma época de crescimento
e mudança física, emocional e social. Essas mudanças não acontecem ao mesmo tempo,
ou na mesma velocidade, de uma pessoa para a outra. Dessa forma, as amizades mudam
constantemente. Muitas das vezes os adolescentes podem fazer coisas nas quais não se
sentem confortáveis, como usar drogas, beber ou roubar. Apenas para se sentirem
incluídos no seu grupo de amigos.
Nessa fase tem intensas reações emocionais. Mudanças repentinas de humor, às
vezes acompanhadas por agressividade, mas em sua maioria representam insegurança e
ansiedade, diante de tantas situações, os adolescentes nem sempre sabem lidar. Daí,
surgem os momentos de tristeza e frustração, que em sua maioria levam a ficar sozinhos
em seu quarto, ou até mesmo agir por impulso, a fim de aquietar a sensação de impotência.

A sexualidade também é uma fase bem importante na adolescência, nela os


adolescentes experimentam e exploram as sensações sexuais. O interesse pela
sexualidade é bem intenso no início da puberdade, e ela pode ser expressa de inúmeras
maneiras, como flertar, beijar, masturbar-se ou fazer sexo com o parceiro. O interesse
sexual entre os adolescentes é influenciado por normas e costumes naturais, por isso que
a educação sexual é tão importante. A atividade sexual tem vários riscos, entre elas a
gravidez indesejada ou até mesmo contrair uma infecção sexualmente transmissível,
como o HIV, que pode ser evitada através do uso de preservativos.
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