CARTILHA

SOFRIMENTO PSICOLÓGICO NO
AMBIENTE ESCOLAR. NÃO É SOBRE
PATOLOGIZAR, MAS SOBRE CONHECER,
IDENTIFICAR E AJUDAR!
 BEM-VINDOS
OLÁ, SE VOCÊ ESTÁ LENDO ESSA CARTILHA, SAIBA QUE ESSE MATERIAL FOI
DESENVOLVIDO PRA VOCÊ ENQUANTO AGENTE MEDIADOR DE MUDANÇAS.
ACREDITAMOS QUE INFORMAÇÕES COMO ESSAS, QUE ESTÃO AGORA AO SEU
ALCANCE, PODEM SERVIR DE SUBSÍDIO PARA QUE VOCÊ SE INFORME E SEJA
CAPAZ DE IDENTIFICAR E BUSCAR AJUDA PARA ALGUÉM QUE ESTÁ EM
SOFRIMENTO MENTAL.

AUTORES:
O PRESENTE TRABALHO FOI DESENVOLVIDO POR ALUNOS
DO 8º PERÍODO DE PSICOLOGIA DA UNP.

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 INTRODUÇÃO
A intenção não é patologizar. O De forma simples e didática serão
respeito a singularidades e o abordadas informações científicas
processo de desenvolvimento sobre temas relevantes no
biopsicossocial dos sujeitos, devem ambiente escolar, sendo estes:
ser compreendidos no modo como Adolescência: Desafios e
aprendemos e na forma como Descobertas; Sinais e Sintomas da
lidamos com o repertório de Depressão; Automutilação e
sentimentos que acumulamos ao Ansiedade.
longo da vida. Por isso, não existe
um padrão de normalidade em que
devamos nos alicerçar, mas sim,
critérios que norteiam a
necessidade ou não de ajuda.

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 ADOLESCÊNCIA
Erikson (1971) define a adolescência como um
“modo de vida entre a infância e a idade adulta”,
um conceito visto hoje de maneira universal. É
um período de constantes mudanças físicas e
cognitivas. Aberastury (1980) destaca essa etapa
como decisiva no processo de desprendimento,
é também um período de contradições, confuso
e doloroso, os hormônios estão a flor da pele, e
por isso os jovens experimentam uma
montanha russa de fortes emoções e
sentimentos conflitantes nessa etapa, como
amor, ódio, euforia, tristeza; romance, ansiedade,
desejo sexual, apreciação estética devido a
mudanças físicas visíveis; interesse, medo,
confusão e outros; todos sentimentos
complexos e fortes vindo juntos.
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Essas teorias sobre a adolescência
contribuíram para que a figura do adolescente
fosse colocada como um “poço” de hormônios,
esquecendo toda a construção social e cultural
que permeia a vida desses indivíduos. Mas, por
que quando falamos de outros períodos da
vida, não enfatizamos nossas mudanças
hormonais? Quando explicamos o
comportamento de um adulto não colocamos
os aspectos fisiológicos como determinantes
de seu comportamento, mesmo que também
esteja havendo nesse indivíduo mudanças
corporais e hormonais, cheios de crises e de
contradições? Ao contrário, costumeiramente
esse adulto é colocado como “sendo assim
mesmo” ou “é o jeito de fulano”.
 De fato, a adolescência é um período muito
sensível para os jovens, pois estão se
descobrindo, testando seus limites
aprendendo coisas novas sobre eles mesmos.
Mas essa sensibilidade diz muito mais de uma
expectativa social colocada naquele que é um
“quase” adulto. Aquele que para a vida adulta
deve se preparar. É muito mais uma mudança
do olhar que a sociedade lança para o
adolescente de que o olhar do adolescente
sobre o mundo. Osório (1992) aponta que “sem
rebeldia e contestação não há adolescência
normal”, por esse motivo nós vemos nessas
idades os jovens se comportando de forma mais
incisiva, questionando e contrariando ordens e
padrões e tentando desenvolver sua própria
identidade social e individual. Porém, o fato de
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contestar diz não de uma natureza rebelde na
adolescência, afinal, nem toda adolescência é
e constituída de crises. Temos adolescências.
Contestações, imposições a não aceitação de
padrões, diz de uma construção de identidade
que se dá ao longo da vida, mas é na
adolescência que ela é explicitada. Construímos
nossas crianças com valores sociais e
depositamos nelas as nossas expectativas.
Quando essas crianças questionam os valores
sociais ou apresentam sua própria identidade
(aquilo que foge às nossas expectativas),
nomeamos como “rebeldia”. Assim, se ser
rebelde é ser autêntico e não ceder aos padrões
sociais, questionando à norma estabelecida e
propondo mudanças, sejamos rebeldes!
 Adolescência diz de expectativas familiares,
mudanças de ambientes sociais, círculos de
amizade e projetos de vida. Em relação à escola
e projetos futuros, podemos perceber uma
diferença entre os jovens de classes privilegiadas
que enxergam a escola mais como forma de
lazer e interações sociais, apesar de verem a
escola como útil para seu futuro e os que vivem
em condições mais precárias ou que já
trabalham, que enxergam a escola um dos
principais meios de ascensão social e de
conseguir autonomia no futuro, e estão mais
preocupados em relação ao futuro. Essa simples
comparação já nos mostra a infinidade de
fatores que podem ou não determinar certos
comportamentos. Um adolescente de periferia
possui outras expectativas em relação ao seu
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futuro profissional em comparação ao jovem de
classe média. Outro grande fator que devemos
levar em consideração hoje são as redes sociais
e como elas alteraram as relações e a
construção de uma identidade. Nas relações
sociais, meninas e meninos, questões de gênero
e as mudanças físicas, assim como o convívio
social na escola podem ser motivos de muita
angustia e sofrimento para muitos, que podem
ser aumentados exponencialmente por conta
das redes sociais. As discussões sobre
masculinidade assim como de feminilidade
podem estar presentes na vida dos
adolescentes e podem contribuir ou prejudicar
seu desenvolvimento. Os desafios para estes
adolescentes são enormes, enfrentando novas
realidades diferentes das que já passaram e,
 muitos, por este motivo, reagem e sentem-se ansiosos ou depressivos, utilizando o espaço escolar
como único para demonstrar suas angústias. Por esse motivo, compreender um pouco sobre como
agir diante de situações críticas é de grande importância. Os cuidados em relação ao bem-estar
físico e mental dos jovens devem estar redobrados, oferecendo apoio e um ambiente agradável
para que eles possam conversar sobre seus problemas e dúvidas.

Conselho Federal de Psicologia (2002)

PÁGINA 07 Adolescência e Psicologia. Concepções,
práticas e reflexões críticas.
 ADOLESCÊNCIA E ANSIEDADE
Os desafios para adolescentes são enormes, enfrentando novas realidades diferentes a cada dia.
Muitos, por este motivo, reagem e sentem-se ansiosos podendo desenvolver vivenciar situações
mais graves, que necessitam de uma atenção maior e um cuidado mais próximo. Vale ressaltar
que a ansiedade pode se apresentar de diversas formas e em qualquer faixa etária.

Vamos conhecer um pouco mais sobre a ansiedade, os tipos, sintomas e

como tratar?

O QUE É ANSIEDADE?
Quem nunca passou por aquela sensação de friozinho na barriga, diante de uma apresentação
em público, de algo novo, importante, grande e desafiador? É normal e natural termos
ansiedade nesses casos. Mas, se torna um indicador preocupante quando o medo e ansiedade
se tornam excessivos que atrapalham e causam transtorno em nossas vidas. O medo é a
resposta emocional a uma ameaça iminente real ou percebida, enquanto que a ansiedade é a
antecipação de uma ameaça futura.
HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN: TRANSTORNO
DE ANSIEDADE. 2020.
BATISTA, MARCOS ANTONIO; OLIVEIRA, SANDRA MARIA
PÁGINA 08
DA SILVA SALES. SINTOMAS DE ANSIEDADE MAIS
COMUNS EM ADOLESCENTES. PSIC, SÃO PAULO ,
V. 6, N. 2, P. 43-50, DEZ. 2005
 A ansiedade é um sentimento que, de forma
geral, traz uma sensação de perigo, nos
advertindo de que existe algo a ser temido. Ela
promove uma inquietação que pode trazer
consequências, sendo manifestadas de formas
fisiológica e psicológica. Na ordem fisiológica
podemos citar a agitação, a hiperatividade,
tremores, suor excessivo, mãos frias, coração
acelerado, boca seca, entre outros; já na ordem
psicológica elas surgem com uma atenção e
vigilância redobrada, com vários pensamentos
negativos. São manifestações que podem ser
passageiras ou não, podendo constituir uma
maneira estável e permanente de reações, com
intensidades que podem variar de níveis mínimos
até os níveis extremamente elevados.
Conforme o Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais (DSM-V), os transtornos de
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ansiedade se diferenciam do medo ou da
ansiedade provisórios por serem excessivos ou
persistirem além de períodos apropriados ao
nível de desenvolvimento, geralmente
durando seis meses ou mais.
As características principais do Transtorno de
Ansiedade são:
ansiedade e preocupação persistentes e
excessivas acerca de vários domínios,
incluindo desempenho no trabalho e escolar,
que o indivíduo encontra dificuldade em
controlar;
Inquietação ou sensação de “nervos à flor da
pele”;
fatigabilidade; dificuldade de concentração
ou “ter brancos”;
irritabilidade; tensão muscular; e perturbação
do sono.
ASSOCIAÇÃO PSIQUIÁTRICA AMERICANA. MANUAL
DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE TRANSTORNOS
MENTAIS, QUINTA EDIÇÃO (DSM-V). ARLINGTON,
VA: AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2013.
 COMO PREVENIR E TRATAR A ANSIEDADE?
É muito importante levar em consideração, um sono regular; uma dieta equilibrada e
também, o contexto social que envolve os saudável; fazer exercícios de relaxamento e
adolescentes com problemas de ansiedade, controle respiratório, como Yoga e a prática do
buscando a causa real do sofrimento. Nos casos mindfulness; manter o foco no presente e com
que são perceptíveis dificuldades para trabalhar, pensamentos positivos. São meios que podem
estudar ou realizar atividades normais do seu ajudar na diminuição de ansiedade de alguma
dia a dia, sensação de desânimo, tristeza e crise que esteja sendo vivenciada.
pensamentos suicidas, abuso de álcool, drogas
ou outras substâncias, recomendamos buscar
ajuda e acompanhamento de um profissional
de psicologia que estará apto a fazer as
recomendações necessárias.

Entretanto, podemos citar algumas dicas que

podem ajudar na diminuição da ansiedade,
como: Praticar atividades físicas, buscar manter
HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN: TRANSTORNO DE
PÁGINA 10 ANSIEDADE. 2020. DISPONIVEL EM:
<HTTPS://VIDASAUDAVEL.EINSTEIN.BR/BUSCA/?
Q=TRANSTORNO+DE+ANSIEDADE> ACESSO EM: 16 DE NOV. 2020
AUTOMUTILAÇÃO
A automutilação é um ato que

causa dor ou danos superficiais

ao corpo na intenção de se livrar

do sofrimento psiquico.

AS VEZES NÃO QUERER SENTIR O

SOFRIMENTO PODE ACONTECER .....

Pode ser que seja difícil sentir tristeza, angústia, ansiedade e raiva e a
pessoa pode querer evitar tais sentimentos pode querer evitar tais
sofrimentos. Para tentar esquecê-los e da dor que geram, é comum
pensar em se machucar.
PÁGINA 11 HTTPS://BLOG.PSICOLOGIAVIVA.CO
M.BR/AUTOMUTILACAO-2/AMP/
 OBSERVE SE VOCÊ JÁ PERCEBEU SITUAÇÕES
COMO ESSAS EM OUTRAS PESSOAS:
Cortes ou marcas de cicatriz em partes
estratégicas do corpo, como pulsos e pernas;
Marcas de queimadura;
Marcas de agressão;
Arrancar cabelo;
Bater a cabeça contra a parede, ou outras formas
de se machucar...
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 "QUERO ACABAR COM O
SOFRIMENTO";
"VOU DEIXAR DE SER UM PROBLEMA
PARA MINHA FAMÍLIA OU MEUS
AMIGOS'';
"ACHO QUE A MINHA FAMÍLIA
FICARIA MELHOR DE EU NÃO
ESTIVESSE AQUI";
VOCÊ JÁ "VOU DESAPARECER";
OUVIU ALGO "VOU DEIXAR VOCÊS
EM PAZ".
ASSIM?

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 PARA AJUDAR ALGUÉM A NÃO SE
MACHUCAR:
Se você conhece alguém que costuma se machucar, sugira para ela
que. antes de fazer, tente escrever no seu corpo (onde você costuma
se machucar) o que você está sentindo;
Escreva pinte, desenhe ou dance, se gostar dessas atividades,
quando sentir que está mal;
Peça para ela lembra que conseguiu passar por outros momentos
tão difíceis quantos esse;
Faça o seguinte exercício de respiração com: imagine que você está
soprando uma vela de aniversário, mas sopre essa vela devagar;
Indique para a pessoa que converse com alguém em que confie,
sobre o que está sentindo.
PÁGINA 14 HTTPS://BLOG.PSICOLOGIAVIVA.C
OM.BR/AUTOMUTILACAO-2/AMP/
 COMO SABER SE PODE SER DEPRESSÃO?
Converse com seu aluno. Estar triste ou melancólico,
faz parte dos ciclos da vida. E esse estado emocional
fala da forma como reagimos a determinadas
situações desagradáveis e difíceis.

Grande parte dos casos de depressão, aquela em que o sujeito tem seu humor e
funções cognitivas comprometidas de forma grave, ocorrem em meados da
adolescência. O estar deprimido transtorna a vida do sujeito e essas perdas
podem ser observadas no ambiente escolar. Com frequência, o aluno que
vivencia esse sofrimento psíquico, tende ao isolamento, a ser pouco ou nada
participativo durante atividades, possui baixo rendimento e assiduidade e pode
apresentar desleixo com sua aparência e higiene pessoal. Tais comportamentos
podem indicar que algo não está bem ou pode indicar, também, uma situação
de violações de direitos.
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 Vamos elencar mais alguns critérios que
IMPORTANTE!
diferenciam a depressão de um estado
Depressão não é fraqueza, é uma
transitório de tristeza e desânimo que
doença com causas multifatoriais,
ocorrem de modo sazonal. É importante
que envolvem fatores sociais,
lembrar, que só um profissional da área de
psicológicos, interpessoais,
saúde mental está habilitado a realizar hormonais, questões de
diagnósticos e estabelecer a terapêutica hereditariedade, entre outros.
adequada. Mas, identificar alguém em
sofrimento psíquico e ser mediador de
informações que resultarão no bem-estar e
melhora na qualidade de vida de quem
sofre, é uma nobre função de todos.

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 ATENÇÃO: Para um possível
diagnóstico de Depressão, o indivíduo
deve apresentar pelo menos 5 dos sinais
e sintomas que serão descritos a seguir,
que devem perdurar quase todos os
dias, durante o período mínimo de 2
semanas. Sendo estes:
Humor deprimido durante a
maior parte do dia;
Ganho ou perda de peso;
Diminuição ou aumento do
apetite;
Insônia;
PÁGINA 17
Fadiga ou perda de energia;
Agitação ou atraso psicomotor;
Acentuado rebaixamento de
interesse ou prazer em todas ou
quase todas as atividades durante a
maior parte do dia;
Sentimentos de inutilidade ou de
culpa excessiva;
Capacidade diminuída de
concentração;
Pensamentos recorrentes de morte
ou suicídio, seguido de tentativa de
suicídio.
American Psychiatric Association (2014). DSM-5:
Manual diagnóstico e estatístico de transtornos
mentais (5ªed.). Porto Alegre: Artmed;
.
 LOCAIS EM QUE VOCÊ PODE BUSCAR
AJUDA:

CAPS
(CENTRO DE
UBS ATENÇÃO
UPA PSICOSSOCIAL):
UBS (Unidade Básica de Saúde):
porta de entrada da saúde em UPA (Unidade de Pronto São unidades municipais com
geral, poderá ser atendido por Atendimento): atendimento especializado para os
equipe multidisciplinar na
caso você precise de casos ligados à saúde mental. Conta
própria UBS ou encaminhado
para o Centro de Atenção atendimento imediato, em com equipe multiprofissional
Psicossocial (CAPS) ou NASF se meio à uma crise por (médicos, psicólogos, assistente
for necessário. exemplo. social, enfermeiro, terapeuta
ocupacional).
PÁGINA 18
 SERVIÇO INTEGRADO DE CVV (CENTRO DE
PSICOLOGIA (SIP) DA UNP: VALORIZAÇÃO DA VIDA)
Plantão psicológico;
Aconselhamento; Atendimento gratuito a todas as
Psicoterapia individual e grupal;
Atendimento psicossocial; pessoas que estão em sofrimento
Consultoria empresarial; psíquico, querem e precisam
Orientação profissional;
conversar!
Avaliação psicológica;
Psicodiagnóstico;
Visita domiciliar; (via telefone, email ou chat 24
Orientação à escola;
horas todos os dias).
Apoio técnico-pedagógico nos
setores da saúde, educação, https://www.cvv.org.br/
psicossocial, trabalho e jurídico. TELEFONE: 188

(84) 3216-8707

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 REFERÊNCIAS:

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA (2002) ADOLESCÊNCIA E PSICOLOGIA. CONCEPÇÕES,

PRÁTICAS E REFLEXÕES CRÍTICAS.

BLOG.PSICOLOGIAVIVA.COM.BR/AUTOMUTILACAO-2/AMP/

PAPALIA, DIANE E. E FIELDMAN, RUTH DUSKIN. DESENVOLVIMENTO HUMANO, 12ª ED. – DADOS
ELETRÔNICOS. – PORTO ALEGRE : AMGH, 2013.

BATISTA, MARCOS ANTONIO; OLIVEIRA, SANDRA MARIA DA SILVA SALES. SINTOMAS DE

ANSIEDADE MAIS COMUNS EM ADOLESCENTES. PSIC, SÃO PAULO , V. 6, N. 2, P. 43-50, DEZ. 2005
. DISPONÍVEL EM <HTTP://PEPSIC.BVSALUD.ORG/SCIELO.PHP?SCRIPT=SCI_ARTTEXT&PID=S1676-
73142005000200006&LNG=PT&NRM=ISO>. ACESSOS EM 14 NOV. 2020.

HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN: TRANSTORNO DE ANSIEDADE. 2020. DISPONIVEL EM:

<HTTPS://VIDASAUDAVEL.EINSTEIN.BR/BUSCA/?Q=TRANSTORNO+DE+ANSIEDADE> ACESSO EM: 16
DE NOV. 2020

HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN: TRANSTORNO DE ANSIEDADE. 2020. DISPONIVEL EM:

<HTTPS://VIDASAUDAVEL.EINSTEIN.BR/BUSCA/?Q=TRANSTORNO+DE+ANSIEDADE> ACESSO EM: 16
DE NOV. 2020

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (2014). DSM-5: MANUAL DIAGNÓSTICO E ESTATÍSTICO DE

TRANSTORNOS MENTAIS (5ª ED.). PORTO ALEGRE: ARTMED

BAPTISTA, M. N., & BORGES, L. (2016). REVISÃO INTEGRATIVA DE INSTRUMENTOS DE DEPRESSÃO

EM CRIANÇAS/ADOLESCENTES E ADULTOS NA POPULAÇÃO BRASILEIRA. AVALIAÇÃO
PSICOLÓGICA, 15(N. ESP.), 19-32.
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