na seguinte máxima: “O caráter do homem só se faz para ele, não através
dele” . Daí ele mudaria a dieta do homem ou o seu ambiente, como um meio de form ar o caráter do homem. Mas Jesus ensina que o que contam ina não vem de fora, mas de dentro (Mt. 15.18). Porque o caráter é o resultado da vontade, é verdadeira a máxima de Heráclito: fjQoç àvSpmjtco Saí^cov = o cará- ter do homem é o seu destino.
b)
“O incentivo vem do eu da alma: o resto não tem valor”. O mesmo vento
pode dirigir dois navios em direções opostas conform e a posição das velas. A mesma apresentação exterior pode resultar na recusa de G e o r g e W a s h i n g t o n e na aceitação de Benedito A r n o l d o sobre o suborno visando à traição do seu país. Richard Lovelace de Cantuária: “As paredes de pedra não fazem uma prisão, nem as barras de ferro um a cela carcerária; as mentes inocentes e tranqüilas tomam isso como um erem itério” . J o n a t h a n E d w a r d s fez os motivos serem causa eficiente quando eles só eram causa finai. Não devemos inter- pretar o motivo com o se fo sse uma locom otiva. É sem pre uma fa lh a do homem quando ele se torna um ébrio: A bebida nunca tom a o homem; o homem é que tom a a bebida. Os homens que negam o demérito estão pron- tos para reivindicar o mérito. Eles apresentam os outros como responsáveis, senão eles mesm os. B o w n e : “ A pura arbitrariedade e a pura necessidade são igualm ente incompatíveis com a razão. Deve haver uma lei da razão na m en- te na qual a volição não pode interferir e deve tam bém haver o poder de nós mesm os determ inarmos concordem ente”. B o w n e , Principies o f Ethics, 135 - “Se a necessidade é algo universal, então a crença na liberdade também é necessária. Todos admitem a liberdade de pensamento, de modo que só se nega a liberdade executiva” . B o w n e , Theory o f Thought and Knowledge, 239-244 - “Todo sistema de filosofia deve invocar a liberdade de solucionar o problema do erro ou causar o naufrágio da própria razão ... Nossas faculda- des são para a verdade, mas podem ser em pregadas descuidadam ente, ou voluntariam ente mal empregadas e daí nasce o erro ... Não necessitamos de leis do pensamento, mas do autocontrole segundo elas”. Na escolha entre os motivos, a vontade decide p o ru m deles, a saber, o da escolha. F a i r b a i r n , Philos. o f Christian Reiigion, 76 - “Conquanto os m o t i v o s podem ser necessários, eles não precisam necessariam ente sê-lo. A vontade seleciona os motivos; não são os motivos que a selecionam. A hereditariedade
As 4 chaves para a realização ilimitada: Use as tecnologias ancestrais para ousar ser feliz, próspero, cultivar a cultura e a liberdade mesmo quando o mundo parece um caos