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HORA DA VERDADE!

SEFAZ DF

@profguilhermesantanna
OMISSÃO DE RECEITA (TÓPICOS
DO EDITAL: 12 A 15; 20; 24; 25; 31;
32...)
Alinhamento Conceitual
(FCC - Analista Fiscal/SEFAZ SC - 2018)
No processo de acompanhamento do inventário físico de estoques
de matéria-prima (que são comprados a prazo) de uma
determinada indústria, o Auditor Fiscal constatou a existência de
quantidades relevantes de itens que não constavam dos registros
físico-financeiros e contábeis, após uma detalhada análise do
registro de inventário de ICMS no SPED, do saldo contábil da
conta Estoques de matéria-prima e de realizar uma contagem física
destes itens in loco (que apontou quantidades físicas maiores que
as registradas na contabilidade e nos livros fiscais).
Nesse caso, o Auditor Fiscal identificou ativos

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(FCC - Analista Fiscal/SEFAZ SC - 2018)
(A) e passivos ocultos, não sendo necessário nenhum procedimento fiscal
em relação à empresa.
(B) fictícios e passivos ocultos, não sendo necessário nenhum
procedimento fiscal em relação à empresa.
(C) e passivos fictícios, devendo proceder com a autuação fiscal de ICMS
em relação à quantidade de mercadorias adquiridas que existem
fisicamente, mas não foram contabilizadas.
(D) e passivos ocultos, devendo proceder com a autuação fiscal de ICMS
em relação à quantidade de mercadorias adquiridas que existem
fisicamente, mas não foram contabilizadas.
(E) fictícios e passivos ocultos, devendo proceder com a autuação fiscal de
ICMS em relação à quantidade de mercadorias adquiridas que existem
fisicamente, mas não foram contabilizadas.
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GAB. LETRA D

RIR – Decreto 9.580/2018


Art. 293. Caracteriza-se como omissão no registro de receita,
ressalvada ao contribuinte a prova da improcedência da
presunção, a ocorrência das seguintes hipóteses
 I - a indicação na escrituração de saldo credor de caixa;
 II - a falta de escrituração de pagamentos efetuados; ou ATIVO OCULTO

 III - a manutenção no passivo de obrigações já pagas ou cuja


exigibilidade não seja comprovada. PASSIVO FICTICIO

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RIR – Decreto 9.580/2018
Suprimentos de Caixa (Suprimento das Disponibilidades)
 Art. 294. Provada a omissão de receita, por indícios na
escrituração do contribuinte ou por outro elemento de prova, a
autoridade tributária poderá arbitrá-la com base no valor dos
recursos de caixa fornecidos à empresa por administradores,
sócios da sociedade não anônima, titular da empresa individual,
ou por acionista controlador da companhia, se a efetividade da
entrega e a origem dos recursos não forem comprovadamente
demonstradas.

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Lei Distrital 1.254/1996
Art. 5º-A Presume-se a ocorrência de operações ou de prestações
tributáveis sem o pagamento do imposto sempre que se constatar:
I – saldo credor da conta caixa, independentemente da origem;
III – suprimento das contas representativas de disponibilidades ou
de quaisquer outras contas do ativo sem comprovação de origem;
IV – pagamento de despesas, obrigações ou encargos realizado
em limite superior ao montante existente nas contas
representativas de disponibilidade do contribuinte;
V – diferença a maior nas saídas ou nas receitas referentes à
prestação de serviços registrada no livro diário, apurada mediante
confronto com os valores constantes dos livros fiscais;
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Lei Distrital 1.254/1996
Art. 5º-A Presume-se a ocorrência de operações:
VIII – manutenção, nas contas de passivo, de obrigações já pagas
ou inexistentes; PASSIVO FICITICIO
X – entrada de bens, aquisição de serviços ou efetivação de
despesas não contabilizadas; ATIVO
OCULTO

XI – valores informados por instituições financeiras,


administradoras de cartões de crédito e de débito..., sem a
respectiva emissão dos documentos fiscais ou emitidos a menor;
DEIXA DE ACONTECER
§ 1º A presunção estabelecida no inciso XIV elide-se pela apresentação de
prova da inexistência de prejuízo à Fazenda Pública do Distrito Federal ou
pelo registro do documento na escrita comercial, hipótese que
caracterizará tão somente infração à obrigação tributária acessória.
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(CESPE / TJ CE – 2014 – Adaptada) É fundamental que o programa de
auditoria contemple procedimentos que possibilitem ao auditor
verificar se os itens contabilizados estão apresentados corretamente
nas demonstrações financeiras. A respeito do programa de auditoria
que fundamenta o parecer do auditor, assinale a opção correta.
b) Suponha que, após aplicar procedimento constante do programa
de auditoria, o auditor tenha verificado que a escrituração indicava
saldo credor de caixa e que o passivo contemplava obrigações já
pagas. Nesse caso, há indícios que podem levar o auditor a reportar
indícios de omissão no registro de receita.

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QUESTÃO - CORRETA

(ISS POA / 2019) Para responder às questões 65 e 66, considere o seguinte


enunciado (e somente o que nele está descrito): em um hipotético processo de
revisão fiscal em uma empresa prestadora de serviços contribuinte do ISSQN
estabelecida em Porto Alegre (a alíquota do imposto devido sobre os serviços
prestados pela referida empresa é de 5% sobre o preço cobrado), o Auditor-
Fiscal da Receita Municipal, após adotar todos os procedimentos de praxe,
chegou a duas importantes constatações:
Constatação 1: Ao examinar os livros e registros contábeis da empresa, o
Auditor-Fiscal constatou que havia um saldo de R$ 90.000,00 na conta do
Passivo Circulante, denominada Empréstimos e Financiamentos. Verificou,
ainda, que os únicos dois lançamentos na conta foram o relativo ao contrato,
em que a empresa constituiu uma dívida de R$ 120.000,00; e um outro
registro, no valor de R$ 30.000,00, referente ao pagamento de uma parcela da
dívida.

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(ISS POA / 2019)
Constatação 1: ... Em procedimento de circularização com a instituição
financeira, concluiu que a dívida contraída se referia a um empréstimo para
obtenção de capital de giro, a ser pago em quatro parcelas de R$ 30.000,00
cada, e que todas elas haviam sido pagas ao banco, em dinheiro e na mesma
data. PASSIVO FICTICIO
Constatação 2: A empresa emprega determinados materiais na prestação dos
serviços, os quais, nos termos do regulamento do ISSQN, integram o preço do
serviço para fins de base de cálculo do imposto. O custo dos mencionados
materiais corresponde, em média, a 10% do custo total dos serviços prestados.
Ao conferir o estoque dos referidos materiais existentes na empresa,
comparando os valores com os constantes na contabilidade, o Auditor-Fiscal
chegou à conclusão de que havia R$ 20.000,00 no almoxarifado a mais do que
acusavam os registros contábeis. A empresa declarou formalmente que não
tinha como explicar tal diferença. ATIVO OCULTO
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(ISS POA / 2019) Com base na narrativa da Constatação 1, é correto afirmar que:
A) Ainda que esteja caracterizado um passivo fictício, não cabe arbitramento,
porque não há relação entre a conta Empréstimos e Financiamentos e as
operações de prestação de serviço.
B) Em face do passivo fictício constatado, poderá ser arbitrado preço de
serviço no valor de R$ 120.000,00.
C) No caso relatado, não está caracterizado passivo fictício, não sendo cabível
o arbitramento de qualquer valor pela autoridade tributária.
D) Operações financeiras (ou de financiamento) não estão sujeitas ao ISSQN,
razão pela qual o Auditor-Fiscal nunca deve examinar a conta Empréstimos e
Financiamentos.
E) Poderá ser arbitrado preço de serviço no valor de R$ 90.000,00 em face da
constatação do passivo fictício.

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GAB. LETRA E

(ISS POA / 2019) Em relação aos fatos da narrativa da Constatação 2, é correto


afirmar que:
A) Ainda que tenha sido constatado ativo oculto, nos termos da
regulamentação vigente, não cabe arbitramento de preço de serviço.
B) Em face dos materiais integrarem o preço do serviço, não cabe arbitramento
uma vez que seu custo já compõe a base de cálculo do imposto.
C) Poderá ser arbitrado o preço de serviço em face do ativo oculto, mas
somente no montante de R$ 2.000,00.
D) Poderá ser arbitrado o preço de serviço no montante de R$ 20.000,00, em
face do ativo oculto.
E) Poderá ser cobrado imposto no valor de R$ 900,00 em razão do
arbitramento de preço de serviço.

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GAB. LETRA D
(SEFAZ SC / 2018 – Adaptada)
O Auditor Fiscal Rodrigo recebeu um trabalho de auditoria tributária
da empresa Manezinho Comercial Ltda., no DF. Ao conferir o Livro de
Registro de Saídas do ICMS, no SPED da empresa, verificou que foi
registrada uma venda a prazo no valor de R$ 80 mil (base de cálculo
do ICMS destacado na respectiva Nota Fiscal).
Todavia, ao cruzar a informação com os dados da contabilidade,
verificou o registro de R$ 100 mil para aquela Nota Fiscal no Razão
Contábil (débito na conta Clientes e crédito na conta Receita de
Vendas). Após notificar o comprador (adquirente dos produtos
vendidos referentes àquela Nota Fiscal), veio a informação de que o
valor efetivo da transação foi de R$ 100 mil (mediante cópia de Nota
Promissória que serviu de garantia para a compra e venda).

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(SEFAZ SC / 2018 – Adaptada)
Considere a alíquota interna de ICMS de 18%.
Com base nestas informações, em relação à empresa Manezinho
Comercial Ltda., o Auditor deverá
(A) considerar a boa-fé do contribuinte e não lavrar nenhum tipo
autuação fiscal, já que a prova do registro contábil de R$ 100 mil para
aquela Nota Fiscal no Razão Contábil (débito na conta Clientes e
crédito na conta Receita de Vendas) não pode afastar o valor de R$ 80
mil consignado na Nota Fiscal.
(B) lavrar o Auto de Infração exigindo o valor de R$ 3,6 mil de ICMS
pela existência de Ativo Fictício, em virtude de manter no Ativo
direitos inexistentes.

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(SEFAZ SC / 2018 – Adaptada)
(C) lavrar o Auto de Infração exigindo o valor de R$ 3,6 mil de ICMS
por constatação de que a operação consignada em documento fiscal
indica valor inferior ao efetivamente praticado na operação (conforme
demonstrado pela prova do registro contábil e cópia de Nota
Promissória).
(D) lavrar o Auto de Infração exigindo o valor de R$ 18 mil de ICMS.
(E) considerar verdadeiro o Livro de Registro de Saídas do ICMS no
SPED do contribuinte e não lavrar nenhum tipo autuação fiscal, tendo
em vista a presunção de validade de documento fiscal devidamente
registrado no Livro de Registro de Saídas no SPED-ICMS.

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GAB. LETRA C

Recomposição contábil do fluxo de


caixa da empresa
 Identificação exata das fontes ou documentos que representam
as entradas e as saídas de dinheiro do Caixa, bem como o seu
saldo inicial.

 Elementos comprobatórios de entrada: LRS de Mercadorias ou


Serviços (operações à vista); recebimento de duplicatas ou
títulos; empréstimos devidamente comprovados e lançados a
débito de Caixa, etc.

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Recomposição contábil do fluxo de
caixa da empresa
 Elementos de saída: LRE (compras à vista); pagamentos de
duplicatas ou títulos, pagamentos de despesas, tributos e
contribuições

 Primordial: verificar se todos os documentos de entrada e saída


de numerários foram apresentados à fiscalização. A soma
desses documentos (entrada e saída) devem ter os mesmos
valores registrados na escrituração.

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Suprim. de caixa não comprov.
 Quando a PJ paga duplicatas com recursos provenientes de
receitas omitidas e contabiliza os pagamentos terá necessidade
de contabilizar a entrada de dinheiro na conta Caixa porque, do
contrário, o seu saldo ficaria credor.

 Essa contabilização, denominada suprimentos de Caixa, poderá


ter como contrapartida a conta dos sócios ou capital.

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Suprim. de caixa não comprov.
 Artifícios muito usados para evitar o surgimento do saldo
credor da conta Caixa, através de suprimentos não
comprovados:
– Contabilização de suprimento de numerários fictícios, sob a
forma de empréstimos efetuados por administradores,
sócios, titular de empresa individual e acionista controlador;
– Aumento fictício de capital, instrumentalizado em alteração
do contrato social, registrado na Junta Comercial.
– Alienação de investimentos e bens do imobilizado, etc.

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Suprim. de caixa não comprov.
 A ausência de comprovação, quer da origem dos recursos
utilizados para integralização de capital, quer da efetiva entrega
desses valores à empresa, evidencia desvio de receitas da
contabilidade e justifica o lançamento do crédito tributário
correspondente.

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(CESPE / ISS Vitória – 2001) Os suprimentos de caixa podem ser
justificados pela comprovação da capacidade financeira do
supridor e da efetiva entrega dos recursos. Só ficará caracterizada
irregularidade quando se constatar a existência de saldo credor na
conta caixa.

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GAB. ERRADA

AUDITORIA NO ATIVO, NO
PASSIVO, NO PATRIMÔNIO
LÍQUIDO E NO RESULTADO; (ITENS
12; 18; 19; 20; 22; 23; 26; 27...)
(CESPE / TCE-RN – 2015)
Com referência aos programas de auditoria aplicáveis aos diversos
grupos de contas, julgue o item subsequente.
Na auditoria de contas a receber, é relevante examinar os créditos a
essa conta que não sejam feitos em dinheiro. Pode-se simular uma
devolução de mercadoria ou dar baixa em uma conta supostamente
incobrável, desviando-se o dinheiro efetivamente recebido.
================================================
No teste de enquadramento do empregado em função compatível
com sua formação profissional, o auditor deverá verificar se o cargo
desse empregado é compatível com a sua lotação e com a sua
escolaridade.
GAB. CORRETO / CORRETO

Crepaldi, em sua obra, na versão digital, “Auditoria Contábil: teoria e


prática. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2016” explicita que “podem-se dar
ou ocultar desfalques por meio de quaisquer métodos de creditar
indevidamente contas a receber. O auditor deve-se preocupar,
particularmente, em verificar os créditos a contas a receber que não
são feitos em dinheiro. Pode-se desviar o dinheiro do pagamento de
determinada conta, ocultando-se o desvio com um lançamento a
crédito da conta, como se fosse devolução de mercadoria ou baixa de
conta incobrável. Além disso, as contas criadas para apresentar vendas
a clientes fictícios poder ser retiradas dos livros por meio desses
créditos que não são feitos em dinheiro.” (Grifo nosso).
Cargo é compatível
com o órgão de
lotação?

Teste de
Nível é compatível
Enquadramento de
com a função?
Empregados

Cargo é compatível
com a
escolaridade?

Fonte: Marcelo Cavalcanti Almeida


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(SEFAZ SC - 2018) Dentre as técnicas mais usuais de auditoria contábil e
fiscal, pode-se mencionar o Exame e Contagem Física. É um
procedimento de auditoria utilizado para as contas do
(A) Ativo relativos a bens intangíveis (por exemplo: marcas e patentes),
que consiste em identificar apenas documentalmente os bens declarados
no Balanço Patrimonial.
(B) Passivo (por exemplo: fornecedores e empréstimos), que consiste em
identificar fisicamente (in loco) o bem declarado no Balanço Patrimonial.
(C) Ativo (por exemplo: dinheiro, estoques, ativo imobilizado), que
consiste em identificar fisicamente (in loco) o bem declarado no Balanço
Patrimonial.

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(SEFAZ SC - 2018) Dentre as técnicas mais usuais de auditoria contábil e
fiscal, pode-se mencionar o Exame e Contagem Física. É um
procedimento de auditoria utilizado para as contas do
(D) Passivo (por exemplo: fornecedores e empréstimos), que consiste em
realizar a confirmação de contas a pagar e proceder a exames de
pagamentos subsequentes.
(E) Ativo (especificamente da Conta de Investimentos), que consiste em
auditar o cálculo do resultado da equivalência patrimonial.

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GAB. Letra C

(CESPE / CAGE RS – 2018) O contador de determinada empresa


considerou, equivocadamente, o valor bruto das vendas de longo
prazo, em vez do lucro dessas vendas, na apuração do valor da
reserva de lucros a realizar a ser registrado no patrimônio líquido da
entidade. Uma auditoria independente nas demonstrações
contábeis identificou, além da referida distorção de registro, uma
falsificação de notas fiscais de saída, com a respectiva subtração
indevida de estoques, o que gerou distorção no valor do ativo.
Essas foram as únicas distorções encontradas nas demonstrações
contábeis.
Relativamente aos estoques, um procedimento correto a ser
adotado pelo auditor na situação apresentada no texto consistiria
em
(CESPE / CAGE RS – 2018)
Relativamente aos estoques, um procedimento correto a ser
adotado pelo auditor na situação apresentada no texto consistiria
em
a) registrá-los pelo preço de compra somado aos impostos, a outros
tributos (exceto os recuperáveis) e aos custos de transporte.
b) verificar a existência de banco de dados de credores e de
segregação de função entre os setores de compra e orçamento.
c) proceder à contagem física ou à checagem do inventário físico.
d) permitir a continuidade das operações no estoque mesmo
durante o inventário e a contagem física.
e) registrá-los pelo custo de aquisição ou de fabricação, deduzido
da provisão, para ajustá-lo ao valor de mercado.
GAB. Letra C

(CESPE / CAGE RS -2018)


Assinale a opção correta no que se refere à auditoria para
empréstimos e financiamentos circulantes e não circulantes.
a) As obrigações flutuantes devem estar apropriadamente
classificadas e descritas nas demonstrações.
b) O propósito dessa auditoria inclui verificar se todas as obrigações
foram devidamente autorizadas pelo controle interno.
c) Todos os empréstimos e outras dívidas estão incluídos nas contas
a receber, na data do balanço.
d) Esse tipo de auditoria possui um único objetivo: verificar se os
passivos são registrados na contabilidade corretamente.
e) A contabilização dos encargos deve ser livre de distorções e
conforme os princípios contábeis.
GAB. Letra C

12.4 AUDITORIA PARA EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS


CIRCULANTES E NÃO CIRCULANTES
12.4.1 Objetivos
O objetivo deste programa é determinar que:
As obrigações foram devidamente autorizadas e apropriadamente
classificadas e descritas nas demonstrações contábeis;
Passivos são registrados corretamente;
Os respectivos encargos são contabilizados de acordo com os
Princípios de Contabilidade;
A Contabilidade dos encargos é consistentemente efetuada;
As demonstrações financeiras incluem informações adequadas sobre
cláusulas restritivas, em encargos, ativos caucionados etc. [Grifo
nosso]
(SEFAZ SC - 2018) Considerando os procedimentos a serem utilizados por
um Auditor Fiscal de ICMS do Estado de Santa Catarina, visando à
auditoria do grupo de contas de Fornecedores no Passivo, pode-se
mencionar:
I. Obter a relação de fornecedores.
II. Obter a confirmação de saldos da conta contábil de fornecedores junto
a estes (especialmente, se forem os fornecedores localizados em Santa
Catarina).
III. Contagem física do caixa em um determinado dia.
IV. Obter a relação de clientes.
Está correto o que se afirma APENAS em

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(SEFAZ SC - 2018) Considerando os procedimentos a serem utilizados por
um Auditor Fiscal de ICMS do Estado de Santa Catarina, visando à
auditoria do grupo de contas de Fornecedores no Passivo, pode-se
mencionar:
Está correto o que se afirma APENAS em
(A) II, III e IV.
(B) I e II.
(C) II e III.
(D) I e IV.
(E) I, III e IV

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(CESPE / FUB – 2013) A auditoria para apuração do valor
real do patrimônio líquido de uma empresa é essencial em
circunstâncias tais como a transferência de seu controle
acionário. Nessa ocasião, devem ser considerados não
apenas os valores patrimoniais contabilizados, mas também
os intangíveis.
“2.4.4.4 Auditoria para apurar o valor real do patrimônio líquido da
empresa
É a auditoria realizada para apurar o valor absoluto do patrimônio
líquido da entidade. Não se limita apenas à conferência dos saldos
apresentados pelas demonstrações contábeis, mas também a uma
conferência e atualização dos valores patrimoniais de acordo com a
flutuação do mercado”.
De acordo com o mesmo autor, “quando o auditor é designado a essa
forma de auditoria, compete a ele conferir e confirmar a existência dos
bens, bem como compará-los ao valor de mercado e corrigi-los se
necessário, substituindo os valores históricos pelos valores atualizados.
Após tal atualização o auditor deve apurar o novo valor do patrimônio
líquido”. Da mesma maneira, os valores intangíveis do tipo fundos de
comércio, marcas e patentes, valor da clientela, etc., também devem
ser avaliados – complementa o autor.
“2.4.4.4 Auditoria para apurar o valor real do patrimônio líquido da
empresa
Essa auditoria, geralmente é realizada para atender aos seguintes
requisitos:
- retirada ou admissão de sócio ou acionista;
- colocação de ações no mercado, com ágio;
- venda da empresa, ou de seu controle acionário;
- fusão com outra empresa;
- incorporação à outra empresa;
- absorção, por outra empresa;
- cisão da sociedade;
- liquidação da sociedade.
(CESPE / CAGE RS – 2018) Nos casos em que o auditor seleciona
contas de receita e de despesa para serem analisadas mais
profundamente, o intuito do auditor é
a) verificar operações incomuns e aquelas que tenham
importância para a situação patrimonial.
b) analisar as contas-chave em exercícios financeiros alternados,
no caso de suspeita de fraude.
c) conferir operações comuns e numerosas, independentemente
do valor.
d) conferir todas as operações registradas em determinada
conta, relevantes ou não.
e) atentar mais especificamente a operações comuns entre a
empresa e diretores ou empregados-chave.
(ISS Guarulhos / Auditor Fiscal – 2019) No que se refere à
auditoria em ativos de maior liquidez, o procedimento que
consiste em verificar as transações registradas pela
empresa e não registrada pelos bancos e vice-versa é
denominado
(A) contagem de caixa.
(B) confirmação de saldos bancários.
(C) corte de cheques.
(D) teste de conciliações bancárias.
(E) teste das transferências bancárias.
(Itapevi / Auditor Fiscal – 2019) Em relação ao acompanhamento de
estoques pelo auditor independente, é correto afirmar que
(A) se a empresa auditada utilizar o controle permanente de seus
estoques, o auditor pode considerar desnecessário acompanhar a
respectiva contagem física no final do exercício.
(B) o auditor que não puder estar presente à contagem física dos
estoques deve emitir parecer com ressalva em relação a esse item.
(C) a inspeção dos estoques, ao acompanhar sua contagem física, ajuda
o auditor a averiguar a existência física deles e a identificar, por
exemplo, estoques obsoletos, danificados ou sem movimentação.
(Itapevi / Auditor Fiscal – 2019) Em relação ao acompanhamento de
estoques pelo auditor independente, é correto afirmar que
(D) o auditor, caso faça pessoalmente os testes de contagem física dos
estoques, está dispensado de solicitar documentos da administração
sobre a referida contagem.
(E) mesmo que os estoques custodiados e controlados por terceiros
sejam irrelevantes para as demonstrações contábeis, o auditor deve
obter evidência de auditoria apropriada e suficiente com relação à
existência e às condições desse tipo de estoque.
Testes em áreas específicas das demonstrações Contábeis

Segundo a NBC TA 501 - Evidência de Auditoria – Considerações


Específicas para Itens Selecionados:
A6. A inspeção do estoque, ao acompanhar sua contagem física,
ajuda o auditor a averiguar a existência do estoque (embora não
necessariamente a sua propriedade), e a identificar, por exemplo,
estoques obsoletos, danificados ou sem movimentação. [Grifos não
constantes no original]
6 TESTES DE OBSERVÂNCIA. 7
TESTES SUBSTANTIVOS. 8 TESTES
PARA SUBAVALIAÇÃO E TESTES
PARA SUPERAVALIAÇÃO.
(CESPE / TST – 2008)
Com referência a conceitos e aplicações da auditoria em geral,
julgue o item a seguir.
Suponha que, por meio de testes, o auditor tenha verificado que a
empresa vem lançando como sendo de manutenção dispêndios
que asseguram o aumento da vida útil de máquinas e
equipamentos. Nesse caso, é correto concluir que se trata de um
teste principal de despesa para superavaliação e secundário de
ativo para subavaliação.

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(ISS Curitiba – 2019) Uma equipe de auditoria independente, cumprindo
o planejamento de auditoria estabelecido, realizou testes de auditoria
nas operações sobre saldos registrados no ativo e no passivo em moeda
estrangeira, os quais são relatados a seguir:
1. Análise da base documental de constituição do saldo em aberto em
moeda estrangeira (Invoice, Declaração de Importação, Declaração de
Exportação, Nota Fiscal, Contrato de Câmbio).
2. Entrevista com os responsáveis pela área de comércio exterior, bem
como da área financeira, a fim de obter entendimento do fluxo
operacional, de riscos e de controles relacionados ao processo de
operações em moeda estrangeira.
3. Realização de teste de recálculo do saldo atual dos valores em moeda
estrangeira, mensurando a variação cambial mediante as cotações
oficiais da moeda estrangeira.
(ISS Curitiba – 2019) Uma equipe de auditoria independente, cumprindo o
planejamento de auditoria estabelecido, (...)
4. Acompanhamento das rotinas realizadas pelos funcionários do setor de
comércio exterior, bem como dos funcionários lotados no departamento
contábil e financeiro, a fim de observar os procedimentos que são adotados
em termos manuais, bem como aqueles que utilizam o auxílio de sistemas
computacionais, com o intuito de verificar se existem procedimentos que
afetam os registros contábeis, sua confiabilidade, materialidade, relevância
e integridade.
São testes substantivos de auditoria:
a) 1 e 2 apenas.
b) 1 e 3 apenas.
c) 1 e 4 apenas.
d) 2, 3 e 4 apenas.
e) 1, 2, 3 e 4.
34 AUDITORIA NA ESCRITA FISCAL
DIGITAL (EFD) E NOS
DOCUMENTOS FISCAIS. 35
AUDITORIA PARA IDENTIFICAÇÃO
DE APROPRIAÇÃO INDEVIDA DE
CRÉDITO DO ICMS.
(CESPE / SEFAZ RS – 2019) Em auditoria, constatou-se que
determinada empresa situada no estado do Rio Grande do Sul
creditou-se de ICMS anteriormente cobrado e destacado na primeira
via do documento fiscal referente à entrada de mercadoria destinada
ao ativo permanente do estabelecimento. O bem foi adquirido em
janeiro de 2018 e vendido em julho desse mesmo ano, tendo a
empresa se apropriado de metade do valor do crédito decorrente da
entrada dessa mercadoria no estabelecimento. Nessa situação
hipotética, nos termos da Lei estadual n.º 8.820/1989, esse ato
praticado pela empresa é
A) válido, visto que é permitido se creditar do crédito integral
decorrente da entrada da mercadoria.
B) inválido, porque ela se creditou de valor maior que o permitido
pela legislação.
Prof. Guilherme Sant’Anna
(CESPE / SEFAZ RS – 2019) Em auditoria, constatou-se que
determinada empresa situada no estado do Rio Grande do Sul
creditou-se de ICMS anteriormente cobrado e destacado na primeira
via do documento fiscal referente à entrada de mercadoria destinada
ao ativo permanente do estabelecimento. (...)
C) válido, uma vez que ela se creditou de valor inferior ao permitido
pela legislação.
D) inválido, haja vista a proibição de se creditar de valor decorrente
da entrada de mercadoria que não se encontre mais no ativo
permanente da empresa.
E) válido, já que ela se creditou do exato valor máximo permitido pela
legislação

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(SEFAZ SC / 2018 – Adaptada)
O Auditor Fiscal está realizando uma auditoria em uma empresa
do setor industrial, na área de ativo permanente. Verificou que a
empresa adquiriu um maquinário industrial em janeiro de 2018
(utilizado na produção industrial de produtos totalmente
tributados pelo ICMS). O ICMS destacado na Nota Fiscal de
aquisição deste ativo imobilizado foi de R$ 960.000,00.
O contador informou que em virtude da utilização desta máquina
em 1 turno de produção, conforme parecer do gerente industrial,
está depreciando esta máquina em 8 anos (96 meses).
Considerando que todas as saídas de produtos da empresa
industrial são totalmente tributadas pelo ICMS, em relação ao
ICMS do ativo imobilizado, é correto afirmar:
Prof. Guilherme Sant’Anna
(FCC/ SEFAZ SC – Auditoria e Fiscalização – 2018 – Adaptada)
(A) A apropriação do crédito será feita à razão de um quarenta e
oito avos por mês, podendo neste mês ser apropriado como
crédito de ICMS sobre o ativo permanente o valor de R$
20.000,00, conforme previsto na legislação tributária.
(B) A apropriação do crédito será feita à razão da depreciação
contábil de um noventa e seis avos por mês, podendo neste mês
ser apropriado como crédito de ICMS sobre o ativo permanente o
valor de R$ 10.000,00.
(C) Não é permitida a apropriação do crédito de ICMS sobre o
ativo permanente, por se tratar de bem destinado ao uso e
consumo. O ICMS pago faz parte do custo do ativo permanente.

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(FCC/ SEFAZ SC – Auditoria e Fiscalização – 2018 – Adaptada)
(D) Não é permitida a apropriação do crédito de ICMS sobre o
ativo permanente nesse mês, devendo o crédito de ICMS sobre o
ativo imobilizado no valor de R$ 960.000,00 ser apropriado no
último mês em que terminar a depreciação deste ativo, após
decorrido os noventa e seis meses da vida útil econômica do bem.
(E) Não é permitida a apropriação do crédito de ICMS sobre o
ativo permanente nesse mês, devendo o crédito de ICMS sobre o
ativo permanente no valor de R$ 960.000,00 ser apropriado no
último mês em que terminar o prazo de quarenta e oito meses,
previsto na legislação tributária.

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(ICMS SC / 2018) O arquivo digital EFD ICMS/IPI é constituído de
blocos, cada qual com um registro de abertura, com registros de
dados e com um registro de encerramento, referindo-se cada um
deles a um agrupamento de documentos e de outras informações
econômico-fiscais. O Bloco H tem por objetivo a reunião de
informações relativas a
(A) abertura do arquivo, identificação das entidades, contabilistas e
participantes e outras referências.
(B) divulgação do inventário físico do estabelecimento, nos casos e
prazos previstos na legislação pertinente.
(C) emissão ou recebimento de documentos fiscais que acobertam
as prestações de serviços de comunicação, transporte
intermunicipal e interestadual.
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(ICMS SC – Auditoria e Fiscalização – 2018) O arquivo digital EFD
ICMS/IPI é constituído de blocos, cada qual com um registro de
abertura, com registros de dados e com um registro de
encerramento, referindo-se cada um deles a um agrupamento de
documentos e de outras informações econômico-fiscais. O Bloco H
tem por objetivo a reunião de informações relativas a
(D) apuração do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação
de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) e do
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).
(E) emissão ou recebimento de documentos fiscais referentes às
entradas e saídas de mercadorias.

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Tabela Blocos:

*Bloco G incluído para vigorar a partir do período de apuração de janeiro de 2011.


** Bloco K incluído para vigorar a partir do período de apuração de janeiro de 2017, conforme Ajuste SINIEF 01/2016.
*** Bloco B incluído para vigorar a partir do período de apuração de janeiro de 2019 - Apuração do ISS, exclusivo
para contribuintes do Distrito Federal.
(ICMS SC – Auditoria e Fiscalização – 2018) Considerando as
informações I a IV relativas à
I. entrada e saída de mercadorias e aos serviços prestados e tomados,
incluindo as descrições dos respectivos itens.
II. quantidade, descrição e valores de mercadorias, matérias-primas,
produtos intermediários, materiais de embalagem, produtos
manufaturados e produtos em fabricação, em posse ou pertencentes
ao contribuinte.
III. produção de produtos em processo e produtos acabados, e
respectivos consumos de insumos e ao estoque escriturado.
IV. qualquer situação de exceção na tributação, tais como isenção,
imunidade, não-incidência, diferimento ou suspensão do
recolhimento.
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(ICMS SC – Auditoria e Fiscalização – 2018) Considerando as
informações I a IV relativas à
O arquivo digital da EFD-ICMS/IPI, referente a um período mensal
declarado pelo contribuinte, ao ser transmitido deverá informar o que
consta de
(A) I e III apenas.
(B) I, II e IV apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) II e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.

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Considera-se totalidade das informações:
1 - as relativas às entradas e saídas de mercadorias bem como
aos serviços prestados e tomados, incluindo a descrição dos itens
de mercadorias, produtos e serviços – [item I correto].
2 - as relativas à quantidade, descrição e valores de mercadorias,
matérias-primas, produtos intermediários, materiais de
embalagem, produtos manufaturados e produtos em fabricação,
em posse ou pertencentes ao estabelecimento do contribuinte
declarante, ou fora do estabelecimento e em poder de terceiros
e de terceiros de posse do informante – [item II correto];
Considera-se totalidade das informações:
3 - as relativas à produção de produtos em processo e produtos
acabados e respectivos consumos de insumos, tanto no
estabelecimento do contribuinte quanto em estabelecimento de
terceiro, bem como o estoque escriturado – [item III correto];
4 - qualquer informação que repercuta no inventário físico e
contábil, no processo produtivo, na apuração, no pagamento ou
na cobrança de tributos de competência dos entes conveniados
ou outras de interesse das administrações tributárias.
Qualquer situação de exceção na tributação do ICMS ou IPI, tais
como isenção, imunidade, não-incidência, diferimento ou
suspensão do recolhimento, também deverá ser informada no
arquivo digital, indicando-se o respectivo dispositivo legal –
[item IV correto].
• EFD – parte integrante do SPED
• EFD ICMS / IPI:

 Uso obrigatório para os contribuintes do ICMS e/ou do IPI.

 Conjunto de registros de apuração de impostos, referentes às


operações e prestações praticadas pelo contribuinte, bem como
de documentos fiscais e de outras informações de interesse dos
fiscos das unidades federadas e da Secretaria da Receita Federal
do Brasil.

 O contribuinte deve gerar e manter uma EFD-ICMS/IPI para


cada estabelecimento.
• EFD – parte integrante do SPED
• EFD ICMS / IPI:

 Substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros:


I - Livro Registro de Entradas;
II - Livro Registro de Saídas;
III - Livro Registro de Inventário;
IV - Livro Registro de Apuração do IPI;
V - Livro Registro de Apuração do ICMS;
VI - documento Controle de Créd. de ICMS do At. Permanente - CIAP;
VII - Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque.
• EFD ICMS / IPI:
 Arquivo digital deve ser submetido a um programa validador,
fornecido pelo SPED, o qual verifica a consistência das
informações prestadas no arquivo. Após essas verificações, o
arquivo digital é assinado por meio de certificado digital...
 Arquivos da EFD-ICMS/IPI têm periodicidade mensal e devem
apresentar informações relativas a um mês civil ou fração, ainda
que as apurações dos impostos (ICMS e IPI) sejam efetuadas em
períodos inferiores a um mês.
 Arquivo digital da EFD-ICMS/IPI será gerado pelo contribuinte
de acordo com as especificações do leiaute definido em Ato
COTEPE e conterá a totalidade das informações econômico-
fiscais e contábeis correspondentes ao período compreendido
entre o primeiro e o último dia do mês civil, inclusive.
• EFD ICMS / IPI:
 As informações deverão ser prestadas sob o enfoque do
declarante.
 O contribuinte deverá armazenar o arquivo digital da EFD-
ICMS/IPI transmitido, observando os requisitos de segurança,
autenticidade, integridade e validade jurídica, pelo mesmo
prazo estabelecido pela legislação para a guarda dos
documentos fiscais.
 A geração, o armazenamento e o envio do arquivo digital não
dispensam o contribuinte da guarda dos documentos que
deram origem às informações nele constantes, na forma e
prazos estabelecidos pela legislação aplicável. O arquivo a ser
mantido é o arquivo TXT gerado e transmitido (localizado em
diretório definido pelo usuário), não se tratando, pois, da
cópia de segurança.
• EFD ICMS / IPI:
 Os contribuintes obrigados à EFD-ICMS/IPI, mesmo que
estejam com suas atividades paralisadas, devem apresentar os
registros obrigatórios (notação = “O”), informando, portanto,
a identificação do estabelecimento, período a que se refere a
escrituração e declarando, nos demais blocos, valores zerados,
o que significa que não efetuou qualquer atividade.
 O arquivo digital é constituído de blocos, que por sua vez são
compostos por diferentes tipos de registros. Cada bloco conta
com um registro de abertura, com registros de dados e com
um registro de encerramento, referindo-se cada um deles a
um agrupamento de documentos e de outras informações
econômico-fiscais. É obrigatória a apresentação de todos os
blocos, na sequência, conforme Tabela Blocos abaixo:
Outros tópicos do Edital
 1 Noções gerais sobre auditoria: conceituação e objetivos.
– Objetivo geral da auditoria e do auditor;
– Definições

 2 Distinção entre auditoria interna, independente e auditoria


tributária.

 3 Desenvolvimento do plano de auditoria.


– Dimensões; Ativ. Preliminares; Características

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Outros tópicos do Edital
 5 Amostragem em Auditoria. NBC TA 530
– Definições
– Amostragem Estatística / Não Estatística
– Fatores que afetam o tamanho da amostra
 9 Evidências de auditoria.
– Suficiência e Adequação
• Relevância e Confiabilidade

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