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PAVIMENTAÇÃO

ENGENHARIA CIVIL

UNISAGRADO

PROFº. M.E RICARDO


RAMOS DA ROCHA

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Pavimentação – Eng. Civil 2

PAVIMENTO

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PAVIMENTAÇÃO ANOTAÇ]ÕES DE AULA - PROF.º RICARDO ROCHA

DEFINIÇÃO DE PAVIMENTO: elementos e serviços

Base:
Camada destinada a resistir e distribuir ao subleito, os esforços oriundos do tráfego e sobre
a qual se construirá o revestimento.

Revestimento:
É camada, que recebe diretamente a ação do rolamento dos veículos e destinada
econômica e simultaneamente:
melhorar as condições do rolamento quanto à comodidade e segurança;
resistir aos esforços horizontais que nele atuam, tornando mais durável a superfície de
rolamento.
Deve ser resistente ao desgaste.
Também chamada de capa ou camada de desgaste.

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DEFINIÇÃO DE PAVIMENTO: elementos e serviços

BASES FLEXÍVEIS

Solos estabilizados pela correção granulométrica


-Brita graduada simples (BGS)
-Macadame hidráulico (MH)/Macadame Seco (MS)

Solo-brita
-SAFL (Solo Arenoso Fino Lateritico)
-Agregados Reciclados -Solos estabilizados com adição de ligantes betuminosos
solo-betume
-Sais minerais
-Resinas
-Cimento Portland - solo com adição de cimento - solo com adição de cal hidratada

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DEFINIÇÃO DE PAVIMENTO: elementos e serviços

BASES FLEXÍVEIS

Macadame betuminoso (MB) por penetração por mistura

Alvenaria poliédrica - Paralelepípedo

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DEFINIÇÃO DE PAVIMENTO: elementos e serviços

BASES RIGIDAS

-Concreto de Cimento portland(CCP)


-Concreto Compactado a Rolo(CCR)
-Paralelepípedos Cimentados
-Brita graduada tratada com cimento (BGTC)
-solo-cimento
-solo-cal

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DEFINIÇÃO DE PAVIMENTO: elementos e serviços

PÉ-DE-CARNEIRO

ROLO LISO

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DEFINIÇÃO DE PAVIMENTO: elementos e serviços

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DEFINIÇÃO DE PAVIMENTO: elementos e serviços

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DEFINIÇÃO DE PAVIMENTO: elementos e serviços

Vibroacabadorade asfalto, com recurso eletrônico para


nivelamento da camada
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DEFINIÇÃO DE PAVIMENTO: elementos e serviços

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DEFINIÇÃO DE PAVIMENTO: elementos e serviços

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DEFINIÇÃO DE PAVIMENTO: elementos e serviços

•DNIT104/2009-ES -Terraplenagem -Serviços preliminares


•DNIT105/2009-ES -Terraplenagem -Caminhos de serviço
•DNIT106/2009-ES -Terraplenagem -Cortes
•DNIT107/2009-ES -Terraplenagem –Empréstimos
•DNIT108/2009-ES -Terraplenagem -Aterros
•DNIT137/2010-ES: Pavimentação –Regularização do subleito
•DNIT138/2010-ES: Pavimentação –Reforço do subleito

http://ipr.dnit.gov.br/

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REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITODNIT137/2010 -ES:


Pavimentação –Regularização do subleito

REGULARIZAÇAO DO SUBLEITO é uma operação mecânica destinada a ajustar tanto


longitudinalmente como transversalmente a camada de fundação da estrutura da via.

O serviço de regularização que é medido em unidade de área (m2) é realizado tanto em


regiões de corte como de aterro, que consiste na camada final de terraplenagem (CFT).

A espessura média de trabalho tanto no corte como no aterro, é da ordem de 20 cm pois


está condicionado aos equipamentos disponíveis na obra.

De maneira geral, os equipamentos de compactação apresentam bom desempenho até a


profundidade de 20 cm.

Geralmente é empregada a energia normal.


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MOTONIVELADORA

ROLO PÉ DE CARNEIRO COMPACTADOR


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ROLO PÉ DE CARNEIRO
COMPACTADOR
VIBRATÓRIO

ROLOS
COMPACTADORES
AUTOPROPULSADOS
TIPOS PÉ-DECARNEIRO
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ROLOS COMPACTADORES
LISO-VIBRATÓRIOS

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REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITODNIT137/2010 -ES:


Pavimentação –Regularização do subleito

-Grade de disco para misturar/homogeneizar o teor de umidade

-NUNCA UTILIZAR ROLO DE PNEUS pois a superfície acabada precisa de rugosidade


para a aderência entre camadas

-Carro tanque irrigador

-Pulvimisturadora para homogeneizar a camada de subleito quando nela é adicionado


aditivos tais como cal, cimento ou outros produtos objetivando a melhoria mecânica
da camada

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GRADE DE DISCO

CARRO TANQUE IRRIGADOR

PULVIMIXER OU PULVIMISTURADOR

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REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITODNIT137/2010 -ES:

Controle da Compactação

•Lançamento das camadas com espessuras não maiores que 30 cm de material fofo,
incluindo-se nesse 30cm, a parte superficial fofa da camada anterior (2a5cm).

•Uma segunda condição será de que as camadas,


Depois de compactadas, não devem ter mais de 20cm de espessura média.
A medida dessa espessura média será feita por nivelamentos sucessivos da
superfície do aterro, por exemplo, a cada 10 camadas compactadas;

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REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT137/2010 -ES:

Controle da Compactação

•Manutenção do teor de umidade do solo próxima a ótima por meio manual: na


umidade ótima, o solo pode ser aglutinado em bolas por esforço da mão, sem sujar as
palmas. A correção da umidade é feita por secagem do solo acompanhada de aeração
por meio de arados de discos, ou pelo contrário, por meio de caminhões e
irrigadeiras;

•Homogeneização das camadas a serem compactadas, tanto no que se refere à


umidade como ao material. Isso se obterá com o uso de escarificadores e arados de
disco;

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REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITODNIT137/2010 -ES:

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REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO DNIT137/2010 -ES:

Controle da Compactação
Para se obter a massa específica aparente seca do solo no campo, após a
compactação pode-se utilizar o método para determinação da massa específica
aparente com emprego do frasco de areia ou o da cravação do cilindro (no caso do
solo ser fino).

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REFORÇO DO SUBLEITO

DNIT138/2010-ES: Pavimentação –Reforço do subleito


Controle da Compactação

-O Índice de Suporte Califórnia (CBR) deverá ser igual ou maior ao especificado em


projeto;

-A expansão menor ou igual a 2% (Expansão ≤ 1%) medida NA ENERGIA NORMAL DE


COMPACTAÇAO e valor do CBR na energia preconizada em projeto.

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REFORÇO DO SUBLEITO

DNIT138/2010-ES: Pavimentação –Reforço do subleito


Controle da Compactação

-A camada de reforço do subleito pode ou não existir. Sua presença se dá quando a


resistência do subleito, em termos de CBR, é baixa, da ordem de 2 a 5 %.

-De ACORDO COM ESSE DOCUMENTO: a camada de reforço deve ser feita com
MATERIAL GRANULAR e naturalmente, sobre a camada de subleito devidamente
compactada

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REFORÇO DO SUBLEITO

DNIT138/2010-ES: Pavimentação –Reforço do subleito


Controle da Compactação

MATERIAIS EMPREGADOS

-Quando a norma cita que o material para reforço deve ser granular, deve-se
compreender somente que tenha agregado graúdo e miúdo no entanto, a praxe é
buscar solo com comportamento mecânico quer em termos de resistência (CBR e
cisalhamento), quer em termos de comportamento mecânico sob condição severa de
trabalho que seria sob condições de saturação e, melhoria no comportamento de
expansão e contração.

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REFORÇO DO SUBLEITO

DNIT138/2010-ES: Pavimentação –Reforço do subleito


Controle da Compactação

A norma do DNER é clara quando preconiza os parâmetros:

-Energia normal ou intermediária de compactação e Grau de Compactação 100%;

-Valor do CBR na energia normal ou intermediária também;

-Expansão obtida na energia normal MENOR que 2%

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REFORÇO DO SUBLEITO

DNIT138/2010-ES: Pavimentação –Reforço do subleito


Controle da Compactação

EM TERMOS DE GEOMETRIA E MEDIÇÃO DA CAMADA

A norma do DNIT especifica que a espessura mínima de compactação será de 10 cm e


no máximo 20 cm;

-A norma não é clara quanto à espessura mínima necessária mas geralmente, camada
granular deve ser no mínimo igual a 15 cm;

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SUB-BASE

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SUB-BASE

Os materiais normalmente empregados na camada de sub-base são:

Solo,
Solo estabilizado granulometricamente (ex.: solo argiloso + areia);
Solo brita;
Solo cal;
Solo cimento;
Solo com aditivos químicos;
Macadame hidráulico;
Macadame betuminoso.

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SUB-BASE

• DNER-ES394/99 (#) -Pavimentação -macadame por penetração com asfalto


polímero
• DNIT056/2013-ES -Pavimento Rígido -Sub-base de cimento de concreto Portland
compactada com rolo
• DNIT057/2004-ES -Pavimento Rígido -Execução de sub-base melhorada com
cimento
• DNIT058/2004-ES -Pavimento Rígido -Execução de sub-base de solo-cimento
• DNIT065/2004-ES -Pavimento Rígido -Sub-base de concreto de cimento Portland
adensado por vibração
• DNIT098/2007-ES -Pavimentação –base estabilizada granulometricamentecom
utilização de solo laterítico

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SUB-BASE

• DNIT114/2009-ES -Pavimentação rodoviária -Sub-base estabilizada


granulometricamentecom escória de aciaria -ACERITA
• DNIT115/2009-ES -Pavimentação rodoviária -Base estabilizada
granulometricamentecom escória de aciaria –ACERITA
• DNIT139/2010-ES: Pavimentação –Sub-base estabilizada granulometricamente
• DNIT140/2010-ES: Pavimentação –Sub-base de solo melhorado com cimento

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SUB-BASE

• DNIT142/2010-ES: Pavimentação –Base de solo melhorado com cimento

• DNIT143/2010-ES: Pavimentação –Base de solo-cimento

• DNIT149/2010-ES: Pavimentação asfáltica –Macadame betuminoso com ligante


asfáltico convencional por penetração

• DNIT152/2010-ES: Pavimentação –Macadame hidráulico

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SUB-BASE
DNIT139/2010-ES: Pavimentação –Sub-base estabilizada
granulometricamente

Os materiais constituintes são solos, mistura de solos, mistura de solos e materiais


britados. Material retido na peneira 10 (#2,00 mm) deve ser constituído por material
duro e isento de matéria orgânica;

A fração retida na peneira no.10 no ensaio de granulometria deve ser constituída de


partículas duras, isentas de fragmentos moles, material orgânico ou outras
substâncias prejudiciais.

Índice de Suporte Califórnia –ISC≥ 20% e Expansão ≤ 1%,

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SUB-BASE
DNIT139/2010-ES:
EM TERMOS DE GEOMETRIA E MEDIÇAO DA CAMADA

A norma do DNIT especifica que a espessura mínima de compactação será de 10 cm e


no máximo 20 cm;

A norma não é clara quanto à espessura mínima necessária mas geralmente, esse
camada deve ter no mínimo 15 cm;

Medição: volume ( m3).

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SUB-BASE
DNIT139/2010-ES:
Vista de sub-base estabilizada granulometricamente – solo +
bica corrida – observar os agregados graúdos

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BASE

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BASE
DNIT141/2010-ES: Pavimentação –Base estabilizada
granulometricamente

Base: Camada de pavimentação destinada a resistir aos esforços verticais oriundos


dos veículos, distribuindo-os adequadamente à camada subjacente, executada sobre
a sub-base, subleito ou reforço do subleito devidamente regularizado e compactado.

Deve atender a faixa granulométrica da norma

Fração que passa na peneira n°40 deve LL≤ 25%, e LP ≤6%; quando esses limites
forem ultrapassados, o EA≥ 30%.

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BASE
DNIT141/2010-ES: Pavimentação –Base estabilizada
granulometricamente

% que passa na #n°200 ≤ 2/3 % que passa # n°40

ISC≥ 60% N ≤ 5 X 106, ISC≥ 80% para Número N > 5 X 106, e Expansão ≤ 0,5%,

Energia do Proctormodificado (EM)

LA ≥ 55%

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BASE
DNIT141/2010-ES: Pavimentação –Base estabilizada
granulometricamente

% que passa na #n°200 ≤ 2/3 % que passa # n°40

ISC≥ 60% N ≤ 5 X 106, ISC≥ 80% para Número N > 5 X 106, e Expansão ≤ 0,5%,

Energia do Proctormodificado (EM)

LA ≥ 55%

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BASE
DNIT141/2010-ES:

MACADAME HIDRÁULICO

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BASE
DNIT141/2010-ES:

MACADAME HIDRÁULICO
Resultante da compressão de uma camada de material graúdo (aberta) seguida de
enchimento dos vazios por agregado miúdo.

Método de execução:

1. Espalhamento do agregado graúdo


2. Compressão do agregado graúdo
3. Espalhamento e varrição manual ou mecânica dos finos
4. Nova compressão da camada (vibração)
5. Seguidos espalhamentos de agregados miúdos e enchimento com auxílio de água
6. Compressão final da camada

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BASE
DNIT152/2010-ES:
Pavimentação
Macadame
hidráulico

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BASE
DNIT152/2010-ES:
Pavimentação
Macadame hidráulico

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BASE
DNIT152/2010-ES:
Pavimentação
Macadame hidráulico

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BASE
DNIT152/2010-ES:
Pavimentação
Macadame hidráulico

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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO

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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO:

Segundo o DNER (1996) um Projeto de Engenharia tem sua versão final intitulada
Projeto Executivo e visa, além de permitir a perfeita execução da obra, possibilitar a
sua visualização, o acompanhamento de sua elaboração, seu exame e sua
aceitação e o acompanhamento da obra.
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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO:

O processo comporta três etapas que se caracterizam pelo crescente grau de


precisão:

1-Estudos Preliminares;

2-Anteprojeto e

3-Projeto Executivo.
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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO:

1-Estudos Preliminares:

Determinação preliminar, por meio de levantamento expedito de todas as


condicionantes do projeto das linhas a serem mais detalhadamente estudadas com
vistas à escolha do traçado.

Tais estudos devem ser subsidiados pelas indicações de planos diretores,


reconhecimentos, mapeamentos e outros elementos existentes.
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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO:

1-Estudos Preliminares:

Determinação preliminar, por meio de levantamento expedito de todas as


condicionantes do projeto das linhas a serem mais detalhadamente estudadas com
vistas à escolha do traçado.

Tais estudos devem ser subsidiados pelas indicações de planos diretores,


reconhecimentos, mapeamentos e outros elementos existentes.
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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO:

2-Anteprojeto:

Definição de alternativas, em nível de precisão que permita a escolha do(s)


traçado(s) a ser(em) desenvolvido(s) e a estimativa do custo das obras.
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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO:

Na fase de anteprojeto são desenvolvidos, ordinariamente os Estudos de Tráfego,


Estudos Geológicos, Estudos Topográficos, Estudos Hidrológicos e Estudos
Geotécnicos.
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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO:

3-Projeto Executivo:

Compreende o detalhamento do Anteprojeto e perfeita representação da obra a ser


executada, devendo definir todos os serviços a serem realizados devidamente
vinculados às Especificações Gerais, Complementares ou Particulares,
quantificados e orçados segundo a metodologia estabelecida para a determinação
de custos unitários e contendo ainda o plano de execução da obra, listagem de
equipamentos a serem alocados e materiais e mão-de-obra em correlação com os
cronogramas físicos e financeiros.
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PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO:

Na fase de projeto são complementados os estudos e desenvolvidos o Projeto


Geométrico, Projeto de Terraplenagem, Projeto de Drenagem, Projeto de
Pavimentação, Projeto de Obra-de-Arte Especiais, Projeto de Interseções, Projeto
de Obras Complementares (envolvendo, Sinalização, Cercas e Defensas) e Projeto
de Desapropriação.
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ESTUDOS GEOTÉCNICOS:

É a parte do projeto que analisa o comportamento dos elementos do solo no que se


refere diretamente à obra.

Os estudos geotécnicos, de um modo geral podem ser assim divididos:


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ESTUDOS GEOTÉCNICOS:
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ESTUDOS GEOTÉCNICOS:

Os estudos geotécnicos para um Projeto de Pavimentação compreendem:

- Reconhecimento do Subleito;

- Estudos de Ocorrências de Materiais para Pavimentação.


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ESTUDOS GEOTÉCNICOS:

Reconhecimento do subleito

Para o dimensionamento de um pavimento rodoviário é indispensável o


conhecimento do solo que servirá para a futura estrutura a ser construída.

Este solo de fundação, chamado subleito, requer atenção especial, através de


estudos geotécnicos, que possibilitam o seu reconhecimento, identificação e
quantificação das suas características físicas e mecânicas assim como a obtenção
dos parâmetros geotécnicos necessários ao dimensionamento da estrutura.
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ESTUDOS GEOTÉCNICOS:

Reconhecimento do subleito

A espessura final do pavimento, assim como os tipos de materiais a serem


empregados são função das condições do subleito.

Quanto pior forem as condições do subleito, maior será a espessura do pavimento,


podendo muitas vezes, ser requerida a substituição parcial do mesmo, com troca por
outro de melhores condições.
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ESTUDOS GEOTÉCNICOS:

Reconhecimento do subleito

O estudo do reconhecimento do solo do subleito, normalmente é feito em estradas


com terraplanagem concluída embora haja também, uma tendência no sentido de
que todos os estudos tratados sejam feitos previamente à terraplanagem.

Desta forma o projeto da rodovia englobaria os projetos de terraplanagem e


pavimentação.
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ESTUDOS GEOTÉCNICOS:

Reconhecimento do subleito
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ESTUDOS GEOTÉCNICOS:

Reconhecimento do subleito

O estudo do reconhecimento do solo do subleito, normalmente é feito em estradas


com terraplanagem concluída embora haja também, uma tendência no sentido de
que todos os estudos tratados sejam feitos previamente à terraplanagem.

Desta forma o projeto da rodovia englobaria os projetos de terraplanagem e


pavimentação.
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ESTUDOS GEOTÉCNICOS:

Reconhecimento do subleito

O estudo do subleito de estradas de rodagem com terraplenagem concluída tem


como objetivo o reconhecimento dos solos visando à caracterização das diversas
camadas e o posterior traçado dos perfis dos solos para efeito do projeto de
pavimento (DNER,1996).

Nestes estudos são fixadas as diretrizes que devem reger os trabalhos de coleta de
amostras do subleito, de modo que se disponha de elementos necessários para o
projeto de pavimentação.
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SERVIÇOS

O reconhecimento do subleito é normalmente feito em três fases:

Inspeção expedita no campo:

Nesta fase são feitas sondagens superficiais no eixo e nos bordos da plataforma
darodovia para identificação dos diversos horizontes de solos (camadas) por
intermédio de uma inspeção expedida do campo.
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SERVIÇOS

O reconhecimento do subleito é normalmente feito em três fases:

Coleta de amostras / ensaios:

Estas amostras visam fornecer material para a realização dos ensaios geotécnicos e
posterior traçado dos perfis de solos.

São definidos a partir dos elementos fornecidos pela inspeção expedia do campo.
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SERVIÇOS

O reconhecimento do subleito é normalmente feito em três fases:

Traçado do perfil longitudinal:

De posse dos resultados dos ensaios feitos em cada camada ou horizonte de cada
furo, traça-se o perfil longitudinal de solos constituintes do subleito estudado.
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SERVIÇOS
Inspeção expedita de campo - extraído de DNER (1996):

Para a identificação das diversas camadas de solo, pela inspeção expedita no


campo, são feitas sondagens no eixo e nos bordos da estrada, devendo estas, de
preferência, serem executadas a 3,50 m do eixo.

Os furos de sondagem são realizados com trado ou pá e picareta.


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SERVIÇOS

O espaçamento máximo, entre dois furos de sondagem no sentido longitudinal, é de


100 m a 200 m, tanto em corte como em aterro, devendo reduzir-se, no caso de
grande variação de tipos de solos.

Nos pontos de passagem de corte para aterro devem ser realizados também furos
de sondagem.
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SERVIÇOS

A profundidade dos furos de sondagem será, de modo geral, de 0,60 m a 1,00 m


abaixo do greide projetado para a regularização do subleito.

Furos adicionais de sondagem com profundidade de até 1,50 m abaixo do greide


projetado para regularização poderão ser realizados próximos ao pé de talude de
cortes, para verificação do nível do lençol de água (ver Projeto de Drenagem) e da
profundidade de camadas rochosas.
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SERVIÇOS

Em cada furo de sondagem, devem ser anotadas as profundidades inicial e final de


cada camada, a presença e a cota do lençol de água, material com excesso de
umidade, ocorrência de mica e matéria orgânica.
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SERVIÇOS

Os furos de sondagem devem ser numerados, identificados - com o número de


estaca do trecho da estrada em questão, seguidos das letras E, C ou D, conforme
estejam situados no bordo esquerdo, eixo ou bordo direito.

Deve ser anotado o tipo de seção:

corte, aterro, seção mista ou raspagem, com as iniciais C, A, SM, R.


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SERVIÇOS

Os materiais para efeito de sua inspeção expedita no campo, serão classificados de


acordo com a textura, nos seguintes grupos:

- Bloco de rocha: pedaço isolado de rocha que tenha diâmetro superior a 1 m;

- Matacão: pedaço de rocha que tenha diâmetro médio entre 25cm e 1m;

- Pedra de mão: pedaço de rocha que tenha diâmetro médio entre 76 mm e 25 cm;

- Pedregulho: fração de solo entre as peneiras de 76 mm (3") e de 2,0 mm (nº 10);


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SERVIÇOS

- Areia:

. Grossa: fração de solo entre as peneiras de 2,0 mm (nº 10) e 0,42 mm (nº 40);

. Fina: fração de solo entre as peneiras de 0,42 mm (nº40) e 0,075 mm (nº 200);

- Silte e Argila: fração de solo constituída por grãos de diâmetro abaixo de 0,075mm.
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SERVIÇOS

São usadas, na descrição das camadas de solos, combinações dos termos citados
como, por exemplo, pedregulho areno-siltoso, areia fina-argilosa, etc.

Deverão também ser anotadas as presenças de mica e matéria orgânica.

As anotações referentes a Bloco de Rocha, Matacão e Pedra de Mão,


complementarão a descrição das camadas, quando for o caso.
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SERVIÇOS

Para a identificação dos solos pela inspeção expedita, são usados testes expeditos,
como: teste visual, do tato, do corte, da dilatância, da resistência seca, etc.

A cor do solo é elemento importante na classificação de campo. As designações


"siltoso" e "argiloso" são dadas em função do I.P., menor ou maior que 10, do
material passando na peneira de 0,42 mm (nº 40).

O solo tomará o nome da fração dominante, para os casos em que a fração


passando na peneira nº 200 for menor ou igual a 35%; quando esta fração for maior
que 35%, os solos são considerados siltes ou argilas, conforme seu I.P. seja menor
ou maior que 10.
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SERVIÇOS
Todos os elementos referidos, obtidos durante a inspeção expedita, são anotados no
"Boletim de Sondagem"

Boletim de Sondagem
(DNER, 1996)
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SERVIÇOS

Coleta de amostras e execução dos ensaios - DNER (1996)

A medida que forem sendo executadas as sondagens e procedida a inspeção


expedita no campo, são coletadas amostras para a realização dos seguintes ensaios
de laboratório:

- Granulometria por peneiramento com lavagem do material na peneira de 2,0 mm


(nº 10) e de 0,075 mm (nº 200);
- Limite de Liquidez;
- Limite de Plasticidade;
- Limite de Contração em casos especiais de materiais do subleito;
- Compactação;
- Massa Específica Aparente "in situ";
- Índice Suporte Califórnia (ISC);
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SERVIÇOS

A coleta das amostras deve ser feita em todas as camadas que aparecem numa
seção transversal, de preferência onde a inspeção expedita indicou maiores
espessuras de camadas.

Para os ensaios de caracterização (granulometria, LL e LP) é coletada, de cada


camada, uma amostra representativa para cada 100 m ou 200 m de extensão
longitudinal, podendo o espaçamento ser reduzido no caso de grande variação de
tipos de solos.
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SERVIÇOS

Tais amostras devem ser acondicionadas convenientemente e providas de etiquetas


onde constem a estaca, o número de furo de sondagem, e a profundidade, tomando,
depois, um número de registro em laboratório.

Para os ensaios de Índice Suporte Califórnia (I.S.C.) retira-se uma amostra


representativa de cada camada, para cada 200 m de extensão longitudinal, podendo
este número ser aumentado em função da variabilidade dos solos.
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SERVIÇOS

As determinações de massa específica aparente seca "in situ" do subleito e


retiradas de amostras para o ensaio de compactação, quando julgadas necessárias
são feitas com o espaçamento dos furos no sentido longitudinal, no eixo e bordos,
na seguinte ordem: bordo direito, eixo, bordo esquerdo, etc.

As determinações nos bordos devem ser em pontos localizados a 3,50 m do eixo.


Mediante comparação entre os valores obtidos "in situ" e os laboratórios, para cada
camada em causa, determina -se o grau de compactação.
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SERVIÇOS

Para materiais de subleito, o DNER utiliza o ensaio de compactação AASHTO.


normal, exigindo um grau mínimo de compactação de 100% em relação a este
ensaio, sendo o I.S.C. determinado em corpos-de-prova moldados nas condições de
umidade ótima e densidade máxima correspondentes a este ensaio.

Em geral, o I.S.C. correspondente a estas condições é avaliado mediante a


moldagem de 3 corpos-de-prova com umidades próximas a umidade ótima.
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SERVIÇOS

Para fins de estudos estatísticos dos resultados dos ensaios realizados nas
amostras coletadas no subleito, as mesmas devem ser agrupadas em trechos com
extensão de 20 km ou menos, desde que julgados homogêneos dos pontos de vista
geológico e pedológico.
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SERVIÇOS

As determinações de massa específica aparente seca "in situ" do subleito e


retiradas de amostras para o ensaio de compactação, quando julgadas necessárias
são feitas com o espaçamento dos furos no sentido longitudinal, no eixo e bordos,
na seguinte ordem: bordo direito, eixo, bordo esquerdo, etc.
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SERVIÇOS

As determinações nos bordos devem ser em pontos localizados a 3,50 m do eixo.


Mediante comparação entre os valores obtidos "in situ" e os laboratórios, para cada
camada em causa, determina -se o grau de compactação.
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SERVIÇOS

Para materiais de subleito, o DNER utiliza o ensaio de compactação AASHTO.


normal, exigindo um grau mínimo de compactação de 100% em relação a este
ensaio, sendo o I.S.C. determinado em corpos-de-prova moldados nas condições de
umidade ótima e densidade máxima correspondentes a este ensaio.

Em geral, o I.S.C. correspondente a estas condições é avaliado mediante a


moldagem de 3 corpos-de-prova com umidades próximas a umidade ótima.
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SERVIÇOS

Para fins de estudos estatísticos dos resultados dos ensaios realizados nas
amostras coletadas no subleito, as mesmas devem ser agrupadas em trechos com
extensão de 20 km ou menos, desde que julgados homogêneos dos pontos de vista
geológico e pedológico.
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SERVIÇOS

Traçado do perfil longitudinal / apresentação dos resultados

Segundo o DNER (1996) os resultados dos ensaios de laboratórios devem constar


de um:

"Quadro - Resumo de Resultados de Ensaios",

notando-se que, para dar generalidade ao modelo, figuram ensaios que podem não
ser feitos durante o reconhecimento do subleito.
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SERVIÇOS

Com base no "Quadro-Resumo", é feita separadamente, para cada grupo de solos


da classificação TRB, uma análise estatística dos seguintes valores:

• Percentagem, em peso, passando nas peneiras utilizadas no ensaio de


granulometria. Geralmente são analisadas as percentagens, passando nas peneiras
nº 10, nº 40 e nº 200.(NBR-7181/ABNT - Análise Granulométrica de Solos; D421-58
e D422-63/ASTM; T87-70 e T88- 70/AASHTO; MSL-05/CESP.)
• LL
• IP
• IG
• ISC
• Expansão (ISC)
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SERVIÇOS

O DNER tem utilizado o seguinte plano de amostragem para a análise estatística


dos resultados dos ensaios:

Chamando X1, X2, X3 ...., Xn, os valores individuais de qualquer uma das
características citadas, tem-se:
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SERVIÇOS

Outros critérios de análise estatística para a determinação de valores máximos e


mínimos prováveis poderão ser utilizados desde que devidamente justificados.

A análise estatística dos diversos grupos de solos encontrados no subleito pode ser
apresentada, conforme o Quadro
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SERVIÇOS

Outros critérios de análise estatística para a determinação de valores máximos e


mínimos prováveis poderão ser utilizados desde que devidamente justificados.

A análise estatística dos diversos grupos de solos encontrados no subleito pode ser
apresentada, conforme o Quadro
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- PAVIIMENTAÇÃO -TRN 032 Versão:: 2006


Prof. GERALDO LUCIANO DE OLIVEIRA MARQUES FACULDADE DE ENGENHARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA6
- MANUAL DE PAVIMENTAÇÃO DO DENIT
- https://www.suportesolos.com.br/blog/determinacao-do-indice-de-suporte-california-cbr-ensaio-
geotecnico-resumo/129/
- Universidade Federal de Juiz de Fora
- Faculdade de Engenharia – Departamento de Transporte s e Geotecnia
- TRN 032 - Pavimentação – Prof. Geraldo Luciano de Oliveira Marques
- https://www.infoescola.com/curiosidades/historia-das-estradas/
- Pequena História das Invenções. São Paulo: Abril S.A. Cultural e Industrial, 1976.
- DNER (1996)

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