Você está na página 1de 50

1

PAVIMENTAÇÃO

ENGENHARIA CIVIL

UNISAGRADO

PROFº. M.E RICARDO


RAMOS DA ROCHA

Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com


Pavimentação – Eng. Civil 2

O PAVIMENTO RODOVIÁRIO

Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com


Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 3

PAVIMENTOS:

A primeira estrada “pavimentada” do mundo foi construída no Egito, cerca de 2500


a.C., para as obras das Grandes Pirâmides.

Entre os anos 300 AC e 200 DC os romanos “aprimoraram-se” na construção de


estradas com finalidades militares e comerciais por toda Europa e Bretanha.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 4

PAVIMENTOS:

O Império Romano pode não ter sido o primeiro a criar estradas, mas certamente é
o responsável pela criação de uma extensa rede de caminhos pavimentados,
ligando todas as regiões do continente europeu.

Isso tornava o controle do extenso império mais fácil, e o abastecimento, comércio e


mobilidade da população em geral estava garantida, fatores que fortaleciam a
economia estatal.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 5

PAVIMENTOS:

As estradas romanas (primeiras estradas modernas) eram compostas de pedras


assentadas sobre argamassa, eram sinalizadas, e muitas delas ainda estão em uso,
sendo a mais famosa a Via Appia, de aproximadamente 90 km, ligando Roma e
Terracin
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 6

PAVIMENTOS:

Via Áppia

Fonte: https://www.infoescola.com/curiosidades/historia-das-estradas/
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 7

PAVIMENTOS:

Em 1716, na França, é estabelecida a Corporação de Pontes e Estradas.

Era a primeira vez que um governo apoiava um grupo de engenheiros civis


dedicados à conservação e abertura de novas estradas, e tal iniciativa atraiu muitos
interessados, dando origem a uma escola de treinamento em 1747.

O aspecto paisagístico já estava presente, havendo um decreto que prescrevia que


todas as estradas fossem construídas como avenidas, e que houvesse ao menos
uma árvore a cada dez metros.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 8

PAVIMENTOS:

Os alicerces técnicos da construção de rodovias foram desenvolvidos mais tarde


pelo francês Pierre Trésaguet, que modificou o modelo romano de construção,
utilizando material mais leve, como por exemplo seixos nos acostamentos, para
evitar o abaulamento.

Os ingleses John McAdam a Thomas Telford irão aperfeiçoar os conceitos


introduzidos por Trésaguet, usando um leito de rodovia plano, num terreno
devidamente drenado.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 9

PAVIMENTOS:

As pedras do calçamento eram selecionadas por tamanho.

McAdam, por sua vez, considerava desnecessárias as fundações pesadas e passou


a utilizar o chamado macadame, pedra de corte reto angular, que tornava o leito
"flexível", pois absorvia as pressões sem se deformar, transmitindo o peso para o
subsolo.

Muitas cidades brasileiras, em seus pontos mais antigos, não asfaltados, ainda
conservam ruas pavimentadas com os tais macadames.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 10

PAVIMENTOS:

O advento do asfalto, desenvolvido para acolher a nova invenção, o automóvel,


muda para sempre o aspecto das estradas, que se transformam em um "tapete"
negro, e gradualmente aumentam de tamanho, para acomodar o tráfego cada vez
mais intenso de veículos.
Pavimentação – Eng. Civil 11

O PAVIMENTO RODOVIÁRIO

Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com


Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 12

Segundo SANTANA (1993), Pavimento é:

Uma estrutura construída sobre a superfície obtida pelos serviços de


terraplanagem com a função principal de fornecer ao usuário segurança e
conforto, que devem ser conseguidos sob o ponto de vista da engenharia, isto
é, com a máxima qualidade e o mínimo custo.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 13

Funções do pavimento:

Segundo a NBR-7207/82 da ABNT tem-se a seguinte definição:

"O pavimento é uma estrutura construída após terraplenagem e destinada,


econômica e simultaneamente, em seu conjunto, a:

a) Resistir e distribuir ao subleito os esforços verticais produzidos pelo tráfego;

b) Melhorar as condições de rolamento quanto à comodidade e segurança;

c) Resistir aos esforços horizontais que nela atuam, tornando mais durável a
superfície de rolamento."
Pavimentação – Eng. Civil 14

Generalidades

Materiais Geotécnicos

1. Elevada Resistência; Variam com


a natureza e o
2. Baixa Deformabilidade;
Estado dos
3. Elevada Permeabilidade. Materiais.

Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com


Pavimentação – Eng. Civil 15

Generalidades

Materiais Geotécnicos

Natureza do material

 Depende da constituição do solo;

 Granulometria e Plasticidade.

Estado do Material

 Depende da condição em que o material é encontrado (maior ou menos


Umidade);
 Análise de seus índices físicos. (umidade, índice de vazios, etc.)
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 16

Aspectos funcionais do pavimento:

Quando o pavimento é solicitado por uma


carga de veículo Q, que se desloca com
uma velocidade V, recebe uma tensão
vertical so (de compressão) e uma tensão
horizontal to (de cisalhamento).

A variadas camadas componentes da


estrutura do pavimento também terão a
função de diluir a tensão vertical aplicada na
superfície, de tal forma que o sub -leito
receba uma parcela bem menor desta
tensão superficial (p1).

A tensão horizontal aplicada na superfície


exige que esta tenha uma coesão mínima.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 17

Classificação dos pavimentos

Essencialmente pode-se classificar a estrutura de um pavimento em:

Pavimentos flexíveis:

São aqueles constituídos por camadas que não trabalham à tração. Normalmente
são constituídos de revestimento betuminoso delgado sobre camadas puramente
granulares.

A capacidade de suporte é função das características de distribuição de cargas por


um sistema de camadas superpostas, onde as de melhor qualidade encontram-se
mais próximas da carga aplicada.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 18

Classificação dos pavimentos

Pavimentos flexíveis:

No dimensionamento tradicional são consideradas as características geotécnicas


dos materiais a serem usados, e a definição da espessura das várias camadas
depende do valor da CBR e do mínimo de solicitação de um eixo padrão(8,2 ton.).
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 19

Classificação dos pavimentos


Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 20

Classificação dos pavimentos


:

Pavimentos rígidos:

São constituídos por camadas que trabalham essencialmente à tração.

Seu dimensionamento é baseado nas propriedades resistentes de placas de


concreto de cimento Portland, as quais são apoiadas em uma camada de transição,
a sub-base.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 21

Classificação dos pavimentos


:

Pavimentos rígidos:

A determinação da espessura é conseguida a partir da resistência à tração do


concreto e são feitas considerações em relação à fadiga, coeficiente de reação do
sub-leito e cargas aplicadas. São pouco deformáveis com uma vida útil maior.

O dimensionamento do pavimento flexível é comandado pela resistência do sub-


leito e do pavimento rígido pela resistência do próprio pavimento
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 22

Classificação dos pavimentos


Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 23

Classificação dos pavimentos


:

Pavimentos semi-rígidos (semi-flexíveis):

Situação intermediária entre os pavimentos rígidos e flexíveis.

É o caso das misturas solo-cimento, solo-cal, solo-betume dentre outras, que


apresentam razoável resistência à tração.

Para (MEDINA, 1997), consideram-se tradicionalmente duas categorias de


pavimentos:
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 24

Classificação dos pavimentos


:

Pavimentos semi-rígidos (semi-flexíveis):

Para (MEDINA, 1997), consideram-se tradicionalmente duas categorias de


pavimentos:

- Pavimento flexível: constituído por um revestimento betuminoso sobre uma base


granular ou de solo estabilizado granulometricamente.

- Pavimento rígido: construído por placas de concreto (raramente é armado)


assentes sobre o solo de fundação ou Sub-base intermediária.
Pavimentação – Eng. Civil 25

Estrutura

Fonte: http://www.pisoacabado.com.br/pavimento.html

Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com


Pavimentação – Eng. Civil 26

Estrutura

Fonte: http://www.pisoacabado.com.br/pavimento.html

Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com


Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 27

Classificação dos pavimentos


:

Pavimentos semi-rígidos (semi-flexíveis):

Quando se tem uma base cimentada sob o revestimento betuminoso, o pavimento é


dito semi-rígido.

O pavimento reforçado de concreto asfáltico sobre placa de concreto é considerado


como pavimento composto.

Segundo MEDINA (1997), perde-se o sentido a definição das camadas quanto às


suas funções específicas e distintas umas das outras, à medida que se passou a
analisar o pavimento como um sistema de camadas e a calcular as tensões e
deformações.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 28

Classificação dos pavimentos


:

Pavimentos semi-rígidos (semi-flexíveis):


.
A partir daí começou-se a considerar a absorção dos esforços de tração pelas
camadas de rigidez como o concreto asfáltico.

“A mecânica dos pavimentos é uma disciplina da engenharia civil que estuda os


pavimentos como sistemas em camadas e sujeitos a cargas dos veículos. Faz-se o
cálculo de tensões, deformações e deslocamentos, conhecidos os parâmetros de
deformabilidade, geralmente com a utilização de programas de computação.

Verifica-se o número de aplicações de carga que leva o


revestimento asfáltico ou a camada cimentada à ruptura por fadiga
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 29
Pavimentação – Eng. Civil 30

Nomenclatura da seção
transversal

Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com


Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 31

Nomenclatura da seção transversal:

Sub-leito:

É o terreno de fundação onde será apoiado todo o pavimento. Deve ser


considerado e estudado até as profundidades em que atuam significativamente as
cargas impostas pelo tráfego (de 60 a 1,50 m de profundidade).

Se o CBR do sub-leito for <2% , ele deve ser substituído por um material
melhor, (2% ≤ CBR ≤ 20) até pelo menos 1 ,00 metro.

Se o CBR do material do sub -leito for ≥ 20% , pode ser usado como sub -base.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 32

Nomenclatura da seção transversal:

CBR ou ISC

Índice de Suporte Califórnia

O Ensaio de CBR é determinado pela relação entre a pressão necessária para


penetrar um pistão cilíndrico padronizado em um corpo de prova de um
determinado solo e a pressão necessária para penetrar o mesmo pistão em uma
brita graduada padrão.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 33

Nomenclatura da seção transversal:

CBR

https://www.suportesolos.com.br/blog/determinacao-do-indice-de-suporte-california-
cbr-ensaio-geotecnico-resumo/129/
12/01/2022
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 34

Nomenclatura da seção transversal:

CBR

O ensaio de CBR permite ainda obter o índice de expansibilidade do solo, uma vez
que, em uma etapa do ensaio, o solo é imerso em água por no mínimo 4 dias e
isso possibilita uma análise da expansão da amostra ensaiada.

Significa a obtenção de um parâmetro importante, relacionado à durabilidade.

É esse o ensaio mais comumente adotado por projetistas de pavimentos em


órgãos rodoviários,.O ensaio de CBR em três fases:
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 35

Nomenclatura da seção transversal:

CBR

Compactação do corpo de prova: É realizada a compactação com energia padrão


(Proctor), obedecendo-se ao número correto de golpes e de camadas,
correspondentes à energia desejada, normal ou modificada.

É comum moldar no mínimo 5 corpos de prova, variando o teor de umidade para


que seja possível caracterizar a curva do CBR
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 36

Nomenclatura da seção transversal:


Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 37

Nomenclatura da seção transversal:

CBR

Expansão: Depois da moldagem dos corpos de prova, é hora de obter os


valores de expansão.

Para isso, o conjunto já preparado para o ensaio, é imergido em água por no


mínimo 4 dias, devendo ser realizado leituras no extensômetro a cada 24 horas.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 38

Nomenclatura da seção transversal:


Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 39

Nomenclatura da seção transversal:

CBR

Resistência à penetração: É retirado o corpo de prova, depois do período de


imersão, e deixado para ser drenado naturalmente por 15 minutos.

Em seguida, leva-se o corpo de prova para a prensa (Figura 4), onde deverá ser
rompido através da penetração de um pistão cilíndrico, a uma velocidade de 1,27
mm/min.

Utilizando um anel dinamômetro na prensa, registra-se os valores necessários para


o cálculo das pressões de cada penetração.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 40

Nomenclatura da seção transversal:


Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 41

Nomenclatura da seção transversal:

CBR

Para o cálculo, são utilizadas as pressões lidas entre as penetrações de


2,54 e 5,08 mm.

O resultado é determinando pela seguinte expressão:

CBR = (Pressão encontrada) x 100


(Pressão padrão)

Obs: A pressão a ser utilizada será a carga obtida dividida pela área do pistão. O
resultado final para o CBR determinado, será o maior dos dois valores encontrados
correspondentes às penetrações de 2,5 e 5,0mm.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 42

Nomenclatura da seção transversal:

Leito:

É o terreno de fundação onde será apoiado todo o pavimento. Deve ser


considerado e estudado até as profundidades em que atuam significativamente as
cargas impostas pelo tráfego (de 60 a 1,50 m de profundidade).

Se o CBR do sub-leito for <2% , ele deve ser substituído por um material
melhor, (2% ≤ CBR ≤ 20) até pelo menos 1 ,00 metro.

Se o CBR do material do sub -leito for ≥ 20% , pode ser usado como sub -base.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 43

Nomenclatura da seção transversal:

Regularização do sub-leito (nivelamento):

É a operação destinada a conformar o leito, transversal e longitudinalmente.

Poderá ou não existir, dependendo das condições do leito.

Compreende cortes ou aterros até 20 cm de espessura.


Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 44

Nomenclatura da seção transversal:

Reforço do sub-leito:

É a camada de espessura constante transversalmente e variável longitudinalmente,


de acordo com o dimensionamento do pavimento, fazendo parte integrante deste e
que, por circunstâncias técnico econômicas, será executada sobre o sub-leito
regularizado.

Serve para melhorar as qualidades do sub-leito e regularizar a espessura da sub-


base.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 45

Nomenclatura da seção transversal:

Sub-base:

Camada complementar à base.

Deve ser usada quando não for aconselhável executar a base diretamente sobre o
leito regularizado ou sobre o reforço, por circunstâncias técnico-econômicas.

Pode ser usado para regularizar a espessura da base.


Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 46

Nomenclatura da seção transversal:

Base:

Camada destinada a resistir e distribuir ao sub -leito, os esforços oriundos do


tráfego e sobre a qual se construirá o revestimento.
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 47

Nomenclatura da seção transversal:

Revestimento:

É camada, tanto quanto possível impermeável, que recebe diretamente a ação do


rolamento dos veículos e destinada econômica e simultaneamente:

- a melhorar as condições do rolamento quanto à comodidade e segurança;

- a resistir aos esforços horizontais que nele atuam, tornando mais durável a
superfície de rolamento.

“Deve ser resistente ao desgaste. Também chamada de capa ou camada de


desgaste.”
Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com Pavimentação – Eng. Civil 48

Nomenclatura da seção transversal:

Acostamento:

Parte da plataforma contígua à pista de rolamentos, destinado ao estacionamento


de veículos, ao transito em caso de emergência e ao suporte lateral do pavimento.

Nos pavimentos rígidos também são feitas as operações de regularização do sub-


leito de reforço, quando necessário.

A camada de sub-base tem o objetivo de evitar ombombeamento dos solos do sub-


leito.

A placa de concreto de cimento tem a função de servir ao mesmo tempo como base
e revestimento.
Pavimentação – Eng. Civil 49

Estrutura

Fonte: https://www.jbmconstrutora.com.br/servicos/pavimentacao/

Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com


Pavimentação – Eng. Civil 50

- PAVIIMENTAÇÃO -TRN 032 Versão:: 20062


Prof. GERALDO LUCIANO DE OLIVEIRA MARQUES FACULDADE DE ENGENHARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA6
- MANUAL DE PAVIMENTAÇÃO DO DENIT
- https://www.suportesolos.com.br/blog/determinacao-do-indice-de-suporte-california-cbr-ensaio-
geotecnico-resumo/129/
- Universidade Federal de Juiz de Fora
- Faculdade de Engenharia – Departamento de Transporte s e Geotecnia
- TRN 032 - Pavimentação – Prof. Geraldo Luciano de Oliveira Marques
- https://www.infoescola.com/curiosidades/historia-das-estradas/
- Pequena História das Invenções. São Paulo: Abril S.A. Cultural e Industrial, 1976.

Anotações de Aula - irrrocha@gmail.com

Você também pode gostar