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IRRIGAÇÃO: FORMA

SIMPLES DE
PREVENIR E
CORRIGIR A
DEGRADAÇÃO DO
SOLO!
A DEGRADAÇÃO DO SOLO PODE SER
DEFINIDA COMO TODO SISTEMA
RELACIONADO A SUA DESTRUIÇÃO.
AO DEGRADAR-SE, O SOLO PERDE
SUA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO,
QUE MESMO COM GRANDES
QUANTIDADES DE ADUBO NÃO É
RECUPERADA PARA SE TORNAR
IGUAL A UM SOLO NÃO DEGRADADO.

NESSE SENTIDO, UM SOLO


DEGRADADO PODE SOFRER PERDA DE
NUTRIENTES E ESTRUTURA,
ACIDIFICAÇÃO, SALINIZAÇÃO E
REDUÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E
PERMEABILIDADE.
SEGUNDO A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES
UNIDAS (ONU), CERCA DE 33% DA TERRA
ENCONTRADA NO PLANETA JÁ É
CONSIDERADA INFÉRTIL PELA SUA
DEGRADAÇÃO.

AS PRINCIPAIS FORMAS DE DEGRADAÇÃO


DO SOLO, SÃO:
EROSÃO
A erosão é um processo natural, ela

consiste no desgaste dos solos e

das rochas devido à ações de

agentes externos, principalmente, o

vento e a chuva.

Como resultado, ocorre a alteração

do relevo, que pode ocupar grandes

áreas e, consequentemente,

diminuir a fertilidade do solo pelo

esgotamento de nutrientes.

Em alguns casos, a lavagem

excessiva da camada superficial

pela água das chuvas torna os solos

mais ácidos ou improdutivos.


O desmatamento é outro fator que

pode agravar esse tipo de

degradação, visto que, pode

provocar o deslizamento de terras,

principalmente em áreas de encostas

(morro e montanhas) e retirar as

camadas férteis da terra. Isso porque

a vegetação funciona como uma

camada protetora responsável por

diminuir o impacto da água e os

efeitos dos ventos sobre a superfície

do solo.
LIXIVIAÇÃO
A lixiviação é responsável por

causar a infertilidade do solo.

Isso ocorre devido à lavagem

superficial dos sais minerais

do solo, podendo gerar a

formação de voçorocas

grandes e extensos sulcos.

Na prática, a lixiviação pode

ser provocada pelo

desmatamento, chuvas

intensas ou uma soma desses

dois fatores.
COMPACTAÇÃO
DO SOLO
Processo onde ocorre a diminuição

da porosidade natural do solo,

aumentando sua densidade devido

à pressão ou ao atrito constante.

A compactação resulta,

consequentemente, na diminuição

da permeabilidade da terra,

dificultando a penetração da

água e a movimentação de

nutrientes, além de influenciar

negativamente no crescimento de

raízes. Esse fenômeno é causado

por atividades humanas, como o

manejo inadequado do solo em

condições inadequadas de

umidade, tráfego de máquinas

agrícolas pesadas e o pisoteio do

gado.
SALINIZAÇÃO
Entende-se por salinização do solo

o acúmulo excessivo de sais

minerais em forma de íons (Na+ e

Cl-) na superfície e também na

estrutura interior do relevo

utilizado para o plantio. É um

processo que se manifesta mais

comumente em áreas de clima

árido e semiárido em que são

elevados os índices de

evaporação e muito baixas as

quantidades médias de chuvas.


DESERTIFICAÇÃO
É o processo caracterizado pela

transformação (natural ou antrópica)

de uma área vegetativa em deserto.

A desertificação pode ser descrita

como a perda da capacidade

produtiva dos solos, deixando-os

áridos e inférteis, e ocorre muitas

vezes porque as atividades

econômicas desenvolvidas em

determinada região ultrapassam a

capacidade de suporte e de

sustentabilidade do solo.
COMO EVITAR A
DEGRADAÇÃO DO
SOLO?
Para que não ocorra a degradação

do solo ou pelo menos para contê-

la e amenizá-la, existem algumas

técnicas de preservação e

conservação, são elas:


PLANTIO CORRETO
Plantar em épocas chuvosas e escolher

sementes de boa qualidade é

fundamental para evitar a perda de

nutrientes e aproveitar a infiltração da

água, retendo a umidade e facilitando

a adubação.
MANEJO ADEQUADO
Adubação, manutenção de matéria

orgânica e planejamento de rotação de

culturas são algumas das ações de

manejo essenciais. Além disso, o

diagnóstico das condições do solo, se ele

precisa de calcário, fósforo, potássio,

nitrogênio ou outros nutrientes também

são importantes.
REFLORESTAMENTO
E ADUBAÇÃO
SUSTENTÁVEL
O reflorestamento em áreas desmatadas

ajuda a proteger os rios, proporcionando

uma barreira para os sedimentos;

aumentam a porosidade do solo devido à

presença de raízes profundas e volumosas;

diminuem a zona de impacto e o

escoamento superficial da água; permitem

a criação de refúgios para a fauna;

favorecem a fertilidade natural do solo e a

preservação dos nutrientes. Já a adubação

sustentável, que consiste em aproveitar a

decomposição e a compostagem de

matéria orgânica como adubo, evita

contaminação do solo decorrente do uso de

agrotóxicos e pesticidas.
ROTAÇÃO DE
CULTURAS
Fazer a rotação das espécies

vegetais plantadas promove a

diversificação dos cultivos e

melhora as características do

solo, auxiliando na reposição de

matéria orgânica, no controle de

ervas daninhas e na proteção

contra agentes físicos de

intemperismo.
CURVAS DE NÍVEIS
As curvas de nível são linhas que ligam

pontos na superfície do terreno usadas,

principalmente, para ajudar na

contenção da descida das águas de

enxurradas para evitar o arraste de

partículas (e o aparecimento de

erosões) e aumentar a infiltração da

água no solo.
SISTEMA DE IRRIGAÇÃO
No processo para evitar a degradação do solo, um

bom sistema de irrigação é um de seus melhores

aliados. Pois, contribui para a melhora da

qualidade de forragem, com maior valor

nutricional e ajuda a evitar a salinização do solo, o

que o torna improdutivo.


MAS QUAL O
SISTEMA DE
IRRIGAÇÃO IDEAL?
Não existe apenas um tipo, há

distinção entre os sistemas de

irrigação. Então, depois de

analisar as condições físicas (a

terra e o clima, por exemplo), você

deve escolher com base no

tamanho da sua área de cultivo.


CARRETEL DE
IRRIGAÇÃO PARA
PEQUENAS ÁREAS
Se você possui uma área menor de cultivo, o ideal

é utilizar a irrigação por aspersão, a qual consiste

em jatos de água que são disparados para cima

com a força da pressão.

Então, com a força e a direção que o jato d’água

é lançado, simula-se uma chuva, a qual atinge a

área escolhida com o aproveitamento de 80%,

evitando o desperdício de água e garantindo um

plantio eficiente o ano todo.

Além disso, a irrigação por aspersão pode ser

utilizada em diferentes tipos de cultivo, já que ela

se adapta muito bem a qualquer plantio.


Também não podemos deixar de falar do custo-

benefício. Para quem está lidando com uma

pequena área, a irrigação por aspersão é a mais

indicada.

Esse sistema de irrigação dispensa gastos com

nivelação do solo como outros métodos exigem, ou

seja, você pode instalá-lo em qualquer terreno

sem se preocupar com gastos.

São muitas vantagens e ainda tem mais. Mas, para

prosseguir, vou apresentar a você o nosso

IRRIGATINHO.

Recomendado para áreas de até 5 hectares, esse

sistema de irrigação consiste em um carretel de

irrigação (mangueira de 80 metros) e um carro

aspersor, para o seu funcionamento ainda são

necessários uma motobomba e tubulações

adutoras com conexões.

O IRRIGATINHO, tem o alcance usual de até 22

metros e tem a vazão de 11.800 litros/hora.

Acabamos de ver a irrigação para pequenas

áreas, então, agora, partiremos para as médias

áreas.
CARRETEL DE
IRRIGAÇÃO PARA
MÉDIAS ÁREAS
Todas as vantagens citadas acima são também

aplicáveis ao carretel de irrigação para médias

áreas, já que o sistema mais indicado também é

por aspersão.

Ou seja, esse tipo de irrigação tem ótimo custo-

benefício, é fácil de manejar, de instalar e de

fazer manutenção. Além de ter um aproveitamento

muito grande o ano todo.

Entretanto, para médias áreas nós temos uma

outra solução mais adequada.

Enquanto o IRRIGATINHO é recomendado para

áreas de até 5 hectares, o IRRIGAT tem a

capacidade de irrigar até 12 hectares.

Além disso, os outros componentes do sistema de

irrigação IRRIGAT também são maiores: 120 metros

de mangueira; vazão de 18.200 litros/hora e

alcance usual de até 26 metros.


E VOCÊ, AGORA SABE
COMO EVITAR A
DEGRADAÇÃO DO SOLO
COM A IRRIGAÇÃO
ADEQUADA?
FAÇA CHOVER NA HORA CERTA!

TRABALHAMOS COM SISTEMAS DE


IRRIGAÇÃO FOCADOS EM PREVENIR
VOCÊ DE QUALQUER SECA E
AUMENTAR CADA VEZ MAIS A SUA
PRODUTIVIDADE.

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