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VI SBQEE
21 a 24 de agosto de 2005
Belém – Pará – Brasil
João Paulo Abreu Vieira Raone Guimarães Barros Marcus Vinicius Alves Nunes
NESC – UFPA GEDAE – UFPA NESC – UFPA
38 Turbinas Eólicas
parcela do mercado de energia eólica para fins
de integração na rede elétrica que correspondem
aos sistemas eólicos de velocidade fixa com )
geradores de indução em gaiola e sistemas de (
125
C P (λ ) = 0.44
assim pelo barramento infinito na barra 1, o
−16.5
− 6.94 e
parque eólico e por um sistema Diesel λi (2)
i
convencional com geradores síncronos. O λ
sistema Diesel é de 35 MVA interligado na barra
3, Gs2, conforme a Figura 1. As barras de carga
λi =
correspondem a 5, 6 e 7 e estão indicadas com 1
(3)
+ 0.002
setas. 1
Para integração na rede, as máquinas λ
151
síncronas e assíncronas são representadas por
C P (λ ) = 0.73
−18.4
Vqr = − R riqr + s +
balanço entre a turbina eólica e o gerador. Neste d qr (10)
caso, foi adotada a nomenclatura do gerador s dr
assíncrono em gaiola. dt
s
corrente (A), ωs freqüência elétrica do estator
com V a tensão (V), R a resistência (Ω), i a
= TAm − TAE − ar
d ar D (6)
dt 2H A s (rad/s), ψ o fluxo magnético concatenado (V/s), e
onde: s o escorregamento do rotor.
TAE – torque eletromagnético do gerador Nas equações (7)-(10) os índices d e q
assíncrono com rotor em gaiola (p.u.); indicam as componentes do eixo em direta e em
TAm – torque mecânico desenvolvido pela turbina quadratura e s e r indicam as parcelas referentes
ao estator e rotor.
ωar – velocidade angular do rotor da máquina
eólica (p.u.);
A equação do torque eletromagnético em
TE = qr i dr − dr i qr (11)
assíncrona com rotor em gaiola (rad. ele/s); p.u. corresponde a:
HA – constante de inércia incluindo a máquina
primária e o gerador de indução - Modelo
[ ( ) ]
' '
(13) e a potência reativa é mostrada a seguir, na figura
=− vd + X − X ' i qs − s s v 'q +
dv 'd 1 ' Lm
3.
[ ( ) ]
s v qr (14) Neste caso, o erro de velocidade passa por
dt To L rr um estágio de controle inicial PID e um bloco de
=− vq + X − X ' i ds − s s v 'd +
'
vd = −
realimentado para a equação diferencial (14),
' sLm
qr (16) representativa do comportamento dinâmico do
L rr rotor do DFIG.
v'q = s m dr
L De forma similar, o erro da tensão terminal
L rr (17) da máquina passa por um controlador que gera a
As novas reatâncias e a constante de tempo de corrente de referência ao longo do eixo d, idar,ref, a
circuito aberto são dadas por: qual é comparada com a corrente do rotor do
L2
X ' = s Lss − m = Xs +
gerador,idar , medida ou calculada, sendo o erro
XrXm
L rr Xr + Xm (18) entre as duas, realimentado para um controlador
de corrente PID. Finalmente, a saída deste
X= s Lss = Xs + X m controlador corresponde à tensão no rotor ao
L rr L r + L m
(19) longo do eixo d, a qual é realimentada na
To = = (20)
equação diferencial (15) do gerador assíncrono
Rr Rr , duplamente excitado.
onde: k P1
i qr k P2
Lss=Lm+Ls, Lrr=Lm+ Lr e Lm, Ls e Lr correspondem +
k I1 + k1 i qr, ref - k I2 + +
sτ I1 + 1 + sτ1 sτ I2
r, ref
às indutâncias mútua, do estator e rotor + +
- Vqr
respectivamente.
Xs, Xr, Xm –Reatâncias do estator, rotor e mutua r sk D1 sk D2
respectivamente (pu);
k P4
Xa – reatância de circuito aberto da máquina de
indução em regime permanente (p.u.); Vref + - k I3 k I4 +
sτ I3
+
sτ I4
+ +
k P3
X'a – reatância transitória de circuito aberto da - + i dr, ref
-
Vdr
−1
máquina de indução (p.u.); V
i dr sk D4
V'da,V'qa – componentes da tensão atrás da sLm
reatância transitória X'ao (p.u.); Fig. 3. Controle do DFIG com Conversores como Fontes de
T'o–constante de tempo transitória de circuito tensão.
aberto da máquina de indução (s).
4.0 RESULTADOS
3.3.2 Modelo dos conversores
Os geradores de 660 kW foram
Se a dinâmica do rotor do DFIG for alternadamente interligados à barra 2, em duas
considerada, o sistema de controle da excitação situações, com geradores em gaiola e
da máquina será estabelecido em dois níveis: duplamente excitados. A falta corresponde a um
controle da corrente do rotor em um nível interno curto-circuito, ocorrido na linha que interliga as
e controle da velocidade e tensão em um nível barras 2 e 8, próximo à barra 2 de geração eólica,
mais externo. Neste caso, a fase e a magnitude no instante t=1s. Com o objetivo de observar a
da tensão interna da máquina podem ser atuação das malhas de controle do sistema eólico
controladas dentro de um intervalo específico de de velocidade variável na manutenção da
variação da velocidade do rotor interligado à estabilidade transitória do sistema eólico o curto
turbina eólica, alterando-se para isto, as foi mantido por 100 ms.
componentes ao longo dos eixos d-q do vetor
corrente no rotor.
557
5.0 CONCLUSÕES