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UNIVERSIDADE SÃO JUDAS - UNIDADE MOOCA

PROJETO DE PESQUISA
FLUXO DE POTÊNCIA NO SISTEMA ELÉTRICO
(SEP) & MÉTODO LU

São Paulo - SP
2023
INTERN
AL

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS - UNIDADE MOOCA

PROJETO DE PESQUISA
FLUXO DE POTÊNCIA NO SISTEMA ELÉTRICO
(SEP) & MÉTODO LU

Projeto de Pesquisa apresentado para a disciplina


de Análise e modelagem de sistemas de potência
em alta tensão, do Curso de Engenharia Elétrica,
do Centro Universitário São Judas Tadeu, como
requisito parcial para aprovação desta disciplina.
Professores:
Mauricio Caldora Costa
Rafael Nunes da Silva

São Paulo - SP
2023
SUMÁRIO
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1 Fluxo de Potência no Sistema Elétrico (SEP) & Método LU ............................................................01

2 Sistema Elétrico de Potência .............................................................................................................01


2.1. Geração 02
2.2. Transmissão .................................................................................................................................. 03
2.3. Distribuição................................................................................................................................... 04
2.4. Sistema de Controle e Proteção .................................................................................................... 04
2.5. Órgão regulamentador do sistema ................................................................................................ 05
3 Fluxo de potência .............................................................................................................................. 06
5. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ................................................................................... 07
5.1. POPULAÇÃO ALVO................................................................................................................... 07
5.2. SUJEITOS DE PESQUISA ......................................................................................................... 08
5.3. INSTRUMENTOS DE PESQUISA ............................................................................................ 09
6. ESTRUTURA PROVÁVEL DA MONOGRAFIA ........................................................................ 10
7. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ............................................................................................. 14
8. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA ....................................................................................................... 15
ANEXOS ......................................................................................................................................... 16
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SITEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA

O sistema elétrico de potência (SEP) compreende uma intricada teia de elementos


destinados à geração, transmissão, distribuição e emprego de energia elétrica. Sua importância reside
na eficaz provisão de eletricidade para residências, indústrias, estabelecimentos comerciais e demais
setores. A seguir, abordaremos alguns dos elementos e conceitos essenciais desse sistema.

Geração

A geração de energia refere-se ao processo de produção de eletricidade a partir de diversas fontes de


energia. Existem várias formas de geração de energia, cada uma com características distintas. Vamos
explorar algumas das principais fontes de geração de energia:

 Geração Termelétrica:
 Combustíveis Fósseis: Usinas termelétricas movidas a carvão, óleo ou gás natural que
queimam combustíveis fósseis para gerar calor, que é então convertido em eletricidade por
meio de turbinas e geradores.
 Nuclear: Usinas nucleares utilizam reações nucleares para gerar calor, aquecendo a água para
produzir vapor que aciona turbinas e gera eletricidade.

 Geração Hidrelétrica:
 A energia cinética da água em movimento, seja de rios ou quedas d'água, é convertida em
eletricidade por meio de turbinas e geradores em usinas hidrelétricas.

 Geração Eólica:
 A energia cinética do vento é capturada por aerogeradores, que convertem a rotação das pás
em eletricidade.

 Geração Solar:
 A energia solar é capturada por meio de painéis solares fotovoltaicos, que convertem a luz
solar diretamente em eletricidade, ou por meio de usinas solares concentradas, que utilizam
espelhos ou lentes para concentrar a luz solar em um ponto para gerar calor e, por sua vez,
eletricidade.

 Geração de Biomassa:
 Resíduos orgânicos, como restos de colheitas, resíduos florestais ou resíduos agrícolas, são
queimados ou convertidos em biogás para gerar eletricidade.

 Geração de Geotérmica:
 A energia térmica proveniente do interior da Terra é utilizada para gerar vapor, que aciona
turbinas e geradores em usinas geotérmicas.
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 Geração de Ondas e Marés:


 A energia cinética das ondas e das marés é capturada e convertida em eletricidade por
dispositivos específicos.

Cada forma de geração de energia tem suas vantagens e desvantagens em termos de impacto ambiental, custos,
disponibilidade e confiabilidade. O desenvolvimento sustentável incentiva a transição para fontes
de energia renovável, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis e mitigando os efeitos das
mudanças climáticas.

Transmissão

A transmissão de energia elétrica desempenha um papel essencial ao transportar eletricidade


gerada em usinas para os locais de consumo. Destacamos os principais elementos desse
processo:

 Infraestrutura de Transmissão:
 A infraestrutura de transmissão consiste em linhas que conduzem eletricidade em alta
voltagem, minimizando as perdas de energia durante o transporte.
 A preferência por transmissão em alta voltagem visa reduzir as perdas proporcionais à
corrente.

 Subestações ao Longo do Caminho:


 Subestações distribuídas ao longo das linhas controlam a voltagem e ajustam-na, quando
necessário, para níveis apropriados à transmissão ou distribuição.

 Estruturas de Suporte:
 Torres e postes sustentam as linhas de transmissão, mantendo os cabos elevados para garantir
uma distribuição segura da eletricidade.

 Tecnologia de Corrente Contínua de Alta Tensão (HVDC):


 Em situações específicas, como longas distâncias ou atravessamento de corpos d'água, a
transmissão pode ocorrer em corrente contínua de alta tensão (HVDC), uma abordagem mais
eficiente em termos de perdas de energia.

 Sincronização de Frequência:
 É essencial sincronizar a frequência da corrente alternada (CA) transmitida com a da rede
existente para uma integração eficiente na rede elétrica.

 Controle do Fluxo de Potência:


 Sistemas de controle de fluxo de potência garantem uma distribuição eficiente da eletricidade,
prevenindo sobrecargas e quedas de tensão.

 Conexões Internacionais:
 Em algumas situações, linhas de transmissão conectam sistemas elétricos de diferentes países,
permitindo o compartilhamento de energia e recursos.
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 Desafios:
 A transmissão de energia enfrenta desafios como perdas de energia, congestionamentos na
rede e a necessidade de modernização da infraestrutura para atender ao aumento da demanda e
integrar fontes renováveis.
A transmissão de energia é essencial para garantir que a eletricidade gerada em locais distantes
ou em larga escala seja entregue eficientemente aos centros de consumo, contribuindo para a
confiabilidade e estabilidade do sistema elétrico como um todo.

Distribuição

A distribuição de energia elétrica constitui a fase do sistema elétrico de potência (SEP) encarregada de
levar a eletricidade dos pontos de geração ou subestações de transmissão até os usuários finais, como
residências, empresas e indústrias. Abordemos alguns aspectos essenciais relacionados à distribuição
de energia:

 Infraestrutura de Distribuição:
 As redes de distribuição compreendem linhas de distribuição, subestações de distribuição e
componentes afins, destinados a transportar eletricidade em níveis de tensão mais baixos para
áreas locais.

 Transformação de Tensão:
 Nas subestações de distribuição, a tensão é reduzida a níveis seguros e apropriados para ser
entregue diretamente aos consumidores.
 Redes Aéreas e Subterrâneas:
 As linhas de distribuição podem ser instaladas acima do solo (em postes) ou
subterraneamente, dependendo das condições locais e das preferências de infraestrutura
urbana.

 Distribuição Trifásica:
 A grande maioria das redes de distribuição emprega sistemas trifásicos, onde três condutores
transportam correntes alternadas defasadas em 120 graus elétricos.

 Medição de Consumo:
 Dispositivos de medição são colocados nas residências e empresas para quantificar o consumo
de eletricidade, permitindo a cobrança com base na quantidade de energia utilizada.

 Manutenção e Monitoramento:
 A manutenção periódica é essencial para assegurar a confiabilidade da rede de distribuição.
Empresas de energia monitoram continuamente o desempenho do sistema, identificando falhas
e realizando reparos preventivos.

 Automatização e Redes Inteligentes (Smart Grids):


 Sistemas automatizados e redes inteligentes estão sendo implementados para melhorar a
eficiência e a resiliência da distribuição de energia, incluindo tecnologias de comunicação para
monitoramento e controle em tempo real.
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 Integração de Energias Renováveis:


 Transformações significativas estão ocorrendo na distribuição de energia devido à
incorporação de fontes de energia renovável distribuída, como painéis solares e turbinas
eólicas em áreas urbanas.

 Desafios e Inovações:
 Desafios incluem a necessidade de modernizar a infraestrutura, gerenciar a carga em períodos
de demanda elevada e adaptar-se eficazmente às flutuações na geração de energia,
especialmente com o crescimento das energias renováveis.

A distribuição de energia elétrica desempenha um papel crucial ao garantir que a eletricidade gerada
seja entregue eficientemente aos consumidores finais, contribuindo para a funcionalidade e
estabilidade do sistema elétrico como um todo.

Sistema de Controle e Proteção

O Sistema de Controle e Proteção de Energia (SCPE) constitui uma parte essencial do sistema elétrico de
potência (SEP), com o propósito de monitorar, controlar e salvaguardar a infraestrutura elétrica
para assegurar seu funcionamento seguro e eficiente. A seguir, destacam-se alguns aspectos
cruciais sobre o Sistema de Controle e Proteção de Energia:

 Monitoramento e Supervisão:
 O SCPE mantém uma vigilância constante sobre o estado da rede elétrica através de
dispositivos como sensores, medidores e relés. Esses dispositivos coletam dados em tempo
real relacionados a tensões, correntes, frequência e outros parâmetros elétricos.

 Centro de Controle:
 O monitoramento, em geral, é realizado a partir de um Centro de Controle de Energia, onde
operadores supervisionam o estado do sistema utilizando sistemas de controle supervisório
(SCADA) e tomam decisões para garantir a estabilidade e confiabilidade da rede.

 Controle Automático:
 Sistemas de controle automático são empregados para ajustar automaticamente variáveis como
a geração de energia, a tensão e a reconfiguração da rede, visando manter a estabilidade e
atender à demanda em tempo real.

 Proteção contra Falhas:


 O SCPE é encarregado de identificar e isolar falhas na rede elétrica, evitando danos a
equipamentos e interrupções no fornecimento de energia. Normalmente, isso é realizado por
meio de relés de proteção que atuam rapidamente para desconectar partes defeituosas do
sistema.

 Coordenação de Proteção:
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 A coordenação dos dispositivos de proteção é crucial para assegurar que o dispositivo mais
próximo da falha atue primeiro, isolando a área afetada sem desconectar desnecessariamente
grandes porções da rede.

 Restabelecimento Automático:
 Sistemas de controle podem incorporar funcionalidades de restabelecimento automático, onde,
após uma falha temporária, o sistema é reconfigurado automaticamente para restaurar o
fornecimento de energia.

 Controle de Qualidade de Energia:


 O SCPE também monitora a qualidade da energia, garantindo que a tensão, a frequência e
outros parâmetros estejam dentro de limites aceitáveis para atender aos requisitos dos
equipamentos elétricos conectados à rede.

 Sincronização de Geradores:
 Em sistemas com múltiplos geradores, o SCPE assegura a sincronização adequada para evitar
danos aos equipamentos e manter a estabilidade da rede.

 Segurança Cibernética:
 Dada a crescente digitalização, a segurança cibernética tornou-se uma preocupação crítica
para proteger os sistemas de controle contra ameaças digitais.

O SCPE desempenha um papel crucial na operação segura e eficiente do sistema elétrico, garantindo a
estabilidade da rede, protegendo equipamentos contra falhas e proporcionando uma resposta
rápida a eventos imprevistos. Sua evolução continua em resposta às mudanças tecnológicas e aos
desafios emergentes na gestão da energia elétrica.

Órgãos regulamentadores do Sistema

No contexto brasileiro, a gestão eficiente e segura do sistema elétrico de potência é confiada à Agência Nacional
de Energia Elétrica (ANEEL) e ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Essas
instituições desempenham papéis cruciais na definição de diretrizes, normas e regulamentos que
permeiam todos os aspectos do setor elétrico, garantindo a estabilidade, confiabilidade e segurança
do sistema.

A ANEEL, como entidade reguladora, assume a responsabilidade de supervisionar e regulamentar as operações


no setor elétrico brasileiro. Seu papel abrange desde a concessão de licenças para novos
empreendimentos até a definição de tarifas e políticas que incentivam a eficiência e a
sustentabilidade. O foco da ANEEL em estabilidade vai além das fronteiras técnicas, englobando
também aspectos econômicos e ambientais para assegurar uma abordagem holística e equilibrada.
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Por sua vez, o ONS desempenha um papel vital na operação cotidiana do sistema elétrico, monitorando e
controlando as variáveis-chave que sustentam a estabilidade do sistema. O controle preciso de
frequência e tensão, juntamente com a habilidade de enfrentar contingências imprevistas, são
elementos cruciais do seu escopo operacional. Além disso, o ONS desempenha um papel ativo no
planejamento estratégico e na expansão do sistema elétrico, considerando meticulosamente os
requisitos de estabilidade para garantir a confiabilidade a longo prazo.

Dessa forma, a colaboração entre a ANEEL e o ONS vai muito além da mera regulação e operação; ela é
essencial para manter um equilíbrio delicado entre a oferta e a demanda de energia,
proporcionando um ambiente seguro e sustentável para o setor elétrico brasileiro. Essa parceria
estratégica não apenas estabelece padrões elevados para a estabilidade do sistema elétrico, mas
também impulsiona a inovação e o aprimoramento contínuo, contribuindo para um setor elétrico
robusto e adaptável às mudanças do cenário energético global.
No contexto brasileiro, a gestão eficiente e segura do sistema elétrico de potência é confiada à Agência Nacional
de Energia Elétrica (ANEEL) e ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Essas
instituições desempenham papéis cruciais na definição de diretrizes, normas e regulamentos que
permeiam todos os aspectos do setor elétrico, garantindo a estabilidade, confiabilidade e segurança
do sistema.

A ANEEL, como entidade reguladora, assume a responsabilidade de supervisionar e regulamentar as operações


no setor elétrico brasileiro. Seu papel abrange desde a concessão de licenças para novos
empreendimentos até a definição de tarifas e políticas que incentivam a eficiência e a
sustentabilidade. O foco da ANEEL em estabilidade vai além das fronteiras técnicas, englobando
também aspectos econômicos e ambientais para assegurar uma abordagem holística e equilibrada.

Por sua vez, o ONS desempenha um papel vital na operação cotidiana do sistema elétrico, monitorando e
controlando as variáveis-chave que sustentam a estabilidade do sistema. O controle preciso de
frequência e tensão, juntamente com a habilidade de enfrentar contingências imprevistas, são
elementos cruciais do seu escopo operacional. Além disso, o ONS desempenha um papel ativo no
planejamento estratégico e na expansão do sistema elétrico, considerando meticulosamente os
requisitos de estabilidade para garantir a confiabilidade a longo prazo.

Dessa forma, a colaboração entre a ANEEL e o ONS vai muito além da mera regulação e operação; ela é
essencial para manter um equilíbrio delicado entre a oferta e a demanda de energia,
proporcionando um ambiente seguro e sustentável para o setor elétrico brasileiro. Essa parceria
estratégica não apenas estabelece padrões elevados para a estabilidade do sistema elétrico, mas
também impulsiona a inovação e o aprimoramento contínuo, contribuindo para um setor elétrico
robusto e adaptável às mudanças do cenário energético global.

Fluxo de potência
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ANDRADE, D. C. Bibliotecas universitárias de ciências humanas e sociais. R. Esc. Bibliotecon.


UFMG, v. 13, n. 1, p. 91-107, mar. 1984.

BOTELHO, T. M. G. de. Inovação e pesquisa em biblioteconomia e Ciência da Informação. In:


CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 10., 1979, Curitiba.
Anais... Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, 1980. v. 1, p. 216-25.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: McGraw. Hill do Brasil, 1976.
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1 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

População Alvo

Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono
Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono omono omono
omono omono Omono omono omono omono omono Omono.

Sujeitos de Pesquisa

Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono
Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono omono omono
omono omono Omono omono omono omono omono Omono

Instrumentos de Pesquisa

Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono
Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono omono omono
omono omono Omono omono omono omono omono Omono
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2 ESTRUTURA PROVÁVEL DA MONOGRAFIA

Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono
Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono omono omono
omono omono Omono omono omono omono omono Omono Omono omono omono omono omono
Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono omono omono
omono omono Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono
Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono omono omono
omono omono Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono
omono omono omono omono Omono

3 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

F M A M J J
ev ar br ai un ul

Revisão bibliográfica

Preparo Projeto

Levantamento de
dados

Tabulação do
resultado da pesquisa

Redadação do TCC

Entrega do TCC
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4 BIBLIOGRAFIA UTILIZADA

ANDRADE, D. C. Bibliotecas universitárias de ciências humanas e sociais. R. Esc. Bibliotecon.


UFMG, v. 13, n. 1, p. 91-107, mar. 1984.

BOTELHO, T. M. G. de. Inovação e pesquisa em biblioteconomia e Ciência da Informação. In:


CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 10., 1979, Curitiba.
Anais... Curitiba: Associação Bibliotecária do Paraná, 1980. v. 1, p. 216-25.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: McGraw. Hill do Brasil, 1976.

FERREIRA, L. S. Bibliotecas universitárias brasileiras: análise de estruturas

Livros:

"Sistemas de Potência: Análise e Comportamento Dinâmico" por Carlos Magno da Silva Xavier e José
Luiz Rezende Pereira.

"Análise de Sistemas de Potência" por Juvenal Soares Dias da Silva.

"Sistemas Elétricos de Potência - Volume 1: Introdução" por Paul C. Krause e Oleg Wasynczuk.

"Sistemas de Controle para Engenheiros de Potência" por Eldon C. Branam.

"Sistemas Elétricos de Potência: Análise, Operação e Controle" por Juvenal Soares Dias da Silva e
Jacyr Pasternack.

Artigos e Revistas Técnicas:

"Sistemas de Controle e Proteção em Redes de Distribuição de Energia Elétrica" - Autor: Orlena de


Lima Pereira.

"Análise da Qualidade de Energia Elétrica em Sistemas de Potência" - Autor: João Batista E. Pereira.

"Desafios na Operação de Sistemas Elétricos de Potência com Alto Percentual de Energia Renovável"
- Autor: J. A. Jardini.

"Sistemas de Potência com Elevada Injeção de Energia Renovável: Desafios e Soluções" - Autor:
André Tomaz de Carvalho.

"Estudo da Estabilidade em Sistemas Elétricos de Potência" - Autor: Carlos D. H. A. Silva.

Normas Técnicas:

ABNT NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão: Esta norma especifica as condições a serem
atendidas pelas instalações elétricas de baixa tensão.
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ABNT NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas: Essa norma trata dos
critérios para o projeto, a instalação e a manutenção de sistemas de proteção contra descargas
atmosféricas.

ABNT NBR 6881 - Transformadores de potência: Norma que estabelece as características construtivas
e os métodos de ensaio de transformadores de potência.

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