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INSTALAÇÕES

ELÉTRICAS

Eduardo Scheffer Saraiva


Critérios de alimentação
elétrica adotados
pelas concessionárias
de energia elétrica
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

„„ Caracterizar o fornecimento de energia quanto à tensão.


„„ Diferenciar os funcionamentos de alta, média e baixa tensão.
„„ Descrever a função da redução da tensão na rede de distribuição.

Introdução
A energia elétrica é uma forma de energia baseada na geração de di-
ferenças de potencial elétrico, o que permite estabelecer uma corrente
elétrica entre dois pontos. Quando usado livremente, esse termo se refere
à energia que foi convertida a partir de energia potencial elétrica. Essa
energia é fornecida pela combinação da corrente elétrica e do potencial
elétrico que é entregue por um circuito elétrico, como o fornecido por
uma empresa de energia elétrica, por exemplo. No momento em que
essa energia potencial é convertida em outro tipo de energia, ela passa
a ser energia elétrica. Assim, toda a energia elétrica é energia potencial
antes de ser entregue ao uso final. Uma vez convertida a partir da energia
potencial, a energia elétrica é sempre convertida para outro tipo de
energia, como calor, luz, movimento, etc.
O Brasil é o oitavo maior consumidor de energia do mundo e o maior
da América do Sul, onde cerca de 90% da matriz energética provêm de
usinas hidrelétricas. Desde a geração da energia em uma usina até o des-
tino final, o caminho é longo, passando por transformadores elevadores
de tensão que melhoram sua transmissão, milhares de quilômetros de
2 Critérios de alimentação elétrica adotados pelas concessionárias de energia elétrica

linhas e, por fim, subestações que transformam novamente a energia de


modo que possa ser utilizada em residências, escolas, hospitais, dentre
outros locais. Para isso ser possível, técnicos e engenheiros preparam
o caminho para que a energia seja transmitida da maneira mais eficaz
possível, utilizando-se de princípios físicos, de normas técnicas e de
segurança que garantem que sua entrega seja instantânea ao cliente final
quando solicitada. Há diferentes necessidades de clientes, o que leva a
diferentes soluções quanto ao fornecimento de energia.
Neste capítulo, você vai aprender a diferenciar os tipos de necessida-
des para o fornecimento de energia elétrica utilizados pelas concessioná-
rias brasileiras. Você também irá conhecer como funciona a transmissão
dessa energia e as transformações pelas quais ela passa para chegar até
os clientes, bem como entender a necessidade da redução da tensão
na rede de distribuição.

1 Fornecimento de energia
A engenharia de energia, também chamada de engenharia de sistemas de
energia, lida com a geração, transmissão, distribuição e utilização de energia
elétrica, além do aparato elétrico conectado a esses sistemas. Embora grande
parte do campo esteja preocupada com os problemas de energia de corrente
alternada trifásica — o padrão para transmissão e distribuição de energia em
larga escala no mundo moderno —, uma fração significativa está relacionada
à conversão entre energia de corrente alternada e corrente contínua e o de-
senvolvimento de sistemas de energia especializados, como os utilizados em
aeronaves ou em redes ferroviárias elétricas. A engenharia de energia entrelaça
os fundamentos da física clássica e moderna, química e matemática, com
aplicações de técnicas modernas de engenharia (ABB, 2006; ENGINEERING
SCIENCE, [2016?]; GUIA DO ESTUDANTE, 2012).
Critérios de alimentação elétrica adotados pelas concessionárias de energia elétrica 3

As sociedades humanas dependem cada vez mais de um elevado consumo energético


para sua subsistência. Para isso, foram desenvolvidos, ao longo da história, diversos
processos de transformação, transporte e armazenamento de energia. Os equipa-
mentos nas casas, nos escritórios, os carros, a iluminação das ruas e até produtoras e
distribuidoras de energia consomem uma fonte de energia. Para que esse sistema seja
sustentável em longo prazo, é fundamental que os consumidores entendam melhor o
consumo de energia. O vídeo a seguir traz os cálculos realizados pelas concessionárias
para a conta residencial de energia elétrica, bem como exemplos práticos do dia a
dia (AULA 06..., 2017).

https://qrgo.page.link/qgqMT

Antes de chegar aos consumidores, a energia sai da subestação com o nível


de média tensão, de modo que ela possa estar de acordo com a necessidade
do consumidor. Assim, a rede de distribuição é dividida em duas redes: rede
primária e rede secundária.
Rede primária são os cabos que conduzem corrente em média ten-
são de distribuição, por exemplo, 13.800 V. Esses cabos, geralmente,
podem ser vistos nas partes mais altas dos postes de uma cidade.
A rede secundária é constituída pelos cabos que conduzem correntes em
tensões que já passaram pelos transformadores localizados nesses postes
ou pelo subterrâneo e que já foram reduzidas para os valores de consumo
desejado, como 127 e 220 V, por exemplo. O tipo de transformador colocado
nos postes depende da necessidade dos consumidores. Essa necessidade, por
sua vez, depende se a energia está sendo transmitida para um estabelecimento
residencial, comercial ou industrial, pois cada um deles tem demandas dife-
rentes de potência dos equipamentos.
De maneira a suprir a necessidade de cada consumidor, a energia provida
pelas concessionárias passa por transformadores, que podem ser monofásicos,
bifásicos ou trifásicos, de modo que atendam a diferentes tipos de clientes. A
seguir estão listados esses transformadores, com a situação ideal de uso de cada
um deles. A Figura 1 traz exemplos de transformadores bifásicos e trifásicos.
4 Critérios de alimentação elétrica adotados pelas concessionárias de energia elétrica

„„ Transformador monofásico: normalmente utilizado em residências,


esse tipo de transformador faz uso de apenas dois fios, uma fase e um
neutro. Ele é ideal para instalações que necessitam de potências de até
8.000 W, entregando uma tensão de no máximo 127 V.
„„ Transformador bifásico: utiliza três fios, dois fases e um neutro. Esse
tipo de rede é utilizada somente em zonas rurais, entregando tensões
que podem ser de 127 V (fase-neutro) ou de 220 V (fase-fase). Ele é
ideal para consumidores que têm uma maior demanda de potência, por
exemplo, de 12.000 W até 25.000 W.
„„ Transformador trifásico: utilizado por clientes que ficam dentro dos
centros urbanos e demandam grandes potências, esse sistema trabalha
com quatro fios, que são três fases e um neutro. As tensões adotadas
são de 127 V ou 220 V e a potência utilizada parte de 25.000 W e vai
até 75.000 W.

Consumidores de centros urbanos tendem a possuir mais eletrodomésticos e equipa-


mentos digitais, bem como atualizar seus equipamentos com maior frequência. Assim,
para evitar gastos desnecessários, as concessionárias adotam diretamente o sistema
trifásico para residências em que a potência dos equipamentos excede os 8.000 W.

(a) (b)

Figura 1. (a) Transformador trifásico; (b) transformador bifásico.


Fonte: (a) Transformador ([201–?], documento on-line); (b) Ensinando elétrica (2017, documento on-line).
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2 Transmissão de energia elétrica


A transmissão de energia elétrica é o movimento em massa de energia elé-
trica de um local de geração, como uma usina, para uma subestação elétrica.
As linhas interconectadas que facilitam esse movimento são conhecidas como
rede de transmissão. Isso é diferente da fiação local entre subestações de alta
tensão e clientes, que, geralmente, é chamada de distribuição de energia elétrica.
A rede combinada de transmissão e distribuição faz parte do fornecimento de
eletricidade e é conhecida como rede elétrica.
A maioria das linhas de transmissão é de corrente alternada trifásica
de alta tensão, embora a monofásica, às vezes, seja usada em sistemas de
eletrificação ferroviária. A tecnologia de corrente contínua de alta tensão
é usada para maior eficiência em distâncias muito longas, normalmente,
centenas de quilômetros. Essa tecnologia também é usada em cabos de
energia submarinos, geralmente, com mais de 50 km, além de utilizada no
intercâmbio de energia entre redes que não são sincronizadas mutuamente.
A falta de instalações de armazenamento de energia elétrica nos sistemas
de transmissão leva a uma limitação importante. A energia elétrica deve ser
gerada na mesma taxa em que é consumida. Desse modo, é necessário um
sistema de controle sofisticado para garantir que a geração de energia corres-
ponda à demanda. Se a demanda por energia exceder a oferta, o desequilíbrio
poderá fazer com que as usinas de geração e equipamentos de transmissão
se desconectem ou desliguem automaticamente para evitar danos. Na pior
das hipóteses, isso pode levar a uma série de paralisações em cascata e a um
grande apagão regional. As redes de transmissão elétrica são interconectadas
em redes regionais, nacionais e até continentais para reduzir o risco de uma
falha como essa, fornecendo várias rotas alternativas e redundantes para que
a energia flua caso ocorram esses desligamentos. As empresas de transmissão
determinam a capacidade máxima confiável de cada linha, comumente, menor
que seu limite físico ou térmico, para garantir que a capacidade máxima esteja
disponível no caso de uma falha em outra parte da rede.
Usualmente, usinas geradadoras são construídas distantes dos centros
comerciais, o que leva à necessidade de transmitir a energia por longas dis-
tâncias. A energia é, geralmente, transmitida através de linhas de energia
aéreas. A transmissão de energia subterrânea tem um custo de instalação
significativamente mais alto e maiores limitações operacionais, mas custos
de manutenção reduzidos, sendo usada em áreas densamente urbanizadas ou
sensíveis ao meio ambiente.
6 Critérios de alimentação elétrica adotados pelas concessionárias de energia elétrica

Então, a eletricidade é transmitida em altas tensões (66 kV ou mais) para


reduzir a perda de energia que ocorre na transmissão de longa distância cau-
sada pelo efeito Joule, que expressa a relação entre o calor gerado e a corrente
elétrica que percorre um condutor (HALLIDAY, 2000).

P = I2R (1)

onde:
P é a potência dissipada no condutor;
I é a corrente;
R é a resistência à passagem da corrente do condutor.

Observando essa equação, é possível perceber que quanto maior a corrente


que estamos passando através de um condutor maior será a perda de potência.
Assim, para que a energia seja transmitida a longas distâncias sem grandes
dissipações de potência nos cabos de transmissão, faz-se uso da lei de Ohm.
Essa lei afirma que a razão entre a tensão entre dois pontos e a corrente
elétrica é constante e é denominada resistência elétrica, ou seja:

(2)

onde:
V é a tensão elétrica.

Para conhecer melhor os princípios físicos que regem as equações apresentadas aqui,
leia o artigo Perdas em transmissão de energia elétrica, de Robson Luiz Ferreira (2017),
que explica profundamente o efeito Joule em linhas de transmissão.
Critérios de alimentação elétrica adotados pelas concessionárias de energia elétrica 7

Para um melhor entendimento, considere o seguinte problema: calcule a potência


dissipada em um cabo de 220 Ω percorrido por uma corrente de 1 A e uma tensão
de 1.3 kV. Calcule também a potência dissipada em um cabo de mesma resistência
elétrica, mas percorrido por uma corrente de 0.5 A e 2.6 kV de tensão.

P = 1 A × 1.300 V = 1.300 W

P = 0.5 A × 2.600 V = 1.300 W

Como é possível observar nos resultados, para uma mesma potência, a relação entre
corrente elétrica e tensão é inversamente proporcional. Com isso, é possível perceber
que, em redes de transmissão, a elevação de tensão é um processo necessário para
evitar perdas desnecessárias de potência ao longo das linhas.

Considerando um determinado condutor, é possível perceber que a tensão


e a corrente apresentam comportamentos inversamente proporcionais, isto é,
para uma mesma potência, quanto maior for a tensão menor será sua corrente.
Assim, para transmitir a energia produzida em usinas, o primeiro passo
é elevar a tensão o máximo possível, utilizando elevadores de tensão. Após,
faz-se uso da rede de transmissão, que tem como objetivo levar essa energia
de alta tensão até os centros urbanos. Próximo dos centros consumidores,
estão as subestações abaixadoras, onde o transformador recebe energia da
transmissão nas mais diversas tensões existentes, como 230, 345, 440, 500,
525, 600 ou 765 kV, e rebaixa para distribuição, geralmente, para média tensão
de 13,8 kV. Essa energia é então conduzida até o transformador abaixador,
que fica situado nos postes urbanos e tem como objetivo reduzir novamente
a energia para ser utilizada pelos clientes finais, ou seja, de baixa tensão.
O Quadro 1 apresenta os diferentes níveis de tensão.
8 Critérios de alimentação elétrica adotados pelas concessionárias de energia elétrica

Quadro 1. Níveis de tensão

Nível de tensão ≥ ≤

Alta tensão 69 kV 230 kV

Média tensão 1 kV 69 kV

Baixa tensão — 1 kV

Fonte: Adaptado de Agência Nacional de Energia Elétrica (2015).

O aquecimento por efeito Joule é também conhecido como aquecimento


ôhmico ou aquecimento resistivo devido a sua proximidade com a lei de
Ohm. Diversas práticas que envolvem o aquecimento elétrico têm como base
esse fenômeno. No entanto, em aplicações em que o aquecimento é um efeito
indesejado, como perdas de carga em transformadores elétricos, a perda de
energia é usualmente chamada de perda resistiva. O uso de altas tensões
em sistemas de transmissão de energia elétrica é projetado justamente para
diminuir essas perdas ao longo dos cabos, operando com correntes proporcio-
nalmente mais baixas. O Reino Unido, por exemplo, faz uso de rede elétrica
em anel, em que a energia é fornecida em correntes mais baixas, reduzindo,
assim, o aquecimento pelo efeito Joule. O aquecimento por efeito Joule não
ocorre em materiais supercondutores, pois eles têm resistência elétrica zero
no estado supercondutor. A Figura 2 apresenta um exemplo do caminho que
a eletricidade percorre.

Linha de transmissão de Transformador


alta voltagem
Para-raios

Estação geradora de energia

Medidor Soquete de
Rede de carga
distribuição de energia
de aparelhos

Fio-terra Painel elétrico


Transformador elevador Subestação do disjuntor
Haste de Haste de
aterramento aterramento

Figura 2. Exemplo do caminho da eletricidade desde sua geração até os consumidores.


Fonte: Adaptada de rumruay/Shutterstock.com.
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3 Transformadores redutores de tensão


Um transformador é um dispositivo elétrico passivo que transfere energia
elétrica de um circuito elétrico para um ou mais circuitos. Uma corrente
variável em qualquer bobina do transformador produz um fluxo magnético
variável, que, por sua vez, induz uma força eletromotriz variável através de
quaisquer outras bobinas enroladas em torno do mesmo núcleo. A energia
elétrica pode ser transferida entre as bobinas, sem uma conexão metálica
entre os dois circuitos. A lei de indução de Faraday, descoberta em 1831,
descreveu o efeito da tensão induzida em qualquer bobina devido à mudança
do fluxo magnético circundado pela bobina. Ou seja, os transformadores são
dispositivos que funcionam por meio da indução de corrente de acordo com os
princípios do eletromagnetismo, em que é possível afirmar que se pode criar
uma corrente elétrica submetendo um circuito a uma variação em seu campo
magnético (JORDÃO, 2002). Os transformadores são usados para ​​ aumentar
as tensões alternadas em baixa corrente ou diminuir as tensões alternadas em
alta corrente em aplicações de energia elétrica e para acoplar os estágios dos
circuitos de processamento de sinal.
Desde a invenção do primeiro transformador de potencial constante, em
1885, os transformadores se tornaram essenciais para a transmissão, distribui-
ção e utilização da energia elétrica de corrente alternada. Uma ampla gama de
projetos de transformadores é encontrada em aplicações de energia eletrônica e
elétrica. Os transformadores variam em tamanho, desde transformadores com
menos de um centímetro cúbico de volume até unidades que pesam centenas
de toneladas e que são usadas para interconectar a rede elétrica.
Como a transmissão de energia por longas distâncias só é possível se houver
uma diminuição da dissipação de energia ao longo dos cabos, um transformador
elevador é utilizado para elevar a tensão ao sair da usina de maneira que se
possa diminuir a corrente no sistema para a transmissão. De modo semelhante,
quando a energia chega às subestações, ela passa por um abaixamento do nível
de tensão antes de chegar ao consumidor final para atender aos requisitos de
tensão e corrente de equipamentos domésticos.
10 Critérios de alimentação elétrica adotados pelas concessionárias de energia elétrica

Um transformador é formado, basicamente, de núcleo e enrolamento.


O núcleo do transformador é feito de um material altamente imantável, ou
seja, apresenta as mesmas características de um imã, e os enrolamentos são
compostos por um número diferentes de espiras, que são isoladas eletricamente,
chamadas de enrolamento primário e enrolamento secundário. O primário é o
enrolamento que recebe a tensão da rede e o secundário é o enrolamento em
que sai a tensão transformada, ou seja, com um valor diferente.
Pela lei de indução de Faraday, temos que:

(3)

onde:
V é a tensão instantânea;
N é o número de voltas em um enrolamento.
é a derivada do fluxo magnético Φ através de uma volta do enrolamento
ao longo do tempo (t);
subscritos p e s denotam primário e secundário.
Combinando as equações apresentadas acima, obtemos a seguinte relação:

(4)

onde:
para um transformador abaixador a > 1, para um transformador elevador
a < 1 e para um transformador de isolamento a = 1.
Pela lei da conservação de energia, cada potência aparente, real e reativa
é conservada na entrada e na saída:

P = Vp ∙ Ip = Vs ∙ Is (5)

onde:
P é potência e I é a corrente.
A Figura 3 ilustra o esquemático de um transformador de alta tensão e um
modelo real desse transformador.
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(a)

(b)

Figura 3. (a) Esquemático de transformador de alta tensão; (b) transformador de alta


tensão real.
Fonte: (a) Sergey Merkulov/Shutterstock.com; (b) mipan/Shutterstock.com.

As subestações fazem uso desse tipo de transformador para diminuir a


tensão da rede, que está em alta tensão, para média tensão nas linhas de distri-
buição primárias. Essa parte da rede transporta a tensão até os transformadores
de distribuição localizados mais próximos dos clientes. Transformadores de
distribuição diminuem, novamente, a tensão para a sua utilização por eletro-
domésticos e, normalmente, alimentam vários clientes através de linhas de
distribuição secundárias com níveis de baixa tensão. A distribuição de energia
elétrica e outros processos ligados a esse sistema são de responsabilidade das
concessionárias locais.
12 Critérios de alimentação elétrica adotados pelas concessionárias de energia elétrica

ABB. ABB opens era of power superhighways. ABB, [s. l.], 15 nov. 2006. Disponível
em: http://www.abb.com/cawp/seitp202/40b621aafd3db79cc1257225002fcd3d.aspx.
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ponível em: https://guiadoestudante.abril.com.br/profissoes/engenharia-de-energia/.
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HALLIDAY, D. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v. 3 Eletromagnetismo.
JORDÃO, R. G. Transformadores. São Paulo: Blucher, 2002.
TRANSFORMADOR. Transformadores trifásicos. [201–?]. 1 fotografia. Disponível em:
https://www.transformadoreletrico.com.br/transformadores-trifasicos. Acesso em:
30 jan. 2020.

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