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PROJETO DE PESQUISA
FLUXO DE POTÊNCIA NO SISTEMA ELÉTRICO
(SEP) & MÉTODO LU
São Paulo - SP
2023
INTERN
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PROJETO DE PESQUISA
FLUXO DE POTÊNCIA NO SISTEMA ELÉTRICO
(SEP) & MÉTODO LU
São Paulo - SP
2023
SUMÁRIO
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Geração de Energia
A geração de energia é um processo fundamental que envolve a produção de eletricidade a partir de
diversas fontes de energia. As diferentes formas de geração apresentam características distintas, cada
uma desempenhando um papel crucial na matriz energética global. Vamos explorar algumas das
principais fontes de geração de energia, destacando as complexidades e contribuições únicas de cada
uma.
Geração Termelétrica:
A geração termelétrica abrange diversas fontes, incluindo combustíveis fósseis e nucleares. Usinas
termelétricas movidas a carvão, óleo ou gás natural convertem calor gerado pela queima desses
combustíveis em eletricidade por meio de turbinas e geradores. Por outro lado, usinas nucleares
utilizam reações nucleares para gerar calor, aquecendo a água e, assim, acionando turbinas para a
produção de eletricidade.
Geração Hidrelétrica:
Usinas hidrelétricas aproveitam a energia cinética da água em movimento, seja de rios ou quedas
d'água. Turbinas e geradores convertem essa energia em eletricidade, destacando-se pelo potencial de
geração em larga escala e pela capacidade de armazenamento de água para controlar a produção.
Geração Eólica:
A energia cinética do vento é capturada por aerogeradores, dispositivos que convertem a rotação das
pás em eletricidade. A geração eólica destaca-se pela sua pegada ambiental reduzida e pelo uso
eficiente de recursos naturais, contribuindo para a diversificação da matriz energética.
Geração Solar:
A energia solar é capturada de maneiras diversas. Painéis solares fotovoltaicos convertem diretamente
a luz solar em eletricidade, enquanto usinas solares concentradas utilizam tecnologias avançadas para
concentrar a luz solar em um ponto para gerar calor e, consequentemente, eletricidade. Essa forma de
geração destaca-se pelo seu caráter renovável e pela sua contribuição para a sustentabilidade.
Geração de Biomassa:
A geração de biomassa envolve a queima ou conversão de resíduos orgânicos, como restos de
colheitas e resíduos agrícolas, em biogás para gerar eletricidade. Essa abordagem destaca-se por
contribuir para a gestão de resíduos e pela utilização de materiais renováveis.
Geração de Geotérmica:
Usinas geotérmicas aproveitam a energia térmica proveniente do interior da Terra para gerar vapor,
acionando turbinas e geradores. A geração geotérmica é uma fonte de energia contínua e estável,
contribuindo para a diversificação da matriz energética.
eletricidade. Embora ainda em fase de desenvolvimento, essa forma de geração apresenta potencial
para aproveitar recursos marinhos de forma sustentável.
Cada forma de geração de energia possui vantagens e desvantagens em termos de impacto ambiental,
custos, disponibilidade e confiabilidade. No contexto do desenvolvimento sustentável, a transição para
fontes de energia renovável é incentivada, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis e
contribuindo para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. Essa busca por soluções
energeticamente eficientes e ambientalmente conscientes é essencial para garantir um futuro
sustentável e resiliente.
Transmissão
Infraestrutura de Transmissão:
A espinha dorsal da transmissão elétrica é formada por linhas que transportam eletricidade
em alta tensão, estrategicamente projetadas para minimizar perdas de energia ao longo do
percurso. A preferência pela alta tensão visa a otimização, reduzindo proporcionalmente as
perdas associadas à corrente elétrica.
Estruturas de Suporte:
Torres e postes erguem-se como guardiões das linhas de transmissão, mantendo os cabos
elevados para garantir uma distribuição segura e ininterrupta da eletricidade. Essas estruturas,
muitas vezes imponentes, representam a robustez e a confiabilidade do sistema.
Sincronização de Frequência:
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Conexões Internacionais:
Além das fronteiras nacionais, linhas de transmissão conectam sistemas elétricos de
diferentes países, permitindo o intercâmbio de energia e recursos. Essa colaboração
internacional contribui para a resiliência e a eficiência global do sistema.
Desafios:
A transmissão de energia, embora essencial, enfrenta desafios notáveis, como perdas de
energia, congestionamentos na rede e a necessidade premente de modernização da
infraestrutura. Estes desafios demandam inovação constante para lidar com o aumento da
demanda e integrar de forma eficaz as crescentes fontes de energia renovável.
Distribuição
A distribuição de energia elétrica constitui a fase do sistema elétrico de potência (SEP) encarregada de
levar a eletricidade dos pontos de geração ou subestações de transmissão até os usuários finais, como
residências, empresas e indústrias. Abordemos alguns aspectos essenciais relacionados à distribuição
de energia:
Infraestrutura de Distribuição:
As redes de distribuição compreendem linhas de distribuição, subestações de distribuição e
componentes afins, destinados a transportar eletricidade em níveis de tensão mais baixos para
áreas locais.
Transformação de Tensão:
Nas subestações de distribuição, a tensão é reduzida a níveis seguros e apropriados para ser
entregue diretamente aos consumidores.
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Distribuição Trifásica:
A grande maioria das redes de distribuição emprega sistemas trifásicos, onde três condutores
transportam correntes alternadas defasadas em 120 graus elétricos.
Medição de Consumo:
Dispositivos de medição são colocados nas residências e empresas para quantificar o consumo
de eletricidade, permitindo a cobrança com base na quantidade de energia utilizada.
Manutenção e Monitoramento:
A manutenção periódica é essencial para assegurar a confiabilidade da rede de distribuição.
Empresas de energia monitoram continuamente o desempenho do sistema, identificando falhas
e realizando reparos preventivos.
Desafios e Inovações:
Desafios incluem a necessidade de modernizar a infraestrutura, gerenciar a carga em períodos
de demanda elevada e adaptar-se eficazmente às flutuações na geração de energia,
especialmente com o crescimento das energias renováveis.
A distribuição de energia elétrica desempenha um papel crucial ao garantir que a eletricidade gerada
seja entregue eficientemente aos consumidores finais, contribuindo para a funcionalidade e
estabilidade do sistema elétrico como um todo.
O Sistema de Controle e Proteção de Energia (SCPE) constitui uma parte essencial do sistema elétrico de
potência (SEP), com o propósito de monitorar, controlar e salvaguardar a infraestrutura elétrica
para assegurar seu funcionamento seguro e eficiente. A seguir, destacam-se alguns aspectos
cruciais sobre o Sistema de Controle e Proteção de Energia:
Monitoramento e Supervisão:
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O SCPE mantém uma vigilância constante sobre o estado da rede elétrica através de
dispositivos como sensores, medidores e relés. Esses dispositivos coletam dados em tempo
real relacionados a tensões, correntes, frequência e outros parâmetros elétricos.
Centro de Controle:
O monitoramento, em geral, é realizado a partir de um Centro de Controle de Energia, onde
operadores supervisionam o estado do sistema utilizando sistemas de controle supervisório
(SCADA) e tomam decisões para garantir a estabilidade e confiabilidade da rede.
Controle Automático:
Sistemas de controle automático são empregados para ajustar automaticamente variáveis como
a geração de energia, a tensão e a reconfiguração da rede, visando manter a estabilidade e
atender à demanda em tempo real.
Coordenação de Proteção:
A coordenação dos dispositivos de proteção é crucial para assegurar que o dispositivo mais
próximo da falha atue primeiro, isolando a área afetada sem desconectar desnecessariamente
grandes porções da rede.
Restabelecimento Automático:
Sistemas de controle podem incorporar funcionalidades de restabelecimento automático, onde,
após uma falha temporária, o sistema é reconfigurado automaticamente para restaurar o
fornecimento de energia.
Sincronização de Geradores:
Em sistemas com múltiplos geradores, o SCPE assegura a sincronização adequada para evitar
danos aos equipamentos e manter a estabilidade da rede.
Segurança Cibernética:
Dada a crescente digitalização, a segurança cibernética tornou-se uma preocupação crítica
para proteger os sistemas de controle contra ameaças digitais.
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O SCPE desempenha um papel crucial na operação segura e eficiente do sistema elétrico, garantindo a
estabilidade da rede, protegendo equipamentos contra falhas e proporcionando uma resposta
rápida a eventos imprevistos. Sua evolução continua em resposta às mudanças tecnológicas e aos
desafios emergentes na gestão da energia elétrica.
No contexto brasileiro, a gestão eficiente e segura do sistema elétrico de potência é confiada à Agência Nacional
de Energia Elétrica (ANEEL) e ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Essas
instituições desempenham papéis cruciais na definição de diretrizes, normas e regulamentos que
permeiam todos os aspectos do setor elétrico, garantindo a estabilidade, confiabilidade e segurança
do sistema.
Por sua vez, o ONS desempenha um papel vital na operação cotidiana do sistema elétrico, monitorando e
controlando as variáveis-chave que sustentam a estabilidade do sistema. O controle preciso de
frequência e tensão, juntamente com a habilidade de enfrentar contingências imprevistas, são
elementos cruciais do seu escopo operacional. Além disso, o ONS desempenha um papel ativo no
planejamento estratégico e na expansão do sistema elétrico, considerando meticulosamente os
requisitos de estabilidade para garantir a confiabilidade a longo prazo.
Dessa forma, a colaboração entre a ANEEL e o ONS vai muito além da mera regulação e operação; ela é
essencial para manter um equilíbrio delicado entre a oferta e a demanda de energia,
proporcionando um ambiente seguro e sustentável para o setor elétrico brasileiro. Essa parceria
estratégica não apenas estabelece padrões elevados para a estabilidade do sistema elétrico, mas
também impulsiona a inovação e o aprimoramento contínuo, contribuindo para um setor elétrico
robusto e adaptável às mudanças do cenário energético global.
No contexto brasileiro, a gestão eficiente e segura do sistema elétrico de potência é confiada à Agência Nacional
de Energia Elétrica (ANEEL) e ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Essas
instituições desempenham papéis cruciais na definição de diretrizes, normas e regulamentos que
permeiam todos os aspectos do setor elétrico, garantindo a estabilidade, confiabilidade e segurança
do sistema.
Por sua vez, o ONS desempenha um papel vital na operação cotidiana do sistema elétrico, monitorando e
controlando as variáveis-chave que sustentam a estabilidade do sistema. O controle preciso de
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Dessa forma, a colaboração entre a ANEEL e o ONS vai muito além da mera regulação e operação; ela é
essencial para manter um equilíbrio delicado entre a oferta e a demanda de energia,
proporcionando um ambiente seguro e sustentável para o setor elétrico brasileiro. Essa parceria
estratégica não apenas estabelece padrões elevados para a estabilidade do sistema elétrico, mas
também impulsiona a inovação e o aprimoramento contínuo, contribuindo para um setor elétrico
robusto e adaptável às mudanças do cenário energético global.
Fluxo de potência
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CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: McGraw. Hill do Brasil, 1976.
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1 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
População Alvo
Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono
omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono omono
omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono.
Sujeitos de Pesquisa
Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono
omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono omono
omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono
Instrumentos de Pesquisa
Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono
omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono omono
omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono
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Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono
omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono omono
omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono Omono omono
omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono omono omono
omono omono Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono
omono Omono omono omono omono omono Omono Omono omono omono omono
omono Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono
Omono omono omono omono omono Omono omono omono omono omono Omono
omono omono omono omono Omono
3 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Revisão bibliográfica
Preparo Projeto
Levantamento de dados
Tabulação do resultado da
pesquisa
Redadação do TCC
Entrega do TCC
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4 BIBLIOGRAFIA UTILIZADA
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo: McGraw. Hill do Brasil, 1976.
Livros:
"Sistemas de Potência: Análise e Comportamento Dinâmico" por Carlos Magno da Silva Xavier e José
Luiz Rezende Pereira.
"Sistemas Elétricos de Potência - Volume 1: Introdução" por Paul C. Krause e Oleg Wasynczuk.
"Sistemas Elétricos de Potência: Análise, Operação e Controle" por Juvenal Soares Dias da Silva e
Jacyr Pasternack.
"Análise da Qualidade de Energia Elétrica em Sistemas de Potência" - Autor: João Batista E. Pereira.
"Desafios na Operação de Sistemas Elétricos de Potência com Alto Percentual de Energia Renovável"
- Autor: J. A. Jardini.
"Sistemas de Potência com Elevada Injeção de Energia Renovável: Desafios e Soluções" - Autor:
André Tomaz de Carvalho.
Normas Técnicas:
ABNT NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão: Esta norma especifica as condições a serem
atendidas pelas instalações elétricas de baixa tensão.
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ABNT NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas: Essa norma trata dos
critérios para o projeto, a instalação e a manutenção de sistemas de proteção contra descargas
atmosféricas.
ABNT NBR 6881 - Transformadores de potência: Norma que estabelece as características construtivas
e os métodos de ensaio de transformadores de potência.