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São Paulo – SP
08/12/2023
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São Paulo - SP
08/12/2023
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho explora aspectos essenciais relacionados ao SEP, com foco no Sistema
de controle e Proteção, diferentes topologia e tipos de barras. Para garantir a eficiência e
confiabilidade na transmissão e distribuição de energia é essencial compreender o
desempenho do Sistema Elétrico de Potência (SEP).
Além disso, o estudo abrange a análise de Fluxo de Potência, onde entender como a
potência flui através das linhas e barramentos é crucial para garantir o equilíbrio e
estabilidade do sistema elétrico. Onde é apresentado algumas leis, como a Lei de Ohms e de
Kirchoff que vão ser essenciais mais para frente.
Foi introduzido conceitos fundamentais de métodos numéricos, pois a resolução de
sistemas lineares é uma ferramenta essencial, destacando o Método de Eliminação de Gauss
ou Método de Gauss Simples, que nos ajudara a resolver o Método de Decomposição LU.
Tais métodos são técnicas matemáticas utilizadas para resolver problemas complexos que
envolvem cálculos aproximados ou simulações numéricas. Em vez de depender de fórmulas
fechadas, esses métodos resolvem o problema dividindo-o em pequenos passos ou partes. Isso
geralmente envolve a manipulação de números e a execução de cálculos repetitivos.
O método trabalhado nesse trabalho foi o Método de Decomposição LU, onde por
meio da divisão da nossa matriz A, em duas matrizes triangulares, uma superior e outra
inferior, conseguimos calcular e chegar em um resultado. É apresentado uma base teórica e
exemplos do método, aprofundando o uso na Engenharia Elétrica (na análise nodal).
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2.1.1 Geração
2.1.2 Transmissão
2.1.3 Distribuição
Topologia Radial:
Nessa topologia, a energia flui em uma direção, partindo de uma fonte central (como
uma usina geradora) para vários pontos de distribuição. É uma configuração simples e direta,
mas pode ser menos redundante em termos de confiabilidade.
Topologia em Anel:
Nesta configuração, as linhas de transmissão formam um anel fechado. Isso
proporciona redundância semelhante à topologia malhada e é utilizada para garantir uma
operação contínua em caso de falha.
Topologia de Árvore:
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Topologia Híbrida:
Em sistemas elétricos complexos, é comum ter uma combinação de topologias, como
uma malha em uma região densamente povoada e uma topologia radial em áreas mais
remotas.
Topologia Estrela:
Geralmente usado em sistemas de distribuição, onde várias cargas são conectadas a
um ponto central, assemelhando-se a uma estrela. Cada carga é alimentada a partir do ponto
central.
Topologia em Cascata:
Utilizada em sistemas de transmissão de alta voltagem, onde várias linhas são
conectadas em série, permitindo a transmissão de grandes quantidades de energia a longas
distâncias.
Essas topologias variam em complexidade e são escolhidas com base nos requisitos
específicos de uma região, na carga a ser atendida e nos objetivos de confiabilidade e
eficiência. A seleção da topologia adequada é uma parte crucial do planejamento e projeto do
sistema elétrico de potência.
configuração apropriada dessas barras são fundamentais para conduzir análises precisas e
garantir a eficiência operacional do sistema.
O fluxo de potência no sistema elétrico refere-se à maneira como a energia elétrica flui
por meio das linhas de transmissão, transformadores e outros componentes do sistema. É uma
análise fundamental para compreender e operar eficientemente o sistema elétrico de potência
(SEP), pois permite avaliar como a potência ativa e reativa se propaga e é distribuída entre os
diversos pontos da rede.
O fluxo de potência é influenciado por diversos fatores, incluindo a geração de
energia, a demanda dos consumidores, as características das linhas de transmissão, as
configurações dos transformadores, as impedâncias dos equipamentos e outros elementos do
sistema. Esse processo é descrito pelas leis da eletricidade e do eletromagnetismo, e as
equações que modelam o fluxo de potência são baseadas nos princípios de conservação de
energia.
O fluxo de potência pode ser analisado em dois principais componentes: potência
ativa (ou real) e potência reativa. A potência ativa é a energia efetivamente consumida para
realizar trabalho útil, como acionar motores e iluminar lâmpadas. A potência reativa, por
outro lado, não realiza trabalho útil diretamente, mas é essencial para manter a estabilidade do
sistema e regular as tensões.
Existem métodos computacionais avançados, como a Análise de Fluxo de Potência
(AFP), que são utilizados para calcular e simular o fluxo de potência em redes elétricas
complexas. Essas análises ajudam os operadores do sistema a tomar decisões informadas
sobre a operação, manutenção e expansão do sistema elétrico.
Durante o fluxo de potência, é crucial garantir que a rede opere dentro de limites
seguros e que as variáveis elétricas, como tensão e frequência, estejam dentro de faixas
aceitáveis. A coordenação entre os diferentes órgãos reguladores, operadores do sistema e
entidades de controle, como a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e o Operador
Nacional do Sistema Elétrico (ONS), desempenha um papel fundamental para manter a
estabilidade e confiabilidade do sistema elétrico durante o fluxo de potência.
1° Lei de Ohm
U = I.R
Onde:
U é a diferença de potencial elétrico (Volts - V)
I é a intensidade corrente elétrica (Ampere - A)
R é a resistência elétrica (Ω)
Esta equação expressa a relação entre a tensão (U), a corrente (I) e a resistência (R) em
um circuito. Ela indica que a tensão é igual ao produto da corrente pela resistência. As
unidades são volts (V) para a tensão, amperes (A) para a corrente e ohms (Ω) para a
resistência.
2° Lei de Ohm
L
R=ρ
A
Onde:
ρ−¿ Resistividade do material (Ω ⋅m )
A – Área de seção transversal do condutor (m2)
L−¿ Comprimento do condutor (m)
P= V.I
Onde:
P é a potência,
V é tensão elétrica e
I é a corrente elétrica
Esta equação relaciona a potência (P) em um circuito com a tensão (V) e a corrente (I).
A potência é igual ao produto da tensão pela corrente. As unidades são watts (W) para a
potência, volts (V) para a tensão e amperes (A) para a corrente. Vale ressaltar que essas leis
são aplicáveis a circuitos lineares e não levam em consideração componentes como
capacitores e indutores, que introduzem reatâncias e complexidade adicional em circuitos de
corrente alternada.
A Lei dos Nós, também conhecida como Lei da Corrente Nodal, afirma que a soma
das correntes que entram em um nó de um circuito elétrico é igual à soma das correntes que
saem desse nó. Em termos matemáticos, a soma algébrica das correntes em um nó é zero,
portanto:
IS= IE1+IE2
IS é igual a corrente de Saída,
IE1 é igual a corrente de entrada 1 e
IE2 é igual a corrente de entrada 2.
Potência Ativa
O cálculo da potência ativa (ou real) em um circuito elétrico pode ser realizado
utilizando a seguinte fórmula:
P=V⋅I⋅cos(θ)
onde:
P é a potência ativa em watts (W),
V é a tensão em volts (V),
I é a corrente em amperes (A), e
cos(θ) é o fator de potência, que representa o cosseno do ângulo de fase entre a tensão
e a corrente.
Em circuitos de corrente alternada (CA), o fator de potência pode ser afetado por
elementos como cargas indutivas ou capacitivas, resultando em um atraso ou avanço na fase
entre a tensão e a corrente. se o fator de potência não for conhecido, mas a potência aparente e
a potência reativa estiverem disponíveis, você pode usar a seguinte fórmula para calcular a
potência ativa:
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P=√(S^2=Q²)
Onde:
S é a potência Aparente em Volt Ampere (VA) e
Q é a potência Reativa em Volt Ampere Reativo (VAr).
Potência Reativa
O cálculo da potência reativa em um circuito de corrente alternada pode ser feito
usando a seguinte fórmula:
Q=V⋅I⋅sin(θ)
onde:
Q é a potência reativa em volt-ampere reativo (VAR),
V é a tensão em volts (V),
I é a corrente em amperes (A), e
sin(θ) é o seno do ângulo de fase entre a tensão e a corrente.
O ângulo de fase (θ) indica a diferença de fase entre a onda de tensão e a onda de
corrente em um circuito de corrente alternada. O seno desse ângulo é utilizado para calcular a
componente de potência reativa do sistema.
Se você souber o fator de potência cos(θ), você pode usar a relação trigonométrica:
sin(θ)= √(1-cos²(θ))
Para calcular o seno do ângulo de fase e, assim, determinar a potência reativa.
Potência Aparente
A potência aparente em um circuito de corrente alternada pode ser calculada usando a
seguinte fórmula:
S= V.I
onde:
P é a potência ativa em watts (W),
V é a tensão em volts (V) e
I é a corrente em amperes (A)
A potência aparente é a combinação da potência ativa (real) e da potência reativa em
um sistema elétrico de corrente alternada. Ela representa a carga total que está sendo
demandada do sistema.
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É importante notar que a potência aparente é uma quantidade vetorial, ou seja, ela tem
uma magnitude e uma fase. A magnitude é dada pela fórmula acima, e a fase está relacionada
ao ângulo de fase entre a tensão e a corrente no circuito.
O triângulo de potências em sistemas de corrente alternada é uma representação
gráfica que ilustra as relações entre a potência ativa, potência reativa e potência aparente. O
fator de potência, que é a razão entre a potência ativa e a potência aparente, indica a eficiência
com que a energia elétrica está sendo convertida em trabalho útil.
Fator de Potência
O ângulo de desfasagem (ou defasagem) entre a tensão e a corrente em um circuito de
corrente alternada pode ser calculado usando a trigonometria. O cosseno desse ângulo é
conhecido como fator de potência cos(θ).
A fórmula para calcular o ângulo de desfasagem é:
θ= arccos (P/S)
Onde:
θ é o ângulo de desfasagem em radianos,
P é a potência ativa (real) em watts (W), e
S é a potência aparente em volt-amperes (VA).
É importante mencionar que o ângulo de desfasagem indica se a corrente está atrasada
quando θ for maior que 0 (zero) e adiantada quando θ menor que 0, em relação à tensão no
circuito.
Impedância
O cálculo da impedância em um circuito de corrente alternada (CA) envolve
considerar a resistência (R) e a reatância (X), onde a reatância pode ser de natureza indutiva
(XL) ou capacitiva (XC). A impedância total (Z) é a soma vetorial da resistência e reatância e
é representada como:
Z=R+jX
onde:
Z é a impedância total em ohms (Ω),
R é a resistência em ohms (Ω),
j é a unidade imaginária (J²=-1),
X é a reatância total em ohms (Ω).
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A reatância total (X) pode ser a soma vetorial da reatância indutiva (XL) e reatância
capacitiva (XC):
X=X L+X C
A reatância indutiva (XL) é dada por:
XL= 2πfL
onde:
f é a frequência da corrente alternada em hertz (Hz),
L é a indutância em henrys (H).
A reatância capacitiva (X C) é dada por:
XC= 1/2πfC
onde:
f é a frequência da corrente alternada em hertz (Hz),
C é a capacitância em farads (F).
Corrente de curto-circuito em CA
O cálculo da corrente de curto-circuito em um sistema de corrente alternada (CA)
envolve a determinação da corrente máxima que fluiria em um curto-circuito no sistema. Essa
corrente é conhecida como corrente de curto-circuito simétrica, muitas vezes representada
como Icc ou Ik.
A fórmula geral para calcular a corrente de curto-circuito simétrica em um ponto
específico de um sistema é dada por:
Icc= U/Zk
Onde:
Icc é a corrente de curto-circuito simétrica em amperes (A)
U é a tensão do sistema em volts(V) no ponto considerado e
Zk é a impedância de curto-circuito em ohms(Ω) no ponto considerado.
Relação de transformação para transformadores ideal em CA
A relação de transformação em transformadores de corrente alternada (CA) é dada
pela razão entre a tensão no lado secundário (V2) e a tensão no lado primário (V1). A fórmula
geral para a relação de transformação é:
Relação de transformação = V1/V2
A relação de transformação também pode ser expressa em termos da razão entre as
espiras no lado secundário (N2) e as espiras no lado primário (N1) do transformador. Neste
caso, a fórmula é:
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Curto-circuito no transformador
O cálculo da corrente de curto-circuito em um transformador envolve a determinação
da corrente máxima que pode fluir no caso de um curto-circuito no lado secundário,
considerando o transformador ideal. Aqui estão os passos básicos envolvidos:
Tensão de Curto-Circuito no Lado Secundário (Vcc):
A tensão de curto-circuito no lado secundário do transformador é geralmente
especificada nas características do equipamento ou pode ser determinada experimentalmente.
Impedância de Curto-Circuito no Lado Secundário (Zcc):
A impedância de curto-circuito no lado secundário pode ser calculada usando a
fórmula: Zcc= Vcc/Icc, onde Icc é a corrente de curto-circuito no lado secundário.
Corrente de Curto-Circuito no Lado Secundário (Icc):
A corrente de curto-circuito no lado secundário é dada por: Icc= Vcc/Zcc
Corrente de Curto-Circuito no Lado Primário (Icc):
A corrente de curto-circuito no lado primário pode ser encontrada usando a relação de
transformação do transformador: Icc1= Icc/a, onde (a) é a relação de transformação (a=
N1/N2, sendo N1 o número de espiras no lado primário e N2 no lado secundário).
Estes cálculos são baseados em suposições de um transformador ideal, e as
características reais do transformador, como perdas no cobre, saturação do núcleo, e outros
fatores, podem influenciar os resultados. Portanto, é crucial considerar as características
específicas do transformador e, se necessário, consultar dados do fabricante ou realizar testes
práticos para uma precisão mais exata. Além disso, os padrões e regulamentos locais podem
fornecer orientações específicas para esses cálculos em instalações elétricas. Recomenda-se
sempre a consulta a um engenheiro elétrico qualificado ao realizar esses cálculos.
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Veremos:
Métodos exatos: Método de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Jordan e
o Método de Decomposição em LU;
Métodos Iterativos: O método de Gauss-Jacobi e o Método de Gauss-Seidel
Por exemplo,
2 x1 −3 x 2 + 4 x 3−5=0é linear;
2
3 x 1−x 1 x 2+ x3 −3=0 Não é linear
{ }
a 11 x 1+ a 12 x 2+…+ a1 nXn=b1
a 21 x 1+a 22 x 2+…+ a 2 nXn=b2
…
an 1 x 1+ an 2 x 2+…+ annXn=b n
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( ) () ()
a 11 a 12 a 1 n b1 x1
A= a 21 a 22 a 2 n , B = b 2 , e X = x 2
an1 an 2 ann bn Xn
Dizemos que:
{5 xx 1−2
1+2 x 2=8
x 2∧¿ 4
De fato, substituindo x1=2 e x2=3 nas equações de (2), obtemos:
{
2+2(3)=8
5(2)−2(3)∧¿ 4
{
x 1+ x 2=6
x 1−x 2∧¿ 2
{ x 1+ x 2=1
2 x 1+2 x 2∧¿ 2
{xx1+1+xx2∧¿
2=6
4
Não possui solução.
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( )
a11 x 1 ¿b1
a21 x 1 +a22 x 2 ¿ b 2
an 1 x 1 +an 2 x2 ¿ b n
( )
a 11 0 0
A = a21 a 22 0
an1 an 2 ann
Em geral:
{
b1
x 1= ,
a1
( )
i−1
1
xi = b −∑ aijXj , i=2 , … , n .
aii i j=1
Exemplo:
Determine a solução do seguinte sistema
{
2 x 1=6
x 1+ x 2=4
(4)
x 1−x 2+2 x 3=10
2 x 1−3 x 2+ x 3−x 4=8
2 x1 =6 → x 1=3.
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22
( 3 ) + x 2=4 → x 2=1.
X = (3,1,4,-1).
( )
a11 x1 + a12 x 2+ ...+ a1 n x n ¿ b 1
a 22 x 2+ ...+ a2 n x n ¿b2
ann x n ¿ bn
Onde a ii ≠ 0, i = 1, 2, ..., n.
Observações:
( )
a11 a12 a 1 n
A = 0 a 22 a 2 n
0 0 ann
{
bn
x n= ,
a nn
( )
n
1
xi = b − ∑ aijXj , i=n−1, n−2 , … ,1.
aii i j =i +1
Exemplo:
{
2 x 1−3 x 2−3 x 3+ x 4=6
x 2+ x 3−2 x 4=2
(6)
x 3−x 4=1
2 x 4=8
2 x 4=8 → x 4=4.
Substituindo x 4 =8 em(6)3:
x 3−(4)=1→ x 3=5.
x 2+ ( 5 )−2(4)=2 → x2 =5.
2 x1 −3 (5 )−3 ( 5 ) +4 → x 1=¿
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24
Li=Li−kLj , i, j=1, 2 , … , n ,i ≠ j .
Procedimento:
Ma=¿
2ºPasso: Zerar os coeficientes de x 1 presentes nas linhas 2,3,...,n (ou seja, os elementos
a 21=a31=...=an 1 da matriz equivalente devem ser nulos).
a21
Substituímos a linha 2 (L2) pela combinação linear L2− L:
a11 1
a31
Substituímos a linha 3 (L3) pela combinação linear L3− L:
a 11 1
a n1
Em geral, substituímos a linha n ( Ln) pela combinação linear Ln− L:
a11 1
Observações:
Dizemos que o elemento a 11é o pivô.
Caso algum elemento a ii=0, procurar a outra linha k onde a ki ≠ 0 e trocar essas
linhas. Caso não exista a linha k, o sistema linear não possui solução.
a32
Substituímos a linha 3 da nova matriz pela combinação linear L3− L:
a22 2
a42
Substituímos a linha 4 pela combinação linear L4 − L;
a22 2
a n2
Em geral, substituímos a linha n pela combinação linear Ln− L.
a22 2
Exemplo 1:
Use o Método de Eliminação de Gauss para resolver o sistema linear
{
6 x 1 +2 x2 −x3 =7
2 x 1+ 4 x 2+ x3 =7
3 x 1 +2 x 2+ 8 x 3=13
( )
6 2 −1 7
Ma = 2 4 1 7
3 2 8 13
a21 2 1
L 2 → L2 − L =L − L =L − L
a11 1 2 6 1 2 3 1
1
a 21=2− ( 6 )=2−2=0
3
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26
1 2 10
a 22=4− ( 2 )=4− =
3 3 3
1 1 4
a 23=1− (−1 )=1+ =
3 3 3
1 7 14
a 24=7− ( 7 )=7− =
3 3 3
a31 3 1
L 3 → L3 − L1=L3− L1=L3− L1
a 11 6 2
1
a 31=3− ( 6 )=3−3=0
2
1
a 32=2− ( 2 )=2−1=1
2
1 1 17
a 33=8− (−1 ) =8+ =
2 2 2
1 7 19
a 34=13− ( 7 )=13− =
2 2 3
( )
−1 7
6 2
4 14
10
Ma1= 0 3 3
3
17 19
0 1
2 3
10
O novo elemento pivô é a 22= ≠0
3
Devemos zerar o coeficiente de x 2 que aparece na linha 3 de Ma1 (no caso
a 32=1 ).
Para operar sobre a linha 3 de Ma1, usamos:
a32 1 3
L 3 → L3 − L2=L3− L2=L3− L2
a22 10 10
3
3
a 31=0− ( 0 )=0
10
a 33=
17
2
−
3
10( )( 43 )= 172 − 104 = 8110
a 34=
19
2
−
3
10( )( 143 )= 192 − 1410 = 8110
A nova matriz equivalente:
( )
−1 7
6 2
4 14
10
M1= 0 3 3
3
81 81
0 0
10 10
{
6 x 1+2 x 2−x 3=7
10 4 14
x+ x=
3 2 3 3 3
81 81
x=
10 3 10
Exemplo 2:
5. MÉTODO DE DECOMPOSIÇÃO LU
( ) ( )
1 0 0 a 11 a 12 a 13
L= a 21 1 0 U= 0 a 22 a 23
a 31 a 32 1 0 0 a 33
Ax = b
( )( ) ( )
2 3 −1 x 1 2
4 4 −1 . x 2 = −1
−2 −3 4 x3 1
4
a 21=4− ( 2 )=4−4=0
2
4
a 22=4− ( 3 )=4−6=−2
2
4
a 23=−1− (−1 )=−1+ 2=1
2
a31 3 1
L 3 → L3 − L1=L3− L1=L3− L1
a 11 6 2
a 31=−2−
[ ]
−2
2
( 2 )=−2+2=0
a 32=−3−
[ ]( )
−2
2
3 =−3+3=0
a 33=4−
[ ]
−2
2
(−1 )=4−1=3
( )
2 3 −1
U = 0 −2 1
0 0 3
( )
1 0 0
L= 2 1 0
−1 0 1
Ly = b
( )( ) ( )
1 0 0 y1 2
2 1 0 . y 2 = −1
−1 0 1 y 3 1
Resolvendo o sistema obtemos os valores de Y sendo:
( )
y 1=2
y 2=−5
y 3=3
Ux = y
( )( ) ( )
1 3 −1 x 1 2
0 −2 1 . x 2 = −5
0 0 3 x3 3
Com isso resolvemos o sistema linear, obtendo:
( )
x 1=−3
x 2=3
x 3=1
Importante frisar que só se aplica a matrizes invertíveis, que podem ser escalonadas
sem qualquer permuta de linhas.
4.V1 - 4.V2 = 3
-4. V1 + (4+8+6). V2 -8. V3 = 0
-8. V2 + 8.V3 = -1
( )( ) ( )
4 −4 0 x1 3
−4 18 −8 . x 2 = 0
0 −8 8 x3 −1
4
a 21=−4+ ( 4 )=−4 + 4=0
4
4
a 22=18+ (−4 )=18−4=14
4
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L
33
4
a 23=−8+ ( 0 ) =−8+0=−8
4
a31
L 3 → L3 − L
a 11 1
0
a nn=L3− ( L ) =L3−0=L3
a11 1
( )
4 −4 0
0 14 −8
0 −8 8
8
a 31=0+ ( 0 )=0
14
a 32=−8− ( −8
14 )
( 14 )=−8+8=0
a 33=8− ( −8
14 ) 32 −24
(−8 ) =8− =
7 7
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34
( ) ( )
4 −4 0 1 0 0
0 14 −8 −1 1 0
U= e L=
−24 −8
0 0 0 1
7 14
Ly = b
( )( ) ( )
1 0 0
y1 3
−1 1 0
. y2 = 0
−8
0 1 y 3 −1
14
Resolvendo o sistema obtemos os valores de Y sendo:
( )
y 1=3
y 2=3
5
y 3=
7
Ux = y
( )( ) ( )
4 −4 0 3
x1
0 14 −8 3
. x2 =
−24 5
0 0 x3
7 7
( )
71
x 1= ou aprox 3,381
21
2
x 2= ou aprox 0,095
21
−5
x 3= ou aprox 0,208
24
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35
CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS
(Imagem 1, Artigo do Ciência e Natura, por Caison Rodrigues, Bruno Pereira e Aline
Brum; Resolução de análise nodal com auxílio de Métodos Numéricos)
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(Imagem 2, Artigo do Ciência e Natura, por Caison Rodrigues, Bruno Pereira e Aline
Brum; Resolução de análise nodal com auxílio de Métodos Numéricos)
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4. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
CHAPRA SC, CANALERP. Métodos Numéricos para Engenharia. 5th ed., São Paulo:
McGraw-Hill, 2008