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CENTRO DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA PROFESSOR


RAIMUNDO FRANCO TEIXEIRA

TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

RICARDO RIBEIRO NETTO

RELATÓRIO DE FINAL DE CURSO

SÃO LUIS -
MA 2019
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Nome:

RELATÓRIO DE FINAL DE CURSO

Relatório Final de Curso apresentado ao Curso Técnico


do Centro de Educação e Profissional e Tecnologia
Professor Raimundo Franco Teixeira, SENAI, como
requisito final para obtenção do título de Técnico em
Eletrotécnica.

SÃO LUIS - MA
2021
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Sumário
1 - Sistema elétrico de potência...............................................................................4
1.1 Introdução............................................................................................................4
1.2 Geração de energia.............................................................................................5
1.2.1 Cogeração.........................................................................................................5
1.2.2 Sistema elétrico brasileiro..............................................................................6
1.2.3 Principais usinas de geração de energia......................................................7
1.2.3.1 Geração Hidráulica........................................................................................7
1.2.3.2 Geração a Gás Natural..................................................................................7
1.2.3.3 Geração Nuclear............................................................................................8
1.2.3.4 Geração Eólica...............................................................................................8
1.2.3.5 Geração Solar................................................................................................9
1.3 Transmissão de energia...................................................................................10
1.3.1 Subtrasmissao................................................................................................11
1.4 Distribuição de Energia....................................................................................11
1.4.1 Redes de Distribuição....................................................................................12
2 - Tipos de subestação..........................................................................................12
2.1 Definições e classificações..............................................................................12
2.1.1 Quanto a função.............................................................................................13
2.1.2 Quanto ao nível de tensão..........................................................................14
2.1.3 Quanto a forma de operação.........................................................................14
3 - Principais equipamentos de uma subestação...............................................15
3.1 Cabo de alta tensão...........................................................................................15
3.2 Muflas terminais primárias ou terminações..................................................15
3.3 Para-raios...........................................................................................................15
3.4 Disjuntores.........................................................................................................16
3.4.1 Disjuntor a óleo (PVO)...................................................................................16
3.4.2 Disjuntores a gás..........................................................................................16
3.4.3 Disjuntores a vácuo.......................................................................................16
3.4.4 Mecanismo dos disjuntores........................................................................17
3.4.5 Acionamento dos disjuntores.......................................................................17
3.5 Chaves seccionadoras....................................................................................17
3.5.1 Chave com abertura lateral...........................................................................17
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3.5.2 Chave com abertura vertical..........................................................................17


3.6 Chave fusível.......................................................................................................18
3.7 Transformador de força.....................................................................................18
3.8 Transformador de potencial..............................................................................19
3.9 Isoladores.............................................................................................................19
3.9.1 Isolador Roldana.............................................................................................19
3.9.2 Isolador de Pino................................................................................................19
4. Projeto, especificações técnicas........................................................................20
4.1 Elaboração do projeto........................................................................................20
7. Nota do relatório....................................................................................................22
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1- Sistema Elétrico de Potência SEP.


1.1 Introdução.
Um conjunto de equipamentos físicos e elementos de um circuito elétricos conectados
que trabalham em seletividade com o proposito de gerar; transferir e distribuir energia
elétrica.
Com o intuito de transferir toda energia gerada pela transformação de qualquer fonte de
energia primaria (agua, carvão, sol, vento). Toda fonte de geração tem qual objetivo
chegar ao consumidor final (residências e indústrias). Podendo ressaltar que o SEP tem
como objetivo suprir os consumidores de energia elétrica possibilitando, qualidade,
continuidade e economia.
Cujo SEP atende padrões pré-determinados como confiabilidade, disponibilidade,
qualidade e segurança.
Confiabilidade: Indica uma possível probabilidade de partes, sistemas e/ou
componentes realizarem suas funções em um determinado período sem ocorrer erros
ou falhas, assim evitando casos inesperados.
Disponibilidade: Representa a possiblidade que o sistema esteja em funcionalidade
quando for requisitado para o uso.
Qualidade: É a condição de compartilhar o sistema supridor e carga, atento para
critérios de conformidade senoidal. (Desequilíbrio de tensões e correntes; frequência;
formar de onda amplitude da tensão).

1.2 Geração de energia.


Formado por um conjunto de unidades geradoras e equipamentos, com a função de
converter qualquer tipo de energia (térmica, solar, eólica, hidráulica) em energia
elétrica.

1.2.1 Cogeração de Energia elétrica.


Segundo a ANEEL (Agencia Nacional de Energia Elétrica) “Cogeração é definida
como o processo de produção combinada de calor e energia elétrica (ou mecânica), a
partir do mesmo combustível, capaz de produzir benefícios sociais, econômicos e
ambientais”.
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Figura 1 - Esquema geral de cogeração


1.2.2 Sistema Elétrico Brasileiro.
No Brasil o sistema de predominante é hidrelétrico, que são localizados por diferentes
bacias hidrográficas. Os reservatórios os reservatórios não estão interligados entro si,
são interligados pelas linhas de distribuição de fazem comunicação entre as bacias.

Figura 2 – interligação das bacias pelas linhas de transmissão


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1.2.3 Principais usinas de geração de energia

1.2.3.1 Geração Hidráulica.


A agua é o recurso natural mais abundante do planeta. Podemos observar que a
convenção de energia hidráulica é utilizada á muito tempo como exemplo à roda d’agua
horizontal com o objetivo operar maquinários com os mesmos princípios das turbinas
modernas. A partir do século XVIII com tecnologias como motores, dínamos turbinas
elétricas tornaram possível a convenção da energia mecânica em energia elétrica.
As usinas hidrelétricas vem qual funcionalidade transformar energia potencial que se
encontra nas barragens, com a abertura das comportas a energia que era potencia se
transforma em cinética quando percorre os totós da usina, proporcionando o movimento
das turbinas que converte esse movimento em energia elétrica.

Figura 3 – Usina hidrelétrica de Itaipu


1.2.3.2 Geração a Gás Natura.
Na convenção da energia a Gás é feita através de queima de combustíveis fosses, o
vapor produzido na queima é direcionado para movimenta turbinas ligado a geradores, a
sua queima representa baixo índices de emissão de poluentes. Grande vantagem é a
flexibilidade para atendimentos em cargas de ponta.
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Figura 4 – Usina gás Natural


1.2.3.3 Geração Nuclear.
A energia nucleoelétrica é oriunda do uranio em reator nuclear, além da complexidade
da usinar nuclear sua funcionalidade é muito similar à energia termoelétrica,
O calor produzido pelo uranio no reator funciona em três etapas, aquecimento da agua,
que chegar a uma temperatura aproximada aos 320ºC, em seguida a agua passa por
dutos e vai até os geradores onde vaporiza a agua sem que aconteça o contato entre os
dois circuitos.

Figura 5 – Usina nuclear


1.2.3.4 Geração Eólica.
Uma energia cinética contida que precisa das massas de ar (vento). Consiste em uma
energia cinética de translação em energia cinética de rotação que
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acopladas a aero geradores transforma essa energia em elétrica, os aero geradores ficam
junto às pás que ao se movimentares proporcionar que o eixo do motor se desloque
propiciando a geração da energia elétrica.
No Brasil somos privilegiados pela grande quantidade de vento, cujos índices são
maiores que a media mundial, que favorecem a maior previsibilidade do volume
produzido.

Figura 6 – Usina Eólica


1.2.3.5 Geração Solar.
O efeito fotovoltaico é a energia obtida pela convecção da luz em energia elétrica, na
qual se decorre da exposição de um semicondutor ao sol gerando uma diferença de
potencial nos semicondutores.
Existem dos tipos de geração da energia solar a heliotérmica e fotovoltaica
Heliotérmica é formada por um conjunto de espelho que acompanhar o sol
refletindo os raios para um receptor de calor em seguida a energia térmica é
transferida em liquido que se mantem em alta temperatura transformando agua em
vapor, assim movimentando uma turbina acionando um gerador.
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Fugira 7 – Usinas Solar Héliotérmica


Energia Fotovoltaica é aquela que é formada de forma direta, as células são
formadas por matérias semicondutoras (silícios), quando a célula é exposta a luz parte
dos elétrons da matéria iluminado rebem fótons assim estimulando a movimentação dos
elétrons que são transportados pelo semicondutor assim alguns elétrons ficam livres são
levados para as células solares ficando disponíveis para serem utilizados como energia
elétrica.
A grande vantagem do sistema fotovoltaico que ele pode ser instalado em residências,
na qual podem ser instalados na rede elétrica ou fora da rede.

Figura 8 – Usina Solar fotovoltaica


1.3 Transmissão de Energia.
Sua principal função é garantir o transporte da energia elétrica, dos polos geradores até
os consumidores. Na qual não interligado entre si, para garantir
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a confiabilidade do sistema e garantir a possiblidade de intercâmbios entres as áreas.


Faz o transporte de energia dos centos geradores até os consumidores finais.

Figura 9 – Transmissão de energia


1.3.1 Sub Transmissão.
Com função de transportar a energia da subestação transmissão, distribuição aos
consumidores. Trabalham com tensões de 34.5, 69, 88, 138 KV.

Figura 10 – Subtrasmissao
1.4 Distribuição de Energia.
Podemos dizer que distribuição esta entrelaçada com a passagem das ruas e avenidas,
se interligando fisicamente com sistema de transmissão, consumidores finais e
geradores de pequeno e médio porte.
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1.4.1 Redes de Distribuição.

As redes de distribuição atendem consumidores comercias, residências, indústrias de


médio e pequeno porte. Na qual as tensões são atendidos pela media tensão (MT) e
baixa tensão (BT).
Media tensão atende consumidores primários, na qual a tensão de atendimento é 13.5
KV, na qual representa o nível superior das estruturas.

Figura 11 - Media tensão


Baixa tensão esta situada na parte inferior da estrutura, seu principal objetivo é
atender consumidores residências do tipo monofásico.

Figura 12 - Baixa tensão e media tensão


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Tabela 1 – Tensões das usuais em sistemas de potencia


2 Tipos de Subestação.
2.1 Definições e classificações.
Uma subestação (SE) é formada por um conjunto de equipamentos que transforma e
manobra, usado para digerir o fluxo do sistema, com equipamentos capazes de detectar
diferentes falhas do sistema elétrico.
Podemos classificar as SE’s de acordo sua instalação e função.
2.1.1 Quanto sua Função.
São compostas por varias funções e modelos diferentes assim temos vários tipos de
subestações.
Tais como:
Subestações elevadoras sua principal função é permitir o aumento da tensão
gerada pelas usinas de geração de energia com o objetivo de diminuir as a corrente
elétrica assim evitando as perdas e diminuindo a bitola do condutor elétrico.
A Subestação elevadora na condução e na diminuição considerável da sessão do
condutor, com tudo reduz as perdas.
Subestações abaixadoras ficam situadas os postes próximos às residências, são
utilizados para diminuir a tensão evitando inconveniências com a população e
abastecendo os consumidores de baixa tensão.
Subestações de Manobra são responsáveis pelo chaveamento das linhas de
transmissão, diminuindo o trecho quando houver alguma falha e flexibilizando uma
manutenção na rede sem que aja o desligamento total da carga.
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Subestações de Distribuição aparentemente igual à subestação abaixadora a


distribuição também diminuir a tensão invés de irem para pequenos consumidores as
linhas pertencem as concessionarias de energia ou a grandes indústrias consumidoras.
2.1.2 Quanto ao nível de Tensão.
Podemos afirmar que o nível de tensão é classificado em quatro tipos. Na qual pode
mudar dependendo da região onde o usuário reside.
Baixa tensão esta situada nas periferias onde a tensão não superior a 1KV Media
tensão são as linhas que pertencem as concessionarias de energia, que também esta
nas periferias e ficam na parte superior do poste, tensão é1KV ate 34.5KV.
Alta tensão se localiza antes das subestações de distribuição, são conhecidas como
subtrasmissao aonde sua tensão vai de 34,5KV e chega a 138KV.
Extra-alta tensão é gerada das usinas elétricas, onde saem para as subtrasmissao,
geram tensões superiores as 138KV e podem chegar até 500KV.
2.1.3 Quanto à forma de operação.
Hoje em dia é indispensável automatizar o sistema elétrico, temos uma grande
quantidade de informação a ser analisados e processados, a automação foi implantada
após a criação dos cetros de controles.
Foram criados dois centros de controle, o DMS (Distribution Managment System) e
EMS (Energy Managment System).
DMS é formada por uma equipe de engenheiros e técnicos que se responsabilizaram
pela distribuição de energia.
EMS se localiza na geração onde os profissionais garante a transmissão da energia.

Figura 13 – Operação EMS e DMS


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3 Principais equipamentos de uma subestação.


Uma subestação é composta por vários equipamentos, sendo que cada um tem sua
peculiaridade com a mesma importância.
3.1 Cabos de alta tensão.
Nas linhas elétricas de alta tensão são utilizados cabos de alumínio nu, tem um preço
acessível, leves, possibilita uma extensão maior que o cabo de cobre possibilitando a
mesma perda.
Os condutores de alumínio possuem especificações. CA (Alumínio puro), AAAC (Liga
de alumínio pura), CAA (alumínio com alma de aço),
Com o avanço da tecnologia o cabo de alumínio possuem cabos com isolação para
serem utilizados em SE’s subterrâneas com vários tipos de isolação

Figura 14 – Cabo de alumínio com isolação


3.2 Muflas e terminais e terminais mufla.
As muflas e terminais são utilizados para finalizar ou conectar cabos de alimentação.
3.3 Para-raios.
O para-raios é um equipamento que tem finalidade de limitar os surtos de tensão, como
nossas linhas urbanas e rurais são vulneráveis as descargas atmosféricas este dispositivo
atua desviando a sobre tensão de origem externa para o solo, evitando uma eventual
queima do transformador ou até mesmo do consumidor.
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Figura 15 – Para raio


3.4 Disjuntores.
Os disjuntores é o principal equipamento de segurança, possuindo uma grande
capacidade de manobra atuando na abertura e fechamento das cargas em condições
normais e anormais do sistema.
É importante dizer na confiabilidade dos disjuntores no sistema de potencias, que são
acompanhadas por um estudo aprimorado das cargas.
3.4.1 Disjuntor á óleo (PVO).
Disjuntor de pequeno volume de óleo (PVO) as fases ficam imersas em um único
recipiente contendo óleo, que é usado na interrupção da corrente e para prover o
isolamento. Foi desenvolvida uma câmara de extinção com fluxo forçado sobre o arco
elétrico, aumentando a eficiência do processo de interrupção da corrente.
3.4.2 Disjuntor a gás.
Nos disjuntores de ar o arco é extinto na câmara de ar, que sobrado sobre a região entre
os contatos que determina o resfriamento do arco e sua compressão, a rapidez e a
intensidade do sopro garante o sucesso dos disjuntores a gás nas corridas energéticas.
Esses disjuntores produz um grande ruído causado pela exaustão do ar.
3.4.3 Disjuntores a vácuo.
O disjuntor a vácuo vem crescendo no mercado as linhas de media e baixa tensão, a
forma entre os contatos é bastante diferente dos arcos de outros tipos de disjuntores
sendo mantida por íons de material metálico vaporizando
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proveniente ao catodo, a intensidade da formação desse valor é diretamente


proporcional à intensidade da corrente.
3.4.4 Mecanismo dos disjuntores.
Os disjuntores têm como principal função abrir e fechar o circuito quando houver a
necessidade, com sua principal finalidade de proteger o SEP de eventuais transtornos ao
consumidor de pequeno e grande porte.
3.4.5 Acionamento dos disjuntores.
Os disjuntores são equipamentos mecânicos que podem ser acionado quando recebe
uma sobrecarga ou curto-circuito. Os disjuntores tem o intuito de proteger os elementos
do circuito quando houver aumento maior que o mesmo permita.
3.5 Chaves seccionadoras.
As chaves são destinadas para isolar zonas, equipamentos e até pequenos trechos das
linhas.
3.5.1 Chave com abertura lateral.
É formado por três isoladores fixados sobre uma única base, o movimento dela vem
atrás do isolador central que tem um giro de 180º possibilitando a abertura e fechamento
para as extremidades da chave.

Figura 16 – abertura lateral


3.5.2 Chave com abertura vertical.
É formada por três disjuntores sendo que a central fica próxima a um das extremidades,
com abertura feita por uma lâmina no eixo longitudinal com a base perpendicular ao
plano da montagem.

Figura 17 – chave com abertura vertical


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3.6 Chave Fusível.


É uma chave indicada para sobrecorrentes do circuito, utilizada nas redes de
distribuição urbana, rural e em pequenas subestações de consumidores, é dotada por um
elo fusível que respondem por uma característica básica de uma operação.
São conhecidos como corta-circuito, são fabricados de com vários níveis de tensão e
corrente.

Figura 18 – Chave fusível


3.7 Transformador de Força.
Os transformadores trifásicos são compostos por bobinas, sendo uma bobina para cada
fase do transformador e cada bobina tem sua entra primaria e segundaria.
O transformador tem a principal importância para as linhas de transformação e
distribuição, facilitando a transferência de energia de um circuito para outro.
A transformação é baseada no efeito de indução mutua ao se aplicar uma tensão na
primaria vai gerar uma corrente que vai percorrer a segundaria, assim gerando uma
resistência que será influenciada pela qualidade de aspiras nas bobinas, quando a
primaria tem quantidade maior você um transformador abaixador caso contrario você
tem um transformador elevador.
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3.8 Transformador de potencial.


É um instrumento cujo seu enrolamento primário é ligado e um circuito e secundário é
destinado á alimentação da bobina de potencial, um instrumento de proteção, controle e
medição.
Suas principais características são tensão primaria nominal que estabelece um acordo
com do circuito na qual o TP esta instalado; tensão secundaria nominal que é
padronizada em 115 ou 115 √³; e a classe de exatidão que expressa um valor em
porcentagem de um erro que poderá ser causado pelo transformador em equipamentos
conectados a ele.
3.9 Isoladores.
São elementos sólidos de propriedade mecânica capazes de suportar esforço produzido
pelos condutores. Exercem a função de isolar os condutores, submetidos a uma
diferença de potencial.
3.9.1 Isolador Roldana.
Geralmente são encontrados nas redes de distribuição secundaria (380 V ou 220 V).
Fabricados em vidro recozido e porcelana vitrificada.

Figura 19 – Isolador roldana de porcelana, utilizado na rede segundaria.


3.9.2 Isolador de Pino.
Utilizados nas redes de distribuição primaria, nas áreas rurais e urbanas.
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Figura 20 – Isolador tipo Pino


4 Projeto, especificações técnicas.
O sistema da Metalúrgica deve ser alimentado por um transformador de
tensão de saída de 380 v.
A Metalúrgica está prevendo um crescimento de carga para os próximos dois anos
cerca de 10%.
As cargas na Metalúrgica são listadas abaixo:
-Cargas de tomadas de uso gerais monofásicas e trifásicas= 45KW;
-Carga de iluminação = 50KW;
-Carga de motores elétricos = 60 KW;
-Carga de Estufa = 35 KW;
-Carga ar-condicionado = 60 KW
-Fator de potência = 0,93;

Especificar a potência do transformador e suas proteções.


4.1 Elaboração do Projeto.
Utilizando dados e planilhas fornecidas pela concessionaria de energia Maranhão
(CEMAR)
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Tabela 2 – Representa carga a ser instalada.

Figura 20 – representa o transformado a ser instalado.

Figura 21 – proteção do Transformador.

Figura 22 – Disjuntor e condutor a serem utilizados.


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Figura 24 – Diagrama unifilar da subestação.


5 Nota do Relatório

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