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SUMÁRIO
1. Introdução..................................................................................................................................2
2. Legislação....................................................................................................................................2
3. Licenciamento Ambiental.........................................................................................................2
4. Estudos Ambientais...................................................................................................................6
5. Controle da Poluição..................................................................................................................8
Meio Ambiente 1
Curso de Qualificação em Operação
COOPFURNAS de Produção de Petróleo
1. INTRODUÇÃO
DIRETRIZES AMBIENTAIS
2. LEGISLAÇÃO
3. LICENCIAMENTO AMBIENTAL
OBJETIVO
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DEFINIÇÕES
LICENÇA PRÉVIA DE PRODUÇÃO PARA PESQUISA (LPpro): autoriza a produção para pesquisa
de viabilidade econômica da jazida, devendo o empreendedor apresentar o EVA ao Órgão
Ambiental;
TERMO DE REFERÊNCIA (TR): Documento formal emitido pelo Órgão Ambiental, definindo o
escopo de um determinado Estudo Ambiental que deverá ser obedecido pelo empreendedor;
CONDICIONANTES: Critérios definidos pelo Órgão Ambiental que indicam as ações a serem
adotadas pelo empreendedor, visando à concessão da Licença Ambiental posterior ou
renovação da Licença em vigor. As condicionantes das licenças são requisitos legais e como
tais deve ser devidamente atendidas.
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4. ESTUDOS AMBIENTAIS
ESTUDOS AMBIENTAIS: São todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos ambientais
relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou
empreendimento, apresentado como subsídio para a análise de licença requerida.
IMPACTOS AMBIENTAIS
Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente causada
por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou
indiretamente afetam:
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IMPACTOS AMBIENTAIS
Instalação
Operação
Desativação
E suas inter-relações com os meios antrópico e natural onde a atividade será desenvolvida.
EMBARQUE/ DESEMBARQUE DE
PRODUTOS E EQUIPAMENTOS
TRATAMENTO
GERAÇÃO DE LIXO
GERAÇÃO DE RESÍDUOS
ALIMENTARES
TRANSPORTE
QUÍMICO GÁS “LIFT”
GÁS COMBUSTÍVEL GÁS DE INJEÇÃO
DESUMIDIFICAÇÃO
GERAÇÃO DE
ESGOTOS
SANITÁRIOS
OPERAÇÃO PRODUÇÃO
COMPRESSÃO
ARMAZENAMENTO EM
SEPARADOR TAMBORES
TANQUES DE
ÁGUA / ÓLEO EQUIPAMENTOS
ANCORAGEM FASE SEPARADOR ARMAZENAMENTO
SUBMARINOS OLEOSA ÁGUA / ÓLEO
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5. CONTROLE DA POLUIÇÃO
RESÍDUOS SÓLIDOS
RESÍDUOS SÓLIDOS
QUANTO À ORIGEM
QUANTO À DESTINAÇÃO
Classe I: PERIGOSOS
Classe II: NÃO INERTES
Classe III: INERTES
CLASSIFICAÇÃO
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· Perigosos (RIPs):
- sólidos, semi-sólidos e líquidos não passíveis de tratamento
convencional;
- resultante de atividade industrial e do tratamento de
seus efluentes;
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aeronaves e aeroportos.
RESÍDUOS RADIOATIVOS
Destinação adequada
• Como funciona: Reduz os resíduos sólidos à menor área possível e ao menor volume
permissível – utilizando de terra para cobrí-lo, sempre que necessário, e ao término da
jornada de trabalho.
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RESÍDUOS SÓLIDOS
Para a disposiç
disposição ambientalmente segura de
resí
resíduos só
sólidos da classe I e da classe II, é
imprescindí
imprescindível a instalaç
instalação do sistema de
impermeabilizaç
impermeabilização do solo.
Plano de desativação:
• Após o final do recebimento dos resíduos (normalmente após 20 anos – vida útil do
aterro), deverão ser tomadas algumas ações para dar continuidade ao uso do local
com outras atividades.
• As ações:
- Recomposição do solo,
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Resíduos Sólidos
• gera desperdícios;
• ajuda a manter as desigualdades sociais;
• constitui ameaça constante à saúde pública;
• agrava a destruição contínua de nosso meio ambiente.
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Impactos ambientais
Impactos ambientais causados pela disposição inadequada dos RSUs (Resíduos Sólidos Urba
Impactos ambientais
Impactos ambientais causados pela disposição final inadequada dos resíduos sólidos.
As diferenças entre o Lixão e os Aterros Sanitários ou Industriais, são muitas, pois o Lixão
não segue nenhuma Norma de Segurança Sanitária. Vejamos as principais diferenças...
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Aterro
Lixão Legalizado
Sim
Disposição no Brasil
De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento – 2001 (IBGE, 2000), são coletadas cerca
de 230 mil toneladas/ dia de resíduos sólidos urbanos, dispostos da seguinte forma:
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Disposição no Brasil
A grande maioria dos resíduos industriais não está sendo disposta de maneira adequada.
2% 10% Disposição
Disposição não
Sem declaração
88%
Nota: Dentre 5.475 municípios brasileiros pesquisados e que tem serviços de coleta de lixo, apenas
511 possuem controle de disposição de lixo industrial.
O gerenciamento e a disposição adequada dos resíduos sólidos pode ser uma atividade muito
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GESTÃO
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RESÍDUO
METAS
VALORES
REDUZIR
REUTILIZAR
4 R’s REAPROVEITAR DESCARTE SELETIVO
RECICLAR COLETA SELETIVA
TRANSPORTE
INDUSTRIALIZAÇÃO
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EX.: - Recipientes de vidro que são moídos e utilizados para montar novos produtos;
- Recuperação do alumínio das latas de refrigerante.
RESÍDUO
CONCEITOS BÁSICOS
NECESSIDADE SOCIAL
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RECICLAGEM
ATUAÇÃO
GERÊNCIA – CONSCIENTIZAÇÃO
RECICLADORAS – INDUSTRIALIZAÇÃO
RECICLAGEM
O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe
conferem a Lei nº 6.938 , de 31 de agosto de 1981, e tendo em vista o disposto na Lei nº
9.605 , de 12 de fevereiro de 1998, e no Decreto nº 3.179 , de 21 de setembro de 1999, e
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Art. 1º - Estabelecer o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na
identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a
coleta seletiva.
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RECICLAGEM
RECICLAGEM
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RECICLAGEM
COLETORES DE RECICLÁVEIS
COLETOR DE PAPEL
RECICLAGEM
COLETORES DE RECICLÁVEIS
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RECICLAGEM
COLETORES ESPECIAIS
PILHAS E BATERIAS
COPOS SUJOS
RESÍDUO ORGÂNICO
RESULTADOS
DISTRIBUIÇÃO DE CESTAS
BÁSICAS PARA A EQUIPE
DE COLETA.
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