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jus cogens

O segundo boletim Em dia com o Direito desta semana fala sobre jus cogens,
expressão em latim que significa lei coercitiva ou imperativa e serve para designar,
no campo do direito internacional, uma norma geral, que tenha o poder de obrigar os
diversos Estados e organizações internacionais devido à sua importância.

jus cogens e uma expressão em latim, ele vem para mudar as formas
em que os estados se relacionam. o jus cogens esta contida no artigo 53 da
convenção de Viena, É se torna uma nova fonte autônoma de direito expresso
"Justificativas e críticas
Segundo o discurso oficial defendido pelos Estados Unidos, o
lançamento das bombas atômicas sobre o Japão foi consequência da negativa
japonesa em se render de acordo com os termos estipulados na Declaração de
Potsdam. Os americanos queriam evitar uma possível invasão por terra do
Japão porque isso resultaria em milhares de mortos por causa da dura
resistência japonesa nos combates. Do ponto de vista americano, o uso das
bombas, apesar de cruel, poupou inúmeras vítimas – principalmente
americanas – e antecipou o final da guerra, acabando com a agonia japonesa.

Muitos afirmam que o uso das bombas só ocorreu como uma


demonstração de força americana para os soviéticos no contexto da Guerra
Fria, que já se delineava no mundo com o final da Segunda Guerra na Europa.
Críticas também foram realizadas por aqueles que consideraram o uso das
bombas desnecessário, uma vez que o Japão era uma nação falida e não
suportaria mais a manutenção da guerra."
"As bombas atômicas foram lançadas pelos Estados Unidos no Japão,
nos dias 6 e 9 de agosto de 1945, nas cidades de Hiroshima e Nagasaki,
durante a Segunda Guerra Mundial. Atribui-se o lançamento das bombas à
negativa japonesa de se render e à tentativa americana de evitar uma invasão
territorial do Japão. Esse ato foi considerado um crime de guerra"
Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares
O objetivo do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares, O (TNP)
é um instrumento firmado em 1968 por uma série de nações que visa impedir
o avanço das armas nucleares pelo mundo evitando o crescimento do numero
delas, assim protegendo a sociedade mundial de um a catástrofe nuclear,
encorajando apenas a utilização pacífica de tal tecnologia.

Este tratado (TNP) esta vigor há 54 anos. É volta do para estados


soberanos, é foi assinado no ano de 1968; o qual o brasil só foi aderir 27 anos
depois, é não assinou, este fato ocorreu no mandato do então presidente,
Fernando Henrique Cardoso, que apoiou adesão com ressalvas. É adesão a
este tratado sofreu críticas e teve um a grande resistência, ficando claro que o
tratamento era muito desigual, que tolera aos países membros ainda possuir
seus acenais, e os desenvolver. Mesmo assim foi promulgada no ano seguinte
na forma de decreto, que entrou em vigor no brasil no dia 7 de dezembro de
1998.( DECRETO No 2.864, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1998.). Mas o tratado teve
seus efeitos. A África do Sul e toda a América Latina abandonaram toda
atividade de pesquisa na aria desenvolvimento de tecnologia nuclear para fins
não pacíficos.
Mais para os demais pais as regras eram muito duras contra á obtenção
de tais acenais nucleares, encontrado resistência na asia e oriente médio como
por exemplo na (índia, Paquistão, Israel e Coreia do norte), países não
signatários do tratado, tendo Índia, Paquistão e Coreia do norte já realizado
testes com armas de destruição em massa; e Coreia do Norte havia aderido
ao tratado, retirando-se mais tarde, em 2003. Preocupando toda sociedade
internacional vendo a escalada bélica, realizada principalmente pela coreia do
norte apoiada de perto pelo Iraque, Com a coreia recebendo muitas sanções
pela comunidade internacional. Até o presente momento, 189 países aderiram
ao TNP, sendo exceção Israel, Paquistão, Índia e Coreia do Norte
A atualmente houve um enfraquecimento do debate sobre o Tratado de
Não-Proliferação. Para ela, a invasão russa da Ucrânia é o sintoma mais agudo
da tendência que vêm se formando há algum tempo com as ameaças veladas
de uso de armas nucleares e relações corrosivas entre Estados com armas
nucleares.
Izumi Nakamitsu ainda falou do “papel rejuvenescido” das armas nucleares
como estratégias de segurança nacional, uma corrida armamentista nuclear
qualitativa e concordou com o secretário-geral na ausência de confiança,
transparência e diálogo.
A alta representante afirmou que os fóruns dedicados ao objetivo de um mundo
livre de armas nucleares estão em impasse, como desacordos sobre o ritmo, a
escala e as prioridades do desarmamento e ação coletiva.
Ela afirmou que isso não pode se repetir com o Tratado de Não-Proliferação.
Assim Nakamitsu citou alguns passos que precisam ser tomados: reforçar a
norma contra o uso das armas, reafirmar o compromisso com o documento e
todas as obrigações assumidas, desenvolver medidas práticas para reduzir o
risco de guerra nuclear e o comprometimento com o diálogo, a transparência e
a construção de confiança na busca de um mundo livre de armas nucleares. 
Aberto para assinatura em 1968, o Tratado entrou em vigor em 1970. Desde
sua entrada em vigor, o TNP tem sido a pedra angular do regime global de não
proliferação nuclear. 
Até o momento, um total de 191 países-membros aderiram ao compromisso,
incluindo os cinco Estados com armas nucleares, tornando o TNP o acordo
multilateral de desarmamento mais amplamente concordado. Saiba mais sobre
o histórico no site oficial do evento, em inglês.
 

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