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FCSHA. FPRI, 1º Semestre, 4º Ano, Ano 2021-2022.

Filosofia
da Segurança Internacional: Resumo 3: Não proliferação
nuclear: os desafios da construção e da mudança de um regime
internacional in Alcides Vaz . Docente: Rui Pereira; Discente:
Gilson Tavares. Data 01-02-2021

“O regime de não proliferação nuclear está baseado no pressuposto de que a


difusão de armas nucleares representa sério risco à paz e à segurança internacionais. As
armas por si só, não causam conflitos (Alcides Costa Vaz, 2010, p. 124).” Com a
diminuição ou a eliminação das armas nucleares haverá menos tensão entre os países e
um grande fortalecimento de confiança entre os Estados. Em relação aos países definidos
como nuclearmente armados demostram uma certa resistência em aceitar as exigências
de desarmamento.

O regime de não proliferação demostra três momentos, que o segundo momento


é o regime de salvaguardas nucleares que tem como função de detetar e verificar o
comprometimento dos Estados com as regras e normas do regime, enquanto que o terceiro
momento do regime é o “Grupo de Supridores Nucleares criada em 1974 com o propósito
de estabelecer linhas de conduta para o comercio de material nuclear de forma a evitar
que a competição comercial resultasse no descumprimento das salvaguardas (Alcides
Costa Vaz, 2010, p. 128).”

No que toca o regime de não proliferação na década de 1990 demostra uma grande
mudança, porque com o fim da Guerra Fria houve alterações no domínio político das
armas nucleares, porque as armas tornaram como poder político internacional. O regime
de não proliferação encontra-se em consta te confronto quer internos e externos. Mas a
conferência da revisão de 2000 assumiu como principal meta a diminuição progressiva e
sistemática dos arsenais nucleares. Mas em relação as perspetivas da conferência da
revisão de 2010 indica tendências positivas e negativas, no que toca as “positivas tais
como: reorganização da Coalizão da Nova Agenda e do Movimento dos Não Alinhados,
uma mais ativa participação americana e manutenção e reforço das discussões acerca da
industrialização do TNT, enquanto que as negativa, papel e bloquear das negociações de
Irã, manutenção da posição de não aceitação do que foi acordado em 1995 2 2000, pouca
atenção da mídia e da sociedade civil (Alcides Costa Vaz, 2010, p. 146).”

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