Universidade de Cabo Verde

Faculdade de Ciências e Tecnologias

Licenciatura em Ciências Biológicas

Disciplina: Ética e Deontologia

Resumo

O documentário “1900 Homo sapiens” de Peter Cohen debruçando sobre as teorias

racistas emergentes durante o final do século 19 para início do século 20 e mostra que
essas teorias eram aceites não só na alemanha mas também pelos americanos, nórdicos,
suecos, franceses que se consideravam raças superiores e tinham como inferiores os
judeus, negros e migrantes e indiginas. Ele retratrta principalmente a teoria do eugenismo
por volta de 1900 que seria a tal “higiene racial” levando com nessa fase a imagem do
homem se torne um conflito de desenvolvimento biológico e a civilização construindo
assim um dilema, assim são propostas duas saídas, voltar atras no tempo ou enfrentar a
eminente catástrofe com ajuda da ciência.

Eles tinham ideia de que certos indivíduos deviam ser mortos ou esterelizados por não
seguirem o padrão social ditas como inferiores, assim destaca a época do nazismo em que
mostra que primeiras vítimas foram judeus e duentes mentais e retrata a eutanásia desses
indivíduos como uma forma de purificar e melhorar a raça.

Segundo Francis Golton a evolução da humanidade é impedido pelo fato de pessoas ditas
“infeiores” procriarem pois na sua concepção eles seriam “ervas daninhas” que deveriam
ser extinguidas como um controle da seleção natural. Portanto a eugenia apresentava duas
alternativas o eugenismo positivo e o negativo, apesar de que o eugenismo negativo ser a
forma mas drastica pois visa evitar que caraterísticas “inferiores” progridam levando a
esterilização e até mesmo morte dos mesmos.

Na mesma sequência chega o novo conceito de infanticídio em que quando bebés nasciam
com alguma anomalia os médicos provocavam a sua morte. No caso do médico Harry
Haiselden ele propagava o eugenismo do seu próprio modo recuzando fazer
procedimentos para salvar crianças deformadas em que afirmava que “ as vezes salvar
uma vida é um crime maior que tirar.