Universidade de Cabo Verde Faculdade de Ciências e Tecnologia
Curso de Ciências biológicas 4ºano Vertente Ambiente
Disciplina de Ética e Deontologia Delmar Andrade Da Silva
No passado dia 26 de outubro iniciámos a aula de Ética e Deontologia na sala 201
Edifício 6, inicialmente abordando o conceito especismo, do reconhecimento semelhança entre o ser humano e os outros animais e falamos aqui estão tribunais onde os animais julgariam os seres humanos, levando-nos a refletir sobre o direito para com os outros seres vivos em relação aos nossos direito, o Senhor Professor referenciou o livro da Primavera Silenciosa ( abordava o uso de quimicos que levou o desapareciemnto de muitas espécies), levando a questão de Ética Ambiental. Como trabalho de casa, devíamos pesquisar sobre os direitos dos animais e a necessidade de usar os animais a ética utilitarista, que põe em questão do sofrimento, como o exemplo da eutanâsia no caso de nós seres humanos, tocando no ponto sensivel em que se uma pessoa quizer morrer, como caso das pessoas que estão ligados na maquina não devemos atender ao seu pedido, a não ser que fose legalmente na nossa constituição realizar tal ato. A pergunta que se faz então é que quando o estado não faz nada para ajudar os pobres, se é uma forma de contribuição para a eutanâsia de forma consciente, ao decorrer da aula foi realizado a pergunta aos alunos da primeira fila , sobre o reenquadramento dos seres humanos na ordem dos seres dos, a colega Katelene respondeu seguido a mesma logica também pela outra colega Carla referênciaram que o aumento da discriminação com base genética, consequentemente o colega Bruno opinou que o projeto do genoma seja uma solução por causas das vantagens em diferentes domínios, O professor esclamau que o mal seria se entregassemos a genética como uma coisa totalmente boa, e devemos associar o conhecimento sempre ao bem humano. A colega Ana falou da necessidade de termos uma visão mais ampla sobre a dimensão biológica do ser humano, e a necessidade de reconhecer do paradiga da complexidade, e que tudo que nos influência, e por fim a questão da intentidade genética e da biosegurança, será que recriar um outro ser humano a medida dos nossos desejo, não seria como brincar de Deus, e também condisionaria um risco a saúde publica e se não seria uma infração ao direito das gerações futuras. O texto abordado sobre a criação de bebés geneticamente modificados, que se tratava de uma investigação ilegal de ponto de vista Ético porque não respeitava as normas da lesgislação onde nem a instituição onde ele trabalhava tinha conheciemnto de tal ato. Finalmente abordamos dois capitulos do livro Genética, em que designamos que principio como uma fonte de inspiração que serve como guia de ação, em que devemos agir com um principio moral derivados as nossas ações, e quais desses principios seriam importantes para a nova genética, destacando a diferença entre o ser humano e a pessoa, levando em conta o feto se é ou não uma pessoa ,apesar de ser um humano ainda não é uma pessoa, no caso de outros animais podem ser pessoas sujeito ao direito.
A (im) possibilidade da prática do aborto: uma análise a partir da necessária contemplação dos pressupostos autonomia e alteridade na conformação da tutela jurídica da mulher