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Aula de Exercícios
26 de agosto de 2015
1 Exercício 1
2 Exercício 2
3 Exercício 3
4 Exercício 4
5 Exercício 5
1 Exercício 1
2 Exercício 2
3 Exercício 3
4 Exercício 4
5 Exercício 5
Primeira questão:
O teste consiste em verificar se o tempo médio de vida de uma bateria é
superior a 40 horas. Então, as hipóteses para o teste são:
H0 : µ = 40;
H1 : µ > 40;
De forma que o teste é unicaudal superior.
A abordagem utilizada será de valor crítico, com nível de significância dado
por α = 0, 05;
A amostra utilizada para o teste tem n = 10 espécimes;
Como é informado que o desvio-padrão populacional σ = 1, 25 horas, então o
teste a ser realizado é o teste Z (válido porque a população é dita
normalmente distribuída);
Como o teste é de cauda superior, o valor crítico do teste é
z1−α = z1−0,5 = z0,95 ≈ 1, 645;
Segunda questão:
Como definido, o teste é dado por:
H0 : µ = 40;
H1 : µ > 40;
De forma que o teste é unicaudal superior.
Logo, o p-valor é dado por p-valor = 1 − Φ(z), onde z é a estatística de teste;
A estatística de teste calculada foi z ≈ 1, 2649 ≈ 1, 26. Logo o p-valor será:
1 Exercício 1
2 Exercício 2
3 Exercício 3
4 Exercício 4
5 Exercício 5
1 Exercício 1
2 Exercício 2
3 Exercício 3
4 Exercício 4
5 Exercício 5
Primeira questão:
O teste consiste em verificar se a quantidade média de doces é diferente de
8, 17 onças. Então, as hipóteses para o teste são:
H0 : µ = 8, 17;
H1 : µ 6= 8, 17;
De forma que o teste é bicaudal.
A abordagem utilizada será de valor crítico, com nível de significância dado
por α = 0, 05;
A amostra utilizada para o teste tem n = 50 espécimes;
Como é informado que o desvio-padrão amostral é s = 0, 051 onças, então o
teste a ser realizado é o teste T (confirmado pelo fato da amostra ser
composta por um número elevado de elementos);
Para o teste T, o grau de liberdade em questão é n − 1 = 50 − 1 = 49
Como se trata de um teste bicaudal, os valores críticos do teste são
(−t α2 ,n−1 ; t α2 ,n−1 ) = (−t0,025,49 ; t0,025,49 ) ≈ (−2, 009; 2, 009);
Segunda questão:
Como definido, o teste é dado por:
H0 : µ = 8, 17;
H1 : µ 6= 8, 17;
De forma que o teste é bicaudal.
Logo, o p-valor é dado por p-valor = 2 ∗ P(Tn−1 ≥ |t|), onde t é a estatística
de teste;
A estatística de teste calculada foi t ≈ −1, 5278. Logo o p-valor será
(aproximadamente):
1 Exercício 1
2 Exercício 2
3 Exercício 3
4 Exercício 4
5 Exercício 5
(retirado de “Probability & Statistics for Engineers & Scientists”; nona edição;
Ronald E. Walpole, Raymond H. Myers, Sharon L. Myers e Keying Ye; página
362; exemplo 10.10).
1 Exercício 1
2 Exercício 2
3 Exercício 3
4 Exercício 4
5 Exercício 5
Segunda questão:
Objetiva-se verificar se menos de 25% de jurados eram negros. Considerando
que a proporção real (obtida por dados de censo) é igual a 25%, então:
H0 : p = 0, 25;
H1 : p < 0, 25;
De forma que o teste é unicaudal inferior;
Será utilizado a abordagem por p-valor, com nível de significância dado por
α = 0, 01;
Foi tomado para o teste uma amostra com n = 1050 chamadas;
Como é informado que apenas 177 das chamadas eram para negros, então a
177
proporção amostral é p̂ = = 0, 1685;
1050
Para assumir o uso do teste Z, é preciso verificar se os valores de np e
n(1 − p) são maiores do que 5:
np = 1050 ∗ 0, 25 = 262, 5 ≥ 5;
n(1 − p) = 1050 ∗ (1 − 0, 25) = 1050 ∗ 0, 75 = 787, 5 ≥ 5