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PARTE - II

Análise de Pontos de Função - APF

Continuação

Análise de Pontos de Função - APF


Prof. Radamés Pereira

Compilado de Mathew, Ruben Gerad. Progressive Function Point Analaysis: Advanced


Estimation Techniques for IT Projects.

Chapecó/2019
Índice

Análise progressiva de pontos de função

I - Definição

II - Derivação dos padrões IFPUG


Derivando o IFPUG
Padrão de contagem de FP
Contagem progressiva de FP
III - Tabela de Coeficiente

IV - Fluxo de processo

Os conceitos fundamentais do APF progressivo


APF progressivo:
Fluxo do Processo Integrado (IPF)
FPA progressivo: interfaces de componentes externos (ECI)
FPA progressivo: tipo de elemento de processo (PET)
FPA progressivo: segmentos de colaboração lógica (LCS)

Análise progressiva de pontos de função


Pasta de trabalho
Pasta de trabalho progressiva do FPA
Detalhes do Projeto
Casos de Uso
Reuso

Funções de dados
Transação
Funções
Índice Progressivo de FP
Cálculo FP
Relatórios
Relatórios editáveis

Auditoria de desempenho e ajustes

Avaliação CMMI
Alteração do intervalo FP para domínios específicos da prática
A abordagem de montagem
A abordagem de revisão
Siglas

Inglês Port.

AF FA Fator de Ajuste

AAF Fator de Ajuste (Adaption Adjustment Factor)

ADFS ACTIVE DIRECTORY FEDERATION SERVICES

AFP Ponto de Função Ajustado

APF Análise de Pontos de Função

APFPA Análise de Ponto de Função Progressivo Automatizado

BFPUG Brazilian Function Point Users Group - www.bfpug.com.br)

CM Code Modification

COTS Commercial Off

CRUD Create, Read, Update e Delete

DET DER Tipo de elemento de dados – dado elementar referenciado


(Data Element Type)

DM Design Modification

ECI Interface de componente externo

EI EE Entrada Externa (External Input)

EIF AIE Arquivos de Interface Externa (External Interface File)

EO SE Saída externa (External Output)

EQ CE Consulta Externa(External Query)

FPA APF Análise de Pontos de Função

FTR ALR Tipo de arquivo referenciado-Arquivo Lógico


Referenciado(FILE TYPE REFERENCED)

GSC Características Gerais do Sistema

I&T Integration & Testing

IAM IDENTITY AND ACCESS MANAGEMENT

IBM International Business Machine

IDP PROVEDOR DE IDENTIDADE

IFPUG Grupo Internacional de Usuá­rios de Pontos de Função


ILF ALI Arquivos Lógicos Internos (Internal Logic Files)

IPF Fluxo do processo integrado

KLOC Kilo Lines of Code (quilo linhas de código)

LCS Segmentos de colaboração lógica

PET Tipo de elemento de processo

PF Pontos de Função

PFPA Análise progressiva do ponto de função

PPF Progressive Function Point

RET RLR Tipo de registro elementar–Registro lógico


referenciado(RECORD ELEM TYPE)

SAML Security Assertion Markup Language

SCG CGS Características Gerais de Sistema

SSO SINGLE SIGN ON (LOGON ÚNICO)

STS SECURITY TOKEN SERVICE

UFP Ponto de função não ajustado

UI Interface do usuário

UML Linguagem de Modelagem Unificada

VAF Fator de Valor de ajuste

GLOSSÁRIO:

Arquivos feed são listas de atualização de conteúdo de um determinado sítio,


escritos com especificações baseadas em XML.

COTS são software prontos, já existentes no mercado, chamados componentes COTS


(Commercial Off-The-Shelf).
INTRODUÇÃO

O PPF - Progressive Function Point vai um passo além para ajudar a justificar o
custo de um projeto com base no trabalho real envolvido na produção do software e pode
fornecer um índice de custo e cronograma preciso para o projeto com limites de variação.
Alguns conceitos-chave são derivados da modelagem UML, portanto, saber que é bom ter
UML ou, pelo menos, é necessário conhecimento dos princípios básicos do fluxo.

FUNÇÃO PROGRESSIVA
ANÁLISE DE PONTOS
A Análise Progressiva dos Pontos de Função – FPA

Os Pontos Progressivos de função são utilizados para obter maior precisão


na estimativa dos pontos de função, sendo que usam os mesmos princípios da Análise de
Pontos de Função - FPA. Tentam melhorar a contagem real de pontos de função com base
em entradas, saídas e fluxos de processos que estão integrados nas respectivas funções.
Os pontos de função progressivos são mais adequados para aplicações que podem
ter as seguintes características:
● Medidas consistentes acima do intervalo de referência do FP do IFPUG;
● Operações complexas que vão além da utilização de funcionalidades do
padrão CRUD;
● Integração de reutilização dentro de funções.
● Maior Precisão do Índice de Custos e Cronograma.
● Maior clareza e responsabilidade no custeio de aplicativos.
● Transmitir revisões externas, como as auditorias do CPMG.
● Integração de novas linguagens e ferramentas de programação.

As etapas elementares do processo de uma função são derivadas de um diagrama


de sequência ou de diagrama de atividades. O diagrama de sequência pode conter a
representação das funções de dados e transações.

.
.
I - Definição
A análise de ponto de função progressiva é um método para estimar o tamanho de
um projeto considerando os elementos de entrada e saída e as etapas elementares do
processo que está no projeto. A metodologia de estimativa valida os elementos de entrada,
elementos de saída e processos elementares em relação aos seus grupos e colaborações.
Existem cinco tipos básicos de funções:
1. Arquivos Lógicos Internos (ILF);
2. Arquivos de Interface Externa (EIF) nas funções de dados e
3. Entradas Externas (EI),
4. Saída Externa (EO) e
5. Consulta Externa (EQ) nas funções de transação.
Os elementos variáveis são conhecidos como Data Element Type (DET) e
operações elementares são denominadas como Process Element Type (PET).
Os níveis de complexidade são calculados como grupos identificáveis ​pelo usuário
entre os DETs e são denominados como RET (Record Element Type) na Função de
Transação e o total contagem de ILF e EIF como Tipo de Arquivo Referenciado (FTR) na
Função de Transação, da mesma forma as colaborações identificáveis pelo usuário que
existem em um processo são usadas para determinar a complexidade operacional
denominada como Logical Collaboration Segments (LCS).
A soma total dos coeficientes alto, médio e baixo de todas as operações é a
contagem de pontos de função não ajustada.
Existem 14 Características Gerais do Sistema usadas para determinar a contagem
de pontos de Função Ajustada, que é conhecida como Fator de Ajuste de Valor. Isso é
usado para calcular a complexidade do ambiente, tarefa e idioma e ajustar a contagem final
para o ambiente específico.
II - Derivação dos padrões IFPUG
Derivando o IFPUG
Padrão de contagem de FP

● Identifique as funções Baixa(Low), Média(Average), Alta(High) em EI, EO, EQ em


funções de transação e ILF, EIF em funções de dados baseadas em DET em relação
a RET / FTRs.
● Conte a soma das contagens Baixa, Média e Alta no total para os tipos de função EI,
EO, EQ, ILF, EIF.
● Multiplique a soma total de cada tipo de função pelo Índice de Referência de Pontos
de Função de Contagem FP Baixa, Média e Alta.
● Conte a soma total de todos os tipos para chegar à Contagem FP não ajustada e
multiplique por VAF para obter a Contagem FP ajustada.

Contagem progressiva de FP

● Identifique as funções Baixa, Média, Alta em EI, EO, EQ em funções de transação e


ILF, EIF em funções de dados.
● Multiplique os DETs pelos coeficientes de referência de pontos de função com base
nas contagens baixa, média e alta de EI, EO, EQ, ILF, EIF, respectivamente.
● Conte os fluxos de processos integrados (IPF) em cada função e multiplique pela
tabela Coeficientes de IPF.
● Resuma o valor total das funções por EI, EO, EQ, ILF, EIF, IPF e deduza da
contagem de FP de reutilização para chegar à contagem de FP não ajustada.
● Multiplique por VAF para obter a contagem de FP ajustada.
III - Tabela de Coeficientes

Utilizamos tabela de coeficientes para obter uma estimativa precisa e também para
evitar a faixa estática dos valores de FP e fornecer um valor de ponto de função calculado
dinamicamente com base no Índice de Referência IFPUG FP.

Para ilustrar a diferença, os valores de FP são plotados abaixo. Dado um cenário de


um formulário de entrada do usuário com 4 DETs e 2 FTR em uma função, a contagem de
UFP é 3FP, conforme mostrado na tabela acima, 2 DETs resultarão em 1,5 FP no FP
progressivo em vez de 3 no FPA padrão.

O benefício imediato é que há maior precisão, embora resulte em uma contagem


mais baixa. O principal benefício da tabela de coeficientes é que não há um alto valor de
corte. Uma página de entrada do usuário com 32 DETs e 2 FTRs pode ser contada com o
nível de complexidade Alto e alocado um valor FP de 6 conforme o padrão IFPUG.
No FP progressivo, o valor é calculado como 32 x 0,3750 = 12 FP. Porém, usando o
IFPUG FPA padrão, uma função com 16 DETs com 2 FTRs é considerada como FP de alto
valor e é atribuído um valor estático de 6.
Isso causa problemas de dimensionamento em projetos nos quais existem muitas
formas complexas com um número consistentemente maior de entradas / saídas do que o
presente no intervalo padrão do IFPUG. A fórmula do ponto de função progressiva é
calculada da seguinte maneira:

VAF - Se refere ao fator de ajuste de valor calculado.


Li - Representa função de baixa complexidade variando de 1 a n para um cenário.
Mj - Representa função de complexidade média que varia de 1 a m para um cenário.
Hk - Representa função de alta complexidade variando de 1 a q para um cenário.
Lind. Coef. - Coeficiente individual calculado para o cenário de baixa complexidade.
Mind. Coef. - Coeficiente individual calculado para o cenário de média complexidade.
Hind. Coef. - Coeficiente individual calculado para o cenário de alta complexidade.

IV - Fluxo de processo
Fluxos de processos são operações executadas dentro de cada função de dados e
transação. Para a maioria das operações CRUD (Criar, Ler, Atualizar e Excluir), pode haver
fluxos de processos simples e, portanto, isso não causa desvantagens na estimativa. Em
projetos maiores, com muitos processos de negócios, regras e fluxos alternativos, a falta de
contagem das etapas do processo em uma função leva a uma estimativa subestimada do
esforço e à imprecisão na estimativa do tamanho de um projeto.

No fluxo do processo de login do usuário, existem apenas duas entradas, o nome de


usuário e a senha, 2 DETs; no entanto, pode haver 10 ou mais chamadas de processo. Em
um IFPUG padrão, a contagem de FP é 3 FP para quaisquer DETs abaixo de 4, 2 DETs
resulta em uma contagem menor de 1,5 para a contagem Progressiva de FP, mas ao
adicionar a contagem do processo à contagem progressiva real de FP, o valor total é de
4,13 FP, ilustrado. A diferença é que as variáveis de entrada e as etapas do processo são
consideradas na equação, portanto, fornecem uma melhor estimativa de dimensionamento
e revelam o verdadeiro esforço envolvido. É obrigatório listar as etapas no fluxo do processo
que podem ser seguidas com um diagrama ou fluxograma de atividades simples, e isso
fornece um plano claro da abordagem e garante que o desenvolvedor receba uma
orientação a seguir. As etapas do processo são as seguintes:

1. Criptografar senha
2. Falha na validação
3. Contagem de Login
4. Usuário de login
5. Criar SAML *
6. Solicitar autenticação
7. Analisar SAML
8. Responder
9. Armazenar chave na sessão
10. Redirecionar para a página do cliente (ou)
11. Incrementar Falha
12. Contar de Login
13. Atualizar página
* SAML (Security Assertion Markup Language) é um padrão para fazer o login de usuários em aplicativos com base
em suas sessões em outro contexto. Esse padrão de logon de acesso único (SSO) tem vantagens significativas sobre
o logon usando um nome de usuário / senha.

Temos 3 raias de piscina identificadas como participantes do LCS (usuário, gerente


de sessão, IAM-Identity and Access Management).
É recomendável contar apenas as etapas computacionais representadas por
chamadas de função em um diagrama de seqüência e rastreáveis a nível do código.
Isso será explorado mais adiante na Análise de pontos de função progressiva
automatizada. Em uma força de trabalho ágil, haverá metas de alto nível ou a história do
usuário pai, muitas vezes chamada de Epopéia, que será resumida pela história do usuario
filho, que pode ser descrita usando um diagrama de Atividades e codificação mapeada no
diagrama de sequência para fornecer informações finais. rastreabilidade de ponta a ponta.
Os projetos são opcionais, mas é aconselhável usar pelo menos um fluxograma para
fornecer um melhor entendimento aos desenvolvedores envolvidos. Usar um blueprint
aprimora o projeto e seguindo uma abordagem de desenvolvimento orientado a modelo. O
uso de ferramentas como Enterprise Architect permite a geração automática da maior parte
do código, liberando os desenvolvedores para se concentrarem nas tarefas mais
importantes.
O Blueprint permite a uma empresa visualizar seus processos de negócios
como se eles fossem "camadas" dentro de um grande modelo. Em um primeiro nível,
você tem a camada referente à estratégia da empresa; depois, o processo de
negócio que se pretende analisar; em seguida define-se a tecnologia necessária
para suportar o processo (software, hardware e ambiente); e em seguida, a camada
da implementação. Quando uma empresa visualiza seus processos desta maneira,
tudo fica mais claro. Se consegue perceber onde está investindo mais do que devia,
onde precisa atuar mais, e o que qualquer alteração de um processo ou de sua
estratégia pode afetar no seu ambiente empresarial/operacional. Por este motivo o
blueprint é uma ferramenta de consultoria que traz agilidade e melhor
custo-benefício.
Com esta metodologia, uma empresa pode economizar cerca de 25 a 60%
no gerenciamento de seus processos de negócios, pois elimina elementos
desnecessários e redundantes (principalmente software e hardware) dos processos,
gerando um maior retorno no investimento para organizações. Clientes grandes, que
têm múltiplas linhas de negócios e precisam de múltiplos controles e sistemas,
seriam os principais beneficiados pela tecnologia blueprint.
Os conceitos fundamentais do APP progressivo

A medida Progressive Function Point usa índice de coeficiente com base nos valores
de referência padrão de ponto de função IFPUG para chegar a uma contagem precisa de
pontos de função. O FPA progressivo estima a contagem real de elementos elementares e
etapas do processo em cada função. A referência progressiva do ponto de função é útil para
o dimensionamento preciso, incorporando fluxos de trabalho, reutilização funcional e pode
estar relacionada ao esforço real envolvido, pois leva em consideração todas as variáveis
​da função e as etapas do processo envolvidas. A estimativa de ponto de função progressiva
é responsável por funções de dados e transações com fluxos de processos integrados.

FPA PROGRESSIVO: FLUXO DE PROCESSO INTEGRADO (IPF)

O fluxo de processo integrado compreende as etapas de processo não repetitivas


elementares reconhecíveis pelo usuário, que estão presentes nas funções de dados e
transações e podem incluir uma ou mais etapas de processo nos respectivos grupos lógicos
dentro dos limites de o aplicativo e pode incluir referências a interfaces de componentes
externos para reutilizar a funcionalidade em outros aplicativos e obter o resultado desejado.

FPA PROGRESSIVO: INTERFACES EXTERNAS DE COMPONENTES (ICE)

As interfaces de componentes externos são fluxos de processos integrados de


outras aplicações. ECI são funções externas referenciadas por aplicativos para implementar
algumas funcionalidades desejadas, reutilizando funções fora dos limites de seus
aplicativos.

FPA PROGRESSIVO: O TIPO DE ELEMENTO DE PROCESSO (PET)

É o tipo de elemento de processo computacional reconhecível pelo usuário para


gerenciar, processar ou apresentar dados e informações de controle em cada função de
dados ou transação. A intenção principal é realizar o comportamento desejado por meio de
uma ou mais atividades dentro do limite do aplicativo, que é exclusivo para o aplicativo e
pode incluir chamadas e referências externas para outras Interfaces de Componentes
Externos (ECI) fora do limite do aplicativo.

Definição Simples

A lista de operações ou atividades executadas por uma função ou grupo múltiplo de


funções é denominada etapas do processo e usada para fornecer o resultado desejado ou a
função comercial, conforme declarado no caso de uso ou na história do usuário.
Eles são relevantes em termos computacionais quando executam alguma ação que fornece
um resultado único em termos de operação matemática, operação lógica, cálculo ou função
comercial que pode influenciar uma mudança em seu estado.
Idealmente, cada função executará uma ação única e seguirá o princípio de
responsabilidade única, para que haja melhor legibilidade no código, pois implementa
práticas de Código Limpo.
O processo pai pode ainda chamar várias chamadas de função para obter o
comportamento ou resultado desejado, onde cada função segue um único padrão de
responsabilidade. Conte todas as etapas do processo executadas dentro dos limites do
aplicativo e conte apenas uma etapa para cada chamada externa ou referência às
interfaces de componentes externos, mesmo que todas as etapas do processo estejam fora
dos limites do aplicativo. As interfaces de componentes externos são referências a
processos de aplicativos externos contados como PETs dentro de seus próprios limites de
aplicativos, portanto, podem indicar reutilização. Os fluxos do processo podem ser
apresentados na UML por meio de diagramas de atividades ou diagramas de sequência
para aderir a um plano de arquitetura bem articulado e, portanto, os diagramas UML e os
wireframes podem ser usados ​para adicionar clareza ao design e implementação. É
recomendável listar as etapas envolvidas em cada fluxo do processo para fins de validação.

Regras de contagem

Conte uma etapa do processo para cada operação computacional realizada pela
função. Conte uma etapa do processo para cada função filha referenciada pela função pai
para realizar uma tarefa computacional. Conte uma etapa do processo para qualquer
operação ou grupo de operações computacionais processadas fora dos limites do aplicativo
em uma única chamada de referência externa para obter o resultado desejado.

identificadores

Identifique a lista de atividades, tente identificar cada etapa do processo


computacional em cada tipo de função. Cada operação ou atividade deve definir uma
função separada para seguir o padrão de responsabilidade único. As decisões não são
contadas, e sim o fluxo de funções de todos os resultados. Identifique chamadas de função
internas e referências externas a quaisquer outros componentes e separe a ECI do fluxo do
processo, que pode incluir componentes ou utilitários reutilizáveis. Identifique as funções
executadas dentro dos limites do aplicativo e conte uma etapa para cada operação
delegada.

FPA PROGRESSIVO: SEGMENTOS DE COLABORAÇÃO LÓGICA (LCS)

Os segmentos de colaboração lógica são grupos lógicos ou participantes


reconhecíveis pelo usuário, que podem existir tanto dentro do limite do aplicativo para cada
função de dados ou transação, e se relacionam à ECI com participantes externos como
raias de natação separadas. fora dos limites do aplicativo. O LCS é representado como
raias de natação em BPM e também pode ser visualizado usando diagramas de atividades
em UML.

Definição Simples

Um fluxo funcional leva a várias etapas do processo e percorre um ou mais grupos


lógicos, participantes ou segmentos dentro dos limites do aplicativo. Além disso, cada
interface de componente externo é contada como um grupo.
Regras de contagem

Conte um segmento de colaboração lógica para cada usuário identificado. Conte um


segmento de colaboração lógica para cada Interface de componente externa exclusiva no
fluxo do processo.

Identificadores

Os fluxos de processo são divididos em muitos grupos lógicos ou pistas de natação.


Rastreie as chamadas de função dentro do limite do aplicativo para subtarefas operacionais
exclusivas. Procure o fluxo operacional fora dos limites que pode ser identificado pelo uso
de bibliotecas e utilitários compartilhados para identificar componentes ECI.
Pasta de Trabalho do Ponto de Função Progressiva

Pasta de Trabalho da FPA Progressiva

A pasta de trabalho da FPA Progressiva está disponível em sourceforge.com e pode


ser baixada no seguinte local:

http://sourceforge.net/projects/functionpoints/

Implementado em muitos projetos para melhorias e padronização de técnicas


progressivas de estimativa de contagem e fluxo de trabalho. A pasta de trabalho é dividida
em partes em que cada planilha fornece um recurso exclusivo, conforme descrito abaixo:

● Detalhes do projeto: fornece um resumo da contagem de IFPUG e FP progressivo


e detalhes do projeto.
● Casos de uso: é o principal indicador de referência para todos os dados e funções
de transação.
● Reutilização: fator de ajuste da implementação.
● Funções de dados: contas de todos os ILFs, EIFs adicionados, alterados ou
excluídos no aplicativo.
● Funções de transação: contas de todos os EIs, EOs e EQs adicionados, alterados
ou excluídos no aplicativo.
● Índice Progressivo FP: Cartão de referência IFPUG e matriz de Coeficiente
Progressivo FP usados ​para o cálculo do Projeto FP, Custo e Cronograma.
● Cálculo de FP: Contagens de resumo nas funções de dados e transações com VAF,
Custo e Índice de Cronograma.
● Relatórios: fornece relatórios para uma liberação com base nos principais dados,
com fácil exportação para vários formatos e pode salvar valores sem a necessidade
da folha de cálculo.
● Relatórios editáveis: forneça uma visão editável e não editável dos relatórios para
que você possa ler e analisar usando macros e ferramentas do Excel.
Detalhes do Projeto:

O resumo fornece uma rápida visão geral das estatísticas, tanto a contagem
de IFPUG FPA quanto a contagem progressiva de APF da planilha de cálculo.
Aqui, usamos os detalhes internos do projeto, como ID, nome, ordem de
serviço associada, linguagem (s) usado (s), cliente, data de início provisória e data
de término deste projeto. A segunda parte destaca o resumo do projeto, que é
impresso automaticamente à medida que as funções de dados e transação estão
sendo inseridas. Os FPs no projeto, que incluem a contagem total de FP, a
contagem de FP de reutilização e a contagem de FP de processo e as
horas-homem estimadas para o projeto. O processo FP é usado para incluir fluxos
de processos integrados. É possível calcular e estimar o valor do fator de
multiplicação em vez da faixa estática.
A próxima seção é o Licenciamento, que é o parceiro da organização para o
projeto, licenciado para dar suporte ao projeto.
Casos de Uso:

Existem quatro colunas que contêm ID de referência, Descrição, Contagem


não ajustada de FP (UFP) e Reutilização FP. O ID do usuário digita o ID e a
Descrição, que podem ser usados no caso do ID de referência exclusivo. Você deve
fornecer um ID e uma descrição exclusivos do caso de uso. A contagem FP
descarregada e a reutilização de FP quer entender a carga de trabalho em cada UC
/ EUA. Isso é calculado automaticamente na planilha à medida que você insere os
detalhes do trabalho envolvido. Essa visualização ajuda a avaliar a carga de
trabalho e atribuir e priorizar as tarefas para sua equipe.
A folha Reuso aplica o fator de ajuste de adaptação para validar o esforço
necessário na integração de componentes ou aplicativos como partes reutilizáveis
​de um projeto.
Existem 9 colunas nesta planilha, a primeira coluna deve ser o ID de
referência exclusivo e não deve ser o mesmo que qualquer outra história de Caso
de Uso / Usuário.
A segunda coluna é para descrição, é para o componente ou aplicativo que
será reutilizado.
A terceira coluna é a contagem de FP do aplicativo ou componente que está
sendo integrado ao projeto.
As próximas três colunas indicam o nível de trabalho necessário para
transformar o componente ou aplicativo no projeto atual.

AAF = 0,4x de esforço de projeto + 0,3x de esforço de codificação + 0,3x de teste e integração

O AAF foi apresentado na conferência do IFPUG, portanto esse esforço pode


ser calculado como reutilizar FP com o padrão.O reutilizar FP é calculado usando o
fator de ajuste de adaptação Contagem de IFPUG.
Funções de dados
Esta página é constituída por 3 partes, Alteradas e Excluídas. Essas são
funções contadas na camada de persistência.

Adicionado (ADDED): refere-se à criação de processos ou processos no banco de


dados.

A primeira coluna é usada para descrever a tarefa, a segunda coluna é uma


lista suspensa e permite selecionar o Caso de Uso / História de Usuário relacionado.
A terceira coluna é outra lista suspensa para indicar se seu armazenamento local
(ILF) ou armazenamento remoto (EIF). A quarta e quinta coluna é a contagem de
elementos DET com RET e a sexta e sétima coluna são PET e LCS. Depois que
esses detalhes são fornecidos, o valor do ponto de função é calculado
automaticamente. A coluna oito é usada para prever as horas, a contagem de UFP
é a contagem padrão de FP não ajustada na coluna nove e a contagem de UPFP é
a contagem de FP progressivo não ajustado em colunas com contagem de
processos de IPF na coluna onze. A coluna de reutilização doze indica se a função
está na função fornecida, onde está ou não, a próxima coluna mostra a
porcentagem de reutilização e a contagem de FP de reutilização é calculada na
coluna quatorze , DET, RET, PET e LCS na função, para que possam ser verificados
e auxiliados na justificação da contagem de FP, se houver uma mudança em relação
ao projetado e ao real, isso ajuda muito a mediar preocupações.
Alterado: Estas são funções de implementação com uma nova alteração
implementada, que pode exigir a adição ou modificação de elementos.

A primeira coluna é a descrição e a segunda coluna é o ID de referência. As


próximas quatro colunas são a DET, RET, PET e Lcs reais na função existente e a
contagem de FP é calculada nas quatro colunas seguintes para indicar a contagem
anterior, e as quatro colunas seguintes são a contagem atual de DET, RET, PET &
LCS na função. As próximas quatro colunas mostram as DETs impactadas na
função, que podem ser elementos existentes. O indicador Reuso FP está na coluna
após a contagem da reutilização de FP.

Excluído: A função excluída representa a contagem de elementos antes da função


de exclusão ou operação em questão.

A descrição da função excluída é fornecida na primeira coluna. O ID de


referência é fornecido na próxima coluna. A próxima coluna identifica o
armazenamento de dados como ILF local ou tipo EIF remoto. As quatro colunas a
seguir são usadas para indicar a contagem real de DET, RET, PET e LCS antes da
exclusão da função para identificar a contagem de FP excluída. As últimas quatro
colunas listam os elementos para qualquer validação ou justificativa

Resumo: A planilha de resumo contém os subtotais da função de dados. Resumo do


IFPUG UFP apenas a contagem padrão do IFPUG para determinada função na
planilha. Ambos os totais de resumo são usados ​pela planilha de cálculo do FP. As
funções de dados acima Um resumo da contagem de ILF, contagem de EIF e horas
de trabalho necessárias, juntamente com Adicionado, alterado, excluído, reutilizado
e processado contagens de FP. A folha Resumo do IFPUG calcula a soma de todas
as contagens FP adicionadas, alteradas e excluídas.
Funções de transação

Adicionadas: a adição de novas UIs ou funções operacionais de entrada / saída


geralmente se enquadra na nova categoria de transação adicionada.

A segunda coluna é uma seleção suspensa de ID de referência e a seguir,


uma caixa de seleção para o tipo de operação (EI, EO, EQ) número de DET, FTR,
PET, LCS na função. As próximas quatro colunas após a exibição os valores
calculados de horas-homem estimadas, FP não ajustado com base no modelo
IFPUG, contagem progressiva de FP não ajustada e contagem de fluxo de processo
integrado. A próxima coluna é uma opção para mostrar a reutilização, se alguma
peça foi reutilizada, com a porcentagem total de reutilização para calcular a
contagem de FP de reutilização. A lista das quatro últimas colunas os elementos
contados para o processo de validação e justificação e a coluna final da reutilização
em detalhes.

Alterado: essas são funções de transação existentes com algumas alterações sendo
feitas, que podem exigir a adição de elementos ou fluxo de processo.

A primeira coluna descreve a transação que pode ou não ser a mesma. A


terceira coluna é uma seleção que identifica o tipo de função (EI, EO, EQ) contagem
de elementos para DET, FTR, PET e LCS e calcule as horas de trabalho, contagem
de FP não ajustada, contagem de FP progressiva não ajustada e contagem de fluxo
de processo integrado. As próximas quatro colunas fornecem a contagem
modificada de DET, FTR, PET e LCS, que pode incluir os elementos adicionados
recentemente.
As próximas quatro colunas representam o total calculado de horas-homem,
contagem de FP não ajustada, contagem de FP progressiva e contagem de IPF
seguidas pelas colunas do elemento impactado, que descrevem o impacto do
número de DET, FTR, PET e LCS para mostrar o impacto real. Se 8 DETS foram
adicionados e 8 foram removidos, será difícil abordar a mudança, desde o DET. Os
elementos impactados nas últimas quatro das cinco colunas. Reuso é a última
coluna que também ajuda a adicionar a porcentagem de reutilização com base no
impacto para fins de justificar e validar.

Excluído: a interface do usuário ou a contagem de operações de entrada / saída


anteriores a função de remoção em questão e a contagem de FP excluídos.

O resumo do FPA é o
subtotal das operações na
planilha. Existem dois
resumos, um para cálculo
progressivo de FP e outro
para contagem padrão de
IFPUG para as funções
fornecidas na planilha.
Ambos os resumos são
usados pela planilha de
cálculo do FP. As funções de dados acima EI e contagem de EQ, horas-homem
necessárias, juntamente com as contagens de FP adicionado, alterado, excluído,
reutilizado e processado. As folhas de resumo do IFPUG calculam a soma de todas
as contagens de FP adicionados, alterados e excluídos.
Índice Progressivo de FP

O FP Progressive Index é baseado nos valores padrão do IFPUG e em seus


coeficientes. A seguir, são apresentadas algumas configurações relacionadas à pasta de
trabalho, como moeda, custo por contagem de FP, conforme acordado, e custo de
reutilização de FP para custos de reutilização e integração. As faixas de valores e
coeficientes não devem ser tocados. Para ajustar esses valores conforme descrito no
capítulo 4, você pode editar as colunas em azul. As colunas azuis escuras (coluna 2, linhas
4-6 e coluna 3-5, linha 7) são usadas na fórmula real para definir os intervalos. Para treinar
a folha, as contagens de FP podem ser alteradas nas colunas azuis claras (Linha 3-5,
Colunas 4-6). Esses ajustes são aplicados apenas ao treinamento em auditorias externas,
como da CPMG e o desempenho não altera esses valores. Incentivamos as empresas a
publicar seu nome de domínio e praticar aprimoramentos específicos em nossos fóruns,
para que possam ser usados ​como um padrão global.
Cálculo FP

A primeira seção é subtotal para todos os itens adicionados, alterados e


excluídos. Isso fornece uma contagem progressiva de FP não ajustada e
horas-homem necessárias para o projeto com a contagem de FP reutilizada.
A segunda seção dos cálculos do IFPUG, que exibe os dados e transações
adicionados, e a contagem de FP não ajustada e a contagem de FP ajustada com
base nos parâmetros VAF calculados abaixo.
A terceira seção mede o total de reutilização com base no AAF, e a
refatoração em horas-homem, a contagem de FP de reaproveitamento não ajustado
inclui o AAF e a contagem de reutilização funcional.
A quinta seção mostra o VAF calculado. Um total de VAF de um indica que o
VAF não é aplicado e que é a contagem de FP "bruta", tecnicamente chamada de
contagem de FP não ajustada.
As próximas três linhas mostram a contagem progressiva de FP não
ajustada, a contagem de FP ajustada e a contagem de reuso de FP.
A sexta seção é usada para calcular o cronograma e calcula as horas e
dias-homem estimados para o projeto.
A sétima seção do índice FP é o custo e o custo total das contagens de FP,
contagens de FP de reutilização e custo total de desenvolvimento do projeto. O VAF,
conforme explicado no 1º capítulo, baseia-se nas 14 características gerais.
RELATÓRIOS

Os relatórios são úteis para manter os dados fora da folha de cálculo e


permitir a exportação de dados. Esta planilha fornece as funções adicionadas,
alteradas e excluídas nas funções de dados e transações. É possível armazenar o
mesmo em texto, csv, pdf ou qualquer outro formato necessário para facilitar a
exportação.
Exportar para PDF

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RELATÓRIOS EDITÁVEIS
A seção de relatórios editáveis foi adicionada para facilitar a apresentação e
análise dos dados. Pode ser usado para ordenar, classificar ou exibir dados em
qualquer formato desejável.

Ordenar por ID
Lista todos os dados e funções de transação em ordem crescente ou
decrescente.

1. Selecione todas as colunas sombreadas em amarelo junto com o cabeçalho.


2. Na guia Página inicial, selecione Classificar e filtrar
3. Classifique de A a Z
Filtrar e Classificar

1. Selecione todas as colunas sombreadas em amarelo junto com o cabeçalho.


2. Clique na guia Dados
3. Clique em Filtro
4. Clique no menu suspenso do filtro da primeira coluna e desmarque a opção em
branco
5. Clique no filtro suspenso da primeira coluna e clique em Classificar de A a Z
AUDITORIA DE DESEMPENHO E AJUSTES
AVALIAÇÃO CMMI
O CMMI (Capability Maturity Model Integration) é uma Estrutura de
Modelagem de Processos para Melhoria de Processos, desenvolvida pelo Software
Engineering Institute (SEI), da Carnegie Mellon University (CMU). O Assessor da
SEI deseja obter uma descrição detalhada do processo de cálculo, o método de
chegar às contagens do PF e a abordagem adotada pela equipe no FP. Isso exigirá
treinamento na folha de projetos anteriores. Os intervalos FP de Alto, Médio e Baixo
podem precisar ser ajustados com base nos dados reais de projetos anteriores.
Essa pode ser a filosofia do IFPUG de ter uma contagem de FF em todos os
domínios e projetos. Para ajustar os valores, existem duas abordagens. A primeira
abordagem é a abordagem de baixo para cima, e a abordagem de baixo para cima
é analógica no terreno. A segunda abordagem aos dados históricos de projetos de
várias publicações. As operações de baixo, médio e alto esforço são testadas em
relação aos valores na folha. Ambos exigem considerável esforço e
comprometimento em uma base contínua. Somente folhas treinadas com valores
comprovados são permitidas para projetos.

Alteração do intervalo FP para a prática em domínios específicos

Ao analisar o domínio e a plataforma do aplicativo, é possível chegar à faixa


de estimativa para definir as complexidades Alta, Média e Baixa e os valores
correspondentes de FF. Esses são os valores fornecidos para cada cenário de
complexidade para calcular o FP. Os valores de FP para cada plataforma ou
domínio devem ser determinados pela organização e devem ser estimativas
mensuráveis ​de trabalho e dados históricos do escritório de gerenciamento de
projetos ou do departamento em questão. Os dados derivados vão além do intervalo
de VAFs e calculam os valores de FP não ajustados para cada cenário de
complexidade. Para chegar a essas estimativas, precisamos identificar quanto
tempo e esforço são necessários para modelar e implementar um aplicativo em uma
plataforma ou domínio. Existem duas abordagens possíveis: uma é a abordagem
Build-up, onde chegamos a um valor baseado em analogia e experiência no
domínio, onde os dados anteriores nessa plataforma ou domínio podem ser
esparsos ou inexistentes. A outra abordagem é a kevise, na qual temos alguns
meios estabelecidos de calcular o índice de custo e cronograma, e temos dados
históricos como referência dos projetos concluídos e podem ser usados ​para treinar
a planilha e calcular os intervalos de FP para uma determinada plataforma.
A abordagem de criação
A ABORDAGEM CONSTRUÍDA

A abordagem de criação requer a construção de uma tabela verdade com


base em projetos semelhantes, o que ajudará a determinar o esforço total do
trabalho e as faixas de valor necessárias para o domínio especificado. A tabela
verdade precisará atender às seguintes condições: Para funções de dados,
identificamos os requisitos do banco de dados, quanto de envolvimento é
necessário aqui. Além de modelar o banco de dados, os requisitos adicionais para o
desenvolvimento de gatilhos, funções e procedimentos são abordados, incluindo os
requisitos de manutenção e gerenciamento do ILF. Para o EIF, precisamos
considerar a tecnologia usada para armazenar os dados externamente usando as
interfaces, o middleware e os outros fatores que governam as necessidades de
integridade, disponibilidade, concorrência, confiabilidade e escalabilidade dos
dados. Crie uma tabela verdade da seguinte maneira:
● Identifique as tarefas que podem ser concluídas em um dia ou dois, o
segundo conjunto terá trabalho que poderá ser concluído em uma semana e
o terceiro conjunto para trabalhos que levariam mais de uma semana.
● Escolha uma lista de todos os trabalhos que podem ser concluídos no
período definido em três folhas separadas para funções de dados e
transações.
● Identifique os novos intervalos para cenários de baixa, média e alta
complexidade nas três folhas.
● Determine a contagem média para os cenários Baixa, Média e Alta como a
nova contagem FP.
● A nova contagem de FP será identificada para todos os dados e funções de
transação, após as quais o GCD será aplicado a todas as contagens de FP
para normalização.
● Como os intervalos foram identificados usando um determinado período de
tempo, o próximo passo é encontrar o tempo médio para fornecer a
contagem de FP fornecida.
● Finalmente, deduza o custo por PF.
Valide a planilha com o número de projetos e ajuste os valores de forma incremental
ao longo de muitos projetos para chegar ao conjunto final de valores específicos do
domínio.

A abordagem de revisão

A abordagem de revisão é mais adequada quando houver disponibilidade de


dados históricos sobre as funções executadas em uma plataforma específica para
determinar os custos ou a disponibilidade do gráfico da matriz de custos para
calcular os custos. Na maioria dos casos, as informações sensatas sobre os
gráficos de dados e de matriz de custos devem estar disponíveis nos respectivos
departamentos do projeto, especialmente onde já existe uma prática de APF
estabelecida. Para executar esta avaliação, precisaremos obter os intervalos de
complexidade e os valores FP não ajustados, fornecidos para todas as funções de
dados e transações. A próxima etapa envolve a análise de dados dos releases
anteriores. Os dados obtidos podem ser usados para criar um gráfico de distribuição
para funções de dados e transações para ilustrar se os intervalos do projeto se
enquadram nos intervalos de estimativa do IFPUG ou excedem os limites
computacionais. Para avaliar efetivamente a prática de contagem, é necessário
coletar dados de amostra dos últimos anos ou do maior número possível de
liberações.
O gráfico acima foi elaborado analisando os dados do Release P-Release Z
da plataforma TMW com dados de dois anos. Ficou evidente a partir da entrada que
o intervalo de valores para uma determinada contagem de FP era muito menor e
distribuído de maneira desigual fora do escopo, onde toda a Contagem de FP era
simplesmente medida como funções de dados de alto valor, que são precisas
conforme o modelo IFPUG, mas considerando o DET , RET count, o gráfico de
dispersão foi capaz de mostrar claramente a disparidade que existia. Como o custo
do projeto estava associado à contagem de PF, esse projeto estava causando
grandes perdas para a empresa.

Pela criação do gráfico de


probabilidade, ficou mais evidente
que apenas 15% dos dados reais
se enquadram nos intervalos
padrão, como mostrado.

O problema foi atenuado usando a contagem progressiva de FP, no entanto,


a planilha deve ser treinada para refletir os valores reais do domínio.
A seguir, as etapas para ajustar os intervalos da planilha e as contagens de
FP:
1. Colete dados de amostra de projetos existentes por tantos anos quanto
possível.
2. Analise a função de dados e transações separadamente.
3. Analise cada tipo separadamente.
4. Defina o limite existente (intervalos de referência IFPUG).
5. Verifique a consistência nos intervalos.
6. Identifique operações de baixa, média e alta complexidade e seus intervalos
associados.
7. Ajuste os intervalos para os intervalos de valores mais prováveis.
8. Identifique o prazo médio para baixa, média e alta complexidade para cada
tipo.
9. Identifique os fluxos de processos integrados, identificando as atividades
envolvidas para cada operação nos HLDs do documento de arquitetura no
projeto ou através de diagramas de sequência gerados automaticamente
para se relacionar com cada etapa envolvida.
10. Use ferramentas como eclipse ou engenharia reversa do projeto para
modelos UML.
11. Calcule a nova contagem de FP calculando o GCD dos valores calculados do
período.
12. Calcule as horas de trabalho necessárias por FP.
13. Calcule o novo custo por FP.
A nova planilha deve ser testada nos próximos lançamentos. Os valores
finais para o domínio são publicados no repositório global no site de FP progressivo,
o que permite que todas as outras empresas se adaptem ao novo padrão ou
melhorem os resultados com base em suas descobertas.
Siglas

Inglês Port.

AF FA Fator de Ajuste

AAF Fator de Ajuste (Adaption Adjustment Factor)

ADFS ACTIVE DIRECTORY FEDERATION SERVICES

AFP Ponto de Função Ajustado

APF Análise de Pontos de Função

APFPA Análise de Ponto de Função Progressivo Automatizado

BFPUG Brazilian Function Point Users Group - www.bfpug.com.br)

CM Code Modification

COTS Commercial Off

CRUD Create, Read, Update e Delete

DET DER Tipo de elemento de dados – dado elementar referenciado


(Data Element Type)

DM Design Modification

ECI Interface de componente externo

EI EE Entrada Externa (External Input)

EIF AIE Arquivos de Interface Externa (External Interface File)

EO SE Saída externa (External Output)

EQ CE Consulta Externa(External Query)

FPA APF Análise de Pontos de Função

FTR ALR Tipo de arquivo referenciado-Arquivo Lógico


Referenciado(FILE TYPE REFERENCED)

GSC Características Gerais do Sistema

I&T Integration & Testing

IAM IDENTITY AND ACCESS MANAGEMENT

IBM International Business Machine

IDP PROVEDOR DE IDENTIDADE

IFPUG Grupo Internacional de Usuá­rios de Pontos de Função


ILF ALI Arquivos Lógicos Internos (Internal Logic Files)

IPF Fluxo do processo integrado

KLOC Kilo Lines of Code (quilo linhas de código)

LCS Segmentos de colaboração lógica

PET Tipo de elemento de processo

PF Pontos de Função

PFPA Análise progressiva do ponto de função

PPF Progressive Function Point

RET RLR Tipo de registro elementar–Registro lógico


referenciado(RECORD ELEM TYPE)

SAML Security Assertion Markup Language

SCG CGS Características Gerais de Sistema

SSO SINGLE SIGN ON (LOGON ÚNICO)

STS SECURITY TOKEN SERVICE

UFP Ponto de função não ajustado

UI Interface do usuário

UML Linguagem de Modelagem Unificada

VAF Fator de Valor de ajuste

GLOSSÁRIO:

Arquivos feed são listas de atualização de conteúdo de um determinado sítio,


escritos com especificações baseadas em XML.

COTS são software prontos, já existentes no mercado, chamados componentes COTS


(Commercial Off-The-Shelf).

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