Roteiro de Apresentação

ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO – GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
A HORA DA ESTRELA
1. Qual é o subtema da sala?
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: Maus tratos, agressão psicológica e verbal
2. Qual capítulo se passa a cena?

Livro físico: LISPECTOR, Clarice, 1925-1977. A hora da estrela. 1ª edição. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Capítulo 23, páginas 51, 52, 55, 56, 60
3. Fale sobre o contexto histórico em que a personagem se encontra no momento da cena.

Durante o século XX, o Brasil vivia a época do Regime Militar. No final de 1970 e início dos 1980, é o período histórico no Brasil
que corresponde à ditadura, instalada em 1964. A redemocratização só tem início em 1985, quando José Sarney assume a
Presidência. Já em A hora da estrela encontram-se de certo modo todos esses temas e questões abordadas nos dois romances
mencionados, porém com uma diferença fundamental: aqui o problema da pobreza e da marginalização das
classes sociais oprimidas aparece de forma explícita, configurado na personagem central do romance, Macabéa.
4. Qual a personagem central da cena? E os secundários?

Pesquisar e responder.
5. Qual a origem da personagem?

Macabéa, a personagem principal da obra, é uma moça nordestina (alagoana) de 19 anos, pobre e desleixada. Não tem família
e vive com um subemprego no Rio de Janeiro. Sua ignorância é tamanha que não reconhece nem sua própria infelicidade.
Olímpico de Jesus: é o primeiro e único namorado de Macabéa.
6. Quais os aspectos gerais da cena?

Macabéa tinha a autoestima muito baixa. Ela começou a sofrer constantes maus-tratos, xingamentos, humilhações e acusações
por parte de seu namorado Olímpico. Infelizmente, devido ao término do namoro ela entrou em depressão e passou a ter dores
por todo o seu corpo. Na iminência de perder o seu emprego, passou a aceitar qualquer aconselhamento que fosse capaz de
oferecer algum consolo.
7. Que problemas enfrenta a personagem?

8. Sob quais aspectos a problemática da cena pode se aplicar à uma situação da vida real? Contextualize como a cena pode se
relacionar de maneira geral com o tema gravidez na adolescência?
No livro “A Hora da Estrela” a autora Clarice Lispector apresenta a personagem Macabéa, que junto com sua tia (que era a única
parente viva, mas que morre logo durante a viagem a pé), e que saiu da pobreza e da grande seca do Alagoas para o Rio de
Janeiro em busca da sobrevivência. Macabéa não é escolarizada e mal sabe ler. Ela começa a trabalhar como datilógrafa numa
firma ao lado da outra secretária Glória. Numa conversa entre elas, a autora deixa escapar a informação implícita de que a única
noção de maternidade de Glória foi devido aos abortos que (ela/Glória) cometeu. A Macabéa começou a imitar a Glória em tudo
e conseguiu até um namorado (o Olímpico de Jesus) que a tratava com grosseria, humilhações e até fazendo brincadeiras de mal
gosto que terminaram por derrubá-la no chão e quase quebrar o nariz da Macabéa. Lembrando ainda que por causa do
machismo, da arrogância do Olímpico e da violência verbal ele causava muita angústia e sofrimento à Macabéa. No livro, a
Macabéa não engravidou, mas a Glória sim (mais de duas vezes). Daí, pensando nas adolescentes que engravidam em situação
de pobreza e tratadas com grosseria e humilhações frequentes, elas podem se sentir tentadas a resolver a gravidez com aborto,
visto que não tem estabilidade emocional, financeira, nem psicológica para cuidar de uma criança recém-nascida.
9. Quais algumas maneiras práticas de prevenção?

A CARTOMANTE

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: Possessividade e Feminicídio

Texto digital: ASSIS, Machado de. A Cartomante. NEAD – Núcleo de Educação a Distância. Universidade da Amazônia. Belém,
Pará, s/a. Páginas 4 a 7

A obra “A cartomante” é narrada em terceira pessoa, com a história se passando em 1869, no Rio de Janeiro. O escritor ainda
cita locais como a Rua da Guarda Velha e a Rua dos Barbonos, com um cenário urbano muito rico.


Rita é uma moça de trinta anos e refém da obrigação de viver em um casamento de fachada. Já Camilo é um funcionário público
que frustrou os sonhos do pai em vê-lo médico. Ele também é amigo de infância de Vilela. O conto começa quando Rita,
completamente angustiada pela traição, decide consultar uma cartomante.


Em relação à trama do conto, em uma sexta-feira de 1869, começa a história com um diálogo entre o casal Rita e Camilo. Ele se
nega a acreditar em cartomantes e, de maneira jocosa, desaconselha Rita a crer. Nesse conto, a cartomante é caracterizada
como uma charlatã, que fala somente o que se quer ouvir. Ela é conhecida na história de forma sinistra e pretende ludibriar os
personagens principais. No final do conto, quando Camilo está prestes a ter seu romance com Rita desmascarado, ele recorre à
mesma cartomante, em desespero, a qual, por sua vez, o ilude. Usando de frases de efeito e metáforas, a mulher se faz parecer
sábia e dona do destino de Camilo, que sai de lá confiante em suas palavras. Ao chegar ao apartamento de Vilela, encontra Rita
morta e é morto à queima-roupa pelo amigo de infância que, conhecedor da traição, esperava-o de arma em punho. Trata-se de
um crime ao qual se dava grande ênfase na época: o adultério, que ocasionou vários crimes. O direito, no Brasil, evoluiu e sofreu
alterações e um crime dessa relevância jamais seria aceitável nos dias atuais, embora seja ainda comum. Nesse contexto, ficam
claros dois crimes bárbaros que serão relatados a seguir. O primeiro está descrito na lei 13.104/15 (art. 121, § 2º, VI, do CP), que
alterou o código penal para incluir mais uma modalidade de homicídio qualificado, o “feminicídio” que significa a perseguição e
morte intencional de pessoas do sexo feminino, classificado como um crime hediondo no país, para esse tipo de crime, a pena
pode variar de 12 a 30 anos de prisão. outro crime ocorrido na trama é o adultério. Na época em que se passa a narrativa, era
visto como algo normal marido traído tirar a vida tanto da esposa como do amante, mas os tempos mudaram e para pôr um
ponto final nesse tipo de caso, está em vigor, desde o 29 de março de 2005, a Lei nº 11.106/05, que alterou diversos dispositivos
do Código Penal Brasileiro. Dentre as alterações, importa discutir aquela que não mais considera o "adultério" como fato
criminoso. Nos dias atuais, as pessoas se deparam com cenários idênticos aos relatados por Machado, no conto. A mídia
transmite diariamente casos relacionados ao feminicídio e violência contra a mulher. Portanto, apesar de existirem leis que
coibam tais circunstâncias, no código penal, ainda assim, esse número tem aumentado diariamente no Brasil, a causa dessas
mortes ocorre devido ao excesso de ciúmes, traições etc. Entende-se que a lei, por si só, não está sendo suficiente para reduzir
ou acabar de vez com esse tipo de violência.

O CORTIÇO
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: Pobreza, Exploração, Situação de Vulnerabilidade, Aborto e Suicídio

Livro digital: AZEVEDO, Aluísio de. O Cortiço. 90ª ed. Universidade da Amazônia. Belém do Pará: NEAD, 2010. Páginas 101, 105,
153 e 161 a 162

“O Cortiço” é um romance escrito por Aluísio Azevedo que tem como cenário e personagem principal uma habitação coletiva de
pessoas pobres. O autor conta sobre a rotina e as relações dos personagens que nela vivem, explicando seus comportamentos
a partir das influências do meio-ambiente, da raça e do contexto histórico. A história se desenrola no Brasil do século XIX, sem
precisão de datas. Há, no entanto, que ressaltar a relação do tempo com o desenvolvimento do cortiço e com o enriquecimento
de João Romão. São dois os espaços explorados na obra. O primeiro é o cortiço, amontoado de casebres mal-arranjados, onde
os pobres vivem.


Ela era uma fiel escrava, porém foragida de um velho cego ao qual ela via apenas para entregar-lhe os jornais mensais. João
Romão, a tornou escrava sexual e empregada. Ele forjou uma carta de alforria para ela, que por fim, torna-se sua amante e passa
a trabalhar para ele. Entretanto, após seu casamento Romão entrega sua escrava fugitiva. Desiludida com essa ação, Bertoleza se
mata.

Bertoleza está cercada. De um lado, seu antigo dono

No caso de Bertoleza que era ex-escrava de um velho cego, morador de Juiz de Fora, tornou-se amiga de João Romão, seu vizinho.
Juntava economias para pagar a sua carta de alforria, valor que confia aos cuidados de João, de quem também torna-se amante.
Começa a trabalhar para ele e logo se vê sendo explorada pelo companheiro. Acaba sendo descartada por João e, desesperada,
dá fim à própria vida. A situação de pobreza extrema, desemprego, vulnerabilidade social e pressão psicológica podem fazer com
que adolescentes inseridas nesse contesto cometam suicídio a fim de dar fim ao sofrimento, humilhações e baixa autoestima.

O QUINZE
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: Oportunização, engano e estupro de menor

Livro digital: QUEIROZ, Rachel de. O Quinze. 90ª ed. LeLIVROS. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010.
Páginas 42 e 76 a 77

O Quinze foi o primeiro livro da escritora Rachel de Queiroz. Publicado em 1930, ele narra a seca histórica de 1915 pelo olhar de
uma professora que mora em Fortaleza e que, em suas férias, visita a fazenda da família. O romance faz parte do ciclo nordestino
com algumas características do neorrealismo.


A história acontece no Ceará, principalmente na região de Quixadá, onde se situam as fazendas de Dona Inácia (avó de
Conceição), do Major (pai de Vicente) e de Dona Maroca (patroa de Chico Bento). Há também o cenário urbano, destacando
Fortaleza, por onde passa a família de retirantes de Chico Bento e onde mora Conceição. Mocinha era Irmã de Cordulina, cunhada
de Chico Bento que se encontrou obrigada a prostituir-se para sobreviver em meio à extrema pobreza do Sertão.


Em “O Quinze” fala do sofrimento da família do Chico Bento que saiu a pé da região seca do Quixadá/Nordeste para não
morrerem de fome devido à falta das chuvas e da pobreza. Durante a narrativa temos a jovem chamada Mocinha que estava
cansada de viajar a pé e passar fome, e que decidiu ficar para trás enquanto a família seguia viagem em direção à Fortaleza. Ela
encontrou um trabalhinho vendendo café e lanches, mas logo se arrependeu de ter abandonado a sua família e foi tentar
comprar uma passagem de trem para Fortaleza a fim de encontrar a família. Um homem que trabalhava por ali estava de olho
nela a enganou. Ele a se relacionou sexualmente com ela, engravidando-a. Seguindo a leitura dessa cena, percebemos que ela
não chegou à Fortaleza. Ou seja, deve ter morrido. Para a Mocinha, a história acabou em Baturité.

DOM CASMURRO
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: Abandono e mãe solo

Livro digital: ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. NEAD – Núcleo de Educação a Distância. Universidade da Amazônia. Belém,
Pará, s/a, páginas 131 a 133

Dom Casmurro é um romance realista voltado para a análise psicológica que foi publicado pela primeira vez em 1899. Ele é
ambientado no Rio de Janeiro do Segundo Reinado e narrado em primeira pessoa por Bento Santiago, ou Bentinho, um homem
branco e rico. O tema central de Dom Casmurro é o ciúme e a tragédia conjugal de Bentinho. A começar pela citação dos
imperadores César, Augusto, Nero e Massinissa, que mataram suas esposas acusadas de adultério, até a citação shakespeariana
do mouro Otelo que matou sua mulher pelo mesmo motivo.


Na casa ao lado, vivia Capitolina (Capitu), filha de Pádua e Fortunata. Ao contrário da família de Bentinho, os pais de Capitu são
pobres. Mesmo assim, os meninos conviveram como amigos. Quando Bentinho completou 15 anos, José Dias lembrou dona
Glória da promessa por ela feita de enviar o filho para o seminário. Apesar da enorme desconfiança de Bentinho, pode-se dizer
que Capitu não o traiu pelo fato de ter a esposa que tem a personalidade mais forte entre todas. Além disso, Capitu era
extremamente apaixonada por Bentinho, o que confirma a quase certeza de que ela não o traiu, pois ela o considerava o amor
de sua vida.


No caso de “Dom Casmurro”, o Bentinho (obsessivo pela suposta traição da Capitu), ele a abandonou nos na Europa com o
Ezequiel (seu filhinho) para criar a criança sozinha. Ela foi obrigada a assumir o papel de mãe sólo. E lá eles morreram, sem
nenhuma visita do Bentinho.

O CRIME DO PADRE AMARO
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: Aborto

Livro digital: QUEIROZ, Eça. O Crime do Padre Amaro. 2ª ed. São Paulo: Revista Ocidental, 2002.
Capitúlo 23, páginas 324 a 333

Publicado pela primeira vez em 1875, O Crime do Padre Amaro denuncia a corrupção dos padres, que manipulam a população
em favor da elite, e a questão do celibato clerical. É com esse livro que Eça de Queirós inaugura, na prosa, a estética do realismo-
naturalismo em Portugal. A obra caracteriza-se pelo combate ao idealismo romântico que se estabelecia até então, em prol de
uma visão mais crítica da sociedade. O amor acaba em tragédia quando Amélia engravida e é abandonada por Amaro. A moça é
enviada para longe, a fim de esconder o caso, e o padre contrata uma "tecedeira de anjos" para matar o bebê assim que ele
nascer. Amélia morre depois do parto, chorando pelo filho, que é assassinado em seguida.


Descrita como uma moça, bonita, forte, muito desejada”, Amélia é filha da dona da pensão onde Amaro fica hospedado. Noiva
de João Eduardo, se apaixona por Amaro. Ela abre mão de casar e construir uma família por amor ao padre.


Amélia enfrenta o problema de encarar a gravidez indesejada sem a ajuda de ninguém. Cogitou-se o aborto como forma de
solucionar o impasse, mas ela não aprova a ideia. Ela decide ter a criança, motivada pela promessa de Amaro de entregá-la a
uma família adotiva.
Na questão do livro “O Crime do Padre Amaro” do Eça de Queiroz a Amélia que ficou grávida do padre (que por orgulho e
machismo) não assumiu a sua responsabilidade ao engravidar Amélia. O padre decidiu que seria melhor abortar a criança e
obriga que Amélia se casasse às pressas com João Eduardo (seu antigo namorado) a fim de encobrir o seu erro e evitar as fofocas
na cidade. Ele ignorou completamente como Amélia se sentia. Foi terrível para ela.

CAPITÃES DA AREIA
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: A Questão do Namoro na Adolescência

Livro digital: AMADO, Jorge. Capitães da Areia. 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. Páginas 213 a 215

O romance Capitães da areia foi escrito por Jorge Amado em meio a um contexto sociopolítico marcado pelo duro governo de
Getúlio Vargas, o chamado Estado Novo (tensão, perseguições e prisões eram constantes durante o período). O romance,
que retrata o cotidiano de um grupo de meninos de rua, procura mostrar não apenas os assaltos e as atitudes violentas de sua
vida bestializada, mas também as aspirações e os pensamentos ingênuos, comuns a qualquer criança. Trata-se de um romance
moderno de denúncia social com o tema centrado na miséria dos meninos de rua. O nome do livro faz referência ao bando de
meninos, os capitães de areia. Em Capitães da areia são apresentados vários episódios que retratam
problemas sociais vivenciados na época, ao lado da marginalidade, a solidão e abandono de crianças e jovens à sua própria sorte,
sendo possível perceber que em relação a alguns deles pouco mudou nos dias atuai.


Dora, a única mulher do grupo, tinha quatorze anos, era muito simples, dócil e bonita. Representará para os Capitães da Areia a
figura da madre protetora, que dará colo, carinho e atenção, e também, a figura da irmã que para eles até então inexistia. Já
para Pedro Bala, Dora será a "noiva" e a "esposa".


Dora enfrenta o problema de torna-se moradora de rua, sendo obrigada a cuidar de seu irmãozinho “Zé Fuinha” inserida num
cenário de extrema pobreza e violência contra ela enquanto adolescente e dependente de si mesma.
Em “Capitães da Areia”, temos a Dora que se tornou órfã de pai e mãe (aos 13 anos) e precisou cuidar do seu irmãozinho Zé
Fuinha (que tinha 8 anos). Ela assumiu a responsabilidades de um adulto, sendo só uma criança. Ou seja, uma criança cuidando
de outra criança. Não demorou, ela entrou para o bando dos meninos de rua, liderado por Pedro Bala (com quem ela logo
começou a namorar). Trazendo a “Gravidez na Adolescência” para a ótica da Literatura, percebemos que está tudo conectado:
De um lado, o Namoro na adolescência, do outro, a Gravidez indesejada na adolescência, e finalmente, a possibilidade de Aborto
de desse bebê indesejado. ESTÁ TUDO CONECTADO: As meninas começam a namorar cedo como a Dora, porém não estão
preparadas fisicamente, nem mentalmente! Podem engravidar e consequentemente terem a vida inteira comprometida.
Principalmente, em vista da extrema pobreza que o nosso país está mergulhando, só pode dar nisso mesmo.


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ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO – GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

2. Qual capítulo se passa a cena?

3. Fale sobre o contexto histórico em que a personagem se encontra no momento da cena.

4. Qual a personagem central da cena? E os secundários?

5. Qual a origem da personagem?

6. Quais os aspectos gerais da cena?

7. Que problemas enfrenta a personagem?

9. Quais algumas maneiras práticas de prevenção?

1. Qual é o subtema da sala?

2. Qual capítulo se passa a cena?

3. Fale sobre o contexto histórico em que a personagem se encontra no momento da cena.

4. Qual a personagem central da cena? E os secundários?

5. Qual a origem da personagem?

6. Quais os aspectos gerais da cena?

7. Que problemas enfrenta a personagem?

9. Quais algumas maneiras práticas de prevenção?

2. Qual capítulo se passa a cena?

3. Fale sobre o contexto histórico em que a personagem se encontra no momento da cena.

4. Qual a personagem central da cena? E os secundários?

5. Qual a origem da personagem?

6. Quais os aspectos gerais da cena?

7. Que problemas enfrenta a personagem?

9. Quais algumas maneiras práticas de prevenção?

2. Qual capítulo se passa a cena?

3. Fale sobre o contexto histórico em que a personagem se encontra no momento da cena.

4. Qual a personagem central da cena? E os secundários?

5. Qual a origem da personagem?

6. Quais os aspectos gerais da cena?

7. Que problemas enfrenta a personagem?

9. Quais algumas maneiras práticas de prevenção?

2. Qual capítulo se passa a cena?

3. Fale sobre o contexto histórico em que a personagem se encontra no momento da cena.

4. Qual a personagem central da cena? E os secundários?

5. Qual a origem da personagem?

6. Quais os aspectos gerais da cena?

7. Que problemas enfrenta a personagem?

9. Quais algumas maneiras práticas de prevenção?

2. Qual capítulo se passa a cena?

3. Fale sobre o contexto histórico em que a personagem se encontra no momento da cena.

4. Qual a personagem central da cena? E os secundários?

5. Qual a origem da personagem?

6. Quais os aspectos gerais da cena?

7. Que problemas enfrenta a personagem?

9. Quais algumas maneiras práticas de prevenção?

2. Qual capítulo se passa a cena?

3. Fale sobre o contexto histórico em que a personagem se encontra no momento da cena.

4. Qual a personagem central da cena? E os secundários?

5. Qual a origem da personagem?

6. Quais os aspectos gerais da cena?

7. Que problemas enfrenta a personagem?

9. Quais algumas maneiras práticas de prevenção?

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