Você está na página 1de 102

Instalações

prediais
MSc. Anderson Almeida

1
Introdução a água fria e
tipos de distribuição
NBR 5626/2020

Sistemas prediais de água fria e água quente —


Projeto, execução, operação e manutenção

Esta Norma especifica requisitos para projeto, execução, operação e manutenção de sistemas prediais de água
fria e água quente (SPAFAQ).

Esta Norma abrange somente sistemas de água potável.

Esta Norma é aplicável ao sistema predial que possibilita o uso da água potável fria e quente em qualquer tipo
de edifício, residencial ou não.
Requisitos do projeto

Os SPAFAQ devem ser projetados de modo que, durante a vida útil de projeto, atendam aos seguintes
requisitos:

a) preservar a potabilidade da água potável;


b) assegurar o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade adequada e com pressões e vazões
compatíveis com o funcionamento previsto dos aparelhos sanitários, peças de utilização e demais componentes e
em temperaturas adequadas ao uso;
c) considerar acesso para verificação e manutenção;
d) prover setorização adequada do sistema de distribuição;
e) evitar níveis de ruído inadequados à ocupação dos ambientes;
f) proporcionar aos usuários peças de utilização adequadamente localizadas, de fácil operação;
g) minimizar a ocorrência de patologias;
h) considerar a manutenibilidade;
i) proporcionar o equilíbrio de pressões da água fria e da água quente a montante de misturadores convencionais,
quando empregados.
Se for utilizada na edificação simultaneamente água fornecida pela
concessionária e água de outra fonte de abastecimento, deve haver meio
para impedir o refluxo da água proveniente desta fonte para a rede da
concessionária.

O sistema predial de água não potável, quando existir, deve ser totalmente
independente daquele destinado ao uso da água potável. É vedada
qualquer possibilidade de conexão cruzada entre ambos.
Tipos de abastecimento

Direto: todas as peças de utilização do edifício são ligadas diretamente à rede


pública, através de rede de distribuição.

Indireto: as peças de utilização são ligadas a partir de um reservatório.

Misto: sistema que apresenta distribuição direta e indireta.

Hidropneumático: a rede de distribuição é pressurizada através de um tanque que


contém água e ar.
14
15
16
17
18
Reservatório de água fria
O reservatório deve ser opaco ou dotado de meios de proteção contra a incidência de luz. Deve permitir a
constatação visual e o reparo de vazamentos, e impossibilitar a contaminação da água potável por qualquer
agente externo.

O formato do reservatório, o posicionamento relativo entre entrada e saída de água neste e a forma de tomada
de água para consumo devem evitar a ocorrência de regiões de estagnação em seu interior e promover renovação
da água armazenada.
À exceção das residências unifamiliares isoladas, os demais reservatórios elevados
devem ser divididos em dois ou mais compartimentos para permitir operações de
manutenção sem que haja interrupção na distribuição de água para os pontos de
utilização do edifício. A capacidade do menor dos compartimentos deve ser suficiente
para atender à demanda correspondente ao maior período de pico de consumo do
edifício durante o intervalo de tempo estimado para uma operação normal de
manutenção. Neste caso, cada compartimento deve operar como um reservatório
autônomo, independente do funcionamento dos demais compartimentos.
24
27
28
Proteção contra refluxo de água

A separação atmosférica padronizada constitui o recurso mais efetivo de prevenção


ao refluxo, considerando os valores mínimos indicados na Tabela.

Em edifícios de múltiplos pavimentos alimentados a partir de reservatório superior,


além da separação atmosférica, cada coluna de distribuição deve dispor de meio capaz
de admitir ar por ocasião do seu esvaziamento e de expulsar durante o enchimento,
assim como de expulsar bolhas segregadas que se formam naturalmente com o
sistema em operação. A solução adotada não pode criar trechos de estagnação de
água. A operação do registro de fechamento da coluna de distribuição não pode
impedir a atuação do recurso adotado como meio de proteção não localizada.
Consumo predial

O consumo de água sofre diversos tipos interferência:

• Tipo específico de edificação;


• Modalidade de edificação (residencial, comercial, industrial);
• Nível socioeconômico dos habitantes ou usuários;
• Clima;
• Características culturais.
Tabela: Taxa de ocupação de acordo com a natureza do local. Fonte: Junior, R.C. (2013)
Natureza do local Taxa de ocupação
Residência e apartamentos Duas pessoas por dormitório
Bancos Uma pessoa por 5,0 m² de área
Escritórios Uma pessoa por 6,0 m² de área
Lojas (pvt térreo) Uma pessoa por 2,5 m² de área
Lojas (pvt superior) Uma pessoa por 5,0 m² de área
Shopping centers Uma pessoa por 5,0 m² de área
Museus e bibliotecas Uma pessoa por 5,50 m² de área
Salões de hotéis Uma pessoa por 5,50 m² de área
Restaurantes Uma pessoa por 1,40 m² de área
Teatro, cinemas e auditórios Uma cadeira para cada 0,70 m² de área
Cálculo do consumo diário:
𝑪𝑫 = 𝑷 ∗ 𝒒

Em que: CD = Consumo diário (l/dia), P = população (hab), e q = Consumo percapita (l/hab.dia)

Cálculo da capacidade do reservatório:


𝑪𝑹 = 𝑪𝑫 ∗d
Em que: CR = Capacidade do reservatório (l), CD = Consumo diário (l/dia), d = quantidade de
dias de reservação (dia).
O volume total de água reservado deve atender no mínimo 24 h de consumo normal no edifício e deve
considerar eventual volume adicional de água para combate a incêndio quando este estiver armazenado
conjuntamente.

Na impossibilidade de determinar o volume máximo permissível, recomenda-se limitar o volume total ao valor
que corresponda a três dias de consumo diário ou prever meios que assegurem a preservação das
características da água potável.
• No caso de residência de pequeno tamanho, recomenda-se que a reserva mínima
seja de 500 l;

• Reservatório inferior = 60% CR;


• Reservatório superior = 40% CR;

• O acesso ao interior do reservatório, para inspeção e limpeza, deve ser garantido


através de abertura com dimensão mínima de 600 mm, em qualquer direção. No
caso de reservatório inferior, a abertura deve ser dotada de rebordo com altura
mínima de 100 mm para evitar a entrada de água de lavagem de piso e outras.

• Afastamento mínimo de 60 cm entre as faces externas do reservatório (laterais,


fundo e cobertura) e as faces internas do compartimento.
Reserva de incêndio

• Código de segurança contra incêndio do Estado do Ceará (Lei n° 13.556/2004)


• NT 001 - Procedimento Administrativo
• NT 001 - Procedimento Administrativo - EM ANÁLISE PARA VIGÊNCIA
• NT 002 - Terminologia e Simbologia de Proteção Contra Incêndio
• NT 003 - Prevenção Contra Incêndio e Pânico em Estádios e Áreas Afins -
Versão 2011
• NT 004 – Sistema de Proteção por Aparelhos Extintores
• NT 005 – Saídas de Emergência
• NT 006 – Sistema de Hidrantes para Combate a Incêndio
• NT 007 – Manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de GLP
• NT 008 – Carga de incêndio nas edificações e áreas de risco
Reserva de incêndio

• NT 009 – Iluminação de emergência


• NT 010 – Acesso de viaturas nas edificações e áreas de risco
• NT 011 – Deslocamento de viaturas na zona urbana
• NT 012 – Sistema de detecção e alarme
• NT 013 – Compartimentação horizontal e vertical
• NT 014 – Fogos de artifício
• NT 015 – Sistema de chuveiros automáticos
• NT 016 – Cobertas combustíveis
• NT 017 - Projeto Técnico Simplificado (PTS) Para Integração do Processo de
Licenciamento de Estabelecimentos de Baixo Risco à REDESIM.
• NT 018 - Norma de Segurança Contra Incêndios Em Edificações Antigas
• NT 020 - Atividades Agropastoris
Hidrante Mangueira/esguichos Sprinklers
Reserva de incêndio

• Residências unifamiliares são isentas de reserva de incêndio;

• Sprinklers devem ser instalados, quando exigidos, em áreas de circulação e


garagens;

• Cálculo do número de pontos de hidrantes: raio máximo de proteção por hidrante


= 30 m; comprimento máximo de mangueira 2x 15m (30 m); no mínimo 1 hidrante
por pavimento;

• Reserva de incêndio no reservatório superior OU inferior, sendo vedado uso


simultâneo.
NT 001/2008
NT 001/2008
NT 008/2008
NT 001/2008
NT 001/2008
NT 001/2008
NT 006/2008
NT 006/2008
NBR 10897/90 RISCOS PARA
INSTALAÇÕES DE SPRINKLERS
NT 015/2008
Materiais
Metálicos

• Aço-carbono galvanizado (zincado por imersão a quente) - NBR 5590


• Montagem de tubos de aço-carbono galvanizados – NBR 9256
• Cavaletes DN 20, fabricados com tubos de aço-carbono galvanizado e conexões de
ferro galvanizado – NBR 14122

• Cobre – NBR 13206


• Cobre conexões com ou sem anel de solda – NBR 11720
• Liga de cobre (latão) Conexões com ou sem anel de solda – NBR 11720

• Ferro fundido maleável galvanizado Conexões – NBR 6943


Tubos de Aço Galvanizado para água - DC (diâmetro comercial) = DN em polegada (NPS)
Tubos de Cobre - DC = DN = DE

Diâmetro CLASSE E - Água CLASSE A - Incêndio CLASSE I - Gás


Nominal
Diâmetro Kg/m Pressão Diâmetro Kg/m Pressão Diâmetro Kg/m Pressão
(mm)
Externo Serviço Externo Serviço Externo Serviço
X Kgf/cm2 X Kgf/cm2 X Kgf/cm2
Esp. Parede Esp. Parede Esp.
Parede
15 15 X 0,50 0,203 41,0 15 X 0,70 0,281 60,0 15 X 1,0 0,393 88,0
22 22 X 0,60 0,360 34,0 22 X 0,90 0,533 50,0 22 X 1,1 0,590 60,0
28 28 X 0,60 0,462 26,0 28 X 0,90 0,685 40,0 28 X 1,2 0,903 55,0
35 35 X 0,70 0,675 25,0 35 X 1,10 1,047 40,0 35 X 1,4 1,139 45,0
42 42 X 0,80 0,927 24,0 42 X 1,10 1,264 35,0 42 X 1,4 1,597 42,0
54 54 X 0,90 1,343 21,0 54 X 1,20 1,780 28,0 54 X1,5 2,069 34,0
66 66,7 X 1,00 2,209 23,0 67,7 X 1,30 2,389 24,0 66,7 X 1,5 2,568 28,0
79 79,4 X 1,20 2,637 19,0 79,4 X 1,50 3,283 24,0 79,4 X 1,9 3,498 27,0
104 104,8 X 1,20 3,493 14,0 104,8 X1,50 4,354 18,0 104,8 X 2,0 5,777 20,0
Plásticos

• Poliéster reforçado com fibra de vidro em reservatórios domiciliares – NBR 8220 e


NBR 10355

• Polipropileno em cavaletes DN 20 – NBR 11304

• PVC rígido (cloreto de polivinila) – Somente água fria


PVC soldável – NBR 5648 – cor marrom
PVC roscável – NBR 5680 – cor branca
Montagem de tubulações de PVC rígido – NBR 7372
Cavaletes DN 20 em PVC rígido – NBR 10925

• CPVC – PVC clorado – cor pérola


• PPR – Polipropileno Copolímero Random 3 – cor verde
Plásticos

• Diâmetro nominal (DN): Simples número que serve como designação para projeto
e para classificar, em dimensões, os elementos das tubulações, e que corresponde,
aproximadamente, ao diâmetro interno da tubulação em milímetros.

• PVC soldável: DC = DE ;

• PVC roscável: DC = DN em polegada


Tubos de PVC Rígido para Instalações Prediais de Água Fria – NBR 5648/99 - Água
potável a 20º C - Pressão de serviço 750 kPa

Diâmetro Tubos Soldáveis Tubos Rosqueáveis


Nominal Diâmetro Espessura Peso Diâmetro Espessura Peso
DN +−0
Externo da Parede Aprox. Externo da Parede Aprox.
Tolerância
Nominal e por Nominal e por Sobre a
espessura da
DE Metro DE Metro Parede

P P
(mm) (mm) (mm) (kg/m (mm) (mm) (kg/m) (mm)
)
15 (1/2) 20 1,5 0,133 21 2,5 0,220 +0,3
20 (3/4) 25 1,7 0,188 26 2,6 0,280 +0,3
25 (1) 32 2,1 0,295 33 3,2 0,450 +0,4
32 (1.1/4) 40 2,4 0,430 42 3,6 0,650 +0,4
40 (1.1/2) 50 3,0 0,660 48 4,0 0,820 +0,4
50 (2) 60 3,3 0,870 60 4,6 1,170 +0,5
65 (2.1/2) 75 4,2 1,370 75 5,5 1,750 +0,6
75 (3) 85 4,7 1,760 88 6,2 2,300 +0,6
100 (4) 110 6,1 2,950 113 7,6 3,700 +0,8
Tubulações
Tubulações
• O diâmetro nominal mínimo (DN) para os sub-ramais em PVC é de 15 mm (1/2”)

• Exceção: Sub-ramal da válvula de descarga que deve ser de 32 mm (1 ¼”), mas


quando a pressão estática for inferior a 30 kPa (3 mca), recomenda-se instalar a
válvula de descarga em sub-ramal com diâmetro nominal de 40 mm (1 ½”).

• É usual adotar-se o diâmetro de ¾” para o sub-ramal do chuveiro quando as


condições de pressão são desfavoráveis.

• Deve-se evitar grande variedade de diâmetros em um mesmo ramal, o que


acarretaria maior número de conexões com reduções, aumento de mão-de-obra e
perdas de tubo nos cortes. Em muitos casos, principalmente em trechos curtos, é
usual substituir o diâmetro de ½” do sub-ramal por ¾”, deixando a última conexão
no ponto de utilização com redução de ¾”x ½”.
Dimensionamento

• Método do máximo consumo possível – Diversos aparelhos pelo ramal sejam


utilizados simultaneamente, de modo que a descarga total no inicio do ramal será́
a soma das descargas em cada um dos sub-ramais. Essa hipótese ocorre em geral
em instalações de estabelecimentos onde há horários rigorosos para utilização da
água.

• Método do máximo consumo provável - Pouco provável o funcionamento


simultâneo dos aparelhos de um mesmo ramal e na probabilidade de o
funcionamento simultâneo diminuir com o aumento do numero de aparelhos.
Máximo consumo possível

• Para fácil escolha dos diâmetros, toma-se como base ou unidade o tubo de 15 mm
(1/2’’) ao qual se referem os diâmetros dos demais trechos, de tal modo que a
seção do ramal em cada trecho seja equivalente, sob o ponto de vista de
escoamento hidráulico, à soma das seções dos sub-ramais por ele alimentados.
Fonte: Macintyre (2017)
Máximo consumo provável

• Atribuição de pesos para as peças de utilização;


• Somatória dos pesos atribuídos (ΣP);
• Cálculo da relação ΣP;
• Obtenção da vazão (Q) pela multiplicação da relação ΣP por um coeficiente de
descarga C, sendo C = 0,3 l/s;
• Com a relação Q e ΣP, determina-se os diâmetros correspondentes dos ramais pelo
normograma de pesos, vazões e diâmetros.
Fonte: Macintyre (2017)
Fonte: Macintyre (2017)
Coluna de Vazão (l/s)
Coluna do Peso

Diâmetro do trecho
da canalização
Velocidade

• Recomenda uma velocidade máxima da água de 3 m/s;

• Acima desse valor, ocorre ruídos nas tubulações devido à vibrações das paredes
ocasionada pela ação do escoamento da água.

4 ∗ 103 ∗ 𝑄
𝑉=
𝜋 ∗ 𝑑2
Em que:
V = velocidade (m/s);
Q = vazão (l/s);
d = diâmetro (mm).
Perda de carga

• Distribuída (m/m) – perda de carga a cada metro de canalização;

• Localizada (m) – perda de carga nos acessórios (pontual) – método dos comprimentos
equivalentes.

• Diâmetros mínimos geram velocidades e perdas de carga unitárias elevadas - Aceitável em


subramais;

• Perdas de carga unitárias acima de 8% (0,08 m/m) são consideradas elevadas;

• Trechos com pressão estática reduzida (barrilete e início de colunas) deve ser evitada perda de
carga unitária elevada.
Perda de carga distribuída

• Tubo de ferro galvanizado, fundido, aço-carbono:

𝐽 = 20,2 ∗ 106 ∗ 𝑄1,88 ∗ 𝑑 −4,88

Em que:
Q = vazão (l/s);
J = perda de carga distribuída (kPa/m) 1kPa = 0,10197442889221 mca;
d = diâmetro (mm).
Perda de carga distribuída

• Tubo de cobre e pvc:

𝐽 = 8,69 ∗ 106 ∗ 𝑄1,75 ∗ 𝑑 −4,75

Em que:
Q = vazão (l/s);
J = perda de carga distribuída (kPa/m) 1kPa = 0,10197442889221 mca;
d = diâmetro (mm).
Perda de carga localizada

• Além da perda de energia ocorrida ao longo da tubulação, as peças


especiais (conexões) também são responsáveis por perdas de energia
devido turbulência, causando alteração de velocidade e mudança de
direção do escoamento de lâmina de água.

• O método baseia-se na ideia de que cada peça especial (conexão)


acarreta uma perda de carga igual à que produziria um certo
comprimento de tubulação com o mesmo diâmetro.
• Joelho de ½’’ dá a mesma perda de
carga que 0,3 m de um tubo de plástico
pvc.
Pressão

• Em qualquer caso, a pressão dinâmica da água no ponto de utilização não pode ser inferior a 10
kPa (1 mca).

• Em qualquer ponto do sistema de distribuição, a pressão dinâmica da água não pode ser
inferior a 5 kPa (0,5 mca), excetuados os trechos verticais de tomada d’água nas saídas de
reservatórios elevados para os respectivos barriletes em sistemas indiretos.

• A pressão estática nos pontos de utilização não pode superar 400 kPa (40 mca).

• A ocorrência de sobrepressões devidas a transientes hidráulicos deve ser considerada no


dimensionamento das tubulações. Estas sobrepressões, em relação à pressão dinâmica
prevista em projeto, são admitidas desde que não superem 200 kPa (20 mca).

1 Kgf/cm2 = 10 m.c.a = 100 kPa (KPa é a unidade oficial)


Pressão

PD = PE - J total
Em que:
PD = pressão dinâmica (mca);
PE = pressão estática (mca);
J total = perda de carga total (m).
OPÇÃO 1 –
RESERVATÓRIO
INTERMEDIÁRIO
OPÇÃO 2 –
VÁLVULA
REDUTORA DE
PRESSÃO
Fonte: http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/35/valvulas-redutoras-de-
pressao-213991-1.aspx
Fonte: http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/35/valvulas-redutoras-de-
pressao-213991-1.aspx
Alimentador predial

𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑡ó𝑟𝑖𝑜
𝑄=
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑡ó𝑟𝑖𝑜 𝑠𝑒𝑟 𝑒𝑛𝑐ℎ𝑖𝑑𝑜

• A vazão a considerar no abastecimento do reservatório deve ser suficiente para a reposição


total do volume destinado ao consumo diário de água em até 6 h. No caso de residências
unifamiliares, o tempo de reposição deve ser de até 3 h.
90
91
92
Vazão máxima em hidrômetros

Fonte: Macintyre (2017)


Vazão e velocidades máximas em hidrômetros Fonte: Macintyre (2017)
Bombas centrífugas
Bombas centrífugas

• Bombas para pequenas alturas de sucção (geralmente até 6m);


• Necessidade de ser escorvada (válvula pé com crivo e by-pass auxiliam, nesse caso).
• NBR 5626; Sistemas prediais de água fria e água quente — Projeto, execução, operação e manutenção

• MACINTYRE, A.J.; Instalações hidráulicas prediais e industriais. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017

• JUNIOR, R.C.; Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 11 ed. Blucher, 2017

Você também pode gostar