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E RESPONSÁVEIS
PELA PASTORAL DO DÍZIMO
frente verso
32 páginas
9x13cm
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A SÚPLICA
Dona Maria José chega diante da mesa da partilha e
suplica: “Senhor, nosso Deus, eu quero pedir ao Senhor
que liberte o meu filho da prisão. Senhor Deus, quero que
o Senhor toque no coração do outro meu filho que saiu
de casa. Senhor Deus, eu não quero dinheiro, nem rique-
zas materiais. A única coisa que eu quero, neste momen-
to, é meus filhos de volta em casa neste Natal. Obrigado
Jesus”.
Maria é uma mulher sofredora. Ela é a Maria das
dores, sofrendo aos pés da cruz. A mãe que ama sofre
profundamente pelos seus filhos. Existe um ditado popular
que diz: “Mãe só muda de endereço, mas todas são iguais.”
A mãe de Jesus, aos pés da cruz, tinha o mesmo amor de
Vamos celebrar o
DÍZIMO
A OFERTA
O filho é fruto do amor de Deus. A mãe chega diante
do altar de Jesus e oferece ao Senhor, seu Deus, tudo o
que ela tem. Este outro caso é de Dona Joana, que che-
ga diante da mesa da vida e oferece o seu filho. Ela tem o
capricho de citar o nome do seu filho na hora da partilha:
“Senhor meu Deus, oferto ao Senhor o meu filho
José, para que ele saiba encontrar o Senhor da vida.
Senhor, eu também te peço que ele se converta a ti, Pai
do Céu. Peço que ele seja humilde e que volte à tua casa.
Senhor Deus, nosso Pai, eu, como mãe, ensinei muita
coisa boa da Santa Igreja para ele”.
Vamos celebrar o DÍZIMO
OS GESTOS
Os homens e as mulheres, quando chegam diante
da mesa eucarística, fazem alguns gestos que chamam
a nossa atenção. Os seus gestos são expressão de sua
fé. A pessoa piedosa chega, pára um pouco e faz o sinal
da cruz; outra olha para o alto; outra eleva
as suas mãos; outra mexe com os lábios;
outra ajoelha; e, assim, as pessoas vão
amor
manifestando a sua fé através dos sinais.
mútuo
As pessoas expressam a sua fé atra-
vés do olhar, do andar, do abraço, da
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Dízimo
para as
crianças R$ 3,00
R$ 3,00
Dízimo
para as R$ 3,00
crianças
reza e dos sinais. Quando se olha para as expressões da
pessoa, logo se pergunta por que ela está fazendo isto.
Bem, vem em nossa mente um montão de perguntas. As
respostas são variadas. Acredito que ninguém seja ca-
paz de explicar o que passa no coração das pessoas e
muito menos no coração de Deus.
Exemplo: Uma pessoa da comunidade me fez uma
pergunta: “Padre, o que é viver em comunidade?”. Res-
pondi: “É saber amar o seu irmão com todos os seus limi-
tes”. Pois bem, não se pode falar de Deus se não se amar
o outro com profundidade. Os gestos de uma pessoa po-
derão mudar ou destruir a vida do outro.
O amor é o fundamento de toda vivência comunitá-
ria. Não existe comunidade cristã sem a prática do amor
mútuo. Toda experiência de uma família cristã deverá es-
tar enraizada no amor de Deus. É por intermédio do amor
do pai que os seus filhos vão poder testemunhar a parti-
lha dos bens da criação.
Na caminhada que se faz até à mesa da partilha, o
cristão deve mostrar, a partir de sua vida, que tudo aquilo
brota do seu coração. Quando se faz com amor, o outro
percebe e muda, mas quando se faz por obrigação, o outro
percebe e não tem a coragem de mudar, porque não viu
na pessoa do outro um gesto verdadeiro. A verdade liber-
ta e resgata a vida do outro.
Calendário Agendinha
Dizimista consciente
é dizimista perseverante
O SONHO
.
partilha que supera os nossos egoísmos
.
e da fome do mundo
.
Dízimo é um remédio contra o egoísmo
.
mexe com o egoísmo das pessoas
.
é um dizimista consciente