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1--1 I D . ^ C )
O AMOR
Manual do Aluno — EMRC — 3? A !o Ensino Básico
COORDENAÇÃO GERAL E DE CICLO TIRAGEM
Cristina Sá Carvalho 10 000
2. e d i ç ã o : agosto 2015
EQUIPA DE AUTORES
Luís Coelho ISBN
Luís Notário 978-972-8690-96-0
Maria João Cruz
DEPÓSITO LEGAL
REVISÃO ORTOGRÁFICA 397128/15
Maria Helena Calado
EDIÇÃO E PROPRIEDADE
CAPA Fundação Secretariado Nacional
Nósnalinha da Educação Cristã - Lisboa, 2015
IMAGENS
p. 72 ©Arquivo RTP
p. 72 C, Communauté de Taizé
p. 84 © Ricardo Júnior/Global Imagens
Unidade Letiva 1
A Dignidade das Crianças
O valor e a dignidade das crianças. 8
É tempo de crescer! 1 1
Crescer no corpo e no espírito. 1 2
De que precisas para crescer2 1 4
A criança, um tesouro frágil. 1 5
Problemas reais. 1 8
Os direitos das crianças. 1 9
Os deveres das crianças. 2 2
Jesus e as crianças. 2 4
O Padre Américo e as crianças 2 6
Ser um super-herói 3 1
O papel das crianças 3 3
À descoberta do Amor. 3 5
Em Família. 3 6
Unidade Letiva 2
Ser Solidário
Deus criou-nos por Amor à sua imagem e semelhança 38
O que será que nos faz parecidos a Ele? 4 0
Todas as pessoas têm dignidade 4 1
O ser humano tem um valor incalculável. 4 2
Viver com dignidade. 4 4
O que nos faz felizes. 4 5
A alegria está no dar. 4 6
A injustiça causa pobreza e exclusão. 4 7
Jesus conta-nos uma história que nos faz pensar! 5 0
Vou ser solidário - mãos à obra. 5 2
A Rainha Santa Isabel: uma mulher de paz. 5 4
Solidariedade.., é festa 5 6
À descoberta do Amor. 5 7
Em Família 5 8
2
Unidade Letiva 3
n Diálogo com Deus
É tão bom conviver' 6 0
Jesus é o nosso verdadeiro amigo. 6 2
Jesus ensina-nos a rezar 6 4
O valor da oração. 6 8
Há muitas formas de rezar. 7 1
Como podemos encontrar Deus? 7 3
À descoberta do Amor. 7 5
Em Família. 7 6
Unidade Letiva 4
A Igreja
Somos felizes em comunhão 7 8
A Igreja é... a Assembleia dos crentes 7 9
A família de Deus. 8 0
A comunidade dos que acreditam em Jesus 8 1
Como os cristãos vivem a fé. 8 3
Cada um dos seus membros tem um lugar
e um serviço na Igreja 8 6
A Igreja canta o amor de Deus 8 8
À descoberta do Amor. 9 0
Em Família. 9 1
INMiS LAANA vg/z, Oke0 Q,S-kmoS
Mbetà Oprgiv1t4./r! S-1-9./S S'íko
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1. A Dignidade
das Crianças 2. Ser Solidp__Ic
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3. O Diálogo
com Deus 4. A 'greis:2_ J
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dialogar ler
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caderno diário
OVAW g/ 61j5pliAA)4e/ 61" c-ri"-^s.
(escutas)) ( b r i n c a r ) ( aprecias) p r e c i s o )
_ q u a n d o me c o m atenção.
_ q u a n d o aceitas c o m i g o .
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_ q u a n d o me dizes que m e ama.
_ q u a n d o me c o m amizade.
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9
Somos as crianças de um mundo
Somos as crianças de um mundo
Que necessita da nossa alegria
Que necessita corações abertos
E de um sorriso cheio de vida.
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10
.-1-9dmpo Âg/ CA'Q,SCA/r!
A vida de uma criança é muito diferente da de um adulto.
PONTUAÇÃO TOTAL
13
1>Q/ Cr/ pre/c-isAs po~ c-re/sc-e/rr
A Ripa é uma menina feliz, porque tem as condições necessárias para
crescer no corpo, na mente e no coração.
O Pequeno Polegar
Era uma vez um pobre lenhador que tinha sete filhos. Um deles era
tão pequenino q u e lhe c h a m a r a m Pequeno Polegar. Uma noite, o
lenhador disse à sua mulher:
— Já não conseguimos arranjar
mais c o m i d a p a r a a s crianças.
Amanhã vou deixá-las na floresta.
Talvez lá se possam alimentar.
Mas o P e q u e n o Polegar, q u e
era m u i t o e s p e r t o , e s c u t o u a
conversa. De manhã, o lenhador
seguiu c o m os sete filhos p a r a a
floresta. Polegar levou um pedaço
de p ã o escondido no bolso e foi
deixando u m rasto d e migalhas
pelo caminho.
Os meninos brincaram o dia todo.
Quando finalmente perceberam
que estavam sozinhos, ficaram assustados. Mas o Polegar sossegou-os:
— Sei c o m o regressar a casa: basta seguir as migalhas que deixei
espalhadas pelo chão.
No entanto, quando voltaram para trás, perceberam que os pássaros
as tinham comido.
Sem saber para o n d e ir, caminharam a o acaso p e l a floresta, a t é
que encontraram u m castelo. Uma bondosa senhora veio à porta,
convidou-os a entrar e deu-lhes comida, mas avisou-os de que o dono
do castelo era um gigante malvado. De momento estava de viagem;
contudo, deveriam fugir depressa, caso ele voltasse.
E a meio da noite o gigante apareceu de surpresa. A senhora correu
15
ao q u a r t o dos meninos e disse-
-lhes p a r a f u g i r e m . O g i g a n t e
sentiu-lhes o c h e i r o e pôs-se a
procurá-los. E r a t a r d e : t i n h a m
escapado pela janela.
O gigante ficou furioso, c a l ç o u
as suas b o t a s m á g i c a s e , c o m
grandes p a s s a d a s , p r o c u r o u -
-os d u r a n t e t o d a a n o i t e . A o
amanhecer, já cansado, parou e
adormeceu.
O P e q u e n o P o l e g a r, v e n d o
que e l e ressonava, r o u b o u - l h e
as b o t a s m á g i c a s s e m e l e d a r
conta. Graças a elas, os meninos
puderam regressar a casa.
Entretanto, o gigante, perdendo
os poderes d a s b o t a s mágicas,
retirou-se para um lugar distante.
O rei daquelas terras ficou muito
feliz, p o r q u e o s meninos tinham
espantado o gigante do seu reino.
Resolveu c o n t r a t a r o P e q u e n o
Polegar p a r a seu mensageiro e,
assim, a família dele nunca mais
passou fome.
c o n t o tradicional
orldk
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16
Preciso de ajuda e proteção!
Fome
Calor
Falta de abrigo
Solidão
Doença
17
P r o l : 4 " A S rg/AIS.
De facto, existem dificuldades q u e n ã o acontecem só nas histórias.
Muitas crianças d e hoje continuam a passar por grandes carências,
nas mais variadas situações.
Observa as imagens:
Estes são alguns dos problemas que afetam muitas crianças de hoje:
• Ausência de uma família • Ausência de cuidados de saúde
• Inexistência de habitação • Privação de educação escolar
adequada • Falta de cuidados de higiene
• Escassez de alimento e de água
potável
OsÀibe-i-osAAsc-beitmç-"s.
Muitas crianças ainda crescem e vivem e m condições miseráveis.
Para alterar tais situações, muitos países d o mundo comprometeram-
-se a criar as condições necessárias para o seu desenvolvimento e para
serem tratadas com a dignidade que merecem.
Decidiram e n t ã o e l a b o r a r d o c u m e n t o s c o m o s s e u s direitos
fundamentais, para serem respeitados por todos, em toda a parte do
mundo, tais como:
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19
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Direito a frequentar a escola Direito a viver em paz.
e a receber educação
T H I M E I N I E N E N I ,
r e e l l E F I M F 1 1 ~ W E I N E E P
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20
Também tenho os meus direitos!
Completa as palavras a lápis
e ficarás a c o n h e c e r vários
direitos das crianças.
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7 R o
A ( 1 1 ) é a c o m u n i d a d e o n d e o s direitos d a s
crianças melhor podem ser defendidos. Todos os meninos têm direito a
viver numa. É dessa comunidade e de toda a sociedade que recebem
a ( 7 ) contra os vários perigos que possam surgir.
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Vo t i s — h Q./SfOrç•ff rOb' iSf.>01
Tenho deveres a cumprir
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1. Cumprir os próprios deveres também é uma forma d e te tornares
mais crescido.
1.1 À frente de c a d a frase escreve a lápis «Em casa», «Na escola» ou
«Na rua», conforme julgas ser o local correspondente a c a d a um dos
deveres mencionados.
1.2 Assinala c o m um (X) o quadrado à esquerda q u e corresponde
aos deveres que costumas cumprir.
n ( , „ „ , ( 0 modtkc-4"A°. ) ( )
("--) EPiukiY m b e A f A k Y, lo,v6v1-1-6vutoo12Y"-o. ) )
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(U-Sc44-1-AYospbeofg,ssorQdsc-0mA4-9."Ão. D E 9
a) costumas cumprir
b) não costumas cumprir
23
ji?iStAS c - b e l õ " - A s .
Um dia apresentaram a Jesus um grupo de crianças
para q u e as abençoasse. Mas os seus discípulos n ã o
deixavam que elas se aproximassem, pensando que o
iriam incomodar. Jesus aborreceu-se com eles e disse-lhes:
- Deixem as crianças vir ter comigo! Não as impeçam,
porque o Reino d e Deus é para aqueles que são c o m o elas.
Lembrem-se disto: q u e m n ã o f o r c o m o u m a c r i a n ç a p a r a
aceitar o Reino de Deus não poderá entrar nele.
De seguida abraçou as crianças e abençoou-as.
A d a p t a d o do Evangelho de S. Marcos, capítulo 10, versículos 13 a 16.
24
Identifica c o m u m X quais os balões q u e revelam o q u e pensava
Jesus sobre as crianças. Copia as frases para o teu caderno.
O A s crianças
incomodam as O A s crianças não
outras pessoas. compreendem a
mensagem de Jesus.
O A s crianças são
muito amadas por
Deus. O A s crianças
são quem melhor
compreende o
amor de Deus.
O A s crianças merecem
ser abençoadas
e acarinhadas.
O A s crianças são
exemplo para quem
deseja amar Jesus.
O o coração
das crianças
é bondoso
e alegre.
O J e s u s tem coisas
mais importantes a fazer
do que dar atenção às
O A s crianças crianças.
têm pouca
importância.
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Padre Américo
26
O Padre Américo: Em 1943 d á início à construção
da Aldeia dos Rapazes, e m Paço
um pouco de história... de Sousa, no concelho de Penafiel
(distrito d o Porto). Em 1948, funda
O seu n o m e completo e r a outra casa, e m Santo A n t ã o d o
Américo M o n t e i r o d e A g u i a r.
Tojal, no concelho de Loures (distrito
Nasceu a 23 d e outubro d e 1887 de Lisboa) e e m 1955, u m a outra
na f r e g u e s i a d e G a l e g o s , n o em Beire, no concelho de Paredes
concelho de Penafiel.
(distrito do Porto). No ano seguinte
Tinha pensado em ser padre, mas abre uma nova casa, desta vez em
o seu pai quis que ele trabalhasse Setúbal.
no c o m é r c i o . D e s e m p e n h o u , Ao l o n g o desses anos o Padre
assim, a profissão de despachante, Américo c o n s e g u e i g u a l m e n t e
em Portugal e e m Moçambique, acolher d o e n t e s a b a n d o n a d o s
para o n d e foi aos 18 anos e d e em c a s a s específicas. Ta m b é m
onde regressou aos 36.
junta o dinheiro necessário para a
O seu desejo d e ser padre construção de casas para famílias
não t i n h a d e s a p a r e c i d o . M a s pobres.
só f o i o r d e n a d o a o s 4 2 a n o s ,
Percorria o país, pedindo dona-
em Coimbra, d e p o i s d e alguns
tivos para os pobres e visitando as
seminários, e m o u t r a s c i d a d e s ,
diversas casas que tinha fundado.
lhe terem n e g a d o a entrada, por
causa da idade. Faleceu a 16 d e julho d e 1956,
na sequência d e um acidente d e
Conta o P a d r e A m é r i c o q u e ,
automóvel.
por ser doente, foi dispensado de
muitas das suas obrigações, pelos Ficou conhecido pelo nome que
seus superiores. E , j á q u e n ã o carinhosamente l h e d a v a m o s
servia p a r a mais nada, dedicou- que ele acolhia: Pai Américo. Hoje
-se a visitar os pobres. é recordado e admirado por pes-
soas do país inteiro.
Ao c o n h e c e r m u i t o s r a p a z e s
que viviam na miséria e no aban-
dono, sentiu desejo d e os ajudar.
Começou p o r organizar colónias
de férias c o m alguns deles. Mas
rapidamente p e r c e b e u q u e e r a
preciso arranjar casa para os mais
desprotegidos. t33
% we
Em j a n e i r o d e 1940, a c o l h e u
os primeiros rapazes n u m a c a s a
que t i n h a c o n s e g u i d o a r r a n j a r
em Miranda d o Corvo (distrito de
Coimbra). Era a primeira Casa do
Gaiato.
QÈ
')
Poluído&Amol*fic-oc-mi‘kogJ4átsc-riouvks
"bãvlatitotwtoks"mewirotAszideistks.
Um grande homem, uma grande obra!
Nome completo
Naturalidade
Data de nascimento
Profissão
O Padre Américo
28
As Casas do Gaiato.
Da a t i v i d a d e d o P a d r e A m é r i c o destacam - se t r ê s instituições
dedicadas aos mais necessitados:
A Obra da Rua - Trata-se de um conjunto d e casas de acolhimento
(Casas do Gaiato) para crianças e jovens em risco.
O Património dos Pobres - Trata-se d e habitações construídas para
albergar famílias sem casa.
O Calvário-Instituição que trata de doentes incuráveis abandonados.
Nas Casas d o Gaiato os rapazes vivem c o m o numa família, embora
cada comunidade seja bastante maior do que as famílias habituais.
Como todos os outros meninos, eles vão à escola. Para os mais pequenos
a escola situa-se dentro do espaço da Casa do Gaiato.
Os meninos aprendem o mesmo que as outras crianças: música, artes
manuais, informática, entre outros.
As Casas do Gaiato orientam-se pelos seguintes princípios:
1. Regime de autogoverno: Os líderes são eleitos pela comunidade.
2. Liberdade: Ninguém é obrigado a permanecer na comunidade.
3. Responsabilidade: Todos têm responsabilidades na vida da comu-
nidade.
4. Virtudes humanas: Solidariedade, generosidade, c a m a r a d a g e m ,
amor ao próximo. Os mais velhos cuidam dos mais novos.
5. Vida familiar: Procura-se viver como uma família. Não usam uniformes.
6. Ligação à natureza: Vive-se em contacto com a natureza, da qual
se cuida.
7. Formação religiosa: Aprende-se a conhecer Jesus e a viver como
ele ensina.
Para a l é m d a s casas q u e
existem e m Portugal, t a m -
I M I M M T bém existem duas Casas do
J 1 Gaiato e m A n g o l a e u m a
em Moçambique.
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A06rok61toPoure,Avykyic-0c-onlitutok
0‘ou-othegc-riovtç-otse/ joveAs se" kr
pro1-Qd5e"Ao-ose/e/Jdtc-6W1,0--os.
Viver na Casa do Gaiato
1. Assinala c o m V (verdadeiro) o u
F (falso) c a d a u m a d a s seguintes
afirmações.
Livros de aventuras
A tua companhia
A tua amizade
Um computador novo
Uma guitarra elétrica
Um bilhete para o futebol
Um bilhete para o cinema
Cadernos, lápis e canetas
Um telemóvel novo
Uma secretária nova
OmeloLeoa.
Iilklaselmetarn
comeLe
31
Nãodesistas!
Vá,eu ajudo-te.
1
Larga-o
imediatamente
Relata u m a s i t u a ç ã o e m q u e t u t e n h a s
agido como um super herói.
///
1>eiverntospro1-Q59.492,6149./femAeir
osMotisva[mAriwgils.
ppÁ AAs c-viAN-óxs.
Como crianças, s ã o várias a s
situações e m q u e podemos c o -
laborar com a nossa família e os
nossos amigos.
• Ajudar os pais.
• Dizer-lhes que gostas muito
deles.
• Pôr e levantar a mesa.
• Arrumar o quarto.
• Arrumar os brinquedos.
Clã
Aa
g
dn
a
icçd
ra
se
ço10
• Ser simpático.
• Dizer sempre "Bom dia"
e "Boa tarde".
• Dizer "Olá, vizinho!"
Conversa com os teus colegas e descobre outras tarefas
que podes fazer para ajudar os teus pais, avós e vizinhos.
Tarefas
n1
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)1/4 614Q/Sçobe/b4A 6Ito A m o f .
1. Alguém escondeu os Direitos das Crianças no meio d e tanta letra.
Ajuda o Simão a encontrá-los. Rodeia as palavras com um lápis.
T E W U I_ A C B P R O T E Ç Ã O
I G U A L I D A D E K J H F H I_
K J C L E D U C A Ç Ã O J Ç A L
A E E A B R I N C A R M N S
K R A I _ ! M E N T A Ç Ã O K
T E L F L131_ G A M O R H D H D
Z G Z R E S P E I T O L K W E D
S O N H A R L I< A E F C J S C
E l E F E D E J J C R E S C E R
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3• a n o
Vive/bfc-omAl5AlôkôxA(2/.
Sabes o que significa viver com palavras importantes
dignidade? Podemos dizer que é
viver feliz, com aquilo que mais se
precisa. Éo valor que todas as pessoas têm.
Já escutaste, c o m certeza, a Embora cada uma seio única, todas 41110
pergunta «o que queres ser quando têm o mesmo valor. Por isso devem
fores crescido?». As respostas são ser tratadas com respeito e atenção.
A sua vida não é propriedade de I I
muito variadas, não é verdade? ninguém.
No fundo, no fundo, o que todos Para os cristãos, todos são dignos,
querem é ser felizes; e isso n ã o porque são filhos amados de Deus.
apenas n o futuro, m a s t a m b é m
agora!
No entanto, s e alguns c o n s e -
guem viver muitos momentos d e
felicidade e dizem que são felizes,
outros estão quase sempre tristes e
sentem-se profundamente infelizes.
Já alguma vez pensaste naquelas
coisas que te deixam contente? E
nas que te deixam triste?
Todos nós, n u m m o m e n t o o u
noutro, t e m o s razões p a r a n o s
sentirmos felizes ou tristes.
ToAos44?/'vtAire/i4-0 vive/r
Km^vidtkokfe/liz e/c-or15-1-rakfivok.
AleriA e/s-i-ArioAo«.
São Paulo diz-nos q u e devemos trabalhar para socorrer os fracos,
recordando-nos das palavras que o próprio Senhor Jesus disse:
tr
64,31 ,
Oração de S. Francisco
(Sou feliz)
Se onde houver ódio, eu levar o amor,
e na ofensa, eu for perdão,
se na dúvida, eu levar a fé,
e na discórdia, a união.
refrão:
Sou feliz, porque a vida é partilhar,
mais do que receber, a alegria está no dar.
Sou feliz, porque a vida é partilhar,
mais do que receber, a alegria está no dar.
46
ititA5-1-k-^ C-AtASA po69rQsztA
02/ gixdt4Sito.
Todos queremos ser solidários, mas por vezes pensamos só em nós e
esquecemos os outros. Essa atitude provoca situações de injustiça e de
sofrimento.
Era m a i s u m d i a d e e s c o l a .
No intervalo d a tarde, todos os
meninos saíram p a r a o recreio e
brincaram muito.
Quando c h e g o u a h o r a d o
lanche, voltaram para a sala e a
professora c o m e ç o u a distribuir
a merenda, entregando a c a d a
menino a sua sondes, a fruta e
o p a c o t e d e leite. M e t a d e d a
turma j á t i n h a r e c e b i d o a s u a
parte q u a n d o a professora f o i
interrompida pela D. Rosa.
- Professora, t e m ali u m a m ã e
que precisa de falar consigo e com urgência!
A professora pediu à D. Rosa para continuar a distribuir os lanches e
foi atender a mãe. «Se a m ã e disse que é urgente, o assunto deve ser
grave», comentou ela com a turma, antes de sair da sala.
Passado u m bocadinho, q u a n d o a professora regressou à sala d e
aula, deparou-se c o m uma cena muito feia, d e grande algazarra. A
D. Rosa parecia aflita, incapaz de a c a l m a r dois meninos que quase
queriam bater-se. O Simão estava a choramingar, e o Rodrigo, sempre
grande e forte, ia de carteira em carteira, perguntado a uns e a outros:
- Quem tem o lanche do Simão? Quem ficou com o lanche do meu
amigo Simão?
A D. Rosa, então, com os nervos, só repetia para a Rita e a Mariza que
ela tinha contado bem e preparado tudo como devia ser: uma sondes,
uma fruta e um pacote de leite para cada um! Que se passaria, então,
com o lanche do Simão?
- Simão, n ã o viste a sandes e o leite q u e deixei e m c i m a d a tua
mesa? - perguntou a professora, que sabia o que tinha feito.
A Filipa, que é toda despachada, respondeu por ele:
- A i n d a a g o r a estava aqui, professora, m a s q u a n d o o Simão se
levantou para ir ao caixote d o lixo deitar fora a e m b a l a g e m d o leite
que lhe deu a D. Rosa, o resto do lanche deu sumiço!
O Simão abanava a cabeça, concordando. E a Filipa continuava:
- Pois eu acho que foi o José! Vi o José a mexer nas coisas que estavam
na mesa do Simão...
- Não fui nada, professora, não fui eu... - disse logo o José, mas foi
interrompido pelos gritos dos colegas, uns a favor da Filipa, outros a
defender o José.
Mas quando esta conversa já ia longe, a professora reparou que um
outro menino tinha dois guardanapos em cima da sua mesa. A professora
foi conversar c o m ele, perguntando se, p o r acaso, n ã o teria comido
também o lanche do Simão... Ao fim de uns minutos, o menino confessou
tudo. Apetecia-lhe tanto mais um bocadinho de leite e mais um pouco
de pão... A professora escutou-o, deu-lhe um castigo, chamou a atenção
à Ripa e ainda teve uma trabalheira para acalmar a turma e consolar
o Simão, que ficara sem lanche, o José, de quem tinham desconfiado, e
a D. Rosa, que estava toda nervosa com os acontecimentos. Finalmente,
todos puderam sair da sala e voltar ao recreio, mas naquele dia houve
um menino, e mais outro, com quem toda a gente queria brincar, e um
outro menino, com quem ninguém queria falar.
AGRESSIVIDADE EF L E Q U V I Ç I E M R O
C l N T O L E R Â N C A S
EGOÍSMO
A M J A R H J U O í S N Ç E
INTOLERANCIA í V U N G O A I N V E J A M
PR E G U I Ç A J 1 R U G O
ORGULHO E A J I L N L V U D H S í E
L V O N H A J E S A O T N T
PREGUIÇA 0 1 E G O í S M O D S I M O
V R G U N H O E R U I Ç A L
INVEJA
RA G R ES S I V I D A D E
INJUSTIÇA I N J U T E R Ç A S V O E R
OLI-laOcaixa
Estoufarto! deóculos!
Uo quero mais!
Havia um h o m e m rico q u e
se vestia d e púrpura e linho
fino e f a z i a t o d o s o s d i a s
esplêndidos banquetes.
Um pobre, chamado Lázaro,
jazia a o seu portão, coberto
de c h a g a s . B e m d e s e j a v a l
ele saciar-se com o que caía
da mesa d o rico; mas eram
os cães que vinham lamber-
-lhe as chagas.
Ora, o p o b r e morreu e foi l
levado pelos anjos ao seio de
Abraão.
l
Morreu também o rico e foi
sepultado. N a m o r a d a d o s
mortos, achando-se e m tor-
mentos, ergueu os olhos e viu,
de longe, Abraão e também
Lázaro n o s e u seio. Então,
ergueu a v o z e disse: " P a i
Abraão, tem misericórdia d e
mim e envia Lázaro para mo-
lhar em água a ponta de um
dedo e refrescar-me a língua,
porque e s t o u a t o r m e n t a d o
nestas chamas." A b r a ã o res-
pondeu-lhe: "Filho, lembra-te
de q u e recebeste o s t e u s
bens e m vida, enquanto Lá-
zaro recebeu somente males.
! Agora, ele é consolado, en-
quanto tu és atormentado."
Assinala a s palavras
que se a d e q u a m a o
rico (R) e as que dizem
respeito ao Lázaro (L).
,
o g, ~ V o owko o c r i 02,19, forg/C,iS&
pOoffilitAr o gpla,41?Ako gi o cipei Som.
51
VOIA S Q / r SO1iÂÁlri0 - Mt'Õk0S 0 6 V W
A solidariedade tem de ser vivida todos os dias. Aceita o desafia de praticar
muitos atos de solidariedade. Afinal a alegria está mais em dar do que em
receber.
Podes...
9-
• quando um colega se encontra triste.., escutá-lo e animá-lo;
• quando alguém está doente... visitá-lo e acompanhá-lo;
• quando um amigo tem um problema... dar bons conselhos e ajudá-lo;
• quando alguém cai.., ajudar a levantar-se.
• na escola, q u a n d o u m c o l e g a
se magoa... chamar a auxiliar;
• convidar p a r a b r i n c a r u m
menino que está sozinho;
• defender sempre os mais frágeis.
Desafio!
Junta os brinquedos que já não usas e oferece-os para fazer felizes
outros meninos. Pede à tua família que te ajude a escolher e sentirás o
coração a encher-se de alegria!
Às vezes é difícil saber c o m o podemos ajudar os outros. Mas u m a
forma d e sabermos é colocarmo-nos n o lugar deles. Queres saber
como funciona? Então é assim:
Gostavas que alguém de batesse? Claro que não! O que sentirias se
isso acontecesse?
Ese tu batesses a alguém, como é que ele se sentiria?
Gostavas de ser convidado para brincar? Hum, claro que gostavas!
Então vai e faz o mesmo!
RAIAhokSávl-ktisoktyd:
KmoknuAlhe/rÂQ,p^z.
A Rainha Santa Isabel não foi apenas uma rainha, foi uma das rainhas
mais acarinhadas por todo o povo português e, ainda hoje, lembramos
os seus exemplos de coragem e de bondade.
Isabel d e Aragão nasceu no século XIII, em Espanha. Casou c o m o
jovem rei de Portugal D. Dinis. Tiveram dois filhos: Constança e Afonso
(que veio a suceder ao pai no trono de Portugal como D. Afonso IV).
A Rainha Santa Isabel foi u m a mulher que a m a v a a tranquilidade
e a paz. Tudo fez para não haver guerras, promoveu a paz em vários
conflitos.
Também se c o n h e c e d a Rainha Santa Isabel a sua b o n d a d e e
caridade para com aqueles que mais necessitavam de ajuda. Muitas
vezes, até contra a vontade do rei, dava roupas e alimento aos mais
pobres, preocupando-se com o seu bem-estar.
rs
54
Reza a l e n d a q u e n u m desses
dias e m q u e ia d a r comida aos
pobres, encontrou o rei. Escondeu,
de imediato, o pão na sua capa.
O rei perguntou-lhe o que é que
levava, a o q u e e l a respondeu:
"São rosas, senhor". Este f i c o u
muito d e s c o n f i a d o p o r q u e e m
janeiro não há rosas. Voltou a per-
guntar-lhe que levava no regaço.
A rainha voltou a responder: "São
rosas, senhor". E a b r i n d o a sua
capa, apareceram rosas, no lugar
do pão.
Ainda hoje passado muito tem-
po, a Rainha Santa Isabel continua
a ser lembrada c o m o um exem-
plo de ternura e de solidariedade.
Junta-te c o m o s teus
Pesquisa n a i n t e r n e t
colegas e f a ç a m u m
como se f a z u m a rosa
teatrinho com a história
em origami.
da Rainha Santa Isabel.
Dar mais
Se a tua voz trouxer mil vozes para cantar,
Vais descobrir mil harmonias belas
Que ao céu hão de chegar.
Fica mais rica a alma de quem dá,
Chega mais alto o hino
De quem vive a partilhar.
(refrão)
Tu tens que dar um pouco mais do que tens,
Tens que deixar um pouco mais do que há,
Se vais ficar muito orgulhoso vê bem,
Tens que te lembrar.
És um grãozinho de uma praia maior,
Edeves dar tudo o que tens de melhor,
Para avaliar a tua alma há leis,
Tu tens que dar um pouco mais do que tens.
O t e m p o v a i e d e u m rapaz u m
homem vem,
Sem medo vê,
Porque o destino vai e m frente p r a
servir o bem,
Étão profunda a mensagem que chegou,
São tão seguras e largas
As pontes que ele deixou.
56
)1/4 6(Q./Sc-oboaAr-1- e k o A m o r .
1. Ordena a seguinte frase:
451917 3 1 6 9 1 4 1 9 - 1 3 1 4 1 7 1 5 1 4 1 6 1 121416 1 1 7 1 9 1
i m a g e m .
t'l
57
f,tv't
Imagina que vais ao supermercado d a solidariedade com os teus
pais ou familiares e que poderiam colocar no carrinho de compras
boas ações. Faz uma lista do que querem para não se esquecerem
/ denodo!
6.
58
4--íko bom c-otIVIVQ/bd
Desde q u e nascemos, vivemos
rodeados de pessoas. Na família,
recebemos as primeiras lições d e
vida. Aprendemos a viver juntos
e a conhecer as principais regras
de convivência, que nos ajudam
a crescer de uma maneira feliz e
saudável mas, sobretudo, apren-
demos a a m a r e a respeitar os
outros c o m o g o s t a m o s d e s e r
amados e respeitados.
60
Quando estamos com os amigos,
o t e m p o passa t ã o rápido! O s
amigos t ê m m u i t a s q u a l i d a d e s
que apreciamos. Para celebrar o
dom da amizade, vamos fazer um
sumo especial cheio de vitaminas
que a v ã o t o r n a r a i n d a m a i s
forte. Va m o s j u n t a r t o d o s estes
ingredientes para que esse "sumo
da amizade" seja bem saboroso!
u,LT
n
Tr[nCD
Se Jesus
gosta t a n -
to d e nós,
porque n ã o
havemos d e
fazer o possível
para e s t a r c o m
Ele, o nosso m a i o r
Amigo?
Jesus é o nosso grande ,
Amigo, só que não conseguimos
vê-lo tal c o m o nos vemos a nós e
aos outros. Parece q u e está sempre
a j o g a r às escondidas connosco, n ã o é
verdade?
Enquanto que com os amigos da Terra podemos ver a
cor dos seus olhos, as expressões dos seus rostos, o tom de voz, podemos
abraçá-los, com o Amigo do Céu só o podemos ver com o coração. Em
cada encontro com Deus, o amor aumenta no nosso coração e, com o
coração assim cheio, podemos depois ajudar os outros.
Orar é c u i d a r d a amizade. A
oração é um diálogo d e amigos
com J e s u s q u e n o s a m a ! O
importante é sabermos, no fundo
do nosso c o r a ç ã o , q u e Ele nos
ama e isso faz-nos felizes.
Apesar d e n ã o o vermos fisica-
mente ele fala connosco. Ele pensa
em n ó s constantemente e q u e r
muito relacionar-se connosco.
Tão •-••') de
Autor: Cesáreo Gabáin
2. Eu Lhe contarei o que se passa
Tão perto de mim (2x) como a meus amigos falarei.
Que até o posso tocar Já não sei se é Ele quem habita em mim
Jesus está aqui! Ou se sou eu quem habito Nele.
(D
o
E
o
o
o
O)
o
64
, R e z a i , pois, assim:
" 1 - Pai Nosso, q u e estás no Céu, santificado seja
•*\'''(-, o teu nome, venha o teu Reino; faça-se a tua
- v o n t a d e , como no Céu, assim também na terra.
Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia; perdoa
s nossas ofensas, c o m o nós perdoámos a
uem nos tem ofendido; e não nos deixes cair
em tentação, mas • livra-nos do Mal •
sicul
5
o
E
o
o
o
o)
o
o
o
65
1. Transcreve com a tua melhor caligrafia, a oração que
Jesus ensinou aos seus discípulos.
bambo'
O pão nosso de cada perdoai-nos assim como nós
dia, nos dai hoje as nossas ofensas perdoamos, a quem
nos tem ofendido
O siWor rL o r " 4 0 .
Ao l o n g o d o d i a fazemos muitas coisas: comemos, descansamos,
estudamos, praticamos atividades desportivas ou artísticas, entre outras.
Em todas essas atividades, vamos crescendo «por dentro» e «por fora» e
aprendendo a estar bem com todos os que nos rodeiam.
Deus está atento a todos os nossos passos. É por isso que os cristãos
reservam um bocadinho do seu tempo para falar com ele. Em qualquer
lugar, em qualquer altura do dia, Deus escuta as nossas orações e fica
muito feliz com a atenção que lhe dispensamos.
Temos muitos motivos para dialogar com Deus.
deestudar e aprender.
Boaideia, pai.
Obrigado Pai doCéu.É tão bom
saber que tu gostas de nós!
Vamos
osbons dias
aDeus.
IL
fantásticos amigos!
Obrigado, Pai doCéu!
Peia ramília que tenho.
68
No Natal, o António decidiu escrever uma carta ao menino Jesus.
c-Menino,
ct e / à ~ - t e , t a , caAta, 1 ~ , a, min;Lot mãe- dime, r e , tu, é)•antL c e e
tetda, r t e , e, cpte, loceenloY, ctecth conticp 4 t,,sxecaa mcw,e,(Aca e,effree,vCa-)sLé,
via Lreja, t J A , vt,o4
E eu, t ~ c " nte/à_mo- 4 gCeeWt O t 5 , e£14/11-4,SL— e, a, icylej,ct é muito, Lng,e,
ceacbui. (.4e, tittevA, teeentvel, maktdawe-te, uma, , mca ntuo- tenkg,,
poulue, o, meu, pai, c b u e , wep , f muite, peop~- pa/ta, m a ) à - eoiha4.)
Q111,a)5- cpte, .eu, te cpwtia, n~K,&• to,ech, eAct ctrue, cteavàeià, com a, minka, Vntb2,e,
Fwtt,cbue,, de, kóc 1/(J44te,190,94 i g " de, até, pahee,e,cpee,veem, tLeerft.
t•-e/áyà, até, te,Yik, vne,,d,& de, vkte, te,t, to,lyta4 diiÁg-ittLet, como, c k u k ,
em- t i e m a , t • . CA/1-005- C 0 1 1 t a h t 1 A , k t j t & t e . t n t t t a . gdyn,e4... mun,cto,
tavlto,tAcd949LÉ1Lo„! C D ~ alq&ie iàeynpu-tóeo, ca~ds,i
Qirta4, c, opte,e2A,te, q2,túlice A L k 11,e^, é, c,cia, cbi,te, te, t,tót ec~,t, mait£L.
CbIALet/t te, Cpte/tia , P• I eA-Ce cfru,e, e/xpeical~ cuvà, r ~ , c f r u e , eu,
cp,te, o'àtou, 1 i ~ ao, ' • •' dd e 4 , • , cp,w1/2, p a t c a ~ r
witgl a i l , t , e ~ t e , cfruz &I,s•gaiá, ,' • , • , c o i ~ à . cee cpte, ceep,oi4
Que,tc, p-e,teee9eit, e 4 6 a t a m e n t e , , a. patcoma, «.cee4emytec?».
eu, a ~ b a , «cbida,>>.
tat,t, v ~ : obu,e, éctru,e, e~à- to£L6,1~ tytwym, de, tã,c, teititátee, KAa, ceent,u9,
c~.
Q W D S ' • p - e f i C e i M A , .4 • 1 é , C A , e , d V à • C t i y t a O W I L C C " / 0 " p h e , tZLF i c , 9 9 1 , t e ,
CTYU,L2, G e l ; ( / à í a d £ , p 9 d / A , k ~
O António estava a viver um período novo, mas muito difícil, na sua casa.
Todas as pessoas experimentam, na sua vida, momentos de felicidade
e momentos de tristeza. Mas nem todas se lembram de que Deus é um
pai maravilhoso que está sempre pertinho de quem chama por ele para
pedir ajuda ou consolo.
Mas se derem atenção a Deus e confiarem nele, aqueles problemas
parecem menos complicados e serão enfrentados com outro ânimo e
esperança.
' dP
Quando fazemos o b e m e aju-
damos quem precisa, em especial
os mais fracos e frágeis, estamos a
rezar.
////\,,•\
GLM m ,y, S ei" - makzis
J,ifo,b9o,A4-ois1) A l o « c-OMI>bas,obs1-;Atlelo
; sóotskotc-ompoulhouko. 1
- - -----'1F-1----z----
C'omo poÂQ/mos g/t1c-otl-IYAIr blz/tAsr
Jesus amava verdadeiramente o seu Pai. Procurava perceber a sua
vontade através da oração. Jesus tinha Deus no seu coração e, por ele,
orientava toda a sua vida. Também hoje, Deus fala connosco através
de muitos modos. Precisamos d e aprender a escutar atentamente o
nosso coração, ele vai dar-nos todas as respostas q u e procuramos e
orientará os nossos caminhos. Pouco a pouco, sentiremos necessidade
de corresponder ao amor do Pai e fazer, como Jesus, a vontade de Deus.
DescuLpapor
podemos encontrar Deus: te ter magoado.
No fazmaL.
passou.
de bondade de generosidade
rf
'-31])1 Nosso missionário (galiego)
Autor: Mari Cruz Giménez
Refrão
'TA mti
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ro-oft
M-deo quarto A
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_estáarrumado.
Opequeno
almoço está
pronto.
o
c» '//
/.t.~
IMO
78
A15r9dA
AssQ/4461Q/kAosc"A-1-12,s.
Quando a s p e s s o a s g o s t a m
muito d e a l g o , j u n t a m - s e e m
assembleia. Todas têm em comum
esse gosto. Juntam-se p a r a v e r
um jogo d e futebol, para ver um
teatro, u m c o n c e r t o e t a m b é m
se j u n t a m p o r q u e p a r t i l h a m a
mesma fé em Deus.
Quando se fala d e Igreja, ime-
diatamente p e n s a m o s n u m
edifício alto e grande onde se reú-
nem os cristãos. Mas igreja não é
bem isso! A Igreja é a assembleia
dos crentes convocado por Deus.
É o próprio Deus que, d e m o d o
maravilhoso, reúne todos aqueles
que acreditam Nele. Essa e x p e -
riência chama-se comunhão. Em
todo o mundo Deus c h a m a pes-
soas p a r a viverem a c o m u n h ã o
na sua Igreja.
OAB
79
fAMíli^AQ:1>2/LAS.
A Igreja s ã o a s pessoas q u e
seguem Jesus Cristo e têm uma
relação d e a m i z a d e c o m e l e . AL31 Palavras importantes
1
MKAC.40
83
T L M O S À9d. i r À re0C44,1fA
o ) " rgiSSOAS/ F o r 6 r ,
poà,Q." -11% fOrAQ, J49./13,'Âo
otkAg,tmosiz6U9d.
•(c»
Madre Teresa de Calcutá
DOO
84
Jatinha saudades vossas.
Comoébom
C./01NuAÂko
estarmos luntos!
os SQAAS
'Afalo/47(1,S
pai nosso...
000
85
C , A Â A KAN 6ItoS SQA4S me/mbbeoS -1-Q"
Km 11456W e/ tAm SQ,rViç•o 15r12,dA.
O encontro com Jesus foi de tal maneira extraordinário que deixou
marcas profundas na vida dos seus discípulos, a ponto d e deixarem
tudo para o seguirem. Jesus foi amado e admirado porque manifestava
através das suas ações e das suas palavras o amor e a misericórdia de
Deus. A sua relação com Deus Pai tornava-o feliz e, por isso, transmitia
felicidade a todos os que contactavam com Ele.
A Igreja segue os passos de Jesus e cada um tem nela o seu lugar. A
sua missão consiste na construção da unidade entre todas as pessoas
através da prática do amor ao próximo.
o
•01
:T
Mostra, n u m d e s e n h o ,
a atitude que tomavas.
Deus precisa de ti
Autor: Pedro Garza, grupo Kerygma
88
Guiado pela mão
Guiado pela mão com Jesus eu vou,
Esigo como ovelha que encontrou pastor.
Guiado pela mão com Jesus eu vou, aonde Ele vai!! (2x)
Refrão
o
Vinde todos que sois pobres,
c»
injustiçados, sem teto ou sem pão:
vinde ser fraternidade,
gerar o Cristo, fazer libertação.
89
Âg./Sço619./4" 6k0 A m o r .
Aprendeste que... lv
1. Se vivermos em comunhão
somos mais felizes.
2. A Igreja é assembleia dos
crentes.
3. A Igreja é a família de Deus. Coloca o número
4. A igreja é Comunidade dos na imagem
que acreditam em Jesus. correspondente.
2. Piquenique
Vamos propor-vos u m a experiência d e c o m u n h ã o .
Combinem em Família ou grupo de amigos, um dia e
um local para fazer um piquenique. É obrigatório que
cada um tenha uma tarefa atribuída. Quem faz a lista
das coisas a levar para o piquenique será o(a) aluno(a)
de EMRC do 3° ano, quase do 4°.
Um dos membros fica encarregue de tratar da comida;
outro fica encarregue de tratar da logística (toalha de
mesa, talheres pratos, copos, guardanapos, sacos d o
lixo, etc.); outro fica responsável pelo material dos jogos
e de preparar alguma diversão.
Agora é só trabalharem em equipa!
No final, vão avaliar essa experiência d e comunhão. O
que correu bem, o que correu mal, o que poderá ser
melhorado? Bom piquenique. Divirtam-se!
91
ANEXO 1
Para recortar
Anexd
oa
ANEXO 2
1. Recorta os dois círculos e pinta o da figura 2.
2. Escreve e m família a s a ç õ e s d e solidariedade q u e a c h a r e m
conveniente.
3. Com uma tacha, faz um furo no centro dos círculos e sobrepõe-nos.
4. Bom trabalho!
Figura 1
Anex
soliÂõwigALlutsz/
Figura 2
ANEXO 3
Igreja
n 1
u
o
Anex
,Y
98
ANEXO 4
Puzzle
Para nos lembrar que a Igreja é a família de Deus e o corpo de Cristo,
vamos recortar este puzzle.
1. Cola o desenho numa cartolina.
2. Recorta o puzzle e monta-o em casa, com a tua família.
x 1
• tAtIo
Educação Moral e Religiosa Católica
1.9 Ciclo do Ensino Básico
E 6,50
•511, (IVA incluído)
ISBN 978-972-8690-96-0
SECRETARIADO NACIONAL DA EDUCAÇÃO CRISTÃ
Quinta do Cabeço, Porta D — 1885-076 Moscavide 1111111111 I I I I
Tel.: 218 851 285 l Fax: 218 851 355 l snec@snec.pt www.educris.com . 9 9 1 m 7 2 8
9