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Estatística e Indicadores Aplicados à Gestão Pública

Aula 01 | Introdução à estatística

Rafael Nink de Carvalho


Objetivos
• Conceituar a estatística.
• Reconhecer as aplicações da estatística.
• Apontar um conjunto de dados estatísticos.
• Identificar e exemplificar os tipos de variáveis.
• Identificar a diferença entre dados absolutos e relativos.
• Reconhecer a diferença entre a estatística descritiva e a estatística
inferencial.
• Distinguir e exemplificar as fases do método estatístico.
• Expressar e exemplificar a diferença entre população e amostra.
• Identificar e utilizar a amostragem estatística.
• Apontar e exemplificar a distribuição de frequências.
• Reconhecer e exemplificar os diferentes tipos de tabelas.
• Distinguir os principais tipos de gráficos.
Questão norteadora
• Qual a função da estatística?
Referências para a aula (I)
KAZMIER, Leonard J.
Estatística aplicada à
administração e
economia. 4. ed. São
Paulo: Grupo A, 2007.
(Coleção Schaum).
Disponível em:
https://integrada.minhabi
blioteca.com.br/#/books/
9788577802470/. Acesso
em: 06 jun. 2022.

Capítulos 01 e 02.
Referências para a aula (II)
COSTA, Giovani Glaucio
de O. Curso de Estatística
Básica: teoria e prática. 2.
ed. São Paulo: Grupo GEN,
2015. Disponível em:
https://integrada.minhabi
blioteca.com.br/#/books/
9788522498666/. Acesso
em: 06 jun. 2022.

Capítulos 01 a 08.
Referências para a aula (III)
ANDERSON, David R. et al.
Estatística aplicada a
administração e economia.
São Paulo: Cengage
Learning Brasil, 2020.
Disponível em:
https://integrada.minhabib
lioteca.com.br/#/books/97
86555583991/. Acesso em:
06 jun. 2022.

Capítulos 01 e 02
Estatística
“Estatística se refere ao conjunto de técnicas
usadas na coleção, organização, análise e
interpretação de dados. Estes podem ser
quantitativos, com valores expressos
numericamente, ou qualitativos, representados
por características tais quais as preferências dos
consumidores obtidas em uma pesquisa”
(KAZMIER, 2007, p. 13).
Método estatístico
Costa (2015, p. 45-46) organiza o método
estatístico em etapas:
• Planejamento;
• Coleta de dados;
• Crítica de dados;
• Apuração de dados;
• Análise de dados;
• Emissão do relatório final;
• Comunicação dos resultados.
Conceitos básicos
Dados são os fatos e números coletados,
analisados e sintetizados para apresentação e
interpretação.
Conjunto de dados do estudo são todos os dados
coletados em um estudo em particular.
Elementos são as entidades a respeito das quais se
coletam dados.
Variável é uma característica de interesse para os
elementos.

(ANDERSON; SWEENEY; WILLIAMS, 2020, p. 5)


Variáveis

Variáveis

Qualitativa Quantitativa

Nominal Ordinal Discreta Contínua


Coleta de dados
Para Anderson, Sweeney e Williams (p. 11), são
exemplos de coleta dos dados:
• Observação: em um estudo observacional,
simplesmente observamos o que está acontecendo
em uma situação particular, registramos dados
sobre uma ou mais variáveis de interesse e
realizamos uma análise estatística dos dados
resultantes.
• Experimento: a principal diferença entre um estudo
observacional e um experimental é que um
experimento é conduzido sob condições
controladas.
É possível coletar os
dados de todos os
elementos do estudo?
População e amostra

Anderson, Sweeney e Williams (p. 14) definem:


• População como o conjunto de todos os
elementos de interesse em um determinado
estudo;
• Amostra como um subconjunto da população.
Estatística descritiva e inferencial
“A estatística descritiva leva em consideração as
técnicas utilizadas para sintetizar e descrever
dados numéricos com o propósito de facilitar sua
interpretação.
A estatística inferencial leva em consideração as
técnicas pelas quais as decisões sobre uma
população ou processo estatístico são tomadas,
baseadas somente na observação de uma
amostra.” (KAZMIER , 2007, p. 13).
Tamanho da amostra

Fonte: https://comentto.com/calculadora-amostral/
Amostragem

Aleatória Não aleatória


Aleatória simples
Por julgamento
Amostra sistemática

Amostragem estratificada
Por conveniência
Por aglomerado
Método estatístico (praticando)
• Planejamento; Problema: a
• Coleta de dados; tramitação dos
processos no sistema
• Crítica de dados; eletrônico não atende
• Apuração de dados; à meta de tempo
• Análise de dados; estabelecida.
• Emissão do relatório
final;
• Comunicação dos
resultados.
Praticando
Em um determinado setor, há 40 servidores lotados
que atendem às demandas por meio de um sistema
eletrônico de tramitação de processos.
Ao consultar o sistema listando a quantidade de
processos por servidor, obtêm-se os seguintes
dados: 6, 0, 2, 4, 5, 2, 4, 2, 6, 7, 4, 0, 2, 0, 5, 2, 4, 6,
0, 2, 7, 7, 0, 7, 3, 4, 3, 5, 1, 1, 1, 4, 0, 1, 4, 4, 7, 3, 2
e 5.
• Os dados apresentados são denotados por 𝑥𝑖 em
que 𝑖 indica a ordem de apresentação, ou seja,
𝑥1 = 6, 𝑥2 = 0 e assim sucessivamente.
Rol de dados
• Dados brutos: 6, 0, 2, 4, 5, 2, 4, 2, 6, 7, 4, 0, 2,
0, 5, 2, 4, 6, 0, 2, 7, 7, 0, 7, 3, 4, 3, 5, 1, 1, 1, 4,
0, 1, 4, 4, 7, 3, 2, 5
• Rol de dados: 0, 0, 0, 0, 0, 0, 1, 1, 1, 1, 2, 2, 2,
2, 2, 2, 2, 3, 3, 3, 4, 4, 4, 4, 4, 4, 4, 4, 5, 5, 5, 5,
6, 6, 6, 7, 7, 7, 7, 7.

• Rol de dados pode ser definido como a mera


ordenação dos dados brutos coletados.
Amplitude
• Rol de dados: 0, 0, 0, 0, 0, 0, 1, 1, 1, 1, 2, 2, 2, 2, 2, 2,
2, 3, 3, 3, 4, 4, 4, 4, 4, 4, 4, 4, 5, 5, 5, 5, 6, 6, 6, 7, 7, 7,
7, 7.

• Valor mínimo (𝑥𝑚í𝑛 ):


• Valor máximo (𝑥𝑚á𝑥 ):

• Amplitude (𝐴) é definida pela diferença entre o valor


máximo e o valor mínimo coletado:
𝐴 = 𝑥𝑚á𝑥 − 𝑥𝑚í𝑛
Distribuição de frequência
Uma distribuição de frequência é uma tabela na
qual possíveis valores de uma variável são
agrupados em classes e a quantidade de valores
observados em cada classe é registrada. Dados
organizados em distribuições de frequência são
chamados de dados agrupados. Em
comparação, dados não agrupados são todos os
valores observados de uma variável aleatória
dispostos em uma lista.
Distribuição de frequência

Rol de dados: 0, 0, 0, QUANTIDADE DE PROCESSOS


POR SERVIDOR
0, 0, 0, 1, 1, 1, 1, 2, 2, Número de
2, 2, 2, 2, 2, 3, 3, 3, 4, processos
Frequência
4, 4, 4, 4, 4, 4, 4, 5, 5, 0 6
5, 5, 6, 6, 6, 7, 7, 7, 7, 1 4
7. 2 7
3 3
4 8
5 4
6 3
7 5
Total 40
Fonte: o autor (dados fictícios)
Tipos de frequência
• Frequência simples ou absoluta (𝑓𝑖 ): são os valores
que representam o número de dados de cada classe.
∑𝑓𝑖 = 𝑛
• Frequência relativa (𝑓𝑟𝑖 ): razões entre as frequências
𝑓 𝑓
simples e a frequência total. 𝑓𝑟𝑖 = 𝑖 = 𝑖
∑𝑓𝑖 𝑛
• Frequência acumulada (𝐹𝑖 ): é a soma da frequência
absoluta da classe dada com as das classes anteriores
a esta. 𝐹𝑘 = 𝑓1 + 𝑓2 + ⋯ + 𝑓𝑘 ou 𝐹𝑘 = ∑𝑘𝑖=1 𝑓𝑖
• Frequência acumulada relativa (𝐹𝑟𝑖 ): é a frequência
acumulada da classe, dividida pela frequência total da
𝐹
distribuição. 𝐹𝑟𝑖 = ∑𝑓𝑖
𝑖
DISTRIBUIÇÃO DE
FREQUÊNCIA COM
INTERVALOS DE CLASSES
Tabela primitiva e rol
Supor a coleta de dados relativos às idades de
25 clientes da loja X:
24, 20, 21, 33, 24,
29, 25, 22, 31, 27,
23, 35, 21, 35, 24,
23, 28, 18, 18, 21,
35, 34, 31, 27, 31
Tabela primitiva e rol
Esta tabela ordenada recebe o nome de rol.
18, 18, 20, 21, 21,
21, 22, 23, 23, 24,
24, 24, 25, 27, 27,
28, 29, 31, 31, 31,
33, 34, 35, 35, 35
Distribuição de frequência
IDADES (anos) Frequência
18 2
20 1
21 3
... ...
34 1
35 3
Total 25
Fonte: o autor (dados fictícios)
Distribuição de frequência
• Mesmo assim, a IDADES (anos) Frequência
tabela fica muito
grande; então, 18 Ͱ 21 3
vamos agrupar os 21 Ͱ 24 6
valores 24 Ͱ 27 4
em intervalos
27 Ͱ 30 4
regulares.
30 Ͱ 33 3
• Assim, tomamos os
intervalos; por 33 Ͱ 36 5
exemplo: 18 Ͱ 21, Total 25
que é equivalente a Fonte: o autor (dados fictícios)
18 ≤ x < 21
Número de classes
• Para determinar o
número de classes,
pode-se utilizar a
tabela de Sturges;
• Ou a regra de
Sturges, pela qual:
i = 1+3,322·logn
Elementos de uma distribuição
de frequência
IDADES (anos) Frequência
Classe 18 Ͱ 21 3
Limite inferior (𝑙𝑖 ) 21 Ͱ 24 6
Limite superior (𝐿𝑖 ) 24 Ͱ 27 4
27 Ͱ 30 4
30 Ͱ 33 3
33 Ͱ 36 5
Total 25
Fonte: o autor (dados fictícios)

As classes serão representadas simbolicamente por i.


Amplitude de um intervalo de
classe
• Amplitude de um intervalo de classe ou,
simplesmente, intervalo de classe é a medida
do intervalo que define a classe. Será definida
por:
ℎ𝑖 = 𝐿𝑖 – 𝑙𝑖
• No exemplo, temos:
ℎ2 = 𝐿2 − 𝑙2 = 24 − 21 = 3
Amplitude total da distribuição
• Amplitude total da distribuição (AT) é a
diferença entre o limite superior da última
classe e o limite inferior da primeira classe.
𝐴𝑇 = 𝐿(𝑚á𝑥) − 𝑙(min)
• No exemplo, temos:
AT = 36-18 = 18
Amplitude amostral
• Amplitude amostral (AA) é a diferença entre o
valor máximo e o valor mínimo da amostra.
AA = x(máx)-x(min)
• No exemplo, temos:
AA = 35-18 = 17
Ponto médio de uma classe
• Ponto médio de uma classe (xi) é, como o
próprio nome indica, o ponto que divide o
intervalo de classe em duas partes iguais.
𝑙𝑖 + 𝐿𝑖
𝑥𝑖 =
2
• No exemplo, temos:
24 − 21
𝑥2 = = 22,5 𝑎𝑛𝑜𝑠
2
Distribuição de frequência
IDADE DOS CLIENTES DA EMPRESA X
Frequência
Número de Frequência Ponto médio Frequência Frequência
relativa
filhos (𝑓𝑖 ) (𝑥𝑖 ) relativa (𝑓𝑟𝑖 ) acumulada (𝐹𝑖 )
acumulada (𝐹𝑟𝑖 )
18 Ͱ 21 3 19,5 0,12 3 0,12
21 Ͱ 24 6 22,5 0,24 9 0,36
24 Ͱ 27 4 25,5 0,16 13 0,52
27 Ͱ 30 4 28,5 0,16 17 0,68
30 Ͱ 33 3 31,5 0,12 20 0,80
33 Ͱ 36 5 34,5 0,20 25 1,00
Total ∑𝑓𝑖 = 25 ∑𝑓𝑟𝑖 =1
Fonte: o autor (dados fictícios)
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE
UMA DISTRIBUIÇÃO

Histograma
TABELAS
Definição: tabela é um
VENDA SEMANAL DA EMPRESA X
quadro que resume EM MARÇO DE 2021
um conjunto de
Produtos Venda (unid)
observações.
Calça 30
Camisa 60
Camiseta 40
Short 50
Total 180
Fonte: o autor (dados fictícios)
ELEMENTOS DA TABELA
VENDA SEMANAL DA EMPRESA X Título
EM MARÇO DE 2021
Produtos Venda (unid) Cabeçalho

Calça 30
Camisa 60 Linha
Corpo
Camiseta 40 Célula

Short 50
Total 180
Fonte: o autor (dados fictícios) Rodapé
Coluna Coluna
indicadora numérica
Séries estatísticas
De acordo com Crespo (2009), “série estatística
é toda tabela que apresenta a distribuição de um
conjunto de dados estatísticos em função de
tempo, do local ou da espécie. Em uma série
estatística observamos a existência de três
elementos ou fatores: o tempo, o espaço e a
espécie. São classificadas em histórica,
geográfica e específica”.
Séries estatísticas
EXEMPLO DE SÉRIE EXEMPLO DE SÉRIE
TEMPORAL GEOGRÁFICA
Ano Venda (unid.) Região Casos
2014 30 Norte 1250
Nordeste 256
2015 60
Centro-Oeste 4024
2016 40
Sul 365
2017 50 Sudeste 2562
Total 180 Total 8457
Fonte: o autor (dados fictícios) Fonte: o autor (dados fictícios)
Séries estatísticas
EXEMPLO DE SÉRIE
ESPECÍFICA
Produtos Venda (unid.)
Calça 30
Camisa 60
Camiseta 40
Short 50
Total 180
Fonte: o autor (dados fictícios)
Séries estatísticas
EXEMPLO DE SÉRIE MISTA
Venda (unid.)
Produtos
Norte Nordeste
Livro 450 600
Caderno 1080 1200
Caneta 2200 2000
Lápis 3600 4000
Total 7330 7880
Fonte: o autor (dados fictícios)
DADOS ABSOLUTOS E
RELATIVOS
Os dados absolutos são aqueles que ainda não
sofreram alterações; apresentam-se os dados
reais, tais como foram coletados.
Dados relativos são aqueles que sofreram
alterações, como:
• Porcentagem;
• Índices;
• Coeficientes; e
• Taxas.
Gráficos estatísticos
Gráficos estatísticos, assim como as tabelas,
permitem a apresentação dos dados estatísticos,
com a vantagem sobre as tabelas de permitir
uma impressão mais rápida.

Os diagramas são gráficos geométricos de duas


ou três dimensões com base no sistema
cartesiano.
Principais diagramas

Gráfico em linha

Gráfico em colunas ou barras

Gráfico em colunas ou barras múltiplas

Gráfico em setores
Gráfico em linha
Fonte: IBGE,
Projeções da
População do Brasil e
Unidades da
Federação por Sexo e
Idade para o Período
2010-2060, Revisão
2018.
Gráfico em colunas
Gráfico em barras
Fonte: Censo da Educação
Superior 2019. Brasília: Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira -
INEP, 2020. Disponível em:
https://www.gov.br/inep/pt-br/
areas-de-atuacao/pesquisas-
estatisticas-e-indicadores/censo-
da-educacao-superior/resultados.
Acesso em: jan. 2021. (1)
Exclusive Medicina.
Gráfico em colunas ou barras
múltiplas

Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios


Contínua 2019. Nota: Consolidado de primeiras
entrevistas.
Gráfico em setores
Outros gráficos
Cartogramas
Fonte: REPOSITÓRIO de dados
eleitorais. Brasília: Tribunal Superior
Eleitoral - TSE, 2020. Disponível em:
https://www.tse.jus.br/hotsites/pesquisa
s-eleitorais/index.html. Acesso em: jan.
2021. Notas: 1. Os resultados
apresentados se referem apenas aos
candidatos em eleições ordinárias. 2.
Não estão incluídos na tabulação
candidatos cujas informações constam
como “não divulgável” no site do TSE.
3. Não são apresentados candidatos
sem informação de cor ou raça.
Pictogramas
Fonte: IBGE (2021).
Referências básicas
FONSECA, Jairo S.; MARTINS, Gilberto de A. Curso de Estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2015. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522477937/. Acesso
em: 05 abr. 2022.

FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE. Indicadores de Desempenho – Estruturação do


Sistema de Indicadores Institucionais. 3. ed. São Paulo: FNQ, 2012.

MARTINS, Gilberto de A.; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2014. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597012682/.
Acesso em: 05 abr. 2022.

KAZMIER, Leonard J. Estatística Aplicada a Administração e Economia. 4. ed. Porto Alegre:


Bookman Companhia Ed., 2007. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577802470/. Acesso em: 05 abr. 2022.

TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística Básica: para os cursos de Administração, Ciências
Contábeis, Tecnológicos e de Gestão. São Paulo: Atlas, 2010.
Referências complementares
ANDERSON, David R.; SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. Estatística aplicada à Administração e Economia.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555583991/. Acesso em: 05 abr. 2022.

BONAFINI, Fernanda Cesar. Estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretária de Planejamento e Investimentos Estratégicos.


Indicadores de Programas: Guia Metodológico. Brasília: MPOG, 2010. Disponível em:
https://bibliotecadigital.economia.gov.br/bitstream/777/84/1/Indicadores_programas-guia_metodologico.pdf . Acesso em: 05
abr. 2022.

COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de Estatística Básica: Teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522498666/. Acesso em: 05 abr. 2022.

JANNUZZI, Paulo. M. Indicadores sociais no Brasil: conceitos, fontes de dados e aplicações. Campinas: Alínea, 2001.

NOVAES, Diva Valério: COUTINHO, Célia de Queiroz e Silva. Estatística para a educação profissional. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2013. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522478194/. Acesso em: 05 abr. 2022.

SILVA, Christian L.; SOUZA-LIMA, José Edmilson de. Políticas Públicas e indicadores para o desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502124950/.
Acesso em: 05 abr. 2022.

VIEIRA, Sônia. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595156524.
Minha biblioteca
Estatística e Indicadores Aplicados ao Setor Público

Que o conhecimento esteja com vocês!

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