LEVANTAMENTO DO NÍVEL

DE MECANIZAÇÃO NA
SILVICULTURA
SILVICULTURE
MECHANIZATION
INDEX SURVEY EDIÇÃO
EDITION
2020
2021

FCA
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS
LEVANTAMENTO DO NÍVEL
DE MECANIZAÇÃO NA
SILVICULTURA
SILVICULTURE
MECHANIZATION EDIÇÃO
INDEX SURVEY EDITION
2020
2021

FCA
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS
PREFÁCIO
PREFACE
A silvicultura brasileira está baseada nos gêneros Eucalyptus e Pinus,
sendo destaque e referência internacional dada as altas produ vidades
e qualidade da matéria prima gerada, considerando seus produtos
diretos e seus bene cios, oferecidos no âmbito da preservação e da
sustentabilidade dos recursos florestais.
A mecanização das operações silviculturais foi iniciada, tempos atrás,
tendo como pontos principais de referência a colheita e baldeio florestal,
par cularmente, em países do hemisfério norte. Considerando as
úl mas duas décadas, entretanto, um progresso considerável pode
ser constatado no desenvolvimento de equipamentos para
mecanização florestal no hemisfério sul. A situação é pica para o
caso brasileiro, em que tem sido conduzida ações de inovação,
considerando nossas especificidades locais, na combinação de solo,
clima, material gené co e demais operações florestais.
Entretanto, a mecanização e automação das operações silviculturais
acontecem de forma dis nta, com diferentes graus de tecnologia em
cada operação, sendo adaptadas às realidades locais e das espécies
florestais em questão. É nesse contexto, que o Professor Dr. Saulo P. S.
Guerra (FCA/UNESP) e o Dr. Guilherme Oguri (PCMAF/IPEF) se
propuseram a avaliar a situação da mecanização da silvicultura em
nosso país.
Para tanto, o levantamento de dados realizado pela primeira vez pelo
IPEF em 2015, vem sendo atualizado e, agora em 2021, apresenta os
resultados de um trabalho de quase 2 anos, com informações inovadoras
sobre as duas principais culturas florestais – Eucalyptus e Pinus,
considerando as empresas florestais filiadas ao Programa
Coopera vo sobre Mecanização e Automação Florestal (PCMAF), ao
Programa Coopera vo sobre Pesquisa do Pinus no Brasil (PPPIB) e,
empresas associadas ao Ins tuto de Pesquisa e Estudos Florestais
(IPEF). Ainda, no intuito de divulgar mundialmente a tecnologia
florestal, esta edição foi traduzida para a língua Inglesa, agregando
novos leitores e interessados internacionais.
Desta forma, em função da parceria entre programas coopera vos com
as empresas florestais associadas, registro meus agradecimentos aos
idealizadores desta obra, bem como aos demais autores e colaboradores
diretos e indiretos. Boa leitura a todos!
Prof. Dr. José Otávio Brito
Diretor Execu vo do IPEF | Professor Sênior da ESALQ/USP
Brazilian silviculture is based on the genera Eucalyptus and Pinus, and
the country stands out in the interna onal arena as a reference due to
the high produc vity and quality of this raw material, considering the
direct products and benefits offered in the area of preserva on and
sustainability of forest resources.
Mechaniza on of silvicultural opera ons began in the past, with
forest harves ng and log forwarding (par cularly in countries in the
Northern Hemisphere) serving as main points of reference. But during
the past two decades, considerable progress can be seen in the
development of forest mechaniza on equipment in the Southern
Hemisphere. This is the case in Brazil, where ac vi es encouraging
innova on have been carried out that consider our local
characteris cs and specific combina on of soils, climate, gene c
material, and other forest opera ons.
However, mechaniza on and automa on of silvicultural opera ons
take place separately, with different degrees of technology in each
opera on and adapta on to the local reali es and forest species in
ques on. Within this context, Dr. Saulo P. S. Guerra (FCA/UNESP)
and Dr. Guilherme Oguri (PCMAF/IPEF) have inves gated the
mechaniza on of forestry in our country.
The survey was first conducted by IPEF in 2015 and has been updated;
today in 2021, it presents the results of nearly two years of work with
innova ve data on the two main forest crops, Eucalyptus and Pine,
considering the forest companies affiliated with the Coopera ve
Program on Forest Mechaniza on and Automa on (PCMAF), the
Coopera ve Program on Pine Research in Brazil (PPPIB), and
companies associated with the Ins tute of Forest Research (IPEF).
Furthermore, in order to disseminate forest technology worldwide
this edi on was translated into English, to include new readers and
interna onal stakeholders.
As a func on of the partnership between the coopera ve programs
and the associated forest companies, I would like to express my
thanks to the authors of this survey, as well as the other authors and
collaborators.
Ph.D. Prof. José Otávio Brito
IPEF Execu ve Director | Senior Professor at ESALQ/USP
CARTA DE ABERTURA
OPENING MESSAGE
Somos um país que está sendo reconhecido como o grande fornecedor de
alimentos do planeta e acho que esse tulo pode se estender para fornecedor
de madeira também, devido sua grande capacidade e competência para
produzir biomassa.
Em 1968 uma manchete num grande jornal de São Paulo dizia que o país não
conseguiria atender suas demandas de recursos, tamanho gasto com as
importações de alimentos que ocorriam na época. De lá para cá, o Brasil fez o
seu dever de casa e saltamos de 38 milhões de toneladas de grãos em 1975
para 236 milhões em 2017, segundo a EMBRAPA.
Essa trajetória de sucesso agrário se deve a vários fatores como existência de
grandes áreas agricultáveis, disponibilidade de água, luz e calor, mas também
se deve ao avanço da ciência agronômica, asser vidade das polí cas públicas
(criação da EMBRAPA, por exemplo), coragem e competência dos agricultores
para o mizar seus projetos, mecanizando bastante suas operações,
o mizando tempo de safra e recurso.
É sobre isso que essa publicação fala. Mecanização das a vidades florestais no
Brasil. Apesar de que a mecânica de algumas a vidades como colheita e
transporte de madeira terem evoluído significa vamente, outras como a
silvicultura, ainda estão longe de a ngir níveis razoáveis de produ vidade e
sua trajetória está sendo um pouco mais lenta do que precisamos.
A mão de obra florestal está cada vez mais escassa, devido a migração das
pessoas para cidades maiores e as que ficam não são atraídas pelos postos de
trabalho de campo ofertados pela silvicultura, onde as condições ambientais
são desfavoráveis como sol, calor, chuva e grandes deslocamento até as
fazendas. Isso poderá, em um certo momento, inviabilizar os grandes projetos
florestais que planejam plantar milhares de hectares a cada ano para
garan r a sustentabilidade do suprimento de madeira em suas fábricas.
Sabemos que a a vidade de silvicultura tem suas caracterís cas próprias e, às
vezes, se colocam entre a mecanização plena e o cuidado com o cul vo de
plantas, mas precisamos aproveitar o momento dessa grande oferta de
tecnologias diversas para avançarmos com isso.
Melhorar as condições de trabalho, o mizar recursos e aumentar a
produ vidade do homem do campo são princípios básicos que a mecanização
pode ajudar a alcançar e, é por essa razão que destaco a relevância desta
publicação. Apoio o IPEF nesse fórum de discussão, sendo o “Levantamento
do Nível de Mecanização na Silvicultura” uma leitura obrigatória para todos os
gestores de projetos florestais.
Boa Leitura.
Germano Vieira
Diretor Florestal na Eldorado Celulose Brasil S.A | Ex-presidente do IPEF
Brazil as a country is being recognized as a large-scale provider of
foodstuffs for the world, and I believe this recogni on can extend to a
provider of wood as well, due to our great capacity and competence for
producing biomass.
In 1968, a headline in a well-known newspaper in São Paulo claimed that
the country would no longer able to supply its own needs, because so
much was spent on food imports at that me. From then un l today, Brazil
did its homework and our grain produc on has skyrocketed from 38
million tons in 1975 to 236 million in 2017, according to EMBRAPA.
This agricultural success is owed to various factors such as the presence of
large arable regions and availability of water, light, and heat, but also
advances in agronomy, asser ve public policies (such as the crea on of
EMBRAPA), and courage and competence on the part of farmers to
op mize as they mechanize their opera ons, saving harves ng me and
resources.
This is the topic of this present publica on: the mechaniza on of forest
ac vi es in Brazil. Although the mechanics of some ac vi es such as
wood transport and harvest have changed significantly, others such as
silviculture are s ll far from reaching reasonable produc vity levels, and
progress is a bit slower than needed.
Labor for forestry is increasingly scarce as people migrate to urban areas
and are not drawn to the job opportuni es silviculture offers in the
countryside, where working condi ons involving sun, heat, rain, and long
commutes to farms are less a rac ve. This could poten ally make large
forest projects that involve plan ng thousands of hectares each year
unfeasible for providing a sustainable supply of wood to the country's
factories.
We know that silviculture has its own unique characteris cs, and at mes
is located somewhere between full mechaniza on and careful cul va on
of plants, but we must take advantage of the wide array of technologies
available right now in order to make progress.
Improving working condi ons, op mizing resources, and boos ng labor
produc vity in the field are basic principles that mechaniza on can help
a ain, and for this reason this publica on is important. I fully support IPEF
in this discussion, and recommend the Current State of Forestry
Mechaniza on in Silviculture as required reading for all forest project
managers.
I hope you enjoy this report.
Germano Vieira
Forestry Director at Eldorado Brasil Celulose S.A | Former IPEF Chairman
 EMPRESAS PARTICIPANTES
PARTICIPATING COMPANIES
As empresas florestais filiadas ao Programa Coopera vo sobre
Mecanização e Automação Florestal (PCMAF), ao Programa
Coopera vo sobre Pesquisa do Pinus no Brasil (PPPIB) e, também,
empresas florestais associadas ao IPEF par ciparam do Levantamento
do Nível de Mecanização na Silvicultura - Edição 2020/2021, sendo elas:
Julinana Florestal
Nos resultados, os nomes das empresas foram ocultados e
iden ficados por letras sorteadas aleatoriamente. As empresas
foram informadas apenas da sua respec va iden ficação que consta
no relatório individual.
Forest companies affiliated with the Coopera ve Program on Forest
Mechaniza on and Automa on (PCMAF) and the Coopera ve
Program on Pine Research in Brazil (PPPIB), as well as forest companies
associated with IPEF which par cipated in the survey on the Silviculture
Mechaniza on Index Survey - Edi on 2020/2021, namely:
*apenas unidade Bahia / only Bahia unity
The survey results hide the company names, replacing them with
randomly assigned le ers. Each company was only told its own
iden fying le er that appears in the individual report.
AUTORES AUTHORS
SAULO PHILIPE SEBASTIÃO GUERRA
Engenheiro Florestal (2000), mestre (2003) e doutor (2006) em
Agronomia pela Faculdade de Ciências Agronômicas da
Universidade Estadual Paulista ''Júlio de Mesquita Filho''
(FCA/Unesp). Ex-diretor da Fundação de Estudos e Pesquisas
Agrícolas e Florestais (FEPAF) e ex-coordenador do curso de
graduação em Engenharia Florestal (FCA/Unesp). Docente no
Departamento de Engenharia Rural e Socioeconomia
(FCA/Unesp), coordenador do Laboratório Agroflorestal de
Biomassa e Bioenergia (LABB/IPBEN) e líder cien fico do
Programa Coopera vo sobre Mecanização e Automação
Florestal do Ins tuto de Pesquisas e Estudos Florestais
(PCMAF/IPEF). Coordenador Adjunto da Interna onal Union of
Forest Research Organiza ons (IUFRO) - Divisão 3: Forest
Opera ons, Engineering and Management. Atualmente, ocupa o
cargo de Diretor da Agência Unesp de Inovação (AUIN/Unesp).
GUILHERME OGURI
Engenheiro Florestal (2009), mestre (2012) e doutor (2016) em
Agronomia pela Faculdade de Ciências Agronômicas da
Universidade Estadual Paulista ''Júlio de Mesquita Filho''
(FCA/Unesp). Ex-estagiário da University of Arizona
(Maricopa/EUA) e da Tokyo University of Agriculture and
Technology (Tóquio/Japão). Ex-membro do Núcleo de Ensaio de
Máquinas e Pneus Agrícolas e Florestais (NEMPA) e do
Laboratório Agroflorestal de Biomassa e Bioenergia
(LABB/IPBEN). Atualmente é coordenador execu vo do
Programa Coopera vo sobre Mecanização e Automação
Florestal do Ins tuto de Pesquisas e Estudos Florestais
(PCMAF/IPEF).
SAULO PHILIPE SEBASTIÃO GUERRA
Forest engineer (2000), Master (2003) and Doctor (2006) of
Agronomy from the College of Agricultural Sciences at São Paulo
State University (FCA/UNESP). Former director of the Founda on
for Agricultural and Forestry Research (FEPAF) and former
coordinator of the undergraduate course in forest engineering at
FCA/UNESP. Professor in the Department of Rural Engineering
and Socioeconomics at FCA/UNESP, coordinator of the
Agroforestry Biomass and Bioenergy Laboratory (LABB/IPBEN)
and scien fic head of the Coopera ve Program on Forest
Mechaniza on and Automa on at the Forestry Research
Ins tute (PCMAF/IPEF). Deputy Coordinator of the Interna onal
Union of Forest Research Organiza ons (IUFRO) - Division 3:
Forest Opera ons, Engineering and Management. Currently
director of the UNESP Innova on Agency (AUIN/UNESP).
GUILHERME OGURI
Forest engineer (2009), Master (2012) and Doctor (2016) of
Agronomy from the College of Agricultural Sciences at São
Paulo State University (FCA/UNESP), completed internships in
the US and Japan at the University of Arizona and Tokyo
University of Agriculture and Technology, respec vely. Former
member of the Agricultural and Forestry Tire and Machine Test
Center (NEMPA) and the Agroforestry Biomass and Bioenergy
Laboratory (LABB/IPBEN). Currently execu ve coordinator of
the Coopera ve Program on Forest Mechaniza on and
Automa on at the Forestry Research Ins tute (PCMAF/IPEF).
MAURO VALDIR SCHUMACHER
Possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa
Maria (1989), mestrado em Ciências Florestais pela Escola Superior de Agricultura
Luiz de Queiroz/USP de São Paulo (1992) e doutorado em Ecologia e Nutrição
Florestal pela Universitaet fuer Bodenkultur em Viena na Áustria (1995).
Atualmente é professor tular do Departamento de Ciências Florestais da
Universidade Federal de Santa Maria. Professor de graduação do curso de
Engenharia Florestal e de pós-graduação no Programa de Pós-Graduação em
Engenharia Florestal. Coordenador do Laboratório de Ecologia Florestal do
Departamento de Ciências Florestais da UFSM. Membro da equipe dos sistemas
FERTI - UFV e NUTRI - UFV. Coordenador de projetos de pesquisa nas áreas de
Ecologia e Nutrição Florestal. Consultor das revistas: Ciência Florestal, Scien a
Forestalis (IPEF), Floresta (UFPR), - Ciência Florestal e - Revista Árvore. Editor chefe
da revista Ecologia e Nutrição Florestal (ENFLO). Atual Líder Cien fico do Programa
Coopera vo sobre Produ vidade Potencial do Pinus no Brasil , junto ao Ins tuto
de Pesquisas e Estudos Florestais (PPPIB/IPEF). Representante da área de Pesquisa
Florestal, junto ao Conselho Delibera vo do IPEF. Líder do grupo de pesquisa do
CNPq: Ciclagem de Nutrientes em Florestas Na vas e plantações comerciais.
Coordenador da Divisão 1.02.01 - Ecology and Silviculture of Planta on Forests in
the Tropics da Interna onal Union of Forest Research Organiza on (IUFRO).
RAUL GARCIA AIELLO
Graduando em Engenharia Florestal (2021) pela Faculdade de Ciências
Agronômicas da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”
(FCA/Unesp). Ex-pesquisador voluntário no Departamento de Química e
Bioquímica (IB/Unesp). Ex-bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET/MEC).
Atual estagiário do Programa Coopera vo sobre Mecanização e Automação
Florestal do Ins tuto de Pesquisas e Estudos Florestais (PCMAF/IPEF) e do
Laboratório Agroflorestal de Biomassa e Bioenergia (LABB/IPBEN)
IZABELA CAROLINE PREZOTTO ARMANDO
Graduanda em Engenharia Florestal (2022) pela Faculdade de Ciências
Agronômicas da Universidade Estadual Paulista ‘‘Júlio de Mesquita Filho’’
(FCA/Unesp). Ex-membra da Empresa Júnior em Consultoria Florestal (Conflor Jr.)
e do Laboratório Agroflorestal de Biomassa e Bioenergia (LABB/IPBEN). Ex-
estagiária do Programa Coopera vo sobre Mecanização e Automação Florestal do
Ins tuto de Pesquisas e Estudos Florestais (PCMAF/IPEF).
MAURO VALDIR SCHUMACHER
Undergraduate degree in forest engineering from the Federal University of
Santa Maria (1989), Master of Forest Sciences from the Luiz de Queiroz
College of Agriculture at the University of São Paulo (1992), and Doctor of
Forest Ecology and Nutri on from Universitaet fuer Bodenkultur in Vienna,
Austria (1995). Currently a full professor in the Department of Forest
Sciences at the Federal University of Santa Maria and professor in the
undergraduate and graduate programs in forest engineering. Coordinator of
the Forest Ecology Laboratory at the UFSM Department of Forest Sciences.
Member of the FERTI-UFV and NUTRI-UFV system team. Coordinator of
research projects in the areas of forest nutri on and ecology. Advisor to
Ciência Florestal, Scien a Forestalis (IPEF), Floresta (UFPR), and Revista
Árvore. Editor-in-chief of Ecologia e Nutrição Florestal (ENFLO). Current
scien fic head of the Coopera ve Program on Poten al Pine Produc vity in
Brazil, together with the Forestry Research Ins tute (PPPIB/IPEF).
Representa ve for the area of forestry research to the IPEF Delibera ve
Council. CNPq research group leader for nutrient cycling in na ve forests and
commercial planta ons. Coordinator of IUFRO Division 1.02.01 - Ecology and
Silviculture of Planta on Forests in the Tropics.
RAUL GARCIA AIELLO
Currently in the undergraduate program in forest engineering at the College
of Agricultural Sciences at São Paulo State University (2021). Former
volunteer researcher in the Department of Chemistry and Biochemistry
(IB/UNESP). Scholarship recipient in the Tutorial Educa on Program
(PET/MEC). Current intern at the Coopera ve Program on Forest
Mechaniza on and Automa on at the Forestry Research Ins tute
(PCMAF/IPEF) and the Agroforestry Biomass and Bioenergy Laboratory
(LABB/IPBEN)
IZABELA CAROLINE PREZOTTO ARMANDO
Currently in the undergraduate program in forest engineering at the College
of Agricultural Sciences at São Paulo State University (2022). Former member
of the Junior Forestry Consul ng Company (Conflor Jr.) and the Agroforestry
Biomass and Bioenergy Laboratory (LABB/IPBEN). Former intern at the
Coopera ve Program on Forest Mechaniza on and Automa on at the
Forestry Research Ins tute (PCMAF/IPEF).
 COLABORADORES STAFF

ADEMIR SILVA HENRIQUE NEYFFER DE SOUZA RAONI XAVIER DE MELO

Vallourec Florestal Ltda Celulose Nipo-Brasileira S/A - CENIBRA Bracell

ADHAM FERREIRA BEZERRA JOEL NOGUEIRA REINALDO HOINACK DA COSTA

Klabin S/A PEAGADE Juliana Florestal Ltda

ANA PAULA DE MOURA ALVES JOSÉ BAPTISTA RÔMULO DE CASTRO TEIXEIRA

IPEF CMPC Celulose Riograndense Ltda Bandeirante Florestal S.A

ANDRÉ LUIZ ABDALA JOSÉ OTÁVIO BRITO RÔMULO DUARTE COSTA

IPEF IPEF Aperam BioEnergia Ltda

ANDRÉIA MARIA ARTUSO JOSÉ RENATO DRAGO SERGIO LOPES DOS SANTOS
IPEF ArcelorMi al BioFlorestas Ltda Veracel Celulose S/A

ÂNGELO CONRADO DE ARRUDA MOURA JULIA JUNQUEIRA DE CAMARGO THIAGO SPATTI BRAGA
Suzano S.A Veracel Celulose S/A Interna onal Paper do Brasil Ltda

BARBARA DE BARROS SOARES LETÍCIA SOARES GONÇALVES TRACY SMITH MIYAKE

Bracell Gerdau S.A. Tracy Miyake Traduções

CÁSSIO FAGUNDES GOMES MARCOS SANDRO FELIPE VALÉRIA VEIGA

Celulose Nipo-Brasileira S/A - CENIBRA Eucatex S/A Indústria e Comércio Brasilwood Reflorestamento S.A.

DAITON MONTEIRO MATHEUS SEVERO DE SOUZA KULMANN VINICIUS RODRIGUES DUQUE

Florestal Gateados Ltda IPEF Duratex S/A

GILTON DORNELAS MILA LIPARIZE DE OLIVEIRA VIVIANE FERREIRA MOLERO

Eldorado Brasil S/A Suzano S.A IPEF

GLAUCO ZANATA NAIRAM FILHO

Irani Papel e Embalagem S.A TTG Brasil Inves mentos Florestais Ltda
SUMÁRIO
SUMMARY
SOBRE O PROJETO 17 ABOUT THE PROJECT 17

1. RESULTADOS GERAIS PARA EUCALYPTUS 1. GENERAL RESULTS FOR EUCALYPTUS

E PINUS 19 AND PINUS 19

2. RECURSOS HUMANOS 21 2. HUMAN RESOURCES 21

a. Índice de operadores de máquina e operadores a. Rate of machine operators and specialized
especializados 23 operators 23

3. RECURSOS MECANIZADOS 25 3. MECHANIZED RESOURCES 25

a. Frota de tratores 25 a. Tractor fleet 25
b. Par cipação dos fabricantes de tratores 26 b. Market share of tractor manufacturers 26
c. Potência do motor 29 c. Engine power 29
d. Caracterís cas específicas dos tratores 32 d. Specific tractor features 32
e. Índice de tratorização 35 e. Rate of tractor use 35
f. Rodados 37 f. Wheelsets 37

4. IMPLEMENTOS 40 4. IMPLEMENTS 40
a. Índice de implemento 44 a. Implement rate 44

5. SOBRE O NÍVEL DE MECANIZAÇÃO 45 5. ABOUT THE MECHANIZATION LEVEL 45

6. NÍVEL DE MECANIZAÇÃO DAS OPERAÇÕES 6. MECHANIZATION LEVEL IN SILVICULTURAL

SILVICULTURAIS DE EUCALYPTUS 47 OPERATIONS INVOLVING EUCALYPTUS 47

7. NÍVEL DE MECANIZAÇÃO DAS 7. MECHANIZATION LEVEL IN SILVICULTURAL

OPERAÇÕES SILVICULTURAIS DE PINUS 58 OPERATIONS INVOLVING PINUS 58

GLOSSÁRIO 71 GLOSSARY 76

REFERÊNCIAS 81 REFERENCES 81
 SOBRE O PROJETO
Este levantamento conduzido pelo Programa Coopera vo sobre
Mecanização e Automação Florestal (PCMAF), pertencente ao Ins tuto de
Pesquisas e Estudo Florestais (IPEF), é a con nuidade da proposta iniciada
em 2015 que, deste então, passou por reformulações na sua metodologia e
obje vos, resultando em sua primeira publicação, com dados coletados
entre 2018 e 2019. A edição anterior pode ser acessada na íntegra,
gratuitamente, no site do IPEF: h ps://www.ipef.br/publicacoes/.
Para a edição atual, esforços foram direcionados visando aumentar a
representa vidade dos resultados no setor florestal, resultando na
par cipação de 20 empresas florestais, todas associadas ao IPEF. Isso
representa um incremento de 153% na área plantada de eucalipto, quando
comparado com a edição 2018/2019.
A par r desta edição, as publicações serão realizadas em dois idiomas,
português e inglês, aumentando o número de leitores e a ngindo outros
con nentes. Ainda, foi inserido um novo capítulo dedicado a mecanização e
automação dos plan os comerciais de Pinus, realizado em parceria com o
Programa Coopera vo sobre Pesquisa do Pinus no Brasil (PPPIB) liderado
pelo Prof. Dr. nat. techn. Mauro Schumacher.
Desta forma, com publicações bianuais, os leitores poderão acompanhar a
evolução do nível de mecanização das principais operações silviculturais
realizadas pelas empresas florestais ou empresas prestadoras de serviços
(EPS), auxiliando na definição de estratégias de comercialização de
produtos e serviços para o setor florestal nacional.
ABOUT THE PROJECT
This survey conducted by the Coopera ve Program on Forest
Mechaniza on and Automa on (PCMAF), which is part of the Forest
Research Ins tute (IPEF), con nues the original plan from 2015 which was
subsequently reformulated in terms of methodology and objec ves,
resul ng in its first publica on which contained data collected between
2018 and 2019. The complete previous edi on can be accessed for free
at the IPEF website: h ps://www.ipef.br/publicacoes/.
For this current edi on, efforts were made to expand the
representa veness of the results for the forest sector, which led to the
par cipa on of 20 forest companies, all associated with IPEF. This
represents a 153% increase in the area planted with eucalyptus compared
to the 2018/2019 edi on.
As of this edi on, the report will also be published in two languages,
Portuguese and English, in order to reach more readers on other
con nents. A new chapter on mechaniza on and automa on in
commercial Pinus planta ons was also included, in a partnership with the
Coopera ve Program on Poten al Pine Produc vity in Brazil (PPPIB), led
by Dr. Mauro Schumacher.
In this way, these biannual publica ons will allow readers to follow
changes in mechaniza on for the main silvicultural opera ons carried out
by forest companies and service providing companies, which in turn can
help this sector define strategies to sell its products and services.
17
 O levantamento é composto por cinco principais itens:
1 Iden ficação (empresas florestais)
2 Recursos humanos (empresas filiadas e EPS)
3 Recursos mecanizados (empresas florestais e EPS)
4 Implementos (empresas florestais e EPS)
5 Nível de mecanização (empresas florestais)
As informações que formam o banco de dados foram coletadas com base em
um estudo exploratório-descri vo, o qual consiste na coleta de informações
referente ao ano de 2020 mediante o envio dos dados pelos representantes das
empresas florestais par cipantes. Antecedendo estas etapas, foi encaminhado
para cada representante da empresa florestal um roteiro básico reunindo
todas as informações que seriam abordadas, visando a prévia organização e
agregação dos dados das empresas florestais e das empresas prestadoras de
serviços (EPS).
Todos os dados coletados foram agrupados, processados e analisados pelos
organizadores desta obra e autores dos capítulos desta edição.
Cada empresa florestal par cipante recebeu o seu relatório individual para
conferência e validação dos resultados e, posteriormente, elaborou-se este
relatório geral contendo a compilação das informações de todas as
empresas.
São apresentados os resultados compilados de todas as empresas
par cipantes independente da cultura florestal, uma vez que, não é possível
iden ficar os colaboradores e equipamentos u lizados em cada cultura. Na
sequência se apresenta o nível de mecanização das principais operações e o
nível geral separado por Eucalipytus e Pinus, respec vamente.
18
The survey consists of five main items:
1 Iden fica on (forestry companies)
2 Human resources (forest companies and service providers)
3 Mechanized resources (forest companies and service providers)
4 Implements (forest companies and service providers)
5 Mechaniza on level (forestry companies)
The informa on that comprises the database was collected as part of an
exploratory and descrip ve study that gathered data for the year 2020
from informa on provided by representa ves of the par cipa ng forest
companies. Prior to these steps, a basic roadmap was sent to each forest
company representa ve with all the informa on that would be
addressed, in order to help companies and service providers organize
and gather their data.
All the data collected were grouped, processed, and analyzed by the
organizers of this publica on and by the and authors of the chapters in
this edi on.
Each par cipa ng forest company received an individual report to
confirm and validate the results, and this overall report was
subsequently dra ed to include the compiled informa on from all the
companies.
The compiled results for all the par cipa ng companies, regardless of
forest species, since the employees and equipment used in each species
could be iden fied. Indeed, it shows the level of mechaniza on in the
main opera ons as well as the overall level separated into Eucalyptus
and Pinus, respec vely.
 RESULTADOS GERAIS PARA EUCALYPTUS E PINUS
1 GENERAL RESULTS FOR EUCALYPTUS AND PINUS
IDENTIFICAÇÃO
A área de plan o efe vo florestal levantada foi de 3.091.481,72 ha, sendo
2.961.214,16 ha des nados ao plan o efe vo de Eucalyptus e 130.267,56 ha
ao plan o efe vo de Pinus. Estes números representam 42,5% e 8,0% da
área total plantada de Eucalyptus e Pinus , respec vamente (Ibá, 2020).
A maior parte das unidades florestais estão situadas na região sudeste, 45%
(Figura 1), sendo que os plan os de Pinus estão 100% na região sul.
UNIDADES FLORESTAIS DE EUCALYPTUS
45%
SUDESTE
SUL
CENTRO-OESTE
NORDESTE
22%
Figura 1. Representa vidade das áreas florestais com Eucalyptus por região.
Figure 1. Share of forest areas planted with Eucalyptus per region.
As empresas florestais estão em processo de expansão ou possuem
perspec vas para expansão de área para os próximos anos. Este
crescimento trará bene cios para toda a cadeia produ va florestal, além
de propiciar o incen vo par cipa vo das empresas locais, assim, criando
condições para que estas ampliem sua par cipação no mercado.
IDENTIFICATION
The effec ve area of planted forests reported by the respondents was
3,091,4841.72 ha: 2,961,214.16 ha planted with Eucalyptus and 130,267.56 ha
with Pinus species. These figures represent 42.5% and 8.0% of the total area
planted with Eucalyptus and Pinus, respec vely (Ibá, 2020).
Most of the forest units are located in the southeast region of the country
(45%), as seen in Figure 1, and 100% of the Pinus planta ons are in the south.
FOREST UNITS OF EUCALYPTUS
9%
SOUTHEAST
24%
SOUTH
MIDWEST
NORTHEAST
The forest companies are currently expanding or plan to expand in area
over the coming years. This growth will benefit the en re forest
produc on chain, and also provide incen ves for local companies to
par cipate, making it possible for them to increase their market share.
19
 2 RECURSOS HUMANOS
A silvicultura agrega, atualmente, 14.933 colaboradores (coordenadores,
supervisores, líderes, operadores, ajudantes, etc.), sendo que 45,9%
possuem vínculo direto com as empresas florestais. Deste total, os
operadores de máquinas envolvidos diretamente ou indiretamente na
operação, como operadores de tratores, motoristas de caminhão, dentre
outras máquinas contabilizam 2.845 colaboradores (Tabela 1).
HUMAN RESOURCES
Silviculture currently accounts for a total of 14,933 employees
(coordinators, supervisors, leaders, operators, assistants, etc.), 45.9%
with formal, direct links to the forest companies. Of this total, 2,845
employees are machine operators directly or indirectly involved in
opera ons, such as tractor operators, truck drivers, or staff who operate
other machinery (Table 1).
Tabela 1. Porcentagem de operadores de máquinas do total de colaboradores, por empresa.

Table 1. Percentage of machine operators among total silviculture staff, by company.

A B C D E F G H I J

33,6% 39,7% 18,8% 22,7% 13,8% 19,4% 4,9% 35,3% 14,1% 31,3%

K L M N O P Q R S T Média
Average

15,8% 58,8% 17,0% 81,3% 46,5% 21,3% 5,4% 8,8% 25,8% 14,3% 26,4%
 a Índice de operadores de máquina e operadores especializados
Rate of machine operators and specialized operators

Este índice apresenta a quan dade de operadores u lizados pela empresa e This value represents the number of machine operators used by the
pela EPS a cada 10.000 ha de floresta plantada. A quan dade média de forest companies and service providers for every 10,000 ha of planted
operadores de máquinas empregados para realização das operações forest. An average of 14.3 machine operators are employed to carry out
silviculturais é de 14,3 colaboradores para cada 10.000 ha (Figura 2). silvicultural opera ons for each 10,000 ha (Figure 2).

70
62,1
Quan dade de Operadores/10.000 ha

60

50
Machine operators/10,000 ha

40 39,5

30
21,2
19,4
20 14,3 15,8 11,1 17,7 16,5
14,3
10 8,9 6,4 7,9 6,5 9,7 7,2 8,0
5,9 4,2
3,6 1,3
0
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T

Índice Média
Rate Average

Figura 2. Índice dos operadores de máquinas por empresa.

Figure 2. Rate of machine operators per company.

23
 3 RECURSOS MECANIZADOS
MECHANIZED RESOURCES
a Frota de tratores
Apenas três empresas florestais possuem frota
inteiramente própria de tratores para as a vidades
silviculturais; as demais dezessete empresas contam
com o auxílio de 50 EPS para realização de tais
a vidades. Desta forma, do total dos 2.449 tratores
levantados, apenas 32,9% pertencem às empresas
florestais (Tabela 2).
Tractor fleet
Only three forest companies have their own fleet
of tractors for silvicultural ac vi es; the
remaining seventeen companies u lize 50
service providing companies to carry out these
ac vi es. For this reason, only 32.9% of the total
of 2,449 tractors used belong to the forest
companies (Table 2).
 Tabela 2. Porcentagem de trator pertencente às empresas florestais (não terceirizados).

Table 2. Ownership rate for total number of tractors used by forest companies, as a percent.

A B C D E F G H I J

100% 100% 0% 29% 0% 0% 64% 0% 37% 0%

K L M N O P Q R S T Média
Average

0% 100% 54% 65% 84% 0% 0% 0% 1,4% 0% 42%

b Par cipação dos fabricantes de tratores

Market share of tractor manufacturers

Em termos de segmentação do mercado, há uma grande diversidade de
modelos de tratores em u lização nas empresas florestais ou nas EPS.
Contabilizou-se um total de 32 fabricantes e 189 modelos diferentes. As três
fabricantes que mais possuem tratores em operação na silvicultura
representam 72% da frota total (Tabela 3).
In terms of market segmenta on, a wide variety of tractor models are
u lized in both the forest companies and service providing companies,
spanning a total of 32 different manufacturers and 189 different models.
The three manufacturers with the most tractors used in silviculture
opera ons account for 72% of the en re fleet (Table 3).

26
Tabela 3. Compilação do número de tratores e número de modelos por fabricantes nas operações silviculturais.

Table 3. Number of tractors and number of models in silviculture opera ons, by manufacturer.
Participação Total Quantidade Total Quantidade de modelos
Posição Fabricante
(%) (unidade) (unidade)
Ranking Manufacturer Total share (%) Total number (unit) Number of model (unit)

1º John Deere 28,80 712 38

2º Valtra 22,78 563 27
3º New Holland 20,55 508 23
4º Massey Ferguson 10,56 261 16
5º Komatsu 5,46 137 14
6º LS 2,99 74 4
7º Caterpillar 1,94 48 21
8º Case 1,78 44 7
9º Fiat Allis 1,46 36 1
10º Agrale 0,44 11 5
11º SDLG 0,36 9 1
12º Volvo 0,32 8 3
13º Tigercat 0,20 5 2
13º Valmet 0,20 5 5
14º Hyundai 0,16 4 2
14º Lonking 0,16 4 1
15º Shantui 0,12 3 1
15º Iveco 0,12 3 1
15º Ford 0,12 3 2
16º Timberjack 0,08 2 2
16º Bobcat 0,08 2 1
16º Doosan 0,08 2 1
16º JCB 0,08 2 1
17º Antonio Carraro 0,04 1 1
17º Michigan 0,04 1 1
17º Energreen 0,04 1 1

27
A ampla diversidade de fabricantes e modelos indica
que não existe uma padronização da frota de
máquinas, dificultando a manutenção e especialização
das operações. Por esta caracterís ca nacional, existe
maior dificuldade de treinamento e capacitação de
mecânicos e operadores, além de tornar menos viável
o estoque de peças, refle ndo nega vamente na
agilidade de reparos e manutenção.
Não foi possível apresentar os compara vos da idade
média da frota de máquinas, a intensidade do uso de
tratores e o fator de renovação da frota, pois a
maioria das empresas não souberam informar estes
valores.
c Potência do motor
Em relação a potência do motor u lizados nestes
tratores, nota-se que aqueles classificados como
semipesado (58 a 100 cv) e pesado (100 a 165 cv)
representam, aproximadamente, 80% do total, com
leve dominância dos semipesados (Tabela 4).
Os tratores superpesados são mais u lizados na
a vidade de preparo de solo que, por muitas vezes,
u lizam implementos que agregam outras a vidades
como adubação, necessitando de mais potência para
execução das operações conjugadas.
The wide array of manufacturers and models
indicates that the fleet is not standardized, making
maintenance and specialized opera ons difficult.
Because of this tendency in Brazil, training for
mechanics and operators is more difficult and the
availability of parts is more complicated, which has
nega ve impacts on the ability to carry out repairs
and maintenance in a mely manner.
Because most companies did not report the age of
their fleet, intensity of tractor use, or fleet renewal
factor, we were unable to compare these indicators.
Engine power
Tractors with engines classified as semi-heavy
(58–100 hp) and heavy (100-165 hp) accounted for
approximately 80% of the total used by the forest
companies and service providers, with slightly more
semi-heavy machines (Table 4).
Superheavy tractors are most frequently used for
preparing the soil, o en with implements that
include other ac vi es such as fer lizing and
require more power for these combined
opera ons.
Tabela 4. Porcentagem dos tratores de acordo com a potência do motor.

Table 4. Share of tractors according to engine power.

Empresas Médio Semipesado Pesado Superpesado

(50 a 58 cv) (59 a 100 cv) (101 a 165 cv) (acima de 165 cv)

Companies Medium (50–58 hp) Semi-heavy (58–100 hp) Heavy (100–165 hp) Superheavy (165+ hp)

% de tratores na classificação % of tractors in this class

A - - 90,8 9,2
B - 8,0 87,0 5,0
C - 51,0 29,0 20,0
D - 41,0 38,0 21,0
E - 43,0 42,0 15,0
F - 76,0 8,0 17,0
G - 61,0 18,0 21,0
H - 67,0 12,0 21,0
I - 61,0 25,0 14,0
J - 68,0 12,0 20,0
K 1,8 63,6 20,0 14,6
L - 50,0 16,7 33,3
M - 57,0 18,0 25,0
N - - 70,0 30,0
O - 78,9 5,3 15,8
P - 16,0 52,0 32,0
Q - - - 100
R - 33,3 - 66,7
S - 56,0 29,5 14,5
T 3,0 88,2 - 8,8

TOTAL 0,12 40,66 39,60 19,62

 d Caracterís cas específicas dos tratores
Specific tractor features

Foram, ainda, observados nos tratores o sistema de tração, a presença Other reported tractor features used by the forest companies and service providers
de cabine, o po de acoplamento e o po constru vo dos pneus, were type of trac on, cab, type of coupling, and type of res, as seen below.
conforme descrito abaixo.

Tabela 5. Especificações dos tratores u lizados na silvicultura.

Table 5. Specifica ons of tractors used in silviculture.

SISTEMA DE TRAÇÃO TRACTION SYSTEM TIPO DE ACOPLAMENTO TYPE OF COUPLING

4x2 4x2 0,5 Barra de tração Drawbar 16,4
4x2 TDA 4x2 FWA 84,6 Engate de 3 pontos 3-point hitch 23,8
4x4 4x4 2,0 Implemento fixo Fixed implement 6,6
6x4 6x4 0,6 Engate de 3 pontos e barra de tração 3-point hitch and drawbar 46,0
8x8 8x8 0,2 Barra de tração e braço hidráulico Drawbar and hydraulic arm 3,3
Esteira Continuous tracks 11,6 Não possui Not present 0,3
Hidrostático Hydrostatic 0,2 Outros Other 0,8
Não informado Not reported 0,3 Não se aplica Not applicable 0,3
PRESENÇA DE CABINE CAB Não informado Not reported 2,5
Cabine original Original cab 82,97 TIPO CONSTRUTIVO DOS PNEUS TYPE OF TIRES
Cabine adaptada Aftermarket cab 11,72 Agrícola Agricultural 10,74
Sem cabine No cab 3,47 Florestal Forestry 17,19
Sem cabine/Com telhado No cab/tractor canopy 0,24 Agroflorestal Agroforestry 14,66
ROPS/FOPS ROPS/FOPS 0,61 Radial Radial 31,36
Não informado Not reported 0,98 Diagonal Diagonal 8,13
Esteira Continuous tracks 2,00
Não se aplica Not applicable 3,39
Não informado Not reported 12,54

32
Os tratores agrícolas representam grande parte da frota (Figura 3). Esta
constatação está diretamente relacionada com a baixa disponibilidade no
mercado nacional de tratores florestais que atendem as caracterís cas
necessárias para as a vidades silviculturais. Ainda com baixa par cipação,
os tratores de esteira, usualmente u lizados na área de construção civil, vêm
sendo u lizados nas a vidades de preparo de solo (subsolagem,
realinhamento e rebaixamento de tocos).
Agricultural tractors account for a large part of the fleet used by forest
companies and service providers (Figure 3). This finding is directly related
to the low availability of forest tractors on the Brazilian market with the
characteris cs needed for silvicultural ac vi es. To a lesser extent,
con nuous-track machines, which are usually used in construc on, are
also used in soil prepara on (subsoiling, realignment, and lowering
stumps).

TRATOR AGRÍCOLA
AGRICULTURE TRACTOR
77,2%

TRATOR DE ESTEIRA
BULLDOZER
2,4%
TRATOR FLORESTAL
FORESTRY TRACTOR
20,4%

Figura 3. Classificação dos tratores.

Figure 3. Tractor classes.

33
Nota-se que a grande maioria dos tratores possuem
proteções instaladas (Figura 4), principalmente,
com o obje vo de aumentar a segurança do
operador e evitar paradas para manutenções
corre vas. Isso se deve ao uso majoritário de
tratores agrícolas que não foram projetados para as
condições das áreas florestais e, apenas alguns
fabricantes, fornecem o serviço de instalação destas
proteções.
Note that the vast majority of tractors have some
type of protec ve devices or mechanisms installed
(Figure 4), mainly for safer opera ons and to avoid
stoppages for correc ve maintenance. This is
because most of the tractors are agricultural and
were not designed for forest condi ons, and only a
few manufacturers install these guards.

COM PROTEÇÕES
WITH PROTECTIONS
85%

NÃO INFORMADO
NO DATA PROVIDED
4%
SEM PROTEÇÕES
WITHOUT PROTECTIONS
11%

Figura 4. Divisão sobre proteções nos tratores.

Figure 4. Protec ve devices on tractors.

 e Índice de tratorização
Rate of tractor use

O índice representa a quan dade de tratores u lizados nas a vidades
silviculturais para cada 10.000 hectares de floresta plantada,
resultando em uma média de 8,7 tratores a cada 10.000 ha (Figura 5).
Como os tratores podem ser u lizados para operações silviculturais
em ambas culturas florestais, não é possível elaborar o índice de
tratorização para cada espécie.
Quan dade de Implementos/10.000 ha
This indicator represents the number of tractors used in silvicultural ac vi es
by forest companies as well as service providing companies for each 10,000
hectares of planted forest, resul ng in an average of 8.7 tractors for every
10,000 ha (Figure 5). Since tractors can be used for silvicultural opera ons in
both pine and eucalyptus forests, it was not possible to define the rate of
tractor use for each species.

24,8
17,9
17,4
Tractors/10,000 ha

11,9 12,75
5,9 10,0 9,3
5,1 8,5 7,5 7,5
8,7
6,9 6,7 6,8
4,0 3,9
3,2 3,3
1,4

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T

Índice Média
Rate Average

Figura 5. Índice de tratorização por empresa e a média.

Figure 5. Rate of tractor use, average and by company.

35
 f Rodados
Wheelsets

Com relação aos pneus, não foi possível realizar o ranqueamento dos
fabricantes com maior par cipação no mercado florestal, como feito com os
fabricantes de tratores, devido a falta de informações fornecidas pelas
empresas florestais. Ainda, observa-se que não existe uma padronização ou
preferência por fabricante ou modelo. O critério de compra deve-se à
disponibilidade dos produtos no mercado, bem como, do custo de aquisição.
As marcas mais u lizadas, em ordem alfabé ca, são:
Because of the lack of data provided by the forestry companies and service
providers, it was not possible to rank the manufacturers of the most
commonly used res in the forest market as we ranked tractor
manufacturers. We also noted that there is no standardiza on or preference
for manufacturer or model; purchases are based on product availability as
well as cost.
The most commonly used brands, in alphabe cal order, are:

Bridgestone Firestone Furerunner Goodyear Maggion Michelin Nokian Pirelli Trelleborg Tri-Ace
Não foi informado o critério de depreciação de 13% dos pneus, e entre os Deprecia on was not reported for 13% of the res; for res with this
caracterizados, 58% é determinado visualmente e apenas 4% pelo TWI informa on available, deprecia on is determined visually in 58% of cases
(Tread Wear Indicator). and by the TWI (Tread Wear Indictor) in only 4%.

13% 2%
2%
4%

58%

10%

Inspeção visual Visual inspec on

TWI 10% TWI

Não se aplica Not applicable

Medida de desgaste Wear measure

Vida ú l Lifespan

Manutenção preven va Preven ve maintenance

Não informado Not out of date

Figura 6. Fatores para tomada de decisão na troca dos rodados.

Figure 6. Deciding factors in replacing wheelsets.

39
 4 IMPLEMENTOS
IMPLEMENTS

Das 20 empresas par cipantes, 9 delas u lizam implementos
exclusivamente das EPS e, por outro lado, 7 empresas u lizam
exclusivamente implementos próprios (Tabela 6). Vale ressaltar que por
implementos próprios entende-se que estes implementos foram
adquiridos e pertencem às empresas florestais e, não necessariamente,
são fabricados por elas.
Of the 20 par cipa ng forest companies, 9 u lize implements that
exclusively belong to the service providing companies, while 7 companies
use only their own implements; the remaining companies combine their own
equipment with implements belonging to companies that provide these
services (Table 6). Note that this differen a on refers to implements that
were acquired by and belong to these forest companies, not necessarily
those that were manufactured by them.

Tabela 6. Porcentagem de implemento primário por empresa.

Table 6. Percentage of primary implements per company.

A B C D E F G H I J

100% 100% 0% 10% 0% 0% 100% 0% 32,3% 100%

K L M N O P Q R S T Média
Average

0% 100% 51% 100% 100% 0% 0% 50% 0% 0% 42%

As empresas florestais dispõem de 4.367 implementos para a realização das
operações silviculturais, sendo estes divididos em 137 fabricantes. Deste total
de implementos, 39% apresentam sistema de precisão, 10% não possuem,
35% não foram informados e 10% não se aplicam aos implementos
observados. As operações silviculturais que mais u lizam sistema de precisão
são a adubação, a subsolagem e o controle químico.
The forestry companies have 4,367 implements for silvicultural opera ons
produced by 137 different manufacturers. Of this total of implements, 39%
have a precision system, 10% do not, this informa on was not reported for
35%, and this does not apply to the implement in ques on in 10%. The
silvicultural opera ons that use the most precision systems are
fer liza on, subsoiling, and chemical controls.

40
 Tabela 7. Sistemas de precisão u lizados nos implementos.

Table 7. Precision systems used in the implements.

Sistema de precisão Quan dade

Precision system Quan ty

Convencional de fábrica / Original Manufacturer 864

Hexagon 511

Verion 174

Agrofleet 55

Trimble 29

Fer system 26

Satloc 11

Bracke 1

Não informado / Not reported 1528

Não se aplica / Not applicable 736

Não possui / Not present 432

42
 a Índice de implemento
Implement rate

Este índice indica a quan dade de implementos u lizados pelas empresas
florestais ou EPS a cada 10.000 ha de floresta plantada, que resultou em
uma média de 15,5 implementos a cada 10.000 ha (Figura 7). Assim como o
índice de tratorização, os implementos podem ser u lizados para
operações silviculturais em ambas as culturas florestais, ou seja, não é
possível elaborar o índice de implemento para cada espécie.
This indicator represents the number of implements used by the forest
companies and service providing companies for each 10,000 hectares of
planted forest, resul ng in an average of 15.5 implements for every 10,000
ha (Figure 7). As with the tractor use rate, because implements can be used
for silvicultural opera ons in both forest species we were unable to break
down the rate of implement use for each one individually.

31,6
Quan dade de Implementos/10.000 ha

28,1
26,2
24,2 24,6
21,6

14,8 18,9 15,0 14,4

Implements/10,000 ha

15,5
10,8 9,5 9,9
13,8 9,4 9,7 8,4 9,2
9,1

1,4

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T

Índice Média
Rate Average

Figura 7. Índice dos implementos por empresa.

Figure 7. Implement rate per company.

44
 5 SOBRE O NÍVEL DE MECANIZAÇÃO
ABOUT THE MECHANIZATION LEVEL
O nível de mecanização geral e das principais operações são apresentados
separadamente para Eucalipto e Pinus, uma vez que, são calculadas as
porcentagens referentes às quan dades das áreas trabalhadas u lizando os
implementos/conjuntos mecânicos e, posteriormente, classificados de
acordo com as seguintes definições:
OPERAÇÃO MANUAL: toda a vidade que u liza ferramentas que têm
fontes de energia exclusivamente de origem humana.
Nível 1: ferramentas sem acionamento mecânico. Ex.: enxada e machado.
Nível 2: ferramentas com acionamento mecânico. Ex.: matraca de plan o
e aplicador de isca formicida
OPERAÇÃO SEMIMECANIZADA: toda a vidade que u liza
ferramentas, conjuntos mecânicos e implementos que possuem fontes de
energia de origem humana e mecânica.
Nível 3: ferramentas com acionamento por motor. Ex.: motosserra e
motopoda.
Nível 4: conjunto mecânico e implementos que demandam um operador e
ao menos outra pessoa externa. Ex.: plantadora con nua e irrigador
convencional.
OPERAÇÃO MECANIZADA: toda a vidade que u liza conjuntos
mecânicos e implementos que possuem fontes de energia exclusivamente
mecânicas.
Nível 5: conjuntos mecânicos e implementos que demandam apenas o
operador sem o uso de piloto automá co. Ex.: subsolador tracionado por trator.
Nível 6: conjuntos mecânicos e implementos que demandam apenas o
operador com o uso de piloto automá co. Ex.: subsolador especializado
tracionado por trator de esteira assis do por sistemas de geotecnologias.
The level of mechaniza on (overall and for the main opera ons) are
presented separately for Eucalyptus and Pine, since the percentages for the
quan es of areas worked are calculated using the mechanical
implements/assemblies and then classified according to the following
defini ons:
MANUAL OPERATION: any ac vity using tools that are exclusively
human-powered.
Level 1: tools without mechanical actua on. Examples: hoe and ax.
Level 2: tools with mechanical actua on. Examples: seedling transplanter
and ant bait applicator.
SEMI-MECHANIZED OPERATION: any ac vity using tools,
mechanical assemblies, or implements that are human and mechanically
powered.
Level 3: tools driven by a motor. Examples: chainsaw and ller.
Level 4: mechanical assemblies and implements that require an operator
and at least one other external person. Examples: con nuous planter and
conven onal irrigator.
MECHANIZED OPERATION: any ac vity using mechanical
assemblies or implements that are exclusively mechanically powered.
Level 5: mechanical assemblies and implements that require only an
operator, without the use of an auto-pilot func on. Example: tractor-drawn
subsoiler.
Level 6: mechanical assemblies and implements that require only an
operator, with the use of an auto-pilot func on. Example: specialized
subsoiler drawn by a track-drive tractor with geotechnology systems.
45
 OPERAÇÃO AUTOMÁTICA: toda a vidade
que u liza ferramentas controladas por diversos
sistemas ar ficiais com um alto grau de
tecnologia e baixa intervenção humana. A
diferença entre automa zado e autônomo é o
grau de interferência humana na operação, sendo
que na operação autônoma tem-se alto grau de
independência e inteligência ar ficial.
Nível 7 (Automa zado): conjunto mecânico
controlado remotamente por operador de
campo. Ex.: Veículo aéreo não tripulado - VANT.
Nível 8 (Autônomo): conjunto mecânico sem
operador de campo. Ex.: trator autônomo e
plantadora autônoma.
46
AUTOMATIC OPERATION: any ac vity
using tools controlled by various ar ficial systems,
with a high degree of technology and low levels of
human interven on. The difference between
automated and autonomous opera ons is the
degree of human influence involved in the
opera on: autonomous opera ons u lize a high
degree of independence and ar ficial intelligence.
Level 7 (automated): mechanical assemblies
which are remotely controlled by an operator in
the field (manned). Example: unmanned aerial
vehicle (drone).
Level 8 (autonomous): mechanical assemblies
which do not require an operator in the field.
Example: autonomous tractor and autonomous
planter.
 NÍVEL DE MECANIZAÇÃO DAS
6 OPERAÇÕES SILVICULTURAIS DE EUCALYPTUS
MECHANIZATION LEVEL IN SILVICULTURAL
OPERATIONS INVOLVING EUCALYPTUS

Para a cultura do Eucalyptus é possível comparar o resultado ob do na For Eucalyptus, we can compare the results from the previous edi on of
edição passada, representado na linha “Média 2018”. Vale ressaltar que na this survey, which are presented in the “2018 Average” line. Note that in the
edição anterior foi calculado a média a par r dos dados de apenas 9 previous edi on, this average was calculated using data from only 9 forest
empresas florestais, contra 20 empresas desta edição. companies, compared to the 20 companies in this edi on.
 CONDUÇÃO DE BROTAÇÃO COPPICING

MANUAL SEMIMECANIZADA MECANIZADA AUTOMÁTICA

Manual Semi-mechanized Mechanized Automa c

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível 7 Nível 8

Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Level 6 Level 7 Level 8
% de área trabalhada para cada nível / % area worked for each level
A 0,00 0,00 00,00 00,00 00,00 100,00 0,00 0,00
B 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
C 14,58 0,00 85,42 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D 60,40 2,37 22,55 14,73 0,00 0,00 0,00 0,00
E 100 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Empresa / Company

F 0,00 14,03 85,97 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

G 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
H - - - - - - - -
I 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00
J 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
K - - - - - - - -
M 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
N 69,42 0,00 30,58 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
O 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
P 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
S 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T 96,00 0,00 4,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Média/ 2020 42,69 1,09 35,23 7,65 6,67 6,67 0,00 0,00
Average
2018 Dados não coletados / Data not collected

48
 PREPARO DO SOLO SOIL PREPARATION

MANUAL SEMIMECANIZADA MECANIZADA AUTOMÁTICA

Manual Semi-mechanized Mechanized Automa c

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível 7 Nível 8

Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Level 6 Level 7 Level 8
% de área trabalhada para cada nível / % area worked for each level
A 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00
B 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
C 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
D 1,98 0,00 0,23 0,60 60,68 36,51 0,00 0,00
E 13,97 0,00 0,00 0,00 63,90 22,13 0,00 0,00
Empresa / Company

F 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00

G 6,40 0,00 0,00 0,00 93,07 0,00 0,53 0,00
H 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
I 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
J 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
K 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
M 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
N 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
O 0,00 0,00 0,00 0,00 60,97 39,03 0,00 0,00
P 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
S 0,00 0,00 0,00 0,00 68,45 31,55 0,00 0,00
T 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
Média/ 2020 1,31 0,00 0,01 0,04 85,12 13,48 0,03 0,00
Average
2018 9,40 0,00 2,20 8,70 74,90 4,80 0,00 0,00

49
 PLANTIO PLANTING

MANUAL SEMIMECANIZADA MECANIZADA AUTOMÁTICA

Manual Semi-mechanized Mechanized Automa c

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível 7 Nível 8

Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Level 6 Level 7 Level 8
% de área trabalhada para cada nível / % area worked for each level
A 1,09 0,00 0,00 97,39 1,51 0,00 0,00 0,00
B 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
C 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D 28,91 37,16 2,80 30,08 1,05 0,00 0,00 0,00
E 3,07 96,68 0,25 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Empresa / Company

F 0,00 99,10 0,90 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

G 90,78 0,00 4,32 4,18 0,72 0,00 0,00 0,00
H 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
I 0,00 13,60 0,00 86,40 0,00 0,00 0,00 0,00
J 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
K 0,76 99,24 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
M 16,09 83,91 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
N 0,00 51,71 0,00 0,00 48,29 0,00 0,00 0,00
O 0,00 50,63 0,00 0,00 49,37 0,00 0,00 0,00
P 0,00 0,00 0,00 69,44 30,56 0,00 0,00 0,00
S 1,98 34,99 0,00 32,12 30,91 0,00 0,00 0,00
T 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Média/ 2020 14,10 56,88 0,49 18,80 9,55 0,00 0,00 0,00
Average
2018 0,00 65,0 1,3 33,3 0,3 0,1 0,00 0,00

51
 ADUBAÇÃO FERTILIZING

MANUAL SEMIMECANIZADA MECANIZADA AUTOMÁTICA

Manual Semi-mechanized Mechanized Automa c

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível 7 Nível 8

Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Level 6 Level 7 Level 8
% de área trabalhada para cada nível / % area worked for each level
A 2,40 0,00 0,00 0,00 0,00 97,60 0,00 0,00
B 0,00 9,45 0,00 0,00 90,55 0,00 0,00 0,00
C 34,59 22,42 0,00 0,00 42,99 0,00 0,00 0,00
D 6,41 2,02 0,00 0,00 69,22 22,35 0,00 0,00
E 15,80 11,55 0,00 0,00 72,65 0,00 0,00 0,00
Empresa / Company

F 1,50 1,48 0,00 0,00 97,02 0,00 0,00 0,00

G 57,13 0,00 0,00 0,00 42,87 0,00 0,00 0,00
H 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
I 0,00 31,01 0,00 0,00 68,99 0,00 0,00 0,00
J 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
K 2,57 0,00 0,00 0,00 97,43 0,00 0,00 0,00
M 67,36 0,00 0,00 0,00 32,64 0,00 0,00 0,00
N 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
O 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
P 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
S 10,75 0,00 0,00 0,00 89,25 0,00 0,00 0,00
T 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
Média/ 2020 11,68 4,59 0,00 0,00 76,68 7,06 0,00 0,00
Average
2018 10,0 8,2 0,00 0,00 80,4 1,4 0,00 0,00

52
CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS LEAF-CUTTING ANT CONTROL

MANUAL SEMIMECANIZADA MECANIZADA AUTOMÁTICA

Manual Semi-mechanized Mechanized Automa c

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível 7 Nível 8

Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Level 6 Level 7 Level 8
% de área trabalhada para cada nível / % area worked for each level
A 96,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,00 0,00 0,00
B 0,00 72,04 0,00 0,00 27,96 0,00 0,00 0,00
C 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D 4,05 37,43 0,00 0,52 10,61 47,39 0,00 0,00
E 0,00 88,83 0,00 0,00 11,17 0,00 0,00 0,00
Empresa / Company

F 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

G 70,77 0,00 0,00 17,48 11,75 0,00 0,00 0,00
H 91,75 0,00 0,00 0,00 8,25 0,00 0,00 0,00
I 0,00 65,06 0,00 0,00 34,94 0,00 0,00 0,00
J 0,00 96,88 0,00 0,00 3,13 0,00 0,00 0,00
K 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
M 0,00 97,00 0,00 0,00 3,00 0,00 0,00 0,00
N 0,00 89,66 0,00 0,00 10,34 0,00 0,00 0,00
O 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
P 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
S 0,00 51,09 0,00 0,00 48,91 0,00 0,00 0,00
T 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Média/ 2020 15,45 64,59 0,00 1,06 15,89 3,02 0,00 0,00
Average
2018 9,3 60,5 1,9 1,9 26,3 0,0 0,0 0,0

53
 IRRIGAÇÃO IRRIGATION

MANUAL SEMIMECANIZADA MECANIZADA AUTOMÁTICA

Manual Semi-mechanized Mechanized Automa c

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível 7 Nível 8

Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Level 6 Level 7 Level 8
% de área trabalhada para cada nível / % area worked for each level
A 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00
B 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00
C 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
D 12,66 39,04 0,16 32,51 5,60 10,04 0,00 0,00
E 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Empresa / Company

F - - - - - - - -
G 0,00 31,58 0,00 68,42 0,00 0,00 0,00 0,00
H 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
I 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00
J - - - - - - - -
K 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00
M 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00
N 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00
O 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00
P 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
S 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00
T 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Média/ 2020 0,84 11,37 6,68 73,40 7,04 0,67 0,00 0,00
Average
2018 8,8 16,8 3,5 59,9 11,0 0,0 0,0 0,0

55
 CONTROLE DE MATOCOMPETIÇÃO WEED CONTROL

MANUAL SEMIMECANIZADA MECANIZADA AUTOMÁTICA

Manual Semi-mechanized Mechanized Automa c

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível 7 Nível 8

Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Level 6 Level 7 Level 8
% de área trabalhada para cada nível / % area worked for each level
A 5,87 0,00 0,00 0,00 0,00 94,13 0,00 0,00
B 4,79 4,00 0,47 0,00 90,73 0,00 0,00 0,00
C 1,80 47,52 15,33 0,00 30,32 0,00 5,03 0,00
D 11,91 14,85 0,25 0,00 60,33 12,65 0,00 0,00
E 15,99 30,10 0,00 0,00 53,77 0,00 0,15 0,00
Empresa / Company

F 3,57 8,65 5,09 0,00 82,69 0,00 0,00 0,00

G 30,54 40,42 0,00 0,00 28,98 0,00 0,06 0,00
H 15,57 0,00 0,00 0,00 84,43 0,00 0,00 0,00
I 19,91 25,90 0,00 0,00 54,19 0,00 0,00 0,00
J 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
K 12,21 26,55 0,00 0,00 61,24 0,00 0,00 0,00
M 15,04 29,02 9,86 0,00 46,08 0,00 0,00 0,00
N 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
O 16,01 0,00 0,00 0,00 83,99 0,00 0,00 0,00
P 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00
S 17,36 0,29 0,00 0,00 82,34 0,00 0,01 0,00
T 3,88 4,43 0,00 0,00 91,69 0,00 0,00 0,00
Média/ 2020 10,26 13,63 1,82 0,00 67,69 6,28 0,31 0,00
Average
2018 0,4 25,3 0,0 0,0 71,0 3,3 0,0 0,0

56
 NÍVEL DE MECANIZAÇÃO GERAL DAS EMPRESAS (EUCALYPTUS)
GENERAL MECHANIZATION LEVEL FOR THE COMPANIES (EUCALYPTUS)

Compara vo do nível de mecanização geral entre as empresas que cul vam Comparison of overall mechaniza on level in the companies that grow
Eucalyptus. Eucalyptus.

MANUAL SEMIMECANIZADA MECANIZADA AUTOMÁTICA

Manual Semi-mechanized Mechanized Automa c
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível 7 Nível 8
Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Level 6 Level 7 Level 8
% de área trabalhada para cada nível / % area worked for each level
A 19,49 0,00 0,00 9,09 0,07 71,35 0,00 0,00
B 1,17 38,70 1,05 3,73 55,35 0,00 0,00 0,00
C 5,52 51,05 9,10 0,00 32,00 0,00 2,33 0,00
D 9,08 25,56 0,47 4,81 31,67 28,41 0,00 0,00
E 13,50 42,33 0,02 2,85 39,43 1,82 0,06 0,00
Empresa / Company

F 1,60 44,78 2,80 0,00 50,83 0,00 0,00 0,00

G 51,62 17,36 0,33 8,53 22,13 0,00 0,04 0,00
H 42,35 0,00 6,97 0,00 50,68 0,00 0,00 0,00
I 5,11 40,33 0,00 11,77 42,80 0,00 0,00 0,00
J 0,00 41,38 9,60 0,00 49,02 0,00 0,00 0,00
K 4,24 48,97 0,00 8,31 38,48 0,00 0,00 0,00
M 20,76 45,00 3,01 1,33 29,90 0,00 0,00 0,00
N 2,52 60,63 1,11 1,44 34,29 0,00 0,00 0,00
O 4,12 39,97 1,55 8,12 42,45 3,78 0,00 0,00
P 0,00 0,00 0,00 3,32 96,68 0,00 0,00 0,00
S 8,86 16,93 0,00 6,64 64,95 2,61 0,00 0,00
T 15,67 47,94 0,64 1,10 34,65 0,00 0,00 0,00
Média/ 2020 12,09 33,00 2,16 4,18 42,08 6,35 0,14 0,00
Average
2018 9,7 30,9 2,7 4,5 51,1 1,1 0,0 0,0

Ao analisar o nível de mecanização geral, podemos afirmar que, as The overall mechaniza on level indicates that silvicultural opera ons in the
operações silviculturais nas empresas que cul vam Eucalyptus, se forest companies that grow Eucalyptus are at level 5.
encontram no Nível 5.

57
 NÍVEL DE MECANIZAÇÃO DAS
7 OPERAÇÕES SILVICULTURAIS DE PINUS
MECHANIZATION LEVEL IN SILVICULTURAL
OPERATIONS INVOLVING PINUS
INTRODUÇÃO
Dentre as a vidades operacionais da silvicultura do gênero Pinus, pode-se
destacar o preparo de solo e o plan o como as fases mais cruciais e que
demandam planejamento criterioso. O preparo do solo visa melhor a
ancoragem do sistema radicular ao solo, aumentando a área de distribuição de
raízes para potencializar a absorção de nutrientes e água pelas árvores.
Além do criterioso planejamento das etapas de preparo do solo e plan o, as
condições de clima, solo e relevo devem ser consideradas em cada região onde
será realizado o plan o de Pinus. Na silvicultura do Pinus, assim como no
cul vo do eucalipto e outras espécies comerciais, todas as etapas devem ser
planejadas cuidadosamente, pois o êxito no plan o garante a produ vidade
final esperada.
Todas as a vidades que envolvem as operações de silvicultura devem ser
realizadas de forma o mizada e, empregando máquinas e equipamentos
devidamente dimensionados e adaptados, conforme a realidade de cada
empresa.
Ineditamente, o presente capítulo apresentará o nível de mecanização das
principais operações silviculturais de quatro empresas florestais que possuem o
pinus como fonte de matéria-prima, tendo como principais obje vos es pular
um marco temporal possibilitando acompanhar o nível de mecanização da
silvicultura do Pinus à par r deste levantamento, bem como, divulgar
informações necessárias para fomentar a mecanização da silvicultura desta
cultura florestal, que ainda é incipiente e carece de respaldo técnico-cien fico.
Neste capítulo são apresentados os níveis de mecanização das principais
a vidades realizadas no manejo do Pinus e o nível geral desta cultura.
Diferentemente das tabelas dos níveis de mecanização para o Eucalyptus, não
é possível comparar com as médias do levantamento anterior, por ser inédita
ao Pinus. Contudo, o compara vo será apresentado na próxima edição.
Todas as empresas que possuem plan o de Pinus não executam as operações
de condução da brotação.
58
INTRODUCTION
Of all the opera ons involved in Pine silviculture, soil prepara on and
plan ng are the most crucial phases, and require careful planning. Soil
llage and prepara on are intended to improve how the root system is
anchored in the soil, increasing the root distribu on area so the trees
can absorb more nutrients and water.
In addi on to careful planning of the steps involved in soil prepara on
and plan ng, climate, soil, and terrain condi ons should be considered
in each region where Pine trees will be planted. All steps must be
carefully planned in Pine silviculture (as with eucalyptus and other
commercial species), since successful plan ng ensures the desired final
levels of produc vity.
All ac vi es encompassed in silviculture opera ons should be carried
out in an op mized manner, using machines and equipment with scale
and adapta ons that are in line with each company's reality.
For the first me, this chapter presents the level of mechaniza on in the
main silvicultural opera ons carried out by four forest companies which
use Pine as a raw material. The goal of this survey is to establish a baseline
in order to monitor the level of mechaniza on in Pine silviculture from
this survey, as well as to disseminate the informa on needed to promote
mechaniza on in this forest species, which is s ll incipient and lacks
technical and scien fic backing.
This chapter presents the mechaniza on levels of the main ac vi es
carried out in managing pine, as well as the overall level for this species.
Because the data on Pine are new, this table does not permit comparison
with the findings from the previous study, as was the case with
mechaniza on levels for Eucalyptus. S ll, this comparison will be possible
and featured in the next edi on.
None of the companies with pine planta ons conduct coppicing
ac vi es.
 PREPARO DO SOLO SOIL PREPARATION

MANUAL SEMIMECANIZADA MECANIZADA AUTOMÁTICA

Manual Semi-mechanized Mechanized Automa c

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível 7 Nível 8

Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Level 6 Level 7 Level 8
Empresa / Company

% de área trabalhada para cada nível / % area worked for each level
L 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00

Q 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00

R 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00

U 0,00 0,00 0,00 0,00 40,00 60,00 0,00 0,00

Média/ 0,00 0,00 0,00 0,00 85,00 15,00 0,00 0,00

Average

60
 PLANTIO PLANTING

MANUAL SEMIMECANIZADA MECANIZADA AUTOMÁTICA

Manual Semi-mechanized Mechanized Automa c

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível 7 Nível 8

Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Level 6 Level 7 Level 8
Empresa / Company

% de área trabalhada para cada nível / % area worked for each level
L 63,65 36,35 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Q 10,16 89,84 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

U 10,53 89,47 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Média/ 46,09 53,92 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Average

61
 ADUBAÇÃO FERTILIZING

MANUAL SEMIMECANIZADA MECANIZADA AUTOMÁTICA

Manual Semi-mechanized Mechanized Automa c

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível 7 Nível 8

Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Level 6 Level 7 Level 8
Empresa / Company

% de área trabalhada para cada nível / % area worked for each level
L - - - 0,00 - - 0,00 0,00

Q 0,00 66,67 0,00 0,00 33,33 0,00 0,00 0,00

R - - - 0,00 - - 0,00 0,00

U 41,74 0,00 0,00 0,00 23,30 34,96 0,00 0,00

Média/ 20,87 33,34 0,00 0,00 28,32 17,48 0,00 0,00

Average

62
 CONTROLE DE MATOCOMPETIÇÃO WEED CONTROL

MANUAL SEMIMECANIZADA MECANIZADA AUTOMÁTICA

Manual Semi-mechanized Mechanized Automa c

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível 7 Nível 8

Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Level 6 Level 7 Level 8
Empresa / Company

% de área trabalhada para cada nível / % area worked for each level
L 35,62 0,00 35,62 0,00 26,09 0,00 0,00 2,67

Q 0,00 62,50 37,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R 29,93 0,00 70,07 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

U 34,46 42,45 0,00 0,00 9,24 13,85 0,00 0,00

Média/ 25,00 26,24 35,80 0,00 8,83 3,46 0,00 0,67

Average

64
CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS LEAF-CUTTING ANT CONTROL

MANUAL SEMIMECANIZADA MECANIZADA AUTOMÁTICA

Manual Semi-mechanized Mechanized Automa c

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível 7 Nível 8

Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Level 6 Level 7 Level 8
Empresa / Company

% de área trabalhada para cada nível / % area worked for each level
L 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Q 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

R 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

U 0,00 96,12 0,00 0,00 1,55 2,33 0,00 0,00

Média/ 25,00 74,03 0,00 0,00 0,39 0,58 0,00 0,00

Average

65
 IRRIGAÇÃO IRRIGATION

MANUAL SEMIMECANIZADA MECANIZADA AUTOMÁTICA

Manual Semi-mechanized Mechanized Automa c

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível 7 Nível 8

Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Level 6 Level 7 Level 8
Empresa / Company

% de área trabalhada para cada nível / % area worked for each level
L - - - - - - - -

Q - - - - - - - -

R - - - - - - - -

U 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Média/ 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Average

67
 NÍVEL DE MECANIZAÇÃO GERAL DAS EMPRESAS (PINUS)
GENERAL MECHANIZATION LEVEL FOR THE COMPANIES (PINUS)

Compara vo do nível de mecanização geral entre as empresas que cul vam Pinus. Comparison of overall mechaniza on level in the companies that grow Pine.

MANUAL SEMIMECANIZADA MECANIZADA AUTOMÁTICA

Manual Semi-mechanized Mechanized Automa c

Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6 Nível 7 Nível 8

Level 1 Level 2 Level 3 Level 4 Level 5 Level 6 Level 7 Level 8
Empresa / Company

% de área trabalhada para cada nível / % area worked for each level
L 29,15 34,90 12,77 0,00 22,22 0,00 0,00 0,96

Q 1,05 76,35 13,20 0,00 9,41 0,00 0,00 0,00

R 57,48 0,00 17,52 0,00 25,00 0,00 0,00 0,00

U 19,40 60,40 0,00 0,01 8,08 12,12 0,00 0,00

Média/ 26,77 42,91 10,87 0,00 16,18 3,03 0,00 0,24

Average

Ao analisar o nível de mecanização geral, podemos afirmar que, as operações The overall mechaniza on level indicates that silvicultural opera ons in the
silviculturais nas empresas que cul vam Pinus, se encontram no Nível 2. companies that grow Pine are at level 2.

69
GLOSSÁRIO Acoplador do engate de três pontos: disposi vo que facilita a
conexão do engate de três pontos do trator ao implemento
(ABNT, 2011).
Área de condução: área anteriormente dedicada ao plan o
Cabine adaptada: cabine fechada não desenvolvida pelo
fabricante do trator, ou seja, desenvolvida e instalada por uma
empresa terceirizada.
Cabine com telhado: cabine que apenas possui a proteção
comercial de espécies florestais onde será conduzido o manejo superior (teto) independente da empresa desenvolvedora.
de talhadia (rebrota).
Cabine original: cabine fechada de trator original de fábrica, ou
Área de implantação: área anteriormente não dedicada ao seja, desenvolvida e construída pelo fabricante do trator
plan o comercial de espécies florestais e que será manejada especificamente para aquela máquina.
para iniciar um povoamento florestal.
Ciclo de corte: período compreendido entre o plan o até a
Área florestal: parcela de área u lizada para plan o florestal ou colheita, ou seja, se refere a uma rotação da floresta.
ocupada por floresta.
Colheita: abate combinado com outras funções de
Área de parceria: é um programa de produção de madeira, onde processamento (ABNT, 2016).
o proprietário entra com a terra e a empresa interessada realiza
Comando remoto: é uma tomada de fluxo de óleo sob pressão
a implantação e manutenção da floresta. Neste contrato, parte
que permite movimentar partes de máquinas acopladas ao
do volume de madeira produzida fica com o proprietário no
trator. O controle está localizado no trator, sendo o óleo
momento do corte e a outra parte é comprada pela empresa
conduzido através de mangueiras, sob pressão, até um cilindro
interessada, pelos valores pra cados no mercado.
hidráulico localizado na máquina.
Área própria: a propriedade privada dos meios de produção é o
Corrente de serra: corrente que serve como uma ferramenta de
direito que assegura ao seu tular diversos poderes, sendo que
corte, consis ndo em elos de acionamento, cortadores e elos
seu conteúdo cons tui objeto de estudo pelo Direito Civil.
laterais unidos por rebites (ABNT, 2019).
Área de reforma: área anteriormente dedicada ao plan o
cv: (sigla) cavalo-vapor, unidade de grandeza sica que expressa
comercial de espécies florestais em que se iniciará um novo ciclo
a potência de uma máquina.
de povoamento florestal.
Depreciação: a redução do valor dos bens tangíveis pelo
Barra de tração: elemento específico do trator para permi r
desgaste ou perda de u lidade por uso, ação da natureza ou
engate da máquina agrícola e/ou implementos que devem ser
obsolescência.
tracionados por ele (ABNT, 1993).
Derrubada: separação de uma árvore em pé do seu sistema de
Cabine: estrutura de proteção localizada no posto de trabalho
raiz (ABNT, 2019).
do operador da máquina agrícola.

71
 Operação automá ca: toda a vidade que u liza ferramentas controladas
por diversos sistemas ar ficiais com um alto grau de tecnologia e baixa
intervenção humana. A diferença entre automa zado e autônomo é o grau
de interferência humana na operação, sendo que na operação autônoma
tem-se alto grau de independência e inteligência ar ficial.
● Nível 7 (Automa zado): conjunto mecânico controlado remotamente
por operador de campo. Ex.: VANT.
● Nível 8 (Autônomo): conjunto mecânico sem operador de campo. Ex.:
trator autônomo.
Operadores: pessoa treinada que opera uma máquina ou equipamento.
Operadores especializados: pessoa treinada para operar uma máquina ou
equipamento específico.
Operação silvicultural: a vidades realizadas em campo necessárias para o
manejo adequado de povoamentos florestais abrangendo desde o preparo
de solo à pré colheita.
Plan o: colocação de árvores ou sementes no solo nas suas posições de
crescimento (ABNT, 2016b).
Pneus florestais: possuem estrutura diagonal cintada, ou seja, estrutura
diagonal têx l na carcaça com uma ou mais cintas de aço, aramide ou outro
material equivalente no topo / banda de rodagem para proteção e aumento
da resistência contra perfurações e cortes.
Poda: corte de galhos vivos ou mortos, ou de múl plos veio de brotos, de
árvores em pé (ABNT, 2019).
Ponto de engate: conexão ar culada entre o braço de ligação e o
implemento. Para fins geométricos, o ponto de engate é o centro da
conexão ar culada entre o braço de ligação e o implemento (ABNT, 2011).
72
Preparação do solo: preparação da super cie do solo para prover um local
para o plan o (ABNT, 2016b).
Propriedades: também são chamadas de fazendas, projetos ou hortos, de
acordo com a empresa.
Pulverizador autopropelido: máquina autopropelida que transporta um
tanque de abastecimento, bomba e cabeçotes pulverizadores para
pulverização de culturas (ABNT, 2016a).
Rodados: são os órgãos responsáveis pela sustentação e direcionamento
do trator, bem como sua propulsão, desenvolvida através da transformação
da potência do motor em potência na barra de tração.
ROPS: (sigla, inglês) roll-over protec on structure (ABNT, 2018), estrutura
de proteção à capotamento.
RPM: (sigla) rotações por minuto.
Sabre: parte que apoia e direciona a corrente da serra (ABNT, 2019).
Silvicultura: ciência que se dedica ao estudo dos métodos naturais e
ar ficiais de manejar povoamentos florestais.
Sistema hidráulico: órgãos receptores, transformadores e transmissores da
potência do motor através de um fluido sob pressão aos órgãos operadores,
representados, principalmente, por cilindros hidráulicos.
TDA: (sigla) tração dianteira auxiliar.
TDP: (sigla) tomada de potência, órgão responsável pela transformação do
movimento do motor para uma árvore de engrenagens, cuja extremidade
externa está localizada na parte traseira ou dianteira do trator, onde são
acoplados os sistemas mecânicos rota vos. Existem dois padrões para a
rotação da TDP que são dis ntas em número de estrias: 540 rpm com 6
estrias e 1000 rpm com 21 estrias no eixo motriz.
Desbaste: abate sele vo em grupos de árvores imaturas para promover o
crescimento ou a condição das árvores remanescentes (ABNT, 2016b).
Destocamento: remoção de árvores e tocos de uma área, cortando abaixo
da super cie do solo, levantando e empurrando em pilhas (ABNT, 2016b).
Engate: combinação de um braço de ligação superior e dois braços de
ligação inferiores, cada um ar culado ao trator e ao implemento em
extremidades opostas, a fim de conectar o implemento ao trator (ABNT,
2011).
EPS: (sigla) empresa prestadora de serviço, pessoa jurídica caracterizada
pela obrigação de realizar alguma a vidade mediante remuneração
financeira.
Floresta plantada: floresta predominante composta por árvores
estabelecidas por plan o ou semeadura (FAO, 2010).
Frota: conjunto de quaisquer veículos (ex. tratores), em geral pertencentes
a uma mesma pessoa sica ou jurídica.
FOPS: (sigla, inglês) falling object protec on structure (ABNT, 2018),
estrutura de proteção à queda de objetos.
Implemento montado: disposi vo ou máquina que realiza uma operação
específica e que normalmente é conectado em um trator ou em uma
máquina autopropelida, e totalmente conduzido pelo trator ou máquina
autopropelida. Os implementos podem ser montados na dianteira, na
traseira, na plataforma de carga (se houver) e/ou entre os eixos do trator
agrícola ou máquina autopropelida (ABNT, 2016a).
Máquina autopropelida: veículo agrícola que possui pelo menos dois
eixos e rodas, ou esteiras con nuas, projetado principalmente para uso na
agricultura e que, de acordo com o seu projeto e disposi vos
permanentemente montados, tem seus próprios meios de movimento de
tração e é adequado e des nado a realizar o trabalho (ABNT, 2016a).
Motosserra: ferramenta motorizada, projetada para cortar madeira com
uma corrente de serra e consis ndo em uma unidade compacta integrada
de empunhaduras, fonte de energia, sabre e corrente de serra, projetada
para ser apoiada com as duas mãos (ABNT, 2019).
Operação agrícola e florestal: toda a vidade direta e permanentemente
relacionada com a execução do trabalho de produção agropecuária.
Operação manual: toda a vidade que u liza ferramentas que possuem
como fonte de energia exclusivamente de origem humana.
● Nível 1: ferramentas sem acionamento mecânico. Ex.: enxada, machado.
● Nível 2: ferramentas com acionamento mecânico. Ex.: matraca de
plan o.
Operação semimecanizada: toda a vidade que u liza ferramentas,
conjuntos mecânicos e implementos que possuem como fonte de energia
de origem humana e mecânica.
● Nível 3: ferramentas com acionamento por motor. Ex.: motosserra.
● Nível 4: conjunto mecânico e implementos que demandam de um
operador e ao menos outra pessoa externa. Ex.: plantadora con nua,
irrigador convencional.
Operação mecanizada: toda a vidade que u liza conjuntos mecânicos e
implementos que possuem como fonte de energia exclusivamente
mecânica.
● Nível 5: conjuntos mecânicos e implementos que demandam apenas do
operador sem o uso de piloto automá co. Ex.: subsolador tracionado por
trator.
● Nível 6: conjuntos mecânicos e implementos que demandam apenas do
operador com o uso de piloto automá co. Ex.: subsolador especializado
tracionado por trator de esteira com sistemas de geotecnologias.
73
 Trator agrícola: veículo agrícola que possui pelo menos dois eixos e rodas, Tratores de esteiras: trator agrícola com a interface primária para tração
ou esteiras con nuas, especialmente projetado para puxar reboques que u liza pares múl plos de esteiras de tração por correia ou por sapatas
agrícolas e puxar, empurrar, transportar e operar implementos u lizados de tração interligadas (ABNT, 2016a).
para o trabalho agrícola (incluindo o trabalho florestal), que pode ser
fornecido com uma plataforma de carregamento removível (ABNT, 2016a). TWI: (sigla, inglês) tread wear indicator, indicador padrão de desgaste da
banda de rodagem em pneus.
Trator com tração em duas rodas (4x2): trator agrícola com força de tração
fornecida somente pelos pneus traseiros. Os pneus dianteiros são menores VANT: (sigla) veículo aéreo não tripulado, aeronave projetada para operar
que os pneus traseiros e normalmente u lizam um po de perfil sem sem piloto a bordo que não seja u lizada para fins meramente recrea vos.
capacidade de tração (ABNT, 2016a). Nesta definição, incluem-se todos os aviões, helicópteros e dirigíveis
controláveis nos três eixos, excluindo-se, portanto, os balões tradicionais e
Trator com tração nas quatro rodas, com rodas de tamanho desigual (4x2 os aeromodelos (ANAC, 2020).
TDA): trator com tração em todas as rodas, com potência primária
fornecida pelos pneus traseiros e potência desengatável pelos pneus
dianteiros. Os pneus dianteiros são geralmente maiores no raio de
rolamento do que os de um trator com tração em duas rodas, e u lizam um
perfil de pneu que transmi rá a capacidade de tração (ABNT, 2016a).
Trator com tração nas quatro rodas, com rodas de tamanho igual (4x4):
trator com tração em todas as rodas, com rodas de tamanho igual e que
possui potência em ambos os eixos (ABNT, 2016a).
Trator com tração nas quatro rodas, com mais de dois eixos: trator com
tração em todas as rodas, com mais de dois eixos e que possui potência em
todos os eixos (ABNT, 2016a).
Trator florestal: máquinas des nadas nas operações para implantação do
manejo e exploração de florestas naturais e comerciais/reflorestamentos.
Esse po de trator é mais robusto e geralmente cons tuído de tração nas
quatros rodas, suspensão independente e chassi ar culado.

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GLOSSARY A ermarket cab: an enclosed cab not developed by the tractor
manufacturer (i.e., developed and installed by a different
company).
Agricultural and forestry opera on: all direct ac vity that is
permanently related to agricultural produc on.
Agricultural tractor: an agricultural vehicle with at least two
axles and wheels (or con nuous tracks), specially designed to
pull agricultural trailers and pull, push, transport, and operate
implements used for agriculture (including forestry work) that
can be provided with a removable load pla orm (ANBT, 2016).
Automa c opera on: any ac vity using tools controlled by
various ar ficial systems, with a high degree of technology and
low levels of human interven on. The difference between
automated and autonomous opera ons is the degree of human
influence involved in the opera on: autonomous opera ons
u lize a high degree of independence and ar ficial intelligence.
• Level 7 (automated): mechanical assemblies which are
remotely controlled by an operator in the field (manned).
Example: UAV (drone).
• Level 8 (autonomous): mechanical assemblies which do not
require an operator in the field. Example: autonomous tractor
(unmanned).
Cab: protec ve structure on an agricultural machine where the
operator's worksta on is located.
Coppiced area: an area that was previously planted with
commercial forest species, and cut for regrowth (coppicing).
Cu ng cycle: the period from plan ng to harves ng, referring
to a single forest rota on.
Deprecia on: the decrease in value of tangible goods due to wear or
loss of u lity from use, natural condi ons, or obsolescence.
Drawbar: a specific element mounted on a tractor to a ach
agricultural machinery and/or equipment for the tractor to push
or pull (ABNT, 1993).
Established area: an area that did not previously contain
planta ons of commercial forest species, which will be managed
to start a forest popula on.
Fleet: a set of any type of vehicles (for example, tractors),
generally belonging to the same person or legal en ty
(company).
Forest area: an area used to plant forests, or occupied by a forest.
Forestry: the science dedicated to the study of natural and
ar ficial methods of managing forest stands.
Forestry res: these res have a diagonal belted structure; the
body of the re contains a diagonal tex le structure with one or
more belts made of steel, aramid fibers, or similar material at
the top/tread, for protec on and increased resistance against
punctures and cuts.
Forest tractor: machines intended for opera ons to manage and
u lize natural and commercial forests and reforesta on projects.
This type of tractor is more powerful, generally with four-wheel
drive, independent suspension, and an ar culated chassis.
Four-wheel drive tractor with different sized wheels (4x2 with
FWA): an all-wheel drive tractor, with power primarily supplied by
the rear res and drive that can be disengaged for the front res.
The front res generally have a larger rolling radius than a two-
wheel drive tractor, with a tread that can provide trac on (ABNT,
2016).
Four-wheel drive tractor with equal wheels (4x4): an all-wheel drive
tractor with drive in both axles and in all four equally-sized wheels (ANBT,
2016).
Four-wheel drive tractor with more than two axles: an all-wheel drive
tractor with more than two axles and drive in all axles (ABNT, 2016).
FWA: (abbrev.) front-wheel assist (op onal front-wheel drive that assists the
rear wheels when needed but can be disengaged).
hp: (abbrev.) horsepower, a unit of measurement that usually refers to the
power of a machine.
Hydraulic system: components that receive, transform, and transmit
power from an engine through a pressurized fluid to the opera onal
components, mainly hydraulic cylinders.
Manual opera on: any ac vity using tools that are exclusively human-
powered.
• Level 1: tools without mechanical actua on. Examples: hoe, ax.
• Level 2: tools with mechanical actua on. Example: seedling transplanter.
Mechanized opera on: any ac vity using mechanical assemblies or
implements that are exclusively mechanically powered.
• Level 5: mechanical assemblies and implements that require only an
operator, without the use of an auto-pilot func on. Example: tractor-drawn
subsoiler.
• Level 6: mechanical assemblies and implements that require only an
operator, with the use of an auto-pilot func on. Example: specialized
subsoiler drawn by a track-drive tractor with geotechnology systems.
Mounted implement: a device or machine that performs a specific
opera on and is normally connected to and fully driven by a tractor or
other self-propelled machine. Implements can be mounted on the front,
rear, load pla orm (if present), and/or between the axles of an agricultural
tractor or self-propelled machine (ABNT, 2016).
Original cab: the enclosed cab that came with the tractor from the factor
(i.e., developed and built by the tractor manufacturer specifically for that
machine).
Operators: persons trained to operate machinery or equipment.
Own area: private ownership of the means to produce raw materials
provides various rights to the owner, and is the subject of civil law.
Partnership area: in this wood produc on model, the landowner provides
access for a company to establish and maintain the forest on this land.
According to contract terms, part of the volume of wood produced remains
with the landowner when it is harvested, and the remainder is purchased
by the partnering company at market prices.
Planted forest: a forest that at maturity is predominantly composed of
trees established through plan ng and/or deliberate seeding (FAO, 2010).
Proper es: also called farms, projects, or forests, according to each
company.
PTO: (abbrev.) power take-off, a component responsible for transforming
the movement of an engine into a gear tree, the outer end of which is
located at the front or back of the tractor where the rota ng mechanical
systems are coupled. There are two main standards for PTO rota on that
differ according to number of splines on the drive sha : 540 rpm with 6
splines, and 1000 rpm with 21 splines.
77
Reform area: an area that was previously planted with commercial forest
species where a new forest popula on cycle will begin.
RPM: (abbrev.) revolu ons per minute.
Self-propelled machine: an agricultural vehicle with at least two axles and
wheels or con nuous tracks, designed primarily for agricultural usage. This
machine is specifically designed for self-propulsion and has permanently
mounted devices that make it well-suited for the work it performs (ABNT,
2016).
Self-propelled sprayer: a self-propelled machine that carries a filling tank,
pump, and spray heads in order to spray crops (ABNT, 2016).
Silvicultural opera on: ac vi es carried out in the field which are
necessary for proper management of forest stands, ranging from soil
prepara on to pre-harvest prepara ons.
Semi-mechanized opera on: any ac vity using tools, mechanical
assemblies, or implements that are human and mechanically powered.
• Level 3: tools driven by a motor. Example: chainsaw.
• Level 4: mechanical assemblies and implements that require an operator
and at least one other external person. Examples: con nuous planter,
conven onal irrigator.
SP: (abbrev.) service provider; a legal en ty (company) characterized by the
obliga on to carry out a certain ac vity for financial compensa on.
Specialized operators: persons trained to operate specific machinery or
equipment.
Tractor canopy: this cab alterna ve only provides overhead protec on (a
roof), regardless of manufacturer.
Tractor hydraulic remote: this hydraulic connec on makes it possible to
move equipment a ached to the tractor. The remote is located on the
tractor, and the oil in the hydraulic system moves through the pressurized
hoses un l it reaches a hydraulic cylinder within the equipment.
Track tractor: an agricultural tractor with a primary drive interface that uses
mul ple pairs of belt drive tracks or interconnected track shoes (ABNT,
2016).
Three-point hitch system: responsible for trac on and suspension of
implements on agricultural machines.
Two-wheel drive tractor (4x2): an agricultural tractor with drive force supplied
by only the rear res. The front res are smaller than the rear res, and typically
use a non-trac on tread (ABNT, 2016).
TWI: (abbrev.) tread wear indicator, a standard indicator showing re wear.
UAV: (abbrev.) unmanned aerial vehicle, an aircra designed to operate without
a pilot on board which is not used for purely recrea onal purposes. This
defini on includes all airplanes, helicopters, and airships that can be controlled
on all three axes, thus excluding tradi onal balloons and model aircra (ANAC,
2020).
Wheelsets: these components are responsible for suppor ng and steering
the tractor, as well as propelling it by transforming the engine's strength into
power at the drawbar.
79
 • A citação de marcas e modelos dos equipamentos não indicam
recomendação por parte dos autores.
• Todas as propagandas inseridas das empresas patrocinadoras não
possuem qualquer po de influência nos resultados apresentados.
• Todos os dados foram coletados diretamente com funcionários/
colaboradores das empresas filiadas ao PCMAF e PPPIB/IPEF ou associadas
ao IPEF.
• Todos os dados compilados refletem a realidade apenas das empresas
par cipantes.
• Não é necessária solicitação prévia de permissão para reproduzir ou
u lizar o conteúdo desta publicação por qualquer meio, exceto no caso de
imagens, diagramas ou outro material detentor de direitos autorais.
Nesses casos, é necessária a permissão dos detentores dos direitos
autorais. Esta publicação deve ser devidamente citada como: Guerra et al..
Levantamento do nível de mecanização na silvicultura: edição 2020/2021
= Silviculture mechaniza on index survey : 2020/2021 edi on. Piracicaba:
IPEF, 2021.
80
• M e n o n o f e q u i p m e nt b ra n d s / m o d e l s d o e s n o t i n d i cate
recommenda on or endorsement by the authors.
• None of the adver sements contributed by sponsoring companies had
any bearing on the results of this study.
• All the data were collected directly from the staff of the companies
affiliated with PCMAF and PPPIB/IPEF or associated with IPEF.
• All the compiled data only reflect the reality in the par cipa ng
companies.
• No prior permission is required to reproduce or use the content of this
publica on in any form, except for the images, diagrams, and other
copyrighted material. In these cases, permission from the copyright holders
is required. This publica on should be cited as: Guerra et al.. Levantamento
do nível de mecanização na silvicultura: edição 2020/2021 = Silviculture
mechaniza on index survey : 2020/2021 edi on. Piracicaba: IPEF, 2021.
 REFERÊNCIAS
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 7811: Tratores
agrícolas – Caracterís cas e posição da barra de tração e florestais. Rio de
Janeiro: ABNT, 1993.
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR ISO12934: Tratores
e máquinas agrícolas e florestais. Tipos básicos - Vocabulário. Rio de
Janeiro: ABNT, 2016a.
ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). ANACpédia. Disponível em:
h ps://www2.anac.gov.br/anacpedia/sig_por/tr1324.htm. Acessado em
14/05/2020.
FAO (Food and Agriculture Organiza on of the United Na ons). Global
Forest Resources 2010: Terms and Defini ons. Rome: FAO, 2010.
REFERENCES
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR 7811: Tratores
agrícolas – Caracterís cas e posição da barra de tração. [Agricultural
tractors: characteris cs and posi on of drawbar] Rio de Janeiro: ABNT,
1993.
ABNT. NBR ISO12934: Tratores e máquinas agrícolas e florestais. Tipos
básicos - Vocabulário. [Tractors and agricultural and forestry machinery.
Basic types: vocabulary.] Rio de Janeiro: ABNT, 2016.
FAO (Food and Agriculture Organiza on of the United Na ons). Global
Forest Resources 2010: Terms and Defini ons. Rome: FAO, 2010.
ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil). ANACpédia. Available at:
h ps://www2.anac.gov.br/anacpedia/sig_por/tr1324.htm. Accessed on
May 14, 2020.
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LEVANTAMENTO DO NÍVEL
DE MECANIZAÇÃO NA
SILVICULTURA

SILVICULTURE
MECHANIZATION
INDEX SURVEY
EDIÇÃO/EDITION
2020-2021
peagade

LEVANTAMENTO DO NÍVEL
DE MECANIZAÇÃO NA
SILVICULTURA
SILVICULTURE
EDIÇÃO MECHANIZATION
EDITION
2020 INDEX SURVEY
2021

FCA
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS